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FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA

CURSO DE MEDICINA

ALANY FONSECA TINÔCO DE SOUZA


ALEFY FONSECA TINÔCO DE SOUZA
ANA ROSA GOMES DA SILVA BEZERRA
FABIAN CHRIS DE LIMA MENDONÇA
GABRIELA ALVES FERNANDES
GIOVANNA GOMES DE OLIVEIRA
MARIA FERNANDA MARQUES RIBEIRO BURITY
MARIAH FERNANDA COSTA TRAJANO DA ROCHA

PROCESSO DE VACINAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA DA CRIANÇA

Cabedelo - PB
2022
ALANY FONSECA TINÔCO DE SOUZA
ALEFY FONSECA TINÔCO DE SOUZA
ANA ROSA GOMES DA SILVA BEZERRA
FABIAN CHRIS DE LIMA MENDONÇA
GABRIELA ALVES FERNANDES
GIOVANNA GOMES DE OLIVEIRA
MARIA FERNANDA MARQUES RIBEIRO BURITY
MARIAH FERNANDA COSTA TRAJANO DA ROCHA

PROCESSO DE VACINAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA DA CRIANÇA

Projeto de Extensão apresentado à disciplina


Métodos de Estudo e Pesquisa I (MEP I) do curso de
Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da
Paraíba/AFYA, como requisito parcial para a
avaliação da disciplina.

Docentes: Luisiane de Avila, Quênia Gramile,


Mônica de Almeida.
Orientador(a): Luisiane de Avila.

Cabedelo - PB
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5

1.1 Objetivos.................................................................................................. 7

1.1.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 7

1.1.2 Objetivos Específicos................................................................................ 7

1.2 Justificativa............................................................................................. 8

2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................... 9

3 METODOLOGIA ...................................................................................... 11

3.1 Tipo de Extensão ................................................................................... 11

3.2 Público-alvo ............................................................................................ 11

3.3 Local de execução ................................................................................. 12

3.4 Período de execução ............................................................................. 12

3.5 Técnicas, atividades e ações ................................................................ 13

4 RESULTADOS ESPERADOS ................................................................. 15

5 CRONOGRAMA ...................................................................................... 16

6 ORÇAMENTO ......................................................................................... 17

REFERÊNCIAS ....................................................................................... X

APÊNDICES ............................................................................................ X
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1 INTRODUÇÃO

A Atenção Básica (AB) é um conjunto de medidas que interferem na saúde no


âmbito social e coletivo, englobando promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento
e reabilitação (Conselho Nacional de Secretários de Saúde, 2004) . Ela é construída
a partir de práticas gerenciais e sanitárias, democráticas e participativas, sob forma
de trabalho em conjunto, direcionadas a comunidades bem delimitadas, com as
quais assumem responsabilidade. Além disso, AB orienta-se com base nos
princípios de universalidade, acessibilidade, continuidade, responsabilização,
humanização, vínculo, equidade e participação social, levando em conta o sujeito
em sua integralidade, singularidade e meio sociocultural, para o processo de
atenção à saúde, o que evidencia a forte relação dessa atenção com a sociedade
(SHIMASAKI, 2009). Contudo, esse sistema esbarra na problemática da vacinação
infantil, na qual a redução no país é preocupante devido a fatores socioeconômicos
e culturais (CRUZ, 2017). Dentro dessa temática, os responsáveis pelas crianças
possuem o dever de acompanhar a prevenção infantil através da imunização,
auxiliando ativamente no desenvolvimento da saúde desses indivíduos. Contudo,
atualmente, devido aos fatores mencionados, o movimento antivacina cresceu no
território, evidenciando uma desconexão entre comunidade e unidades de saúde.
Outrossim, essas ausências estão ligadas a variáveis educacionais, como a
falta de informações sobre a necessidade da vacinação na infância,
socioeconômicas, como o tempo disponível devido ao trabalho, e culturais, como os
estigmas que ainda persistem sobre a vacinação. Visto isso, torna-se nítida a
necessidade de fortalecer o vínculo dos responsáveis com as Unidades Básicas de
Saúde (UBS) para o pleno desenvolvimento das crianças através da vacinação. Sob
esse aspecto, há de se entender a percepção que a comunidade tem da saúde, pois
isso determina o pensar e o agir da população perante o processo saúde-doença,
que é fundamental para efetivar ações de imunização infantil (CÂMARA, 2012). A
partir disso, medidas de combate ao absenteísmo no processo de vacinação podem
ser propostas.
No panorama exposto, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), criado em
1973, é um dos pilares para a saúde pública no Brasil, que visa a vacinação com
base na capacitação de recursos humanos e na qualidade de serviços. Entretanto,
em 2021 houve uma queda para 60% das crianças (de zero a doze anos) vacinadas
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contra a hepatite B, o tétano, a difteria e a coqueluche no Brasil, número que


