Plano de Ensino

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Unidade 1
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TEMA: Estimulação Precoce de Bebês

PÚBLICO ALVO: Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico,

Enfermeiros e Assistente Social.

CARGA HORÁRIA: 8 horas

EMENTA:
Aula 1. Estimulação precoce: por que? Para que?
• O cuidado às crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor na Atenção Básica
e nos Centros de Reabilitação.
• Redes de Atenção à Saúde
• Portaria no 4279
• Estimulação precoce: por que e para que fazê-la? Parte 1
• Estimulação precoce: por que e para que fazê-la? Parte 2

Aula 2. A chegada do bebê especial

1. A chegada do bebê com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor.
2. Lidando com informações difíceis
3. Habilidades de comunicação

Objetivo Geral:
Reconhecer e aplicar saberes básicos sobre a estimulação precoce de bebês e crianças com
alterações decorrentes da Síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika (SCvZ).

Objetivos Específicos:
• Reconhecer as razões e finalidades da estimulação precoce;
• Compreender a importância do vínculo mãe-bebê-família;
• Conhecer os serviços disponibilizados na Rede;
• Aplicar os elementos que contemplam a comunicação de informações difíceis e sua
possível transmissão;
• Citar, identificar e analisar as 12 habilidades de comunicação subdivididas em “Ouvir e
Aprender” e “Oferecer Confiança e Apoio”.

Metodologia:
É um curso auto instrutivo, exclusivamente EaD. Esta unidade pode ser realizada em 8 horas.

Recursos Utilizados:
Computador com internet disponível

Avaliação e certificação:
A metodologia de avaliação será formativa. Ao final de cada unidade você fará uma avaliação de
conhecimento online. Você terá até três tentativas para responder à avaliação de conhecimento e
receberá feedback de sua resposta.
Receberá a certificação, pela própria plataforma AVASUS, o participante que realizar todas as
atividades programadas.
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Referências Básicas
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Diretrizes de Estimulação Precoce:
crianças de zero a três anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. 2016. 184p.:il.
Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/novembro/26/Diretrizes-de-
estimulacao-precoce.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2.ed. Brasília,
2008. 60 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_equipe_
referencia_2ed_2008.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272p. Disponível
em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 4279 de 10 de dezembro de 2010. Estabelece

diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS). Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_
portaria4279_301210.pdf

OLIVEIRA, GN. Projeto Terapêutico e as mudanças nos modos de produzir saúde. 2008. Ed. Husitec.
204p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional
de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular/ Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2.
ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 60 p. : il. color. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/clinica_ampliada_equipe_referencia_2ed_2008.pdf

Referências Complementares
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo
norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/ Ministério da
Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2004. 20 p.: il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
humanizasus_2004.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Desenvolvimento in Saúde da Criança: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
infantil. 2002: 71-86. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.
php?conteudo=publicacoes/cab33

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Crescimento: O processo biológico do crescimento: fundamentos de importância para a prática
clínica in Saúde da Criança: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. 2002:
10-26. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/
cab33
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Crescimento: O processo biológico do crescimento: fundamentos de importância para a prática
clínica in Saúde da Criança: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. 2002:
10-26. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/
cab33

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Saúde da Criança: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. 2002. Disponível
em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/ca

BRUM, EHM; SCHERMANN, L. Vínculos iniciais e desenvolvimento infantil: abordagem teórica em

situação de nascimento de risco. Ciência & Saúde Coletiva. 2004; 9 (2): 457-467. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n2/20399.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo
da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: módulo 3: promovendo e
incentivando a amamentação em um Hospital Amigo da Criança : curso de 20 horas para equipes
de maternidade/ Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saúde. –
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009: 45-65. Disponível em: http://www.redeblh.fiocruz.
br/media/modulo3_ihac_alta.pdf

BUENO, LGS, Teruya KM. Aconselhamento em amamentação e sua prática. Jornal de pediatria.
2004; 80(5): s126-s130. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n5s0/v80n5s0a03

CERON, M. Habilidades de Comunicação: abordagem centrada na pessoa. São Paulo: UNA-SUS,

UNIFESP (2010). Disponível em: http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_
psicossocial/Unidade_17.pdf

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Infant and Young child feeding counselling: an integrated
course. 2006. Participant´s manual. Disponível em: http://www.who.int/nutrition/publications/
IYCF_Participants_Manual.pdf

Créditos
Débora Dupas Gonçalves do Nascimento
Janaína Xavier de Andrade dos Santos.
Maria José Guardia Mattar.
Maria Cecília Sonzogno.
Marina Marins da Fonseca Ramos
Simone Kelly Niklis Guidugli
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