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Nº:

PROCEDIMENTO PR-5400.00-1230-956-KM8-004
CLIENTE: FOLHA: 1 / 98
PROJETOS DE REFINO, GÁS E ENERGIA
PROGRAMA:
PLANO DIRETOR DE ESCOAMENTO DE GÁS DA BACIA DE SANTOS – ROTA3 ----------------
ÁREA:
U-1230 – UNIDADES DE GÁS NATURAL - GERAL
TÍTULO:
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DE NP-1
PRGE
PREPARO DE SUPERFÍCIE E PINTURA IP-RJ/UPGN
DOC Nº: RESPONSÁVEL:
PIN/PE-05 ALEXANDRE NICOLAU
KERUI MÉTODO
ARQ. ELETR.: Nº CONTRATO REG. CREA:
WORD/2010/PR-5400.00-1230-956-KM8-004=F.docx 0804.0106414.17.2 2004473622

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO ORIGINAL – LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO.

A LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO – REVISÃO DOS ITENS 5.1.2, 5.4.7, 5.5.3, 5.5.4, 5.6.1, 5.7.1,
5.8.13, 5.8.14, 8.3 E INCLUSÃO DOS ITENS 5.3.1.6 A 5.3.1.19, EM ATENDIMENTO AOS
COMENTÁRIOS PETROBRAS.

B LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO – INCLUSÃO DO ITEM 5.7.2 EM ATENDIMENTO AOS


COMENTÁRIOS DA PETROBRAS.

C LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO - REVISÃO DOS ITENS 5.2.1, 5.5.1, 5.5.6.1, 5.5.9 E 5.16.2.

D LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO - REVISÃO DO ITEM 5.3.2 E ACRÉSCIMO DOS ITENS 5.5.3.6,
5.5.4.3 E 5.5.9.6.

E LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO - REVISÃO DOS ITENS 5.5.4.3, 5.5.9.2, 5.5.9.6, 5.7, 5.15 E
INCLUSÃO DOS ANEXOS VI E VII.

F LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO – REVISÃO DO ANEXO VII E INCLUSÃO DO ITEM 5.5.9.7.

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 07/JUN/18 20/JUL/18 20/AGO/18 24/JAN/19 04/JUN/19 25/OUT/19 02/DEZ/19
PROJETO UPGN UPGN UPGN UPGN UPGN UPGN UPGN
EXECUÇÃO ROBSON ROBSON ROBSON ROBSON ROBSON ROBSON ROBSON
VERIFICAÇÃO MARCO MARCO MARCO MARCO MARCO MARCO MARCO
APROVAÇÃO FERNANDO FERNANDO FERNANDO FERNANDO FERNANDO EDUARDO EDUARDO
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 2/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Revisão Data Descrição Sumária

00 07/06/2018 Emissão Original - Liberado para Construção.


Liberado para Construção - Revisão dos itens 5.1.2, 5.4.7,
5.5.3, 5.5.4, 5.6.1, 5.7.1, 5.8.13, 5.8.14, 8.3 e inclusão dos
A 20/07/2018
itens 5.3.1.6 a 5.3.1.19, em atendimento aos comentários
Petrobras.
B 20/08/2018 Liberado para Construção - Inclusão do Item 5.7.2 em
atendimento aos comentários da Petrobras.
C 24/01/2019 Liberado para Construção - Revisão dos itens 5.2.1, 5.5.1,
5.5.6.1, 5.5.9 e 5.16.2.
D 04/06/2019 Liberado para Construção - Revisão do Item 5.3.2 e acréscimo
dos Itens 5.5.3.6, 5.5.4.3 e 5.5.9.6.
E 25/10/2019 Liberado para Construção - Revisão dos Itens 5.5.4.3, 5.5.9.2,
5.5.9.6, 5.7, 5.15 e inclusão dos Anexos VI e VII.
F 02/12/2019 Liberado para Construção – Revisão do Anexo VII e Inclusão
do Item 5.5.9.7.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 3/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

1. Objetivo

Este procedimento tem por objetivo estabelecer requisitos e responsabilidades, nas etapas
necessárias para execução e inspeção das atividades de preparo de superfície e pintura
industrial, referentes a KERUI METODO, em conformidade com as Normas Petrobras e ou
outras Especificações Contratuais aplicáveis ao Projeto COMPERJ, nas unidades da UPGN.

2. Aplicação

O procedimento abrange as atividades de tratamento / pintura externa de tubulações,


equipamentos industriais, estruturas metálicas, equipamentos elétricos, máquinas,
instrumentos, tanques, esferas e cilindros de armazenamento, executadas pela KERUI
METODO, no Projeto UPGN, do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ).

3. Esclarecimentos / Definições

Abrasão: Desgaste de uma superfície decorrente do atrito com um sólido.

Abrasivo: Material utilizado na preparação de superfícies metálicas, com a finalidade de


abrir perfil de rugosidade para pintura, granalha de aço, escória de cobre, óxido de
alumínio sintetizado etc.

Acabamento: Últimas demãos de tinta com as quais de obtém uma superfície


perfeitamente pintada e acabada.

Aderência: Propriedade de película que, ao ser aplicado sobre uma superfície, a ela se
adere, oferecendo resistência ao deslocamento. O mesmo que adesividade ou adesão.

Corrosão: Deterioração de um material geralmente metálico ou não, por ação química ou


eletroquímica aliada ou não a esforços mecânicos.

Cratera: Defeito na película seca, caracterizando por uma depressão arredondada sobre
a superfície pintada.

Craqueamento: Defeito na película seca, sob a forma de fendas ou fissuras, sem


exposição do substrato.
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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 4/98
Superfície e Pintura
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Cura: Condição em que uma película apresenta propriedades que lhe permitam ser
submetida a testes de desempenho e liberada para uso.

Demão: Película de tinta aplicada em um ou mais passes (ver passe).

Descontinuidade: Defeito estrutural na película seca.

Descolamento: Defeito causado pela perda de aderência na película seca, espontânea ou


provocadamente.

Diluente (thinner ou redutor): Líquido volátil usado para reduzir a viscosidade de uma
tinta, com o objetivo de facilitar sua aplicação.

Empolamento: Defeito estrutural de película, caracterizado pelo aparecimento de


saliências que variam de tamanho e intensidade.

Enrugamento: Defeito superficial de pintura, caracterizado pelo aparecimento de rugas.

Escorrimento: Defeito ocorrido durante aplicação da pintura em forma de ondas ou


gotas.

Espessura irregular: Defeito de aplicação caracterizado por diferenças de espessuras na


área pintada.

Esquema de pintura: Programa que engloba desde o preparo da superfície até o sistema
de pintura utilizado, incluindo a especificação das tintas, a sequência da aplicação,
espessuras, intervalo entre demãos e método de aplicação.

Exsudação: Aparecimento de matéria líquida, oriunda de camadas inferiores, sobre uma


película já seca.

Fendilhamento (fendimento): Defeito na película seca, sob a forma de fendas ou


fissuras, com exposição do substrato.

Graus de intemperismo e de Preparação de Superfícies de Aço: O grau de


intemperismo de uma superfície de aço refere-se às condições em que a superfície se
encontra antes da execução do processo de limpeza. Já o grau de preparação de superfície
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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 5/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

corresponde ao padrão de limpeza final da superfície antes da aplicação do revestimento


anticorrosivo.

Homogeneização: Mistura dos constituintes de uma tinta, de forma a torná-la uniforme.

Impregnação de abrasivos: Defeito superficial na película devido à exposição da tinta


não seca ao toque, em ambientes com abrasivos carregados pelo ar ou provenientes do
jateamento.

Inclusão de Pelos: Defeito superficial da película decorrente da impregnação de pelos


provenientes da trincha ou rolo durante a aplicação.

Intemperismo: Condições climáticas naturais ou artificiais.

Inspeção de Recebimento: A inspeção de recebimento consiste na verificação da


incidência de defeitos no lote de fornecimento, para sua aceitação ou não.

Lixamento: Método mecânico ou manual de remoção de impurezas aderidas à superfície.


Usado para a “quebra de brilho”, com o objetivo de promover melhor ancoragem da demão
subsequente.

Lote: Um lote de fornecimento consiste de todos os recipientes de um só tipo, capacidade


e conteúdo apresentado para inspeção, entregue de uma só vez, e pertencente à uma
mesma batelada de fabricação.

Passe: Número de aplicações necessárias para se atingir a espessura de película por


demão.

Pintura: Processo de proteção de uma superfície pela aplicação de tintas.

Pintura de campo: Pintura executada no local da obra.

Pintura de fábrica: Pintura executada na fábrica, antes do embarque para a obra.

Pistola sem ar (airless spray): Equipamento de pintura para aplicação de tintas a alta
pressão, sem a presença de ar durante a atomização.

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 6/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
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Poro: Microfalha estrutural na película, de forma arredondada, que possibilita a


penetração de agente corrosivo.

Preparação de superfície: Conjunto de operações que adjetivam tornar um substrato


capaz de receber aplicação de tinta. Pode ser efetuado por: limpeza com solventes,
decapantes químicos, ferramentas manuais, ferramentas mecânicas, jateamento abrasivo
e hidro jateamento de alta pressão.

Sangramento: Migração da superfície solúvel para as demãos superiores do


revestimento, dando origem a manchas.

Solvente: Constituinte da tinta com a finalidade de solubilizar o veículo e ajustar


viscosidade para aplicação.

Substrato: Qualquer superfície possível de receber pintura.

Tempo de armazenamento (shelf life): Período de tempo em que s tinta pode ser
armazenada, sem perder nenhuma de suas propriedades.

Tempo de indução: Tempo necessário, após a mistura dos componentes de uma tinta,
para que haja uma pré-reação de polimerização.

Tinta: Produto líquido, pastoso ou em pó, com propriedades de formar película após
secagem ou cura, composto de uma mistura formada de resinas, pigmentos, solventes,
cargas e aditivos.

Tixotropia: Propriedade de uma tinta de poder ser aplicada em altas espessuras, em


superfícies verticais, minimizando a ocorrência de escorrimentos.

Tratamento com jateamento abrasivo seco: Método de preparação de superfícies de


aço para pintura, pelo emprego da granalha de aço, óxido de alumínio sintetizado ou
outros abrasivos, impelidos por meio de ar comprimido ou através de força centrífuga.

Trinca (Fendilhamento ou Craqueamento): Defeito estrutural da película


caracterizado por descontinuidade alongada.

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 7/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
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Vida útil da mistura (pot-life): Período de tempo após a mistura de agente de cura com
as tintas quimicamente curadas, no qual a mistura ainda apresenta condições de aplicação
sem perda de suas propriedades.

Umidade relativa do ar (%U.R.A.): Relação percentual entre a quantidade (em massa)


de vapor d’água existente no ambiente e a quantidade (em massa) necessária de vapor
d’água para saturá-lo, numa determinada temperatura e pressão.

4. Responsabilidades

4.1 – As inspeções devem ser realizadas por inspetores qualificados conforme a Norma
ABNT NBR 15218.

4.2 – A responsabilidade pela aplicação e guarda dos registros citados neste


procedimento, será do pessoal integrante da Gerência da Qualidade.

4.3 – São atribuições da GCQ:

a) Controlar as ações corretivas geradas nas auditorias internas da Empresa, bem como
as geradas em auditorias de Certificadoras e do Cliente. O controle deve ser feito no
modelo de formulário apropriado;

b) Verificar a eficácia das ações corretivas geradas a partir de não conformidades


registradas nas auditorias internas nos contratos;

c) Elaborar o registro de ação corretiva para Não conformidades detectadas em auditorias


da Certificadora e auditorias internas e do cliente, propor a ação corretiva aplicável
com base na causa apurada e registrar sua implementação e verificar sua eficácia.

d) Verificar durante as auditorias internas se a implementação das ações corretivas e


preventivas geradas nos contratos estão sendo verificadas quanto a sua eficácia;

e) Manter registros das ações preventivas relevantes adotadas no empreendimento, após


o fechamento de seu registro.

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 8/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
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4.4 – São atribuições das demais Gerências do Empreendimento:

a) Emitir, propor ações, implementar e controlar ações corretivas e preventivas


estabelecidas em sua área de atuação;

b) Registrar as ações tomadas e verificar sua implementação e eficácia.

4.5 – Do Diretor de Contrato:

a) Providenciar os recursos materiais e humanos necessários a execução dos serviços;

b) Coordenar a execução dos serviços;

c) Providenciar as soluções técnicas e administrativas.

4.6 – Dos Supervisores e Encarregados

a) Executar os serviços conforme os procedimentos específicos;

b) Exigir a utilização dos EPI´s necessários a execução dos serviços;

c) Solicitar ao Controle da Qualidade as verificações necessárias;

d) Auxiliar o controle da Qualidade na execução das verificações, quanto ao fornecimento


do apoio material necessário para a realização das inspeções (andaimes, iluminação,
recursos humanos, etc).

4.7 – Do Inspetor de Pintura

4.7.1- Inspetor de Pintura – N 1

Os inspetores de Pintura N 1, devem interpretar os requisitos das normas técnicas de


pintura industrial referentes a:

a) Esquema de pintura;

b) Inspeção de recebimento de tintas;

c) Preparo de superfície;
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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 9/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
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d) Aplicação de tintas;

e) Execução de ensaios e testes de película de tinta e superfície;

f) Controle da qualidade na aplicação de esquema de pintura.

4.7.1.1– Interpretar os procedimentos de pintura industrial.

4.7.1.2– Interpretar planos de inspeção e listas de verificação de pintura industrial.

4.7.1.3 - Efetuar inspeção de recebimento de tintas, solventes e abrasivos.

4.7.1.4 - Verificar o armazenamento de tintas, abrasivos e água.

4.7.1.5 - Verificar as condições climáticas.

4.7.1.6 – Verificar os equipamentos e materiais a serem usados estão adequados e se os


instrumentos e aparelhos de medição e ensaio estão calibrados e com os certificados
válidos.

4.7.1.7 – Verificar o preparo de superfície.

4.7.1.8 – Acompanhar a mistura, homogeneização, diluição das tintas.

4.7.1.9 – Controlar a qualidade da aplicação.

4.7.1.10 – Conferir se os retoques estão sendo feitos conforme o procedimento.