chegava a 90% em anos anteriores (Agência Senado, 2022). Nesse prisma,
observa-se que a importância dessa medida profilática não condiz com as ações da
sociedade, pois a vacina tem o objetivo de assegurar proteção específica ao
indivíduo imunizado, sendo assim, responsável por salvar inúmeras vidas e evitar a
propagação de uma série de doenças imunopreveníveis (TEMPORÃO, 2003 &
PONTE, 2003).
Por fim, a escassez de campanhas de orientação para a população que
remodelem a forma como a comunidade observa a vacinação infantil, além da
necessidade de formação de criticidade coletiva nos responsáveis, junto a falta de
uma abordagem que amplie o discernimento deles acerca da imunização das
crianças, são questões que evidenciam o poder de beneficência desse projeto em
relação à temática abordada, haja vista que ele possui a finalidade de sensibilizar os
responsáveis e de implementar ações de estímulo à vacinação infantil.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral:

Incentivar a aproximação entre responsáveis e a Unidade Básica de Saúde no


processo de vacinação infantil.

2.2 Objetivos específicos:

Sensibilizar os responsáveis no processo de vacinação infantil com base na


importância dessa prática.
Implementar projetos de incentivo à vacinação nas crianças.
Formar uma maior consciência crítica e coletiva nos responsáveis acerca da
imunização infantil.
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3 JUSTIFICATIVA

O processo de estimular a AB é imprescindível, visto que é a base da saúde


da criança e deve ser iniciada antes mesmo do nascimento, com o planejamento
familiar e consultas de pré-natal, garantindo o nascimento seguro do bebê. A
importância de incentivar o cuidado da saúde do infante deve-se, principalmente, à
falta de informação dos responsáveis sobre a importância da vacinação, o que torna
necessário promover a ida dos responsáveis para as Unidades de Saúde da Família.
Seja para tirar dúvidas, seja para a prevenção de doenças ou o tratamento, a
garantia da saúde da criança deve ser prioridade dos responsáveis. Campanhas e
eventos de imunização, somados com recursos e condições adequadas na
comunidade, são um dos principais aliados nessa luta de promover o pleno
desenvolvimento infantil. Portanto, é inegável a necessidade de agir contra a
tendência de descuido das doenças imunopreveníveis nas comunidades carentes de
informação e escassas de estímulo, sendo uma grande motivação para elaboração
de projetos de ação.
Em 2021, cerca de 25 milhões de crianças deixaram de ser vacinadas em
decorrência de conflitos, de campanhas de desinformação, de emergências
climáticas e de medidas de distanciamento social para conter o avanço da COVID-
19 (Organização Mundial da Saúde, 2022). De acordo com esse relatório, o Brasil foi
um dos países mais afetados: 26% das crianças brasileiras não receberam nenhuma
das principais vacinas em 2021, em comparação com 13% em 2018. Esse
panorama evidencia um grave risco ao bem-estar do público infantil, gerado,
principalmente, pela carência de direcionamento dos responsáveis no processo de
imunização. Consequentemente, as crianças não recebem o benefício da
prevenção, ficando mais suscetíveis aos diversos tipos de patologias. Seguindo essa
lógica, um exemplo desse quadro é o descaso com a Caderneta de Saúde da
Criança (CSC), que tem função vital no acompanhamento da saúde infantil, mas que
é visto apenas como um registro vacinal pelos responsáveis, o que faz com que
muitos deles não deem a devida importância à vacinação periódica das crianças.
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4 REFERENCIAL TEÓRICO

