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ANA CAROLINA HOIÇA

ANGÉLICA MOZZATTO RADAELLI


ANTONY GABRIEL SALLES KARNOSKI
AUGUSTO POLETTO
DIEGO JUNIOR MARANGON
EMILLY RIZZI
GABRIEL LUCAS GALVAN SOARES COLARES
GABRIELA FISS SEITZ
GABRIELE KISZYLEWSKI ALMEIDA
GUSTAVO VASCONCELOS BARROSO
LARA ROMANCINI TASCA
LARISSA VIEIRA KERBER
LOIZE VITORIA VANZIN
LUCAS SOUSA DE ALMEIDA
MAIARA CRISTINA DE CESARO

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO, PESQUISA E


ENSINO

EXPLORADORES DA HIGIENE

Pato Branco - Paraná


SETEMBRO / 2023

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PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES DE EXTENSÃO, PESQUISA E
ENSINO

EXPLORADORES DA HIGIENE

Professores responsáveis:
Raphaela Rezende Nogueira Rodrigues

Palavras-chave:
- Higiene pessoal
- Saúde da Criança
- Promoção da Saúde

PATO BRANCO / PARANÁ


SETEMBRO / 2023

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SUMÁRIO

SUMÁRIO ................................................................................................................................. 3
1.0 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2.0 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................ 5
2.1 Saúde na Escola................................................................................................................5
2.2 Higiene Pessoal e o Aparecimento de Doenças...............................................................7
3.0 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 9
4.0 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 10
4.1 Objetivo Geral ............................................................................................................. 10
4.2 Objetivos Específicos ................................................................................................... 10
5.0 METODOLOGIA............................................................................................................. 10
5.1 O projeto ....................................................................................................................... 10
5.2 Locais de realização...................................................................................................... 11
5.3 População / Público-alvo .............................................................................................. 11
5.4 Questões Éticas ............................................................................................................. 11
5.5 Parceiros ....................................................................................................................... 11
5.6 Etapas............................................................................................................................ 12
6.0 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ............................................................................. 15
7.0 ORÇAMENTO ................................................................................................................. 16
7.1 Material Permanente ..................................................................................................... 17
7.2 Material de Consumo.................................................................................................... 18
8.0 RESULTADOS E/OU PRODUTOS ESPERADOS ...................................................... 20
9.0 REFERÊNCIAS................................................................................................................21
10.0 ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS ........................................................................... 24
ANEXOS.................................................................................................................................. 26
APÊNDICE ............................................................................................................................. 29

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1.0 INTRODUÇÃO

A saúde infantil é um dos tópicos prioritários quando se trata de saúde da criança na


sociedade brasileira, visto que contribui para o seu desenvolvimento pessoal e social. Destaca-
se que a educação infantil, através da promoção e prevenção da saúde na infância, colabora para
que estas tenham uma vida mais saudável, visando a redução da presença e da gravidade das
doenças. Dessa forma, a higiene pessoal é um dos principais meios para promover a preservação
da saúde infantil (Sanchez, 2010).
Nessa análise, a higiene pessoal na infância é um conjunto de cuidados corporais diários,
os quais envolvem tomar banho, lavar e pentear os cabelos, lavar as mãos, escovar os dentes,
dentre outros. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a
população brasileira apresenta cerca de 36% de alguma parasitose, sendo que 55% deste número
é representado por crianças. Ressalta-se que há uma carência na atenção pessoal da saúde da
criança, principalmente, nos âmbitos familiares e escolares. Esse fato, assegura a necessidade
da relação contínua entre educação e saúde, visto que, as instituições de ensino, bem como os
pais, podem trabalhar com a disseminação de conhecimentos sobre a higiene pessoal como meio
de prevenção a essas e outras doenças (BRASIL, 2019).
Concomitantemente, às escolas, devido a sua importância social para a formação
comportamental da criança, além do contato direto, são um meio facilitador da difusão de
atitudes favoráveis para o desenvolvimento de hábitos saudáveis. Portanto, a implementação de
metodologias interativas e ativas, são efetivas na aprendizagem correta sobre o assunto, isso
porque, o aprendizado lúdico promove uma maior fixação de conhecimentos neste público.
Ademais, a interação entre o público de mesma faixa etária tende a ser influenciado entre eles,
de maneira que facilite a possível correção dos hábitos higiênicos por meio da organização de
projetos de extensão (Vieira, 2007).
Sendo assim, a realização de projeto de extensão em escolas estaduais de Pato Branco,
Paraná, com enfoque em crianças do ensino fundamental, contribui significativamente para
promover a higiene pessoal, melhorando o desenvolvimento da saúde pública e familiar. Dessa
forma, o firmamento de parcerias entre o Centro Universitário de Pato Branco (UNIDEP) e as
escolas, são imprescindíveis para que esses projetos sejam realizados de maneira adequada, e
contribuam para a experiência dos universitários. Assim, nos propusemos a entrar em ação, a
fim de facilitar o aprendizado das crianças sobre práticas corretas de saúde.