4.7.1.11 – Observar se os serviços estão sendo executados conforme a norma de


segurança.

4.7.1.12 – Registrar os serviços e os resultados do controle de qualidade.

4.7.1.13 – Caso haja alguma não conformidade, emitir e acompanhar o andamento do


relatório de não conformidade.

4.7.2 – Inspetor de Pintura N2

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 10/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
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Os inspetores de pintura N2 devem estar em condições de executar, todas as atividades


descritas para o N1.

Os inspetores de pintura industrial N2, devem interpretar os requisitos das normas


técnicas de pintura industrial referente a:

a) Especificações de tinta;

b) Seleção de métodos de ensaio e testes.

4.7.2.1 – Elaborar e/ou comentar os procedimentos de pintura.

4.7.2.2 – Elaborar e comentar os planos de inspeção e listas de verificação de pintura.

4.7.2.3 – Interpretar e emitir parecer com relação aos certificados de Qualidade das
tintas.

4.7.2.4 – Controlar a execução de planos de calibração de aparelhos e instrumentos de


medição e testes.

4.7.2.5 – Elaborar esquemas de pintura.

4.7.2.5 – Conhecer e selecionar métodos e ensaio de tintas.

4.7.2.6 – Emitir certificados de serviços.

4.7.2.7 – Elaborar relatórios de não conformidade, e propor ações corretivas.

4.8 – Do Jatista e Pintor

a) Efetuar os serviços conforme este procedimento;

b) Manter os equipamentos em perfeitas condições de uso;

c) Não efetuar atividades antes da liberação do Inspetor de Controle de Qualidade.

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 11/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

4.9 Gestor de Suporte SMS

a) Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos


trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto
através de campanhas quanto de programas de duração permanente;

b) Atender aos requisitos de SMS, em conformidade com as definições contratuais;

c) Controlar a conformidade dos requisitos do SMS.

5 - Descrição

5.1 – Recebimento de Material de Consumo

5.1.1 – Recebimento de Tintas, Vernizes, Solventes e Diluentes

5.1.1.1 – Lote

Para fins de Procedimento, é considerado lote de fornecimento todos os recipientes de um


só tipo, capacidade e conteúdo apresentado para inspeção, recebidos de uma só vez, e
pertencentes a uma mesma batelada de fabricação.

5.1.1.2 – Inspeção de recebimento

O recebimento de Tintas deve atender a este Procedimento.

5.1.1.3 – Certificado de Qualidade

Cada lote de tinta deverá ser acompanhado do Certificado de Qualidade do Fabricante,


que deve ser analisado por um Inspetor de Pintura N2, e que contenha as informações
especificas de cada tinta (de acordo com a Norma Petrobras para cada tinta).

5.1.1.4 – Prazo de Validade (“Shelf Life”) e Critérios para Revalidação de Tintas

a) Não é permitido o uso de tintas com prazo de validade vencido;

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 12/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

b) O uso de tintas revalidadas não é permitido para pintura de superfícies internas e/ou
externas submetidas a altas temperaturas (acima de 80°c) ou à condensação e pintura
em superfícies que trabalhem imersas (pinturas internas e externas);

c) Para pintura de superfícies não enquadradas nos casos previstos no item acima, as
tintas podem, desde que autorizado previamente por escrito pela Petrobras, sofrer até
duas revalidações. A revalidação é de responsabilidade do fabricante da tinta, o qual
deve emitir um novo certificado de análise especifico para a revalidação.

5.1.2 – Recebimento de Abrasivos

a) A granulometria da granalha de aço deve ser adequada para obtenção do perfil de


rugosidade desejado e deverá estar em conformidade com a Norma Petrobras N-9 e
N-13.

b) Teor de cloretos no abrasivo antes do jateamento abrasivo Inferior a 40 ppm.

c) Nenhum material deve ser utilizado sem que os materiais estejam devidamente
liberados, inclusive os certificados de análise química por inspetor de Pintura Nível 2
(Sequi Petrobras /SNQC).

d) Os materiais deverão ser armazenados em local coberto e ventilado onde a


temperatura não ultrapasse 42°c, afastados no mínimo 10 cm do solo.

e) Os resultados da inspeção de recebimento devem ser registrados nos relatórios de


recebimento de materiais de acordo com as Normas da Petrobras.

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 13/98
Superfície e Pintura
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Tabela 1 - Antes do Jateamento Abrasivo ou Hidrojateamento

Inspeção a realizar Método Quando Critérios de aceitação

Superfície isenta de óleo,


ABNT Antes jateamento abrasivo ou
graxa, gordura, tintas, sais ou
Limpeza da superfície
outros contaminantes em toda
NBR 15185 hidrojateamento
a área a ser tratada.

Grau de intemperismo
Antes do jateamento abrasivo
da superfície sem ISO 8501-1 Conforme padrões da ISO 8501-1
ou hidrojateamento
pintura
Grau de intemperismo Antes do jateamento abrasivo
Conforme padrões da ASTM
ASTM D 610
D 610
da superfície pintada ou hidrojateamento

Antes do jateamento abrasivo A granalha nova deve atender


Granulometria do De acordo com ao especificado na Tabela.
Tabela ou hidrojateamento com No caso de reutilização deve
abrasivo apresentar pelo menos 80 %
abrasivo (em peso) de retenção na
peneira de número 40.

Impurezas no abrasivo - Antes do jateamento abrasivo Isentos de sinais visíveis de


impurezas
Teor de cloretos no
ASTM D 4940 Antes do jateamento abrasivo Inferior a 40 ppm
abrasivo
Oxidação no abrasivo - Antes do jateamento abrasivo Isento
Limpa, doce, isenta de
contaminantes, pH variando de
Qualidade da água - Antes do hidrojateamento 6,5 a 7,5 e concentração
máxima de cloretos abaixo de 40
ppm

- Umidade Relativa do Ar
Condições ambientais e (URA): inferior a 85 %;
determinação do ponto - Antes do jateamento abrasivo
- Temperatura da superfície:
de orvalho pelo menos 3 °C acima da
temperatura de ponto de orvalho.

Área Emitente Área Aprovação


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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Tabela 2 - Após o Jateamento Abrasivo ou Hidrojateamento

Inspeção a realizar Método Quando Critérios de aceitação

Após jateamento Superfície isenta de óleo, graxa,


gordura, tintas, sais ou outros
Limpeza da superfície ABNT NBR 15185 abrasivo ou contaminantes em toda a área a ser
hidrojateamento tratada

Avaliação do nível de Após o Isento de “flash rust” ou


oxidação superficial SSPC VIS 4/NACE-VIS 7 hidrojateamento no máximo grau leve
ISO 8501-1
NACE WJ-1/SSPC-SP WJ 1 Após o
Grau de preparação da NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 jateamento
Conforme padrões estabelecidos
superfície NACE WJ-3/SSPC-SP WJ 3 abrasivo e o
NACE WJ-4/SSPC-SP WJ 4 hidrojateamento
SSPC VIS 4/NACE VIS 7
Após o
jateamento
ABNT NBR 15488 abrasivo e o
Perfil de rugosidade hidrojateamento 50 µm a 100 µm.
com abrasivo
(ver Nota 2)
Após o Máximo o padrão da Figura 2 da ISO
Contaminação por pó ISO 8502-3 jateamento 8502-3
abrasivo

Imediatamente Máximo 7 µg/cm2 em regiões


Teor de cloretos na ISO 8502-6 antes da atmosféricas e máximo 3 µg/cm2 em
superfície ISO 8502-9 aplicação do áreas imersas, enterradas ou
“primer” submersas

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 15/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Tabela 3 - Alturas de Perfil Obtidas em Função do Abrasivo

Área Emitente Área Aprovação


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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 16/98
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5.2 – Armazenamento

5.2.1 – Tintas, Solventes e Diluentes

a) Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, solventes e diluentes devem ser


cobertos, bem ventilados, não sujeitos ao calor excessivo, protegidos contra centelhas,
descargas atmosféricas e raios diretos do sol.

b) O armazenamento deve ser feito em locais exclusivos e providos de sistema de


combate a incêndio.

c) O empilhamento máximo dos recipientes deve obedecer a seguinte forma:

− 20 galões;

− 5 baldes;

− 3 tambores (200 L).

d) O armazenamento deve ser feito de forma tal que possibilite a retirada, em primeiro
lugar, do material mais antigo no almoxarifado e que a movimentação seja feita de
forma a evitar danos;

e) Prazo de Validade (“Shelf Life”) e Critérios para Revalidação de Tintas

- As tintas com prazo de validade vencido e que não tenham sido revalidadas não
podem ser utilizadas.

- O uso de tintas revalidadas não é permitido para pintura de superfícies internas,


bem como em superfícies externas submetidas a altas temperaturas (acima de 80
°C) ou à condensação e pinturas em superfícies que trabalhem imersas (pinturas
internas e externas).

- Para pintura de superfícies não enquadradas nos casos previstos no item acima,
as tintas podem, desde que autorizado previamente por escrito pela PETROBRAS,
ser revalidadas até 2 vezes. A revalidação é de responsabilidade do fabricante da
tinta, o qual deve emitir um novo certificado de análise especifico para revalidação,
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baseado em requisitos técnicos próprios do fabricante, contendo no mínimo as


seguintes informações

a) identificação do lote;

b) data de fabricação;

c) data de validade original;

d) data e validade da primeira revalidação;

e) data e validade da segunda revalidação;

f) identificação do profissional responsável pela revalidação.

5.3 – Condições Gerais

5.3.1 – Preparação de Superfícies

5.3.1.1 – O inspetor deverá marcar os locais onde existam vestígios de graxa, óleo, pontos
de corrosão e outros materiais estranhos para que se possa proceder para cada
contaminante individualmente encontrado.

5.3.1.2 – Remover terra, salpicos de cimento, composto, sais, limo e qualquer outro
contaminante (exceto graxa e óleo) mediante ação de escovas de fibra ou arame, pela
raspagem, ou pela aplicação de soluções de limpeza alcalina, com a condição de secundar
essa aplicação de enxaguamento com água neutra.

5.3.1.3 – Remover o óleo ou graxa pelo emprego de um dos seguintes métodos:

a) Para contaminações oleosas pequenas e localizadas: friccionar a superfície com panos


ou escovas embebidas com solvente. A limpeza final deve ser feita com solvente limpo
e pano ou escovas limpas.

b) Para contaminações generalizadas ou em grandes áreas: Empregar,


preferencialmente, desengraxantes ou detergentes biodegradáveis adequados e lavar
com água doce neutra, em volume suficiente para remoção dos contaminantes.

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5.3.1.4 – A preparação de superfícies deve ser executada de acordo com as instruções


contidas neste procedimento.

5.3.1.5 – O jateamento próximo à superfície recém-pintada só deve ser executado quando


a película de tinta estiver livre de pegajosidade, de tal forma que não haja a possibilidade
de ocorrer a impregnação de abrasivo.

5.3.1.6 - O perfil de rugosidade obtido deve estar compreendido entre 50 a 100 µm,
independente da ferramenta ou procedimento de preparação da superfície a ser utilizado.

5.3.1.7 - Não será aceito verificação de medidas de perfil de rugosidade abaixo do valor
mínimo de 50 µm.

5.3.1.8 – O padrão aceitável de sais solúveis dispersos na superfície é de 7 µg/cm².

5.3.1.9 – As bordas afiadas, filetes, cantos e soldas de todos os itens de aços diversos,
devem ter suas bordas e cantos arredondados antes do preparo da superfície e pintura.

5.3.1.10 – As superfícies usinadas de flanges e conexões devem ser protegidas do


jateamento abrasivo por meio de tampo de madeira ou pelo envolvimento de uma lona
plástica.

5.3.1.11 – Todas as arestas vivas, filetes, cantos e soldas devem ser arredondados ou
suavizados pela montagem num raio mínimo de 2mm antes da preparação da superfície
para a pintura.

5.3.1.12 - Deve ser observado o menor intervalo de tempo possível entre a limpeza inicial
e a execução da etapa seguinte, de modo a evitar nova contaminação. Caso esta
contaminação ocorra deve ser repetido o procedimento de limpeza inicial.

5.3.1.13 – A superfície tratada deve receber a aplicação da tinta de fundo específica no


menor prazo possível e antes que o tratamento da superfície seja prejudicado pela
exposição.

5.3.1.14 – O pessoal encarregado de executar o trabalho deve usar EPIs de proteção


adequado para o serviço, de acordo com as condições de trabalho.
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5.3.1.15 O ar comprimido para a operação de limpeza por jateamento abrasivo deve ser
verificado quanto a presença de óleo ou água através de um teste simples, que envolve a
utilização de papel absorvente branco e é realizado no fluxo de ar na descarga do
compressor.

5.3.1.16 - O método de teste padrão para a indicação de óleo ou água no ar comprimido


requer uso de um coletor absorvente, como papel absorvente ou tecido branco num
suporte rígido, ou alternativamente, um coletor não absorvente de 6 mm de plástico
transparente. O coletor deve ser colocado no fluxo de ar na saída de uso por um período
de 1 minuto. O teste deve ser realizado no ponto mais próximo possível do ponto de
utilização o teste com o filtro de papel é usado para verificar visualmente qualquer vestígio
de óleo ou graxa no ar comprimido usado no jateamento abrasivo ou na aplicação por
pulverização de revestimentos, de acordo com a norma ASTM D 4285, qualquer indicação
de descoloração no coletor ( indicação de óleo ou água ) deve ser motivo de rejeição do
ar comprimido para uso no jateamento abrasivo ou nas operações de aplicação dos
revestimentos.

5.3.1.17 - Teste para Detectar a presença de óleo ou graxa na superfície contaminada:

a) Solução Teste: Água destilada ou deionizada em conformidade com a norma ASTM F


22.

b) Execução do Teste: Borrifar sobre a superfície uma camada fina de água deionizada ou
destilada. A área deve ser representativa da área total a ser pintada. Proceder a inspeção
visual da superfície pulverizada.

5.3.1.18 – Teste de poeira

Uma fita adesiva sensível à pressão é pressionada na superfície de aço preparada para a
pintura. A fita, com a poeira aderida a ele, é então removido e colocado em uma placa de
exibição de uma cor que contrasta ao do pó e é examinado visualmente. A quantidade de
poeira aderida à fita e ao pó o tamanho de partícula é então estimado de acordo com a
ISO 8502.