O PNI, criado em 1973, tem como objetivo efetivar o direto à vacinação de


toda população, principalmente ao público infantil, como princípio promotor de
melhoria da saúde coletiva no país e controlar a disseminação e o contágio de
doenças infectocontagiosas, como difteria, tétano, coqueluche, sarampo,
poliomielite, tuberculose, entre outras doenças que podem ser controlados mediante
vacinação efetiva da população (KOEHLER; SANTOS, 2017).
Todavia, mesmo com a instituição do PNI e de outros programas direcionados
à vacinação infantil, nos dias atuais é notório que cada vez menos crianças estão
com sua caderneta vacinal em dia, em decorrência, muitas vezes, tanto de uma
deficiente atuação de seus responsáveis legais em verificar e assegurar a
vacinação, quanto da disseminação exacerbada de notícias inverídicas que
propagam o malefício do uso da vacina para evitar doenças. Além disso, há uma
ineficaz atuação de serviços públicos em promover uma maior relação entre
comunidade e unidade de saúde, inviabilizando, assim, o cuidado efetivo da saúde
da população infantil (Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras,
2019).
Além disso, vale ressaltar que a pandemia de COVID-19, em 2020, fez com
que os números vacinais da população infantil decaíssem gravemente, em
decorrência do isolamento adotado pelos governadores, a fim de que o contágio
pudesse ser evitado e, assim, a pandemia pudesse ser contornada. Sob esse
prisma, a escassez vacinal fez com que emergissem doenças já suplantadas pela
vacinação, a Poliomielite. Essa doença, que pode se espalhar rapidamente entre
comunidades com cobertura vacinal insuficiente, não é uma doença tratável, mas é
totalmente evitável com vacinas. No entanto, atualmente, a cobertura vacinal caiu
abaixo de 80% em quase toda a América do Sul, tal que 12 países da região correm
risco alto ou muito alto de sofrer um surto. (Ethienne, 2022).
Hodiernamente, o maior uso de redes sociais e plataformas de informação
online permitiram o aumento da disseminação de notícias falsas na sociedade. Isso
é evidenciado pelo aumento do movimento antivacina, o qual sustenta teorias de
que o uso ameaça a população. Dentre essas teorias, destacam-se o malefício das
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vacinas por promover o autismo, pelo excesso levar a uma sobrecarga imunológica,
por serem uma tentativa de realizar um “controle populacional” e por conterem
metais pesados em suas formulações (SANTOS VLC; SANTOS JE, 2017).
Logo, esse movimento antivacina e a indecisão e/ou retardo na utilização dos
imunobiológicos induzem a atitudes que colocam em risco o público infantil. Assim, o
esquema vacinal incompleto ou em atraso, bem como falhas no preenchimento das
cadernetas de crianças, é uma realidade premente. Nesse contexto, um exemplo
desse quadro é a pesquisa realizada na cidade de Cuiabá, Mato Grosso, a qual
evidenciou que 39,7% das cadernetas de vacinação avaliadas apresentavam
situação incompleta para a idade da criança, conforme calendário básico
preconizado, enquanto a meta de imunização estabelecida é entre 90 a 95% da
população infantil (Reichert, 2022).
Portanto, o projeto de extensão em questão visa tentar implementar um novo
contexto vacinal na comunidade Jacaré, Cabedelo, incentivando a maior adesão do
público infantil e de seus responsáveis ao calendário vacinal, bem como diminuir a
influência negativa do movimento antivacina na região, incentivando, ainda, uma
maior cooperação entre a comunidade e a UBS, afim de que seja efetivo o esforço
realizado tanto pela equipe deste projeto, quanto pela população e pelos servidores
da saúde do território.
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5 METODOLOGIA

5.1 Tipo de extensão

O presente projeto de extensão vai ser executado no formato de evento aliado


à prestação de serviço. Assim, iniciará com o evento ‘’Vacinação Infantil: por que
seu filho deve ser imunizado?’’ que terá foco em unir e sensibilizar as famílias
acerca da importância da vacina, sendo, portanto, uma exibição pública das
principais vacinas que a criança deve tomar (BCG, hepatite A e B, DTP, etc). Além
disso, será intercalado com atividades recreativas que chamem a atenção dos
familiares e das próprias crianças, que serão o evento ‘’Feijoada com o Zé gotinha” e
a gincana infantil “Combatendo o Super Vírus”. Esses três eventos cumprirão o
objetivo de sensibilizar e unir as famílias e a USF com a causa da vacinação infantil.
A prestação de serviço será o próprio trabalho da vacinação orientada pela
Caderneta de Saúde da Criança. Esse serviço será implementado intercalado com
os três eventos supracitados, ao final de cada um deles, pois os pais já estarão
imersos no projeto e esclarecidos sobre o tema da vacinação. Os dias estratégicos
para esse serviço serão nos dias que coincidem com o dia da pesagem das crianças
na USF, no qual muitos responsáveis vão para participarem dos programas de
benefícios do governo.

