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AMPLIFICADOR OPERACIONAL
20-09-2023
28/09/2023 1
CIRCUITOS PRÁTICOS COM AMP-OPS
EXEMPLO - Somador
Calcule a tensão de saída de um amplificador somador com amp-op para os
conjuntos de tensões e resistores a seguir. Use Rƒ = 1 MΩ em todos os casos.
a) V1 = +1 V, V2 = +2 V, V3 = +3 V, R1 = 500 kΩ, R2 = 1 MΩ, R3 = 1 MΩ.
b) b) V1 = –2 V, V2 = +3 V, V3 = +1 V, R1 = 200 kΩ, R2 = 500 kΩ, R3 = 1 MΩ.
CIRCUITOS PRÁTICOS COM AMP-OPS
• Integrador
- Se o componente de realimentação
utilizado for um capacitor, como mostra a
Figura, a conexão resultante será chamada
de integrador.
- A impedância capacitiva pode ser expressa
por
Em um amplificador a
frequência de corte define a
faixa de frequência em que ele
pode amplificar um sinal com
precisão.
ESPECIFICAÇÕES DO AMP-OP — PARÂMETROS
DE FREQUÊNCIA
• Ganho-largura de banda
Exemplo:
Determine a frequência de corte de um amp-op com valores especificados de
B1 = 1 MHz e Avd = 200 V/mV.
ESPECIFICAÇÕES DO AMP-OP — PARÂMETROS
DE FREQUÊNCIA
• Ganho-largura de banda
Exemplo:
Determine a frequência de corte de um amp-op com valores especificados de
B1 = 1 MHz e Avd = 200 V/mV.
ESPECIFICAÇÕES DO AMP-OP — PARÂMETROS
DE FREQUÊNCIA
• Taxa de inclinação (SR)
- Outro parâmetro que reflete a capacidade do amp-op de operar com sinais
variantes é a taxa de inclinação (SR, do inglês slew rate), definida como
- de maneira que
ESPECIFICAÇÕES DO AMP-OP — PARÂMETROS
DE FREQUÊNCIA
• Máxima frequência do sinal
Exemplo:
Para o sinal e o circuito da Figura, determine a frequência máxima que pode
ser utilizada. A taxa de inclinação do amp-op é SR = 0,5 V/μs
ESPECIFICAÇÕES DO AMP-OP — PARÂMETROS
DE FREQUÊNCIA
Exemplo:
OPERAÇÃO DIFERENCIAL E MODO-COMUM
• Um amp-op fornece um componente de saída que se deve à amplificação da
diferença dos sinais aplicados às entradas positiva e negativa, e um
componente que se deve aos sinais comuns a ambas as entradas.
• Uma vez que a amplificação dos sinais de entrada opostos é muito maior que
a dos sinais de entrada comuns, o circuito fornece uma rejeição ao
modo-comum descrita por um valor numérico chamado de razão de rejeição
de modo-comum (CMRR, do inglês common-mode rejection ratio).
OPERAÇÃO DIFERENCIAL E MODO-COMUM
• Entradas diferenciais
• Quando entradas separadas são aplicadas ao amp-op, o sinal de diferença
resultante é a diferença entre as duas entradas.
• Entradas comuns
• Quando ambos os sinais de entrada são iguais, o sinal comum às duas
entradas pode ser definido como a média aritmética entre dois sinais.
OPERAÇÃO DIFERENCIAL E MODO-COMUM
• Tensão de saída
• Uma vez que qualquer sinal aplicado a um amp-op tem, de modo geral,
componentes tanto em fase quanto fora de fase, a saída resultante pode ser
expressa como
Onde:
• Vd = tensão de diferença;
• Vc = tensão comum;
• Ad = ganho diferencial do amplificador;
• Ac = ganho de modo-comum do amplificador.
OPERAÇÃO DIFERENCIAL E MODO-COMUM
• Entradas de polaridades opostas
• Se entradas de polaridades opostas aplicadas a um amp-op são sinais
idealmente opostos,
Isso mostra que, quando as entradas são sinais idealmente opostos (não há
nenhum elemento comum), a saída é o ganho diferencial vezes o dobro do
sinal de entrada aplicado a uma das entradas.
OPERAÇÃO DIFERENCIAL E MODO-COMUM
• Entradas de mesma polaridade
• Se entradas de mesma polaridade são aplicadas a um amp-op,
• Isso mostra que, quando as entradas são sinais ideais em fase (nenhum sinal
de diferença), a saída é o ganho de modo-comum vezes o sinal de entrada Vs,
o que mostra que ocorre apenas a operação de modo-comum.
OPERAÇÃO DIFERENCIAL E MODO-COMUM
• Rejeição de modo-comum
• As soluções anteriores fornecem as relações que podem ser utilizadas para
medir Ad e Ac em circuitos com amp-ops.
• Para medir Ad : Estabeleça Vi1 = – Vi2 = Vs = 0,5 V