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5.3.1.19 – Teste de salinidade

Um adesivo com um compartimento central projetado para conter um solvente é anexado


à superfície da qual os contaminantes solúveis devem ser removidos. O solvente é injetado
no compartimento por meio de uma seringa e depois sugado de volta para a seringa. Esta
operação é repetida várias vezes. O solvente (agora contendo contaminantes dissolvidos
da superfície de teste) é então transferido para um recipiente adequado para análise
conforme ISO 8502 6.

5.3.2 – Mistura Homogeneização e Diluição de Tintas

5.3.2.1 – Toda tinta deve ser homogeneizada antes e durante a aplicação, a fim de manter
o pigmento em suspensão. As tintas de dois ou mais componentes devem ser
homogeneizadas separadamente antes de se fazer a mistura. Depois de misturadas, não
devem ser observados veios ou faixas de cores diferentes e a aparência deve ser uniforme.

5.3.2.2 – A homogeneização deve se processar no recipiente original, não devendo a tinta


ser retirada do recipiente enquanto todo o pigmento sedimentado, que não for incorporado
ao veículo, possa ser retirado temporariamente, para facilitar o processo de
homogeneização. Caso haja dificuldade na dispersão do pigmento sedimentado, a tinta
não deve ser utilizada.

5.3.2.3 – A mistura e a homogeneização devem ser feitas por misturador mecânico,


admitindo-se a mistura manual para recipientes com capacidade de até 3,6 l sendo que
as tintas pigmentadas com alumínio devem ser misturadas manualmente.

Para as tintas ricas em Zinco (N-1277, N-1661, N-1841 e N-2231), a mistura deve ser
sempre mecânica.

5.3.2.4 – A operação de mistura em recipientes abertos deve ser feita em local bem
ventilado e distante de centelhas ou chamas.

5.3.2.5 – A utilização de fluxo de ar sob a superfície da tinta, com a finalidade de misturá-


la ou homogeneizá-la, não é permitida em nenhum caso.

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5.3.2.6 – Caso se tenha formado nata, pele ou espessamento, em lata recentemente


aberta, a tinta deve ser rejeitada.

5.3.2.7 – Quando a homogeneização for manual, a maior parte do veículo deve ser
despejada para um recipiente limpo. Em seguida, deve-se dispersar o material do fundo
do recipiente por meio de uma espátula larga, homogeneizando-se o pigmento com o
veículo.

Nota: A parte do veículo retirada deve ser reincorporada à tinta, sob agitação, de modo a
obter-se uma composição homogênea.

5.3.2.8 – A mistura, homogeneização e diluição só devem ser feitas por ocasião da


aplicação.

5.3.2.9 – As tintas não devem permanecer nos depósitos dos pulverizadores e baldes dos
pintores de um dia para o outro.

5.3.2.10 – Nas tintas de 2 ou mais componentes de cura química, deve ser respeitado o
tempo de indução e o tempo de vida útil da mistura (“Pot Life”).

5.3.2.11 – Não é permitida a adição de secantes à tinta.

5.3.3 – Aplicação de Tintas

5.3.3.1 – É permitida a execução do preparo da superfície e da pintura, total ou parcial,


nas instalações do fabricante ou no canteiro de obras (instalações terrestres ou
marítimas), desde que acompanhado por um inspetor de pintura certificado e aceito pela
Petrobras.

5.3.3.2 – Toda superfície, antes da aplicação de cada demão de tinta, deve sofrer um
processo de limpeza por meio de aspirador, escova, vassoura de pelo, sopro de ar ou pano
úmido (exceto para aplicação da primeira demão de tinta de fundo) para remover a poeira.
O processo de limpeza deve ser definido em função das condições específicas de cada
trabalho.

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 22/98
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5.3.3.3 – Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente
for inferior a 5°C.

5.3.3.4 – Nenhuma tinta deve ser aplicada se houver a expectativa de que a temperatura
ambiente possa cair até 0ºC antes de a tinta ter secado.

5.3.3.5 – Não deve ser aplicada tinta em superfície metálica cuja temperatura seja inferior
à temperatura de ponto de orvalho + 3°C (exceto para a tinta N-2680), ou em superfícies
com temperaturas superiores a 52ºC.

5.3.3.6 – Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro
ou bruma ou quando a umidade relativa do ar for superior a 85%, nem quando haja
expectativa deste valor ser alcançado, exceto para a tinta N-2680, desde que seja aplicada
em área coberta e protegida das chuvas.

5.3.3.7 – A pintura de reforço nos pontos críticos, tais como regiões soldadas, porcas e
parafusos, cantos vivos, cavidades e fendas, alvéolos e pites, flanges e válvulas
flangeadas, bordas e quinas de vigas, deve ser executada obrigatoriamente com trincha
no substrato e entre cada demão aplicada (“stripe coat”), exceto para tintas inorgânicas
ricas em zinco.

5.3.3.8 – Cada demão de tinta deve ter uma espessura uniforme de película seca, isenta
de defeitos, tais como: porosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento,
fendimento, crateras, impregnação de abrasivo e outros materiais contaminantes,
pulverização seca, sangramento e manchas.

5.3.3.9 – As áreas com espessura insuficiente ou com defeitos devem ser repintadas e
deixadas secar antes da aplicação da demão seguinte.

5.3.3.10 – As espessuras recomendadas são aquelas mencionadas no item 5.6 deste


procedimento.

5.3.3.11 – Os intervalos de tempo (máximo e mínimo) entre demãos devem ser aqueles
citados nos esquemas de pintura citados no item 5.6 deste procedimento.

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5.3.3.12 – O manuseio após o tempo de secagem mencionado acima, deve ser efetuado
de forma a minimizar danos à pintura, utilizando-se cabos de aço com proteção ou cintas
de couro para pequenas peças.

5.3.3.13 – Caso ocorram na pintura danos, após a montagem ou transporte ou solda de


campo, devem ser retocados utilizando-se o esquema originalmente aplicado, sempre que
operacionalmente aceitável.

5.3.3.14 – No caso de tintas epóxi, quando os intervalos para repintura forem


ultrapassados, a demão anterior deve receber um tratamento utilizando lixamento
manual, escova rotativa, lixadeira, ou jateamento abrasivo ligeiro para quebra de brilho
ou ainda o hidrojateamento equivalente, em toda a superfície seguido de limpeza com
solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subsequente.

Nota: No caso das tintas ricas em zinco, devem apenas ser lavadas usando água doce sob
pressão (1500 a 3000psi).

5.3.3.15 – Durante a aplicação e a secagem da tinta deve-se tomar todo o cuidado para
evitar a contaminação da superfície por cinzas, sal, poeira e outras matérias estranhas.

5.3.3.16 – As tubulações, estruturas metálicas e os equipamentos pintados ainda não


montados, devem ser mantidos afastadas entre si e do solo e devem ser posicionadas de
modo a minimizar a quantidade de locais coletores de água de chuva, terra, contaminação
ou deterioração da película da tinta.

Nota: Tais partes devem ser limpas, retocadas com a (s) tinta (s) sempre que isso for
necessário à manutenção da integridade da película.

5.3.3.17 – Os equipamentos, tubulações, estruturas e máquinas recém-pintados não


devem ser postos em operação antes da cura total das tintas utilizadas.

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5.4 – Processo de Aplicação

5.4.1 – Trincha

a) Deve ser construída de fibra natural vegetal ou animal, de maneira que não haja
desprendimento de fibras durante a aplicação das tintas. Devem ser mantidas
convenientemente limpas, isentas de qualquer resíduo;

b) Devem ser usadas, preferencialmente, para a pintura de regiões soldadas,


superfícies irregulares, cantos vivos e cavidades, exceto quando se tratar de tintas
ricas em zinco a base de silicatos;

c) A largura deve ser de, no máximo, 125 mm (5”);

d) A aplicação deve ser feita de modo que a película não apresente marcas acentuadas
de trincha após a secagem;

e) É também utilizada para a correção de escorrimento ou ondulações.

5.4.2 – Rolo

a) Quando especificado pela norma de aplicação o uso de rolo deve ser utilizado o
tipo lã de carneiro de pelo curto. Os materiais de construção devem possuir
resistência adequada aos solventes das tintas;

b) Deve ser usado rolo para a pintura de extensas áreas planas, cilíndricas ou
esféricas de raio longo, exceto quando se tratar de tintas ricas em zinco a base
de silicatos;

c) A aplicação da primeira demão deve ser feita em faixas paralelas e a demão


seguinte deve ser dada em sentido transversal (cruzado) à anterior. Sempre que
possível, iniciar a pintura pela parte superior;

Nota: As partes da superfície acidentadas ou inacessíveis ao rolo devem ser pintadas à


trincha ou pistola.

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d) Entre duas faixas adjacentes de uma mesma demão deve ser dada uma
sobreposição mínima de 5 cm (“overlap”);

e) A aplicação deve ser feita de modo que a película não apresente bolhas, arrancamento
da demão anterior ou impregnação de pelos removidos do rolo.

5.4.3 Pistola sem ar (“Air Less”)

a) Deve ser usada na aplicação de tintas com baixo ou nenhum teor de solvente ou de
elevada tixotropia, principalmente quando se deseja alta produtividade e elevada
espessura por demão.

EXEMPLO

Tinta de acabamento epóxi sem solvente e tintas com alto teor de sólidos por volume (≥
80 %), PETROBRAS N-2628,N-2629,N-2630,N-2680 e N-2912, tipos II e III.

b) Os bicos devem ser os recomendados pelo fabricante da tinta a ser aplicada. O


equipamento de pintura deve possuir reguladores e medidores de pressão de ar.

c) A pressão da bomba pneumática do equipamento de pintura deve ser ajustada em


função do tipo de tinta a ser aplicada.

d) Durante a aplicação, a pistola deve ser mantida perpendicular à superfície e a uma


distância constante que assegure a deposição de uma demão úmida de tinta, devendo a
tinta chegar à superfície ainda pulverizada.

e) Para uma pintura uniforme, cada passe deve sobrepor o anterior em 50 % da largura.

5.4.4 – Pistola Convencional

a) Deve ser usada em pintura de extensas áreas e onde uma grande produtividade é
desejada;

b) O ar comprimido utilizado na pistola deve ser isento de água e óleo. O equipamento


deve operar em linha de ar comprimido provida de separadores, contendo sílica gel e

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Execução e Inspeção de Preparo de F 26/98
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carvão ativado, para retirada de água e de óleo respectivamente. Os separadores


devem ser drenados periodicamente durante a operação de pintura;

c) O equipamento de pintura deve possuir reguladores e medidores de pressão de ar e


da tinta;

d) As capas de ar, bicos e agulhas devem ser os recomendados pelo fabricante do


equipamento para a tinta a ser pulverizada;

e) A pressão sobre a tinta no depósito e a pressão do ar na pistola devem ser ajustadas


em função da tinta que está sendo pulverizada;

f) A pressão sobre a tinta no depósito deve ser ajustada sempre que necessário, para
compensar as variações da elevação da pistola acima do depósito;

g) A pressão de ar na pistola deve ser suficientemente alta para atomizar a tinta, porém
não tão alta que venha causar excessiva neblina, excessiva evaporação do solvente
ou perdas elevadas por excesso de pulverização;

h) Durante a aplicação, a pistola deve ser mantida perpendicular à superfície e a uma


distância constante que assegure a deposição de uma demão úmida de tinta, devendo
a tinta chegar à superfície ainda pulverizada;

i) Este método de aplicação não deve ser usado em locais onde existam ventos fortes e
em estruturas extremamente delgadas que levem a perda excessiva de tinta.

5.5 – Esquemas de Pintura a serem utilizados

5.5.1 – Condições Gerais

Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície,
conforme estabelecido na ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem
vestígios de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de corrosão em que
se encontra a superfície (A, B, C ou D), de acordo com a Norma ISO 8501-1.

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Submeter à superfície a ser pintada a processo de limpeza por ação físico-química, apenas
nas regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura.

Nos cordões de solda e nos trechos de difícil acesso, como cantos e fendas, a aplicação
deve ser obrigatoriamente à trincha, exceto para as tintas de zinco etil-silicato, N-1661 e
“tinta de etil silicato de zinco-alumínio”, N-2231.

Frestas, cantos e depressões devem ser vedados por meio de solda, quando aplicável,
massa epóxi ou revestimentos anticorrosivos aprovados pela PETROBRAS.

A vedação por meio de massa epóxi ou revestimentos anticorrosivos pode ser executada
após a preparação de superfície ou logo após a aplicação da tinta de fundo.

Na execução de identificação e de cores, proceder conforme ET-6000.67-0000-947-


PDY-003 uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.2 - Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície N-2

Grau de Grau de Perfil de


Condições Procedimentos Acabamento Acabamento rugosidade
Específicas para para o jato para o (ISSO 8503-4
(Capítulo 5 Tratamento da Abrasivo Hidrojateamento ou ISSO 8503-5
desta Norma) Superfície (Norma ISO- (Norma NACE ou ABNT NBR
8501-1) Nº5) 15488)

1, 3, 6 e 7 Grau SA 2 1/2 Grau WJ-2


Tratar com
jato abrasivo
conforme 50 µm a 100 µm
2, 5, 9 e 10 Norma Grau SA 2 1/2
Petrobras N-9

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5.5.2.1 – Pintura Externa Conforme N-2 - Condição 1

− Ambiente - Seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases


derivados de enxofre. Equipamento sem isolamento térmico. Temperatura de
operação: acima de 0°c até 80°c.

− Tinta de Fundo - Aplicar 1 demão de “tinta epóxi-fosfato de zinco de alta


espessura”, norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A
espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. O intervalo para aplicação
da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

− NOTA: Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante
a superfícies molhadas, conforme especificada na Petrobras N-2680 com espessura
mínima de película seca de 100 µm. O intervalo para aplicação da tinta de
acabamento deve ser de no mínimo 12 h e no máximo 120h.

− Tinta de Acabamento - Aplicar 1 demão de tinta poliuretano acrílico, norma


Petrobras N- 2677, por meio de trincha, rolo ou pistola. A espessura mínima de
película seca de ser de 70 µm.