5.2 Público-alvo

O público-alvo para esse projeto serão os responsáveis pelas crianças com


até 12 anos de idade, mas próprias crianças também serão englobadas no projeto.
Serão estipuladas no máximo 600 pessoas beneficiarias e ajudantes (acadêmicos,
enfermeiras, farmacêuticos, médicos, ACS) nesse projeto.
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5.3 Local de execução

A localidade do evento será em conjunto com a igreja do bairro e com a


escola municipal mais próxima, a fim de fornecer o espaço e o apoio da realização
dos três eventos. Ademais, a prestação de serviço será feita na USF da micro-área,
bem como na igreja e na escola ao final de cada evento.

5.4 Período de execução

Início: 21/04/2023
• Vacinação Infantil: “Por que seu filho deve ser imunizado?”: 21/04/2023
• Feijoada com o Zé Gotinha (01/05/2023) (dia do trabalhador- feriado)
• Campanha de Vacinação: “Não saia sem vacinar seu filho” (dia da pesagem)
09/09/2023
•Combatendo o Super Vírus: 10/10/2023 (dia das crianças)
•Campanha de Vacinação de volta às aulas: 30/01/2024
Encerramento: 30/01/2024
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5.5 Técnicas, atividades e ações

O encontro “Por que seu filho deve ser imunizado” vai ser realizado na Escola
Vereador Pedro Américo da Silva no dia 21 de abril de 2023 das 08:00 horas às
09:30 horas, sendo efetuado em formato de roda de conversa, junto aos alunos e
orientadores do projeto, aos representantes da USF Jacaré e aos responsáveis.
Essa roda de conversa visa obter informações sobre a caderneta vacinal, a fim de
instruir os responsáveis sobre as consequências da falta da imunização das
crianças. Assim, os alunos irão, por meio de slides e pôsteres, dar início ao diálogo,
estimulando a participação dos responsáveis, com a ajuda dos funcionários da
saúde.
No encontro “Feijoada com o Zé Gotinha mais lindo do Brasil”, que ocorrerá
na Escola Estadual de Ensino Fundamental Severo no dia 01 de maio de 2023 das
17:00 horas às 20:00 horas, haverá a disponibilização de vacinas, aplicadas com a
colaboração dos profissionais da USF Jacaré. A feijoada irá ser feita por trabalhos
voluntários e será distribuída, após a vacinação, em pratos descartáveis para as
pessoas presentes, juntamente com o refrigerante em copos descartáveis. Nesse
evento, o Zé Gotinha irá brincar com as crianças, explicando, de forma lúdica, a
importância de tomar a vacina.
A campanha de vacinação “Não saia sem vacinar seu filho”, que ocorrerá na
USF Jacaré, vai ser realizada no dia 09 de setembro de 2023, dia que coincide com
o Dia da Pesagem, pela manhã (08:30 às 11:00 horas) e pela tarde (14:00 às 17:30
horas). Nessa campanha, os estudantes envolvidos com o projeto irão participar
ativamente, orientando os responsáveis e ajudando com a organização necessária
no dia da pesagem.
No evento “Combatendo o Super Vírus”, que será realizado na Escola
Estadual de Ensino Fundamental Severo das 17:00 horas às 19:00 horas, haverá
ornamentação com feltros coloridos no teto da instituição, bexigas coloridas, folhas
A4 com lápis de colorir distribuídos nas salas, para interação com as crianças, pula-
pula, piscina de bolinhas e pinturas de rosto com temáticas de super-heróis. Essas
interações serão disponibilizadas após a vacinação, tendo, também, a distribuição
de coxinhas, pastelzinhos, brigadeiros, beijinhos, refrigerantes e água.
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A campanha de vacinação, terá como intuito a conscientização por meio de


uma palestra, na qual os estudantes e os orientadores do projeto irão passar
orientações acerca da vacinação. Essa palestra será realizada com slides com fotos
de eventos anteriores, mostrando a margem de vacinação conseguida, a fim de
reforçar a vacinação, evidenciando os seus benefícios.
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6 RESULTADOS ESPERADOS

Pretende-se, com a prática dos objetivos propostos, que os índices de


vacinação infantil na comunidade Jacaré aumentem de acordo com as instruções e
orientações fornecidas pelos eventos desse projeto. Assim, com o aumento da
cobertura vacinal, os índices de doenças imunopreveníveis irão diminuir,
contribuindo para o bem-estar da população infantil. Além disso, essa interação
entre alunos e comunidade irá expandir a perspectiva dos estudantes em relação à
saúde nas comunidades, contribuindo para a sua formação médica.
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7 CRONOGRAMA