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2.0 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Saúde na Escola

Segundo a organização de saúde Pan-Americana (1995), a promoção da saúde no


âmbito escolar deve compreender o ser humano de forma integral, considerando não apenas os
fatores físicos individuais, mas também os determinantes sociais que afetam sua vida, como
descrito pelo modelo de Dahlgren e Whitehead (Buss, Pellegrini, 2007). Desta forma, a
promoção da saúde nas escolas busca conscientizar e desenvolver habilidades acerca das ações
de autocuidado e prevenção de doenças, de modo que os ensinamentos sejam pertinentes para
o meio no qual o público está inserido.
A saúde não é apenas a inexistência da doença, mas um estado de completo bem-estar
físico, mental e social (OMS, 1948). Sendo assim, ao envolver mais de um fator na definição
de saúde, a organização reforça a importância de aspectos diretos e indiretos sobre as condições
fisiológicas e mentais dos indivíduos e da coletividade. A cooperação social, nesse caso,
mostra-se imprescindível para a garantia da qualidade de vida da população.
Anos depois, a Declaração de Alma-Ata (1978), em seu artigo V reafirma sobre a
relação existente entre saúde e qualidade de vida:

V - Os governos têm pela saúde de seus povos uma responsabilidade que só pode ser
realizada mediante adequadas medidas sanitárias e sociais. Uma das principais metas
sociais dos governos, das organizações internacionais e de toda a comunidade mundial
na próxima década deve ser a de que todos os povos do mundo, até o ano 2000, atinjam
um nível de saúde que lhes permita levar uma vida social e economicamente
produtiva. Os cuidados primários de saúde constituem a chave para que essa meta seja
atingida, como parte do desenvolvimento, no espírito da justiça social.

Após a Organização Mundial de Saúde (OMS) definir a saúde utilizando-se de um


conceito mais abrangente, um compromisso mundial se firmou entre os governos, passando a
estes a responsabilidade da criação de medidas que garantem a saúde da sua população. Por
meio da reivindicação de maiores investimentos e, principalmente, a responsabilidade da saúde
ser um dever público, a Declaração de Alma-Ata no contexto mundial guiou os países, inclusive
o Brasil, no que dizia respeito a reforçar suas bases para a promoção da saúde da população
geral (Pinto et al., 2020).
As dificuldades para a compreensão da integralidade da saúde no Brasil, principalmente
a infantil, perduraram enquanto a concepção da enfermidade estava voltada para um resultado
comportamentalista. Esse resultado era centralizado apenas no indivíduo e nas suas atitudes e

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ações, e não como um conjunto de fatores que envolveriam tanto o ser humano quanto o seu
meio. A articulação governamental acerca das atitudes sanitárias, preventivas e curativas
necessárias para a população brasileira sofreu significativa melhora quando compreendeu-se os
modelos de Dahlgren e Whitehead e os determinantes sociais da doença (Buss, Pellegrini, 2007)
Ao concernir a saúde como um processo dinâmico e coletivo, que possui relações
intrínsecas com o meio físico, cultural e socioeconômico, tornou-se possível lançar um olhar
mais crítico e direcionado para a solução dos problemas de ensino e consequente aprendizado
das crianças em idade escolar acerca da saúde e da higiene (Monteiro, Bizzo, 2015). Nesse
contexto, a saúde infantil passou a ser um tema presente na escola quando esta foi incorporada
através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), por meio de diversas disciplinas. Ao ser
considerada e debatida em amplos aspectos, e de forma transversal, ações foram criadas para
efetivação da saúde. A partir dessa iniciativa, surgiu o Programa Saúde na Escola (DSE), que
serviu de bases e diretrizes para orientar esse novo ensino, superando os desafios pedagógicos
e encontrando meios para levar às crianças a temática da saúde.
Com esse novo paradigma, o público infantil totalmente dependente de instrução e de
cuidado, teve seu processo de aprendizagem facilitado por meio de atitudes, posturas e
comunicações através da linguagem de seus tutores. Através de bases fisiológicas e biológicas,
as crianças aprendem na escola sobre as atitudes e as técnicas de cuidado para si e para os
outros, com a finalidade de promover a humanização, a atenção, o desenvolvimento emocional
e social e a própria sobrevivência (Maranhão, 2023). Essa nova Base Nacional Comum
Curricular (Brasil, 2018), promove a saúde infantil, pois reforça as bases da higiene e do
cuidado pessoal, quesitos fundamentais para o estabelecimento do compromisso saudável da
criança no momento e no futuro.
Em contrapartida, o cuidado corporal dado a uma criança na creche ou pré-escola é
percebido pelo senso comum como procedimentos mais ou menos simples e repetitivos. Algo