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA
ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N- 16h – N-
JATEAMENTO ABRASIVO 01 100 N.A. N.A. N.A. N.A. 1 70 N.A.
1/2 100 2630 48h 2677

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.2.2 – Pintura Externa Conforme N-2 - Condição 2

− Ambiente - Seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases


derivados de enxofre. Equipamento sem isolamento térmico. Temperatura de
operação: acima de 80ºc até 500ºc.
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− Aplicar demão única de tinta de etil silicato de zinco e alumínio, conforme Petrobras
N- 2231, por meio de pistola com agitação mecânica constante, com espessura seca
mínima de 75µm.

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 01 75 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. NA N.A. N.A. N.A.
1/2 100 2231

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.2.3 – Pintura Externa Conforme N-2 – Condição 3

− Equipamento construído de aço carbono, com revestimento refratário e/ou


isolamento interno. Temperatura de operação: acima de 200°c.

− Aplicar 2 demãos de ¨tinta indicadora de alta temperatura¨, Petrobras N- 1514, por


meio rolo ou pistola sem ar, com espessura seca mínima de 15 µm por demão. Com
intervalo máximo de repintura de 24 h para o Tipo I e de 16 h para o Tipo II. Quando
a temperatura de operação for entre 200°c e 290°c usar o Tipo II. Para
temperaturas superiores a 290°c usar o Tipo I.

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 30/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
MÁXIMO
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Tipo I
24h
Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 02 15 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100 1514
Tipo II
16h

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.2.4 – Pintura Externa Conforme N-2 – Condição 5

− Ambiente - Seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases


derivados de enxofre. Equipamento com isolamento térmico. Temperatura de
operação: -45°c a 15°c.

− Aplicar duas demãos de tinta epóxi, sem solvente, tolerante a superfícies molhadas,
Petrobras N- 2680, por meio de rolo, trincha ou pistola, com espessura seca por
demão de 150µm.

PINTURA DE ACABAMENTO (NOTA


TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
B)
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA
ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 02 150 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100 2680

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 31/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.2.5 – Pintura Externa Conforme N-2 – Condição 6

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre, com isolamento.

Temperatura de Operação: acima de 15°c até 80°c.

− Aplicar demão única de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas,
Petrobras N- 2680, por meio de rolo, trincha ou pistola. Com espessura seca mínima
de 100µm.

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 01 100 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100 2680

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.2.6 – Pintura Externa Conforme N-2 – Condição 7

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre, em serviço continuo, com isolamento. Temperatura de operação acima de 80°c
até 500°c.

Neste caso não haverá pintura.

Obs.: Para temperatura de operação de 80°c até 200°c, onde haja a possibilidade do
equipamento ficar a longos períodos fora de operação, podendo ocorrer corrosão,
recomenda-se aplicar uma demão de tinta epóxi ¨Novolac¨ (tipo I), Petrobras N-2912,
com espessura seca de 200µm.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 32/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 01 200 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A
1/2 100 2912

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.2.7 – Pintura Interna Conforme N-2 – Condição 8

Temperatura de operação: de 0°C até 80ºC. Equipamento sujeito a corrosão com elevada
taxa de desgaste (superior a 0,1 mm/ano).

− Aplicar uma demão única com espessura seca de 400µm da tinta, Petrobras N- 2912
Tipo II, com pistola sem ar, obrigatório.

− Nota 01: Deve ser feito o teste de descontinuidade do filme, conforme Petrobras
N-13 e ABNT NBR 16172.

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A 2912
JATEAMENTO ABRASIVO 01 400 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100 tipo
II

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 33/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.2.8 – Pintura Interna Conforme N-2 – Condição 9

Equipamento sujeito a corrosão com elevada taxa de desgaste (superior a 0,1mm/ano),


temperatura de operação: acima de 80°c até 150°c.

− Aplicar demão única com espessura seca de 400µm da tinta, Petrobras N- 2912 tipo
III, obrigatoriamente por meio de pistola, exceto para aplicação com espátula.

Notas: Deve ser feito o teste de descontinuidade do filme, conforme Petrobras N-13 e
ABNT NBR 16172.

Para temperaturas superiores a 150°c devem ser verificadas outras alternativas


existentes no mercado.

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA
ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A 2912
JATEAMENTO ABRASIVO 01 400 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A
1/2 100 Tipo
III

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 34/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.3 - Condições Específicas para Tubulações de Aço Carbono conforme N-442

Tabela - Método de Tratamento da Superfície

Grau de Grau de Perfil de


Procedimentos Acabamento Acabamento rugosidade (ISO
Condições para para o jato para o 8503-4 ou ISO
Específicas Tratamento da Abrasivo Hidrojateamento 8503-5 ou ABNT
Superfície (Norma ISO- (Norma NACE NBR 15488)
8501-1) Nº5)

Tratar com
2,4,5 Grau SA 2
jato abrasivo Grau WJ-2
1/2 50 μm a 100 μm
conforme
Norma
Petrobras N-9

1,3 Grau SA 2
-
1/2

a) Efetuar limpeza com solventes, nas regiões contaminadas com óleo, graxa ou gordura;

b) Efetuar jateamento abrasivo com granalha de aço padrão Sa 2.1/2 conforme Norma
ISO 8501-1;

c) O perfil de rugosidade deve estar compreendido entre 50 e 100µm.

5.5.3.1 – Pintura Conforme N-442 – Condição 1

− Ambiente – Seco ou úmido, contendo ou não gases derivados de enxofre, com


ou sem salinidade. Tubulação de utilidade, de processo e de transferência, sem
isolamento térmico. Temperatura de operação: de 0°c até 80°c.
− Tinta de Fundo – Aplicar uma demão de (Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta
Espessura) conforme Norma Petrobras N-2630, aplicada por meio de rolo,
pistola convencional ou pistola air-less, a espessura mínima de película seca
deve ser 100µm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser
de, no mínimo 16 horas e, no máximo 48 horas;

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 35/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

− Tinta de Acabamento – Aplicar uma demão de Tinta de Poliuretano Acrílico,


conforme Norma Petrobras N-2677. Aplicada por meio de trincha, rolo ou
pistola convencional, com espessura de película de 70µm por demão.
− NOTA Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes
tolerante a superfícies molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-
2680 com espessura mínima de película seca de 100μm. O intervalo para
aplicação da tinta de acabamento deve ser de no mínimo 12 horas e no máximo
120 horas.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO


INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS
NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N- 16h – N-
JATEAMENTO ABRASIVO 1 100 N.A. N.A. N.A. N.A. 1 70 N.A.
1/2 100 2630 48h 2677

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.3.2 – Pintura Conforme N-442 – Condição 2

− Ambiente – Seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases


derivados de enxofre. Tubulação sem isolamento térmico. Temperatura de
operação: acima de 80°c até 500°c.

− Aplicar demão única de tinta etil silicato de zinco e alumínio, Petrobras N- 2231,
por meio de pistola, com agitação constante, com espessura seca mínima de
75µm.

− Nota: Para temperaturas de operação de 80°c a 200°c como alternativa, pode-


se aplicar uma demão de tinta epóxi ¨Novolac¨, Tipo I, Petrobras N- 2912, com
espessura seca mínima de 200µm.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 36/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS
NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 1 75 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100 2231

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.3.3 – Pintura Conforme N-442 – Condição 4

− Ambiente – Seco ou úmido, contendo ou não gases derivados de enxofre, com


ou sem salinidade. Tubulação com isolamento térmico. Temperatura de
operação: de -45°c a 15°c.

− Aplicar revestimento único em duas demãos de tinta epóxi, sem solventes,


tolerante a superfícies molhadas, Petrobras N- 2680, por meio de rolo, trincha
ou pistola, com espessura seca mínima de 150µm, por demão.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO


INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N- 16h –
JATEAMENTO ABRASIVO 2 150 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100 2680 48h

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 37/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.3.4 – Pintura Conforme N-442 – Condição 5

− Ambiente – Seco ou úmido, contendo ou não gases derivados de enxofre, com


ou sem salinidade. Tubulação com isolamento térmico, Temperatura de
operação acima de 15ºC até 132ºC
− Aplicação de uma demão de tinta epóxi Novolac (TipoI), Petrobras N- 2912, por
meio de trincha, rolo ou pistola. Com espessura seca mínima de 100µm.
PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A
JATEAMENTO ABRASIVO 2912 1 100 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100
tipo I

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.3.5 – Pintura Conforme N-442 – Condição 6

− Ambiente – Seco ou úmido, contendo ou não gases derivados de enxofre, com


ou sem salinidade. Tubulação com isolamento térmico, em serviço contínuo.
Temperatura de operação acima de 133ºc até 500ºc.
− Neste caso não haverá pintura.

− Para temperaturas de operação de 80 °C a 200 °C aonde a tubulação venha a


ficar exposta a longos períodos fora de operação, com possibilidade de ocorrer
corrosão, recomenda-se a aplicação de uma demão da tinta epóxi “Novolac”
(Tipo I), especificada na PETROBRAS N-2912, com espessura mínima de
película seca de 200µm. [Prática Recomendada]

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 38/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

PINTURA DE ACABAMENTO
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA
(NOTA B)

INTERVALO DE REPINTURA
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A
JATEAMENTO ABRASIVO 2912 1 200 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A.
1/2 100
tipo I

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.3.6 -Aplicação com Fitas de Polietileno em Tubulações enterrada-Condição 7

Imediatamente após o preparo da superfície Sa 2 ½, aplicar o seguinte esquema de


pintura:

− Aplicar uma demão de (Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura)


conforme Norma Petrobras N-2630, aplicada por meio de rolo, pistola
convencional ou pistola air-less, a espessura mínima de película seca deve ser
125µm, conforme CT-0010.

NOTA: Para aplicação da Fita de Polietileno utilizar o Procedimento PR-5400.00-1230-


956-KM8-005 (PIN/PE-06) - Procedimento de Revestimento de Tubulações com Fita
de Polietileno.

5.5.4 - Condições Específicas para Estrutura Metálica conforme N-1550

Grau de Acabamento Perfil de rugosidade


Grau de Acabamento
para Hidrojateamento (ISO 8503-4 ou ISO
Condições Específicas para Jato Abrasivo
(NACE N° 5/SSPC-SP 8503-5 ou ABNT NBR
(Norma ISO 8501-1)
12) 15488)

1,2 e 3 Grau Sa 2 ½ Grau WJ 2 50 μm a 100 μm

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 39/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.4.1 - Pintura Conforme N-1550 – Condição 2

Ambiente de alta agressividade, sujeito a vapores ácidos ou alcalinos e atmosferas


marítimas (orla marítima).

− Tinta de Fundo – Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de
300μm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

− NOTA: Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes
tolerante a superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680
com espessura mínima de película seca de 150μm por demão. O intervalo para
aplicação da segunda demão deve ser de seca ao toque, desde que
operacionalmente possível, até 120 horas.

− Tinta de Acabamento – Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico,


conforme especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de pistola sem ar ou
trincha, com espessura mínima de película seca de 70μm.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO )


INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A 2912 16 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 1 300 N.A N.A N.A N.A 01 70 N.A
1/2 100 tipo 48 2677
II

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 40/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.4.2 Pintura Conforme N-1550 – Condição 3

Estruturas metálicas com revestimento de proteção contra fogo (Fireproofing). Aplicar


uma demão de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas, Petrobras N-
2680, com espessura seca de 150µm, antes da aplicação do revestimento de proteção
contra fogo.

Nota: - Caso seja usado a tinta intumescente com proteção anticorrosivas, não haverá a
necessidade da aplicação da tinta, Petrobras N- 2680.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO

INTERVALO DE REPINTURA
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N- 16 A
JATEAMENTO ABRASIVO 1 150 N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. N.A N.A N.A
1/2 100 2680 48

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.4.3 - Pintura de Suportes conforme NDR-PK1-KM8-PS-UPGNR3-00349-TUB,


SIT-KM8-U1230-0046-CIV, ET-6000.67-0000-947-PDY-003

5.5.4.3.1 - Para suportes soldados à tubulação e braçadeiras

Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300μm do revestimento,
especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA: Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura
mínima de película seca de 150μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda
demão deve ser de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.
Área Emitente Área Aprovação
GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 41/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677 por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de
70μm.

5.5.4.3.2 – Para suportes estruturais não soldados à tubulação

Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi - fosfato de zinco de alta espessura, conforme
especificada na PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola sem ar. A
espessura mínima de película seca deve ser de 100μm. O intervalo para aplicação da tinta
de acabamento deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

NOTA - Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680 com espessura
mínima de película seca de 100μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento
deve ser de, no mínimo, 12 h e, no máximo, 120 h.

Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão da tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677, aplicada por meio de rolo, trincha ou pistola sem ar, com espessura mínima de
película seca de 70μm.

NOTA – Todos os suportes estruturais em aço carbono não soldados à tubulação deverão
ter a pintura de acabamento na cor Alumínio (0170) e os demais suportes (suportes,
patins, berço, pedestais, guias, ancoragens e similares) suportes de elétrica e
instrumentação inclusive, devem ser pintados na cor Preto (0010).

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 42/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.5- Condições Específicas para Máquinas, Equipamentos Elétricos e


Instrumentos, conforme N-1735

Grau de Perfil de
Grau de
Procedimentos Acabamento para rugosidade (ISSO
Acabamento para
Condições para o 8503-4 ou ISSO
o jato Abrasivo
Específicas Tratamento da Hidrojateamento 8503-5 ou ABNT
(Norma ISO-
Superfície (Norma NACE NBR 15488)
8501-1)
Nº5)

Tratar com jato


1, 4 e 5 abrasivo Grau SA 2 1/2 Grau WJ-2
conforme 50µm a 100µm
Norma
Petrobras N-9

3 Grau SA 2 1/2 -

5.5.5.1 - Pintura Conforme N-1735 – Condição 1

Ambiente seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre sem isolamento térmico, com temperatura de operação: de 0c° até 80 c°.

_ Tinta de Fundo – Aplicar uma demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura,
Petrobras N- 2630, por meio de trincha ou pistola. Com espessura seca de 100µm, com
intervalo para repintura de, 16 horas mínimo e 48 horas máximo.

Como alternativa pode ser aplicado uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas. Petrobras N- 2680, com espessura seca de 100µm, com intervalo
para aplicação da segunda demão de seca ao toque até 120 horas.

- Tinta de Acabamento – Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico, Petrobras N-


2677, por meio de pistola com espessura seca de 70µm.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 43/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N- 16 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 1 100 N.A. N.A. N.A. N.A. 1 70 N.A
1/2 100 2630 48 2677

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.5.2 - Pintura Conforme N-1735 – Condição 3

Ambiente seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre sem isolamento térmico, com temperatura de operação: de 80c° até 150 c°.

Aplicar uma demão da tinta epóxi “novolac”, especificada na PETROBRAS N-2912 tipo II
com espessura mínima de película de 400μm por demão. O revestimento deve ser aplicado
por pistola sem ar ou trincha.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO

INTERVALO DE REPINTURA
INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A 2912
JATEAMENTO ABRASIVO 1 400 N.A N.A. N.A. N.A. N.A. N.A N.A N.A N.A
1/2 100 tipo
II

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 44/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.5.3 - Pintura Conforme N-1735 – Condição 4

Máquinas, equipamentos e instrumentos fabricados com chapa de aço e que operem em


ambiente seco ou úmido, contendo ou não derivados de enxofre, sem isolamento térmico.
Temperatura de operação acima de 150ºc até 500ºc.

− Aplicar demão única de tinta etil silicato de zinco e alumínio, Petrobras N- 2231, por
meio de pistola, com espessura seca de 100µm.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 1 100 N.A N.A. N.A. N.A. N.A. N.A N.A N.A N.A
1/2 100 2231

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.5.4 - Pintura Conforme N-1735 – Condição 6

Máquinas, equipamentos e instrumentos fabricados com chapas de aço, ambiente seco ou


úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, com
isolamento térmico. Temperatura de Operação: de -45ºc até 15ºc.

Aplicar duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies molhadas,
Petrobras N- 2680, por meio de rolo, trincha ou pistola, com espessura seca de 150µm,
por demão.

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 45/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

Sa 2 50 A N- 16 A
JATEAMENTO ABRASIVO 2 150 N.A. N.A. N.A. N.A, N.A. 01 N.A. N.A
1/2 100 2680 48

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.5.5 - Pintura Conforme N-1735 – Condição 7

Máquinas, equipamentos e instrumentos fabricados com chapas de aço, ambiente seco ou


úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, com
isolamento térmico. Temperatura de Operação: de 15ºc até 132ºc.

Aplicar revestimento único aplicando uma demão de tinta epóxi “Novolac” (Tipo I),
especificada na PETROBRAS N-2912, por meio de pistola sem ar ou trincha. A espessura
mínima de película seca deve ser de 100µm.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO


INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

N-
Sa 2 50 A
JATEAMENTO ABRASIVO 2912 1 100 N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A
1/2 100
tipo I

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

Área Emitente Área Aprovação


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Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 46/98
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Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.5.6 – Pintura Conforme N- 1735 – Condição 8

Ambiente seco ou úmido com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre, em serviço contínuo. Temperatura de operação: acima de 132 °C até 500 °C.
Neste caso, a máquina, o equipamento elétrico ou o instrumento não recebe esquema de
pintura.

5.5.6 -Condições Específicas para Tanque, Esfera e Cilindro de Armazenamento,


conforme N-2913

Grau de Grau de Perfil de


Procedimentos Acabamento Acabamento para rugosidade (ISO
Condições
para Tratamento para o jato o Hidrojateamento 8503-4 ou ISO
Específicas
da Superfície Abrasivo (Norma (Norma NACE 8503-5 ou ABNT
ISO-8501-1) Nº5) NBR 15488)

Tratar com jato


1, 2,3,4,5,6 abrasivo ou 70µm a 100µm
Grau SA 2 1/2 Grau WJ-2
e 11 hidrojateamento,
conforme Norma
Petrobras N-9
7,8,9,10,12 50 µm a 100µm
Grau SA 2 1/2 -
e 13

5.5.6.1 - Na pintura de escadas, passadiços e plataformas (inclusive corrimãos, guarda-


corpos, parapeitos e pisos) devem ser seguidas as recomendações da PETROBRAS N-
1550.

5.5.6.1.2 - O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação
total do esquema de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser
realizado conforme definido na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da
Tabela em anexo.

5.5.6.1.3 - Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector
de descontinuidades (“Holiday detector”), no esquema de revestimento previsto, de
acordo com as PETROBRAS N-13 e ABNT NBR 16172.

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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 47/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.5.6.1.4 - Para a identificação de tanques, esferas e cilindros de armazenamento de gás


devem ser utilizados os padrões corporativos estabelecidos pela área de Comunicação
Institucional da PETROBRAS.

5.5.6.1.5 - As colunas de sustentação de esferas devem ser integralmente pintadas com


uma demão de “Tinta Epóxi sem solventes tolerante a superfícies molhadas”, conforme
especificada na PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de
película seca deve ser de 150μm. Os esquemas de pintura aplicados sobre os
revestimentos de proteção contra fogo são respectivamente:

a) Sobre material cimentício, devem ser aplicadas duas demãos da tinta poliuretano
acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677, diretamente sobre o revestimento,
por meio de pistola (convencional ou sem ar), sendo que a primeira demão deve ser diluída
em aproximadamente 10 % utilizando solvente indicado pelo fabricante, de modo a selar
a porosidade do revestimento, para posterior aplicação da segunda demão sem diluição.
O intervalo de pintura entre demãos deve ser de, no mínimo, 8 h. A espessura mínima
final de película seca deve ser de 70μm;

b)Sobre material epóxi intumescente, deve ser aplicada uma demão de acabamento da
tinta PETROBRAS N-2677, com espessura mínima de película seca de 70μm.

5.5.6.1.6 - No retoque do esquema existente deve ser repetido o esquema original. Caso
haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada
e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. Para o
caso de retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção, sem
jateamento abrasivo, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme
PETROBRAS N-2288.

5.5.6.2 - Tabela Especificação dos Revestimentos N-2913

Para especificar o revestimento a ser utilizado, deve ser consultada a Tabela abaixo, e
enquadrar o equipamento a ser revestido em uma das situações previstas, verificando
qual o revestimento recomendado.
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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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5.5.6.2.1 - Pintura Conforme Norma Petrobras N-2913

5.5.6.2.1.1 - A parte externa do teto dos tanques de armazenamento deve ser


integralmente pintada conforme o esquema descrito abaixo:

a) Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi “Novolac”, tipo II, conforme especificada na PETROBRAS
N-2912, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 300µm.

c) Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677 por meio de pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 70µm.

NOTA 1: Para teto de tanque isolado termicamente aplicar apenas a tinta de fundo citada
no 5.6.6.2.1 item a.

NOTA 2: Para tanques de teto fixo com flutuador interno, na superfície superior do
flutuador não deve ser aplicada a demão de acabamento.

5.5.6.2.2-Revestimento Anticorrosivo para a Área Interna de Tanques de


Armazenamento

Condições 1 a 6 tabela de especificação

5.5.6.2.3 - Revestimento PETROBRAS N-2912, Tipo II

Este revestimento deve ser aplicado em passagens cruzadas em demão única de 450µm,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA 2: Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“Holiday Detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e ABNT NBR
16172.

Área Emitente Área Aprovação


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5.5.6.2.4 - Revestimento PETROBRAS N-2912, Tipo III

Para tanques de refinaria o revestimento deve ser aplicado em demão única de 500µm,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA: Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“Holiday Detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e ABNT NBR
16172.

Para tanques de terminais o revestimento deve ser aplicado em duas demãos de 400µm
cada, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar. O intervalo entre demãos deve ser
definido de acordo com recomendação do fabricante.

NOTA1: O revestimento pode ser aplicado em demão única de 800µm, obrigatoriamente


por meio de pistola sem ar, desde que recomendado pelo fabricante da tinta. [Prática
Recomendada]

NOTA2: Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“Holiday Detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e ABNT NBR
16172

NOTA3: Em terminais, conforme análise técnica efetuada pelo profissional habilitado (PH)
e/ou coordenação de inspeção do órgão operacional, pode ser utilizada a mesma condição
de pintura interna de tanques de refinaria. [Prática Recomendada]

5.5.6.2.5- Revestimento Anticorrosivo para Área Externa de Tanques de


Armazenamento

Condições 7 a 10.

5.5.6.2.6- Anel de contraventamento de Tanques com teto flutuante.

a) No piso dos anéis de contraventamento, para todas as condições específicas, aplicar o


seguinte esquema de pintura:

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 53/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
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5.5.6.2.6.1- Preparo da superfície

Jateamento abrasivo ao metal quase branco grau Sa 2 1/2 ou hidrojateamento grau WJ-
2, conforme a PETROBRAS N-9, e perfil de rugosidade de 50μm a 100μm, medido
utilizando-se o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo
a ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza
angular;

5.5.6.2.6.2- Tinta de fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi “Novolac”, PETROBRAS N-2912, Tipo II, por meio de
pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 300µm;

5.5.6.2.6.3- Tinta de acabamento

Desde seca ao toque até 16 horas após a aplicação da tinta intermediária, aplicar uma
demão da tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677, com
espessura mínima de película seca de 70μm, aplicada por meio de pistola convencional ou
pistola sem ar;

b) Nas áreas restantes do anel de contraventamento, aplicar o mesmo esquema de pintura


utilizado no revestimento externo do costado.

Nos tanques de teto fixo que armazenam produtos escuros, deve ser pintada no costado
uma faixa vertical na cor preta (código 0010), conforme a PETROBRAS N-1219. A linha de
centro da faixa deve estar no mesmo plano do eixo da boca de coleta de amostra do
produto. A largura da faixa deve ser 1/10 da altura do costado do tanque, tendo um valor
mínimo igual ao diâmetro da boca de coleta de amostra.

5.5.6.2.7 - Condição 7

5.5.6.2.7.1 - Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, conforme


especificada na PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de

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película seca deve ser de 100μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve
ser de seca ao toque até 16 horas.

NOTA: Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680 com espessura de
100μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 12
horas e, no máximo, 120 horas.

5.5.6.2.7.2- Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677, com espessura mínima de película seca de 70μm, aplicada por pistola sem ar.

No rodapé e nas faixas de identificação promocional aplicar uma demão de tinta de


poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677, com espessura mínima
de película seca de 70μm, aplicada por pistola sem ar.

5.5.6.2.8 - Condição 8

Aplicar demão única de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, conforme


especificada na PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de
película seca deve ser de 100μm.

NOTA: Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680, com espessura de
100μm.

5.5.6.2.9 - Condição 9

Aplicar uma demão de tinta epóxi “Novolac”, PETROBRAS N-2912, Tipo II, por meio de
pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 150µm.

5.5.6.2.10 - Condição 10

NOTA: Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia


ou em áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral,

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constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se


proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 Psi (mínimo).

5.5.6.2.10.1 - Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento
tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA: Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura
mínima de película seca de 150µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda
demão deve ser de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.

5.5.6.2.10.2 - Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677 por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de
película seca de 70μm.

5.5.6.2.11 Revestimento Anticorrosivo para Área interna de Esferas e Cilindros


para Armazenamento

5.5.6.2.11.1 Condição 11

NOTA: Esferas para armazenamento de amônia, não devem ser revestidas internamente.

Aplicar, em toda a superfície interna do equipamento, demão única com espessura mínima
de película seca de 400 µm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA1: Deve ser feito controle de continuidade da película com emprego de detector de
descontinuidade (“Holiday Detector”) de acordo com as PETROBRAS N-13 e ABNT NBR
16172.

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NOTA2: Conforme análise técnica efetuada pelo profissional habilitado (PH) e/ou
coordenação de inspeção do órgão operacional, o revestimento pode abranger apenas a
calota inferior da esfera, até a altura de 2 m. [Prática Recomendada]

NOTA3: Para esferas com taxas de desgaste inferiores a 0,1 mm/ano, fica ao critério do
profissional habilitado (PH) e/ou coordenação de inspeção do órgão operacional, a
aplicação do revestimento interno. [Prática Recomendada]

5.5.6.2.12 Revestimento Anticorrosivo para Área Externa de Esferas e Cilindros


para Armazenamento

Condições 12 e 13 deste procedimento.

Condição 12

5.5.6.2.12.1 Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi - fosfato de zinco de alta espessura, conforme
especificada na PETROBRAS N-2630, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de
película seca deve ser de 100μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve
ser de, no mínimo, seca ao toque e, no máximo, 16 horas.

NOTA: Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680 com espessura
mínima de película seca de 100μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento
deve ser de, no mínimo, 12 horas e, no máximo, 120 horas.

5.5.6.2.12.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677, com espessura mínima de película seca de 70μm, aplicada por pistola sem ar ou
pistola convencional

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5.5.6.2.13 Condição 13

NOTA: Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia


ou em áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral,
constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se
proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 Psi (mínimo).

5.5.6.2.13.1 Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento
tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA: Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a
superfícies molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura
mínima de película seca de 150µm por demão. O intervalo para aplicação da segunda
demão deve ser de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.

5.5.6.2.13.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS


N-2677 por meio de pistola convencional ou pistola sem ar, com espessura mínima de
película seca de 70μm.

5.5.7 Especificação para Chumbadores para Concreto conforme N-0134

As partes externas dos insertos metálicos, assim como aquelas situadas à profundidade
menor ou igual ao cobrimento da armadura, devem possuir proteção anticorrosiva, de
acordo com as prescrições da norma PETROBRAS N-1550.

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 58/98
Superfície e Pintura
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5.5.8 – Esquema de Pintura Alternativo (pintura de fundo) Para os Dias de


Condições Climáticas Desfavoráveis

5.5.8.1 – Cabines de Jateamento e Pintura.

TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PINTURA DE FUNDO PINTURA INTERMEDIÁRIA PINTURA DE ACABAMENTO

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA

INTERVALO DE REPINTURA
PADRÃO VISUAL (NOTA A)

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA

ESPESSURA DE PELÍCULA
PERFIL DE ANCORAGEM

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS

NÚMERO DE DEMÃOS
MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO

MÍNIMO - MÁXIMO
SECA (Um)

SECA (Um)
SECA (µm)
TINTA

TINTA

TINTA
(µm)
TIPO

8h
Sa 2 50 A N-
JATEAMENTO ABRASIVO 1 100
1/2 100 2680
72 h

NOTA A: PADRÃO VISUAL CONFORME A NORMA ISO 8501-1


NOTA B: COR UTILIZAR: As cores devem ser de acordo com a ET-6000.67-0000-947-PDY-003- uso da cor nas instalações do COMPERJ.

5.5.9 -Pintura de Aço Galvanizado, Aço Inoxidável, Ferro Fundido, Ligas não
Ferrosas, Materiais Compósitos Poliméricos e Termoplásticos N-1021

5.5.9.1 - As superfícies galvanizadas são classificadas em três categorias, em função da


área afetada pela corrosão:

a) Superfície galvanizada sem corrosão.

b) Superfície galvanizada com área de corrosão localizada.

c) Superfície galvanizada com área de corrosão generalizada.

5.5.9.2 - Pintura de Aço Galvanizado sem Corrosão Condição 9

- Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção
dos contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros.

- Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e escovamento
simultâneo ou hidrojateamento com pressão de 5 000 Psi, jato em leque.

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Execução e Inspeção de Preparo de F 59/98
Superfície e Pintura
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A água doce para limpeza ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis
abaixo de 40 ppm.

- Para a quebra de brilho do galvanizado sem corrosão deve ser efetuado um dos seguintes
processos:

a) Jateamento abrasivo ligeiro (100 psi);

b) Hidrojateamento com abrasivo (5 000 psi);

c) Lixamento manual leve.

- Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os
critérios da PETROBRAS N-9.

- A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na


PETROBRAS N-9.

- Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi N-2198, conforme
recomendação do fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de
pintura, por meio de pistola sem ar ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície
galvanizada uma película com espessura mínima de 20 µm.

- Após a aplicação da tinta promotora de aderência e decorrido o tempo de repintura


recomendado pelo fabricante, aplicar o esquema de pintura previsto, conforme as normas
de procedimento de pintura.

5.5.9.3 Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Localizada

- Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção
dos contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros.

- Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e escovamento
simultâneo ou hidrojateamento com pressão de 5.000 psi, jato em leque. A água doce
para limpeza ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis abaixo de
40 ppm.

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 60/98
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- Nas regiões que apresentarem corrosão, executar tratamento mecânico com ferramentas
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC-SP11, com
perfil de rugosidade, de natureza angular, situado entre 40μm e 60µm, medido pelo
método contido na ABNT NBR 15488.

- Nas regiões que foram submetidas ao tratamento, aplicar uma demão de tinta de fundo
Epoxi-Zinco Poliamida, especificada na PETROBRAS N-1277, por meio de pistola sem ar,
com espessura mínima de película seca de 50μm, procurando evitar sobreposição da tinta
sobre a galvanização.

- Após a conclusão do descrito anteriormente e decorrido o intervalo para aplicação da


próxima demão com mínimo de 16 horas e máximo de 48 horas, efetuar os procedimentos
indicados em 8.9.2.

5.5.9.4 Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Generalizada

- Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção
dos contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros.

- Efetuar jateamento com abrasivo no mínimo ao grau Sa 2 1/2, conforme a ISO 8501-
1, de maneira a remover toda a galvanização, com perfil de rugosidade, de natureza
angular, situado entre 50μm e 100μm, medido pelo método contido na ABNT NBR 15488.

NOTA 1 Alternativamente a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o


método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4
e, neste caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5.

NOTA 2 Alternativamente pode ser utilizado hidrojateamento com abrasivo até atingir, no
mínimo, o grau NACE WJ-2/SSPC-SP WJ2, com no máximo um “flash rust” leve conforme
definido nas PETROBRAS N-9 e SSPC VIS-4/NACE VIS 7. Os abrasivos utilizados devem
ser inspecionados segundo os critérios da PETROBRAS N-9.

- Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os
critérios da PETROBRAS N-9.

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 61/98
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- A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na


PETROBRAS N-9.

- Aplicar o esquema de pintura previsto, conforme as normas de procedimento de pintura.

5.5.9.5 Pintura de Aço Inoxidável, Ferro Fundido, Alumínio e Ligas não Ferrosas.

- Zona Atmosférica

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de
enxofre e sem isolamento térmico. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.

Efetuar limpeza por ação físico química segundo as recomendações da ABNT NBR 15158,
nas regiões contaminadas com óleo, graxa ou gordura.

Deve-se promover uma quebra de brilho por um dos seguintes processos:

a) Jateamento abrasivo ligeiro com abrasivo inerte (100 Psi);

b) Hidrojateamento com abrasivo (5 000 Psi);

c) Lixamento manual leve.

NOTA: Os abrasivos utilizados devem ser inspecionados segundo os critérios da


PETROBRAS N-9.

Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os
critérios da PETROBRAS N-9.

A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na


PETROBRAS N-9.

5.5.9.5.1 Esquema de pintura

- Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi N-2198, conforme
recomendação do fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 62/98
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pintura, por meio de pistola sem ar ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície
uma película com espessura mínima de 20 µm.

- Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por
meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 µm.

5.5.9.6 Pintura em Tubulação de Inox Condição 8

Para as tubulações de aço inox com isolamento térmico, operando na faixa de temperatura
entre 60 a 175 ºC.

Realizar tratamento de superfície por meio de jateamento com abrasivo inerte, padrão Sa
2 1/2 com perfil de ancoragem de 50µm mínimo e duas demãos de 200µm cada, de
película seca da Tinta epóxi "NOVOLAC" conforme norma Petrobras N-2912 Tipo I.

5.5.9.7 Pintura para equipamentos e tubulações criogênicos de aço carbono e


aço inoxidável (temperatura operacional abaixo de -45°C) Condição 10

As tintas para proteção contra a corrosão sob isolamento térmico devem ser a base de
matriz multipolimérica, que trabalhem desde temperaturas criogênicas até 650 C.

O tratamento de superfície deve ser feito por meio de jateamento com abrasivo inerte,
padrão Sa 2 1/2 com perfil de ancoragem de 50µm mínimo.

Aplicar duas demãos de 150µm de película seca de tinta Jotatemp 650 direto no substrato
metálico.

5.6 – Retoques de Pintura

5.6.1 – Esquema de Retoque (Geral)

No caso de retoque de pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso haja
impossibilidade de efetuar–se jateamento abrasivo, preparar a superfície com ferramentas
mecânicas-rotativas conforme SSPC SP 11, podendo ser utilizar a tinta de fundo epóxi

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Execução e Inspeção de Preparo de F 63/98
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pigmentada com alumínio, Petrobras N-2288 com espessura mínima seca 120µm ou a
tinta epóxi-poliamida Petrobras N-1277 com espessura mínima seca de 70µm.

Nota1: Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no retoque


com as tintas anteriormente utilizadas. Sempre seguir as recomendações técnicas da N-
13.

Nota2: As tintas à base de silicato de zinco (Normas Petrobras N-1661, N-2231) não
devem ser aplicadas por meio de trincha ou rolo.

5.7 - Teste de aderência em Regiões de retoque de pintura e nas soldas de campo


será executado conforme a norma ABNT NBR 11003 pelo método “A”

(corte em X) de acordo com CT-0023.

5.7.1 – Determinação do teste de Aderência com corte em “X”.

5.7.1.1 - Aparelhagem para o ensaio

- Lâmina de aço, é importante manter sempre afiadas as bordas cortantes do


dispositivo.

- Fita adesiva tipo filamentosa.

- Guia ou gabarito para traçar o corte.

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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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5.7.2 – Execução do teste Método “A” (corte em “X”)

- Selecionar uma área livre de imperfeições e executar limpeza da superfície com


solvente adequado para remoção de óleo, graxa, poeira e outros contaminantes.

- Deve ser realizado, pelo menos, um teste a cada 100 m² equipamentos ou 100 m
lineares para tubulações.

- Executar, dois cortes de 40mm de comprimento cada um, interceptados ao meio,


formando o menor ângulo entre 35º e 45º, devendo os cortes alcançar o substrato
em apenas um movimento uniforme e contínuo.

- Verificar se o substrato foi atingido, caso o substrato não seja alcançado, escolher
outro local e executar novos cortes.

- Remover uma volta completa da fita no início de cada série de ensaios e descartar;
não utilizar fita com o prazo de validade vencido.

- Remover para cada ensaio, de maneira uniforme e contínua,10cm de fita e aplicá-


la no centro da intersecção dos ângulos menores.

- Alisar a fita com o dedo na área das incisões no sentido longitudinal da fita para
se obter uma uniformidade na transparência da fita aplicada.

- Remover a fita no intervalo de 1 minuto a 2 minutos da aplicação, puxando-a


firme e continuamente com uma velocidade aproximadamente de 20cm/s, em um
ângulo tão próximo de 180º quanto possível.

- Avaliação: Examinar a área ensaiada, quanto ao destacamento, logo após a


remoção da fita, classificando a aderência de acordo com as tabelas da norma
ABNT NBR 11003 (ver abaixo).

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5.7.3 - ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

- Para o teste realizado conforme método “A” (corte em “X”), os critérios técnicos
qualitativos para aceitação devem ser os seguintes:

- Avaliação ao longo das incisões: X1(máximo). Para tintas ricas em zinco, o valor
máximo é X2.

- Avaliação na interseção dos cortes: Y2 (máximo).

− Caso algum teste for reprovado, deve ser repetido em 2 pontos distanciados de 1 m
do teste anterior.

− Se os 2 testes não acusarem falta de aderência reparar a película de tinta nas regiões
testadas e o teste é considerado aprovado.

− Se um dos testes acusar falta de aderência, toda a pintura correspondente a esta


inspeção deve ser rejeitada.

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5.8 – Recebimentos de Tintas

- Verificar se cada lote de tinta recebida, está em conformidade com a norma ABNT NBR
15442.

A amostragem do lote deve ser executada, considerando:

a) Lotes de 25 unidades: 100% de amostragem;

b) Lotes de 26 a 50 unidades:
- amostragem simples;
- nível geral de inspeção II;
- nível de qualidade aceitável: 2,5;

c) Lotes acima de 50 unidades:


- nível geral de inspeção II;
- amostragem dupla;
- nível de qualidade aceitável: 2,5.

Para efeito de inspeção visual, os defeitos a serem considerados são os seguintes:


insuficiência de enchimento, excesso de enchimento, fechamento imperfeito, vazamento,
exsudação, amassamento, rasgos, cortes, falta ou insegurança de alça, embalagem de
frasco ou garrafão deficiente, mau estado de conservação e marcação deficiente.

O recebimento de tintas e solventes deverá ser registrado conforme Anexo II – Relatório


de Inspeção de Recebimento de Tintas e Diluentes, e suas respectivas embalagens
identificadas conforme Anexo V – Etiqueta de Inspeção de Recebimento de Tintas e
Solventes.

O estado de conservação e o grau de enchimento da embalagem devem estar de acordo


com este procedimento.

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5.8.1 – Retirada da Amostra

De cada lote, devem ser retiradas ao acaso, distribuídas por todo o lote, amostras
consistindo de um número determinado de recipientes, de acordo com a faixa a que
corresponde o tamanho do lote.

5.8.2 – Exame da Amostra

Os recipientes amostrados conforme os itens acima, devem ser examinados para


verificações de qualquer defeito, tais como:

5.8.3 – Deficiência e/ou Excesso de Enchimento

A verificação deste defeito deve ser feita de preferência pela pesagem e dedução do peso
do recipiente, ou tara. Nos casos em que a unidade de compra for a unidade de volume,
deve-se levar em conta o peso específico do material.

Notas:

1) A tolerância para aceitação é de ± 5% em relação à quantidade de produto prevista


para cada recipiente. Esta tolerância refere-se apenas aos recipientes individualmente
inspecionados, não podendo tal critério ser estendido para a quantidade total de produto
do lote.

2) Em determinados casos o peso específico do produto se refere a uma temperatura


padrão, que consta da sua especificação; no enchimento dos recipientes deve ter sido
feita a necessária compensação.

5.8.4– Fechamento Imperfeito

A verificação deste defeito deve ser feita através da inspeção das tampas das latas ou
baldes insuficientemente apertadas ou soltas, da costura ou colagem deficiente de sacos,
dos bujões de enchimento de tambores desatarraxados ou sem selo, das rolhas de frascos
ou garrafões mal apertados permitindo ou não a imediata saída do conteúdo ou a
evaporação de componentes voláteis.

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5.8.5 – Vazamento e/ou Exsudação

A verificação de sinais de passagem do conteúdo para o exterior em latas, baldes,


tambores, frascos e garrafões deve ser efetuada através do expediente de limpá-los e
colocá-los sobre folha de papel limpo durante o tempo suficiente para que a folha de papel
se apresente manchada pelo conteúdo, ou através da variação do peso.

Nota I: O tempo depende da natureza do produto e da passagem permitida pelo(s)


ponto(s) de vazamento.

5.8.6 – Amassamento

A verificação deste defeito deve ser feita através da observação do grau de deformação
apresentado, que pode tornar a embalagem insegura para o manuseio.

5.8.7 – Rasgos e Cortes

A verificação destes defeitos em embalagens de metal, papel ou tecido deve ser feita
observando-se a existência de rasgos ou cortes que venham a possibilitar danos do
conteúdo durante o seu manuseio ou transporte.

Nota: No caso de embalagem contendo vários recipientes.

5.8.8 – Falta ou Insegurança de Alça

A verificação da falta de alça deve ser feita através de inspeção visual.

A insegurança da alça deve ser observada através de seu manuseio.

5.8.9 – Embalagem Deficiente para Frascos ou Garrafões

A verificação de deficiências em embalagens de madeira ou outro material para frascos e


garrafões, tais como mau estado de conservação, presença de pregos ou cintas salientes,
má ajustagem de modo a permitir jogo ou sua danificação, deve ser feita visualmente.

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GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 69/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.8.10 – Mau Estado de Conservação

A verificação do mau estado de conservação como ferrugem, sujeira, sinais de ataques de


insetos ou roedores, que comprometam o produto embalado, deve ser feita visualmente,
levando-se em consideração a segurança, o manuseio e a qualidade.