Evento Local Data Horário

Encontro: “Porque Escola Vereador


seu filho deve ser Pedro Américo da 21/04/2023 08:00 – 9:30
imunizado” Silva
Escola Estadual
Encontro: “Feijoada de Ensino
01/05/2023 17:00 – 20:00
com o Zé Gotinha” Fundamental
Severo
Campanha de
Vacinação: “Não 09/09/2023 (Dia da 08:30 – 11:00
USF-Jacaré
saia sem vacinar pesagem) 14:00 – 17:30
seu filho”
Escola Estadual
Evento:
de Ensino 10/10/2023 (Dia das
“Combatendo o 17:00 – 19:00
Fundamental Crianças)
Super Vírus”
Severo
Escola Vereador
Campanha de 30/01/2024 (Volta às
Pedro Américo da 08:00 – 10:00
Vacinação aulas)
Silva
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8 ORÇAMENTO

VALOR
DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALOR TOTAL
UNITÁRIO
Panfletos 0,06 R$ 2500 unidades. 150,00 R$
Arte de
Divulgação (story 60,00 R$ 1 unidade 60,00 R$
e panfletos)
2 divulgações por
Divulgação em
150,00 R$ dia 150,00 R$
Rádio
(por 1 mês)
Divulgação c/ 80,00 R$ por
2 horas 160,00 R$
Carro de Som hora
Tenda 50,00 R$ 3 unidades 150,00 R$
20 unidades
Mesas 100,00 R$ (pacote feito pela 100,00 R$
empresa)
Cadeiras 80,00 R$ 80 unidades 80,00 R$
Feltro 7,99 R$ 6 cores de 1m 48,00 R$
Bexiga 10,99 R$ 6 pacotes 65,94 R$
Folhas A4 11,33 R$ 3 pacotes 34,00 R$
Lápis de Cor 7,90 R$ 5 pacotes 39,50 R$
1 unidade por 5
Pula-pula 80,00 R$ 80,00 R$
horas
Piscina de 1 unidade por 5
80,00 R$ 80,00 R$
Bolinha horas
60,00 R$ por 3 Mão de obra por
Pintura de Rosto 60,00 R$
horas 3 horas
1 fantasia
Fantasia do Zé
40,00 R$ alugada por 24 40,00 R$
Gotinha
horas
Coxinha 40,00 R$ (100 200 80,00 R$
18

unidades)
40,00 R$ (100
Pastelzinho 200 80,00 R$
unidades)
35,00 R$ (fardo
Refrigerante com 6 unidades 5 fardos 175,00 R$
de 2 litros)
50,00 R$ (100
Brigadeiros 100 100,00 R$
unidades)
50,00 R$ (100
Beijinhos 100 100,00 R$
unidades)
Feijão preto 5,99 R$ 3 pacotes de 1kg 18,00 R$
Linguiça
27,99 R$ 1kg 27,99 R$
Calabresa
Lombo Suíno 17,99 R$ 1kg 17,99 R$
Bacon 33,00 R$ 1kg 33,00 R$
2 unidades
Água 12,00 R$ 24,00 R$
(galão 20L)
105,00 R$ (caixa
Copo com 25 pacotes 25 pacotes com
105,00 R$
Descartável com 100 100 unidades
unidades)
122,56 R$ (caixa
Prato
com 1000 1 caixa 122,56 R$
Descartável
unidades)
34,90 R$ (pacote
Talher com 50 3 pacotes 104,70 R$
unidades)
46,74 R$ (caixa
Lenço 1 caixa 46,74 R$
com 30 pacote)
TOTAL: R$ 2.332,48
REFERÊNCIAS
19

FERREIRA, Haroldo da Silva. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas das


ciências biológicas e da saúde. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2011.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

AINDA ESTAMOS REUNINDO AS REFERÊNCIAS.

APÊNDICE e/ou ANEXO (opcional)


20

Devem ser anexados ao projeto modelos dos instrumentos a serem utilizados


para coleta de dados: formulários, questionários etc. A diferença entre anexo e
apêndice é que o anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor do
trabalho, já o apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor. “O(s)
apêndice(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos. “ (GIL, 2010, p. 171). “O(s) anexos(s) é(são) identificado(s)
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. “ (GIL,
2010, p. 172).

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