5.8.11 – Marcação deficiente

A verificação da marcação ilegível ou fracamente legível, errada, aplicada de modo


indevido, podendo ser facilmente desfeita, incompleta em face das exigências específicas
ou normais para o produto, em local impróprio (na tampa ou no fundo de latas, por
exemplo), em desacordo com o pedido ou especificação do produto, deve ser feita
visualmente.

5.8.12 – Aceitação e Rejeição

Nota: As tintas devem atender as exigências das respectivas Norma Petrobras que as
especificam.

Cada recipiente portador de um ou mais defeitos deve ser considerado defeituoso e


registrado pormenorizadamente em boletim de inspeção.

Se o número de recipientes defeituosos for igual ou menor do que o número de aceitação


correspondente na Tabela I, o lote deve ser aceito; se for igual ou maior do que o número
de rejeição correspondente da mesma Tabela I, o lote deve ser rejeitado. Nos casos em
que a Tabela indicar o tipo de amostragem dupla, proceder da seguinte forma:

1) Retirar a primeira amostra na quantidade indicada;

2) Se o número de recipientes defeituosos revelados pela inspeção dessa primeira


amostra for igual ou inferior ao seu número de aceitação, aceitar o lote
imediatamente;

3) Se o número de recipientes defeituosos for igual ou superior ao número de


rejeição, rejeitar o lote imediatamente;

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GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 70/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

4) Se o número de recipientes defeituosos ficarem compreendido entre o número


de aceitação e o de rejeição, efetuar a coleta da segunda amostra e examiná-la.
Nota: Não se deve reincorporar os recipientes que constituem a primeira
amostra ao lote, antes de retirar a segunda amostra.

5) Se os recipientes defeituosos da segunda amostra totalizar, com os recipientes


defeituosos da primeira amostra, um número igual ou inferior ao número de
aceitação correspondente à segunda amostra, aceitar o lote;

6) Ao contrário, se o número de recipientes defeituosos totalizados for igual ou


superior ao número da rejeição da segunda amostra, rejeitar o lote.

5.8.13 – A Disposição dos Recipientes da Amostra

Caso o lote seja aceito, os recipientes defeituosos encontrados na amostra devem ser
eliminados do lote e substituídos por outros perfeitos, que se reincorporam ao lote
juntamente com os recipientes perfeitos da amostra.

TABELA 1 - Da Amostragem com Número de Aceitação / Rejeição

Tamanho Tipo de Tamanho da Número de Número de


Amostra
do Lote Amostra Amostra Aceitação Rejeição

Até 25 -- -- 100% - -

26 a 50 Simples Única 5 0 1
1º 13 0 2
51 a 150 Dupla
2º 13 1 2
1º 20 0 3
151 a 280 Dupla
2º 20 3 4
1º 32 1 4
281 a 500 Dupla
2º 32 4 5
1º 50 2 5
501 a 1200 Dupla
2º 50 6 7

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GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 71/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.8.14 – Preservação

5.8.14.1 – Verificar periodicamente as condições de armazenamento.

5.8.14.2 - Verificar periodicamente o estado de conservação dos recipientes, bem como


a validade dos mesmos.

5.8.14.3 - Tintas com o prazo de validade vencido devem ser segregadas em área para
produto não conforme, para inspeção e ensaios.

5.8.14.4 - As tintas e diluentes reprovados, com data de validade vencida ou com


pendência de certificados de qualidade do fabricante, que ainda permaneçam no
almoxarifado, deverão estar em área segregada, totalmente separados das tintas
liberadas para uso.

5.8.14.5 - A área citada no item acima, deverá conter placas com a seguinte frase:
MATERIAL REPROVADO; e cada lote de tinta e ou diluentes ali segregados deverá conter
o motivo da rejeição.

5.8.14.6 - Os certificados de tintas deverão ser analisados e aprovados por um Inspetor


de Pintura N-II.

5.9 – Inspeção de Preparo de Superfície

5.9.1 – Verificar se o equipamento de jato está equipado de separadores de água e óleo


adequados, de modo que o ar comprimido utilizado na aplicação do Jateamento esteja
isento de quantidades prejudiciais dos mesmos.

5.9.2 - Verificar a Umidade Relativa do Ar, Temperaturas Ambiente e do Substrato. Não


podendo ser executados serviços de Jateamento com Umidade Relativa do Ar superior a
85%, Temperatura Ambiente mais baixa que 5°C e Temperatura da Superfície menor que
o Ponto de Orvalho, mais 3°C.

5.9.3 - Verificar os Graus de Intemperismo da Superfície (A, B, C ou D) antes de quaisquer


serviços de Preparo de Superfície, conforme norma ISO 8501-1.

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GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 72/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.9.4 - Verificar os Graus de Preparação de Superfície de Aço, conforme norma ISO 8501-
1, e SSPC SP11.

5.9.5 - Verificar se a Superfície está sendo limpa, imediatamente após o serviço de


Jateamento, com ar comprimido limpo e seco.

5.9.6 - Verificar a possível interferência, no canteiro, da poeira de jato na aplicação da


pintura.

5.10 - Inspeção do Perfil de Rugosidade

5.10.1 - Periodicidade

Efetuar medição do perfil de rugosidade no primeiro metro quadrado (m²) da área jateada
ou no primeiro metro linear (m), no caso de tubulações; prosseguir com as medições para
cada 30 m² ou 30 m lineares, respectivamente. A determinação do perfil de rugosidade
deve ser feita de acordo com as recomendações contidas nas PETROBRAS N-9 e ABNT
NBR 15488.

5.10.2 - Instrumento a ser usado

Utilizar medidor de Perfil de Rugosidade (Rugosímetro) do tipo agulha deslizante com


precisão de 5µm, ou outro que execute a inspeção adequadamente.

O instrumento deve ser calibrado/aferido de acordo com instruções do fabricante e conter


certificado de calibração/aferição atualizado.

5.10.3 - Execução

Zerar o instrumento de acordo com as instruções do fabricante. O ajuste do zero do


instrumento deve ser feito sobre uma superfície plana e lisa, como por exemplo, uma
placa de vidro.

Selecionar as regiões de medidas de acordo com o estabelecido na N- 13, em função do


tipo de equipamento a ser inspecionado, cada região selecionada deve medir 200 por
200mm. Devem ser executadas cinco medições, sendo uma aproximadamente no centro

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GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 73/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

geométrico de cada região e as demais em suas diagonais. O valor do Perfil de Rugosidade


será a média das cinco medições realizadas.

O Perfil de Rugosidade da região representada na faixa de variação para mais ou para


menos do indicador do instrumento em relação ao ponto zero escolhido.

5.10.4 - Registro do resultado

5.10.4.1 - Anotar o valor obtido no “Campo” reservado do Relatório de Registro de


Resultado de Inspeção de Jato e Pintura.

5.10.4.2 - O Perfil de Rugosidade deverá estar de acordo com cada esquema de pintura
citado nesse procedimento.

5.11 – Umidade Relativa do Ar e Temperatura

5.11.1 – Inspeções a serem Realizadas

Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for inferior
a 5ºC, exceto para a tinta N-2680, desde aplicada em área coberta e protegida das chuvas.

Nenhuma tinta deve ser aplicada, se houver a expectativa de que a temperatura ambiente
possa cair até 0ºC, antes da tinta ter secado.

Não deve ser aplicada tinta em superfícies metálicas cuja temperatura seja inferior à
temperatura de ponto de orvalho + 3ºC (exceto para a tinta N- 2680), ou inferior a 2ºC,
ou quando a temperatura da superfície metálica exceder a 52ºC.

Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma,
ou quando a umidade relativa for superior a 85%, nem quando haja expectativa deste
valor de umidade a ser alcançado, exceto para a tinta N-2680 desde aplicada em área
coberta e protegida das chuvas.

Efetuar medições de umidade relativa e temperatura do ambiente antes do início dos


trabalhos de aplicação de tintas. Repetir medições ao longo da jornada de trabalho sempre
que houver modificações ambientais tais como: vento, neblina e queda de temperatura.

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GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 74/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Nota: Temperatura Ponto de Orvalho = (Temperatura Ambiente x% U.R.A.) / 100

5.11.2 – Aparelhagem e Instrumentos

a) Termohigrômetro analógico ou com bulbo seco e úmido devidamente aferido;

b) Termômetro de contato (pirômetro) digital.

5.11.3 – Critério de Aceitação e Rejeição

São os seguintes os critérios para umidade relativa do ar e temperaturas ambiente e da


superfície:

a) URA máxima: 85%;(exceto para a tinta N-2680).

b) Temperatura máxima da superfície: 52ºC;

c) Temperatura mínima da superfície: 3ºC acima do ponto de orvalho; (exceto para


a tinta N- 2680).

d) Temperatura ambiente: não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando
a temperatura ambiente for inferior a 5ºC.

5.12 – Película Seca

5.12.1 – Inspeções a serem Realizadas

Cada demão de tinta deve ter uma espessura uniforme, isenta de defeitos tais como:
porosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento, fendilhamento, crateras,
impregnação de abrasivos e outros materiais contaminantes, pulverização seca,
sangramento e manchas.

Quaisquer pontos de espessura insuficiente ou áreas em que a aplicação se apresente com


defeitos, devem ser repintados e deixados secar antes da aplicação da demão seguinte.

As espessuras recomendadas são aquelas descritas neste procedimento de execução e


definidas para cada equipamento, tubulação e estrutura.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 75/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Os intervalos de tempo (máximo e mínimo) entre demãos devem ser aqueles citados no
procedimento de execução e definidos para cada equipamento, tubulação e estrutura.

Examinar se cada demão de tinta (durante a aplicação e após a exposição) está isenta de
falhas e/ou defeito dos seguintes tipos:

Escorrimento; empolamento; enrugamento; fendilhamento; cratera; impregnação de


abrasivo e/ou materiais estranhos; descascamento; oxidação/corrosão; inclusão de pelos;
poros; sangramento; manchamento; pulverização a seco.

5.12.2 – Critério de Aceitação ou Rejeição

Não devem ser aceitos falhas e/ou defeitos.

5.13 – Medição de Espessura Úmida

5.13.1 – Inspeções a serem Realizadas

Durante a aplicação da tinta, a espessura de película úmida deve ser criteriosamente


acompanhada pelo inspetor de pintura, de modo a evitar variações inaceitáveis na
espessura de película seca.

Em tubulações, deve ser realizada, pelo menos, uma medição para cada 10 m ou fração
do comprimento.

Para os demais itens objeto desta Norma, deve ser realizado um número de medições
correspondente, em valor absoluto, a 20 % da área total pintada. Por exemplo:

Para uma área pintada de 25m² (20% de 25 é igual a 5), devem ser feitos pelo menos 5
medições de espessura, distribuídas uniformemente por toda a área pintada; para uma
área de 300m² (20% de 300 é igual a 60), devem ser feitas pelo menos 60 medições de
espessura de película úmida.

5.13.2 – Aparelhagem e Instrumentos

Medidor de película úmida (pente).

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 76/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

5.14 – Espessura de Película Seca

5.14.1 – Inspeções a serem Realizadas

O teste de espessura deve ser efetuado depois de decorrido o tempo mínimo de secagem
para repintura de cada demão. Deve ser executado conforme a ABNT NBR 10443.

Antes da execução do ensaio, fazer ajuste do zero em placas de teste de aço, lisas, planas
e visualmente limpas, isentas de carepa de laminação e com pelo menos 3 mm de
espessura e com dimensões mínimas de 25 mm x mm.

Em tubulações deve ser realizada, pelo menos, uma medição de espessura para cada 25
m ou fração do comprimento.

Para os demais itens objeto deste procedimento, a determinação do número de pontos


para medição de espessura deve ser feita conforme um número de testes correspondente,
em valor absoluto, a 10% da área total pintada. Por exemplo:

Para uma área pintada de 25m² (10% de 25 é igual a 2,5) devem ser feitos, pelo menos,
3 medições, distribuídos uniformemente por toda a área pintada;

Para uma área de 300m² (10% de 300 é igual a 30), devem ser feitos pelos menos 30
ensaios.

A seleção do instrumento a ser usado deve obedecer aos seguintes critérios:

a) Instrumento com faixa de variação 0 µm a 100 µm para medição de películas com


espessura total até 80 µm;

b) Instrumento com faixa de variação de 0 µm a 500 µm para medição de películas


com espessura total maior do que 80 µm e até 400 µm;

c) Instrumento com faixa de medição de 0 µm a 1000 µm para medição de películas


com espessura total maior do que 400 µm e até 900 µm.

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 77/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Zerar o aparelho em conformidade com as instruções do fabricante. Caso as instruções do


fabricante não estejam disponíveis, utilizar placa de aço jateada ao metal branco e, pelo
menos, 2 lâminas revestidas com espessuras conhecidas.

Selecionar as regiões de medição, isentas de defeitos e irregularidades, em função do tipo


do equipamento que está sendo pintado. Cada região selecionada deve, sempre que
possível, medir 200mm x 200mm.

Efetuar, pelo menos, 12 medições em cada região selecionada.

Abandonar o maior e o menor dos valores obtidos.

Obter a média aritmética dos demais valores.

A média aritmética obtida representa a medida da espessura da película seca de tinta da


região selecionada.

5.14.2 – Aparelhagem e Instrumentos

Instrumentos para medição da espessura de película seca de tintas com as seguintes


faixas de medição:

a) 0 µm a 100 µm, com precisão de 5 µm;

b) 0 µm a 500 µm, com precisão de 5 µm;

c) 0 µm a 1000 µm, com precisão de 10 µm.

Os instrumentos podem ser do tipo “Elcometer”, “Microtest” ou eletrônicos todos


funcionando por princípio de emissão de campo magnético.

Todos os instrumentos necessários devem ser aferidos/calibrados.

5.14.3 – Critério de Aceitação ou Rejeição

São aceitas áreas com aumento de até 40% da espessura prevista por demão no esquema
de pintura. Para valores superiores a 40% contatar o fabricante sobre a possibilidade de

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 78/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

aceitação. Para as tintas ricas em zinco a base de silicato de etila N-1661 e N- 2231, é
aceito um valor até 20% superior da espessura mínima por demão.

5.14.4 – Critério de Aceitação e Rejeição

A espessura mínima de película úmida é obtida pela divisão da espessura especificada de


película seca pelo valor do percentual de sólidos por volume (EPU = EPS x 100 / SV).
Qualquer medida encontrada abaixo deste valor deve ser corrigida imediatamente.

5.15 - Descontinuidade

O teste de determinação de descontinuidade deve ser efetuado depois de decorrido o


tempo máximo de secagem para repintura da tinta utilizada na última demão de
acabamento. O teste deve ser executado conforme ABNT NBR 16172, sempre que a norma
de pintura dos TQ’s, Esferas e Cilindros, assim determinarem, em 100 % da área.

5.15.1 – Aparelhagem

Via seca - instrumentos com tensão variável, com os seguintes acessórios: eletrodo de
alta tensão com manopla de segurança para suporte de vassoura metálica, ou mola espiral
metálica, vassoura metálica, mola metálica e fio-terra com garra tipo jacaré.

Instrumentos com faixa de 500 V a 5 000 V são selecionados para revestimentos


anticorrosivos com espessura de 300 μm a 1 000 μm. Para espessuras acima de 1 000 μm
utilizar instrumentos com tensão acima de 5 000 V.

- Selecionar na superfície a ser ensaiada uma região de 20 cm × 20 cm, isenta de falhas


visuais e com espessura idêntica à mínima especificada.

- Aterrar devidamente o aparelho.

- Passar a escova metálica do aparelho na área de ensaio, inicialmente com tensão mínima
de 1 000 V e elevando-se a tensão de 500 V em 500 V até o disparo do alarme ou até um
máximo de 5 000 V.

Área Emitente Área Aprovação


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Procedimento de Execução PIN/PE-05
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Execução e Inspeção de Preparo de F 79/98
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Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

- O disparo do alarme significa que o revestimento não resistiu à tensão aplicada e o arco
elétrico danificou o filme.

- Se ocorrer o disparo do alarme, reduzir a tensão em 500 V e executar o ensaio.

- Se não houver disparo do alarme, executar o ensaio com 5 000 V.

- O aparelho deve ser passado em toda a superfície revestida com velocidade menor que
20 cm/s.

- O alarme sonoro e a formação de uma faísca mais intensa indicam a existência de


descontinuidade ou porosidade.

- Os aparelhos devem ser devidamente aterrados durante a execução dos ensaios.

- Não é permitida a realização de ensaios quando houver perigo de ocorrência de


descargas atmosféricas.

- Não efetuar o ensaio por via seca em superfícies molhadas.

5.15.2 – Critério de Aceitação e Rejeição

A superfície examinada segundo descrito não deve apresentar descontinuidades.

Os locais que acusarem falhas devem ser assinalados, reparados e, em seguida,


novamente testados.

5.16 – Aderência

- O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser efetuado após decorrido o tempo de
cura total do esquema de pintura.

- Sempre que possível, o teste de aderência deve ser realizado em corpos de prova
(réplicas) representativos da superfície que está sendo revestida, de forma a evitar danos
na pintura. Caso isto não seja possível, o teste pode ser realizado na superfície que está
sendo revestida, desde que, posteriormente, a área danificada seja adequadamente
retocada.

Área Emitente Área Aprovação


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Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 80/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

- Para estes fins uma réplica refere-se a um corpo de prova confeccionado com o mesmo
material do substrato a ser revestido, com dimensões mínimas de 0,5 x 0,5m. Em caso
de tubulações, utilizar trecho de no mínimo, 50cm. Todo o processo de revestimento do
corpo de prova deve ser executado simultaneamente à aplicação do esquema de pintura
na estrutura ou equipamento, portanto, nas mesmas condições operacionais (umidade
relativa, temperatura etc.)

- São estabelecidos 2 métodos de ensaio para avaliação da aderência da tinta, quais


sejam:

a) Teste de aderência por tração (pull off test.), conforme a ASTM D 4541:2009, Método
D- Equipamento tipo IV ou ABNT NBR 15877:2010;

- Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um teste a cada 100m ou fração do
comprimento.

- Para os demais itens, deve ser realizado um numero de testes correspondentes, em valor
absoluto, a 1% da área total pintada. Por exemplo:

a) para uma área pintada de 25 m (1% de 25 e igual a 0,25) deve ser feito pelo menos 1
ensaio de aderência;

b) para uma área de 300m (1% de 300 é igual a 3), devem ser feitos pelo menos 3 ensaios
de aderência, distribuídos uniformemente por toda área pintada.

5.16.1 – Teste de aderência por tração – (¨Pull-Off¨)

- Os critérios de aceitação para teste estão definidos na Tabela 1 deste procedimento.

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Execução e Inspeção de Preparo de F 81/98
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5.16.2 - Tipos de falhas de aderência

Caso algum teste seja reprovado, repetir o teste em 04 pontos opostos, com distância de
300 mm a partir do teste reprovado. Caso no novo ensaio não haja nenhuma reprovação,
a área é considerada aprovada, devendo ser reparada toda a área testada. Porem se algum
teste for reprovado, toda pintura desta inspeção será rejeitada.

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Execução e Inspeção de Preparo de F 82/98
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Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração N-2

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Critério de aceitação para o teste de aderência a tração N-442

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Critério de aceitação para o teste de aderência a tração N- 1021

Critério de aceitação para o teste de aderência a tração N-1550

Tensão mínima de tração 15 Mpa- Tipo de falha não aceitável A/B

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Critério de aceitação para o teste de aderência a tração N-1735

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Critério de aceitação para o teste de aderência a tração N-2913

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Execução e Inspeção de Preparo de F 87/98
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6. Controles Operacionais para Segurança, Meio Ambiente, Saúde e


Responsabilidade Social

Devem ser seguidas as Normas Regulamentadoras (portaria 3.214 de 08 de junho de


1978, do Ministério do Trabalho), Normas ABNT aplicáveis, a Diretriz Contratual de SMS
(Anexo IV PETROBRAS), recomendações técnicas e instruções normativas inerentes à SMS
e outros requisitos legais aplicáveis, observando a natureza das atividades deste
procedimento.

Devem ser utilizados todos os EPI’s obrigatórios para a execução das atividades, tais
como: óculos de segurança, bota de segurança, capacete de segurança com jugular,
protetor auricular, uniforme de manga comprida (com logotipo da empresa), luva de
algodão ou similar e demais EPI’s e EPC’s necessários para atividade.

Os aspectos e impactos das atividades estão descritos na Planilha de Aspectos e Impactos


Ambientais, Ocupacionais e de Responsabilidade Social. Realizar Análise Preliminar de
Riscos – APR, para todas as atividades, fases ou trabalhos descritas na planilha.

Nas situações emergenciais ambientais e/ou do trabalho, que porventura possam ocorrer
durante as atividades, deverão ser seguidas as orientações do PRE – Plano de Resposta
às Emergências.

Os resíduos e efluentes gerados pelas atividades deverão ser gerenciados conforme


procedimento PGRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e PGRHE – Plano de
Gerenciamento de Recursos Hídricos e Efluentes.

7. Registros

7.1 Relatório de Inspeção de Recebimento de Abrasivo - Anexo I;

7.2 Relatório de Inspeção de Recebimento de Tinta e Solventes - Anexo II;

7.3 Relatório de Inspeção de Preparo de Superfície e Pintura - Anexo III;

7.4 Relatório Técnico de Inspeção de Pintura (Ações a serem Implementadas)-Anexo IV;


Área Emitente Área Aprovação
GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 88/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

7.5 Etiqueta de Inspeção de Tintas e Diluentes - Anexo V.

8. Referências

ET-6000-67-0000-947-PDY-003 – Uso da cor nas instalações do COMPERJ.

8.1 Petrobras:

N-2 – Revestimento Anticorrosivo de Equipamento Industrial;

N-9 – Tratamento de Superfície de Aço com Jateamento Abrasivo e Hidro jateamento;

N-13 – Requisitos Técnicos para o Serviço de Pintura;

N-442 – Pintura Externa de Tubulações em Instalações Terrestres;

N-1021- Pintura de Superfícies Galvanizadas, Ligas Ferrosas e não Ferrosas, Materiais


Compósitos e Polimétricos;

N-1219 – Cores;

N-1277 – Tinta de fundo Epóxi-Zinco Poliamida;

N-1514 – Tinta Indicadora de Alta Temperatura;

N-1550 - Pintura de Estrutura Metálica;

N-1661 – Tinta de Zinco Etil-Silicato;

N-1735 – Pintura de Máquinas, Equipamentos Elétricos e instrumentos;

N-2231 – Tinta de Etil-Silicato de Zinco-Alumínio;

N-2288 – Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio;

N-2628 – Tinta de Epóxi Poliamida de Alta Espessura;

N-2629- Tinta de Acabamento Epóxi sem Solvente;

N-2630 – Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura;

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 89/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

N-2677 – Tinta de Poliuretano Acrílico;

N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas;

N-2912 - Tinta Epóxi ¨Novolac;

N-2913 - Revestimentos Anticorrosivos para Tanque, Esfera e Cilindro de Armazenamento.

8.2 Norma ABNT

ABNT NBR 10443 – Tintas e Vernizes – Determinação de Espessura da Película seca sobre
Superfícies Rugosas;

ABNT NBR 11003 – Tintas – Determinação de Aderência;

ABNT NBR 14847- Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas;

ABNT NBR 15156 – Pintura Industrial;

ABNT NBR 15158 – Limpeza de Superfície de Aço por Compostos Químicos;

ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial;

ABNT NBR 15218 – Critérios para Qualificação e Certificação de Inspetores de Pintura;

ABNT NBR 15239 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas Manuais e


Mecânicas;

ABNT NBR 15442 - Pintura Industrial - Inspeção de Recebimento de Recipientes Fechados;

ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta;

Determinação do Perfil de Rugosidade;

ABNT NBR 15877:2010 – Ensaio de Aderência por Tração;

ABNT NBR 16172 - Revestimentos Anticorrosivos - Determinação de Descontinuidades em


Revestimentos Anticorrosivos Aplicados sobre Substratos Metálicos.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 90/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

8.3 Norma Internacional

ISO 8501-1 – Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products;

ISO 8502-3 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Tests for the Assessment of Surface Cleanliness - Part 3: Assessment of Dust
on Steel Surfaces Prepared for Painting (pressure-Sensitive Tape Method);

ISO 8502-6 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Tests for the Assessment of Surface Cleanliness - Part 6: Extraction of Soluble
Contaminants for Analysis - The Bresle Method;

ISO 8502-9 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Tests for the Assessment of Surface Cleanliness - Part 9: Field Method for the
Conductometric Determination of Water-Soluble Salts;

SSPC-SP 11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal;

ASTM D4541:2009 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;

ASTM D 4940 - Standard Test Method for Conductimetric Analysis of Water Soluble Ionic
Contamination of Blasting Abrasives;

SSPC-VIS 4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared
by Waterjetting.

9. Anexo(s)
Relatório de Recebimento de Abrasivo - Anexo I;

Relatório de Inspeção de Recebimento de Tinta e Solventes- Anexo II;

Relatório de Inspeção de Preparo de Superfície e Pintura - Anexo III;

Relatório Técnico de Inspeção de Pintura (Ações a serem implementadas) - Anexo IV;

Etiqueta de Inspeção de Recebimento de Tintas e Solventes - Anexo V;

Plano de Controle de Qualidade – Anexo VI;

Definição do uso das cores em função do produto – Anexo VII.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 91/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo I – Relatório Inspeção de Recebimento de Abrasivo

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 92/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo II – Relatório de Inspeção de Recebimento de Tinta e Solventes

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 93/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo III – Relatório de Inspeção de Preparo de Superfície e Pintura

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 94/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo IV – Relatório Técnico de Inspeção de Pintura

(Ações a serem implementadas)

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 95/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo V – Etiqueta de Inspeção de Recebimento de Tintas e Solventes

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 96/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo VI – Plano de Controle de Qualidade

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 97/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Anexo VII - Definição do uso das cores em função do produto

Produtos Cor primária


Água reposição (AD) Verde
Água de incêndio (AF) Vermelho
Água industrial (AD) Verde
Água Oleosa (AO) Alumínio
Água polida (AQ) Verde
Água potável (AP) Verde (nota1)
Ar de instrumento (AI) Azul
Ar de serviço/ Ar de combustão (AS) Azul
Condensado de vapor (C4) Branco (Nota 2)
Condensado Ácido/ Água Ácida (CA) Laranja
DEA/MDEA Amina Pobre (DP) Laranja
DEA/MDEA Amina Rica (DR) Laranja
Gás Ácido (HS) Amarelo
Gás combustível (GC) Amarelo
Gás inerte(Nitrogénio) (GI) Amarelo
GLP (GL) Alumínio
Gás natural (GNL) Alumínio (nota3)
Óleo lubrificante (OL) Alumínio
Soda cáustica NAOH (SC) Laranja
Vapor (V&&) Branco (Nota 2)
Odorante Alumínio
Etanol Alumínio
Água salgada (AG) Alumínio
C5+ (HC) Alumínio
Produto Químico (PQ) Laranja
Reposição de amina Laranja
Dietanol Amina DEA (DA) Laranja
Propano refrigerante (PR) Alumínio
Hidrocarbonetos (HC) Alumínio

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez
Tipo de Documento Código do Documento
Procedimento de Execução PIN/PE-05
Título do Documento Revisão Página
Execução e Inspeção de Preparo de F 98/98
Superfície e Pintura
Nº Doc/Petrobras
PR-5400.00-1230-956-KM8-004

Nota 1: A tubulação de água potável deve ser diferenciada, de forma inconfundível, com
a letra “P” em branco, sobre a pintura geral, colocada tantas vezes quantas forem
necessárias, para que torne possível a identificação da tubulação sem que seja necessário
ao observador percorrê-la.

Nota 2: Linhas com estes fluidos são normalmente isoladas.

Nota 3: Optou-se por utilizar a cor alumínio, conforme usado atualmente em outras
unidades do ABASTECIMENTO, baseada na NR-26 que recomenda que o uso de cores
deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga
do trabalhador.

Área Emitente Área Aprovação


GQUA Robson Vialle Rettich DCON Eduardo Nunez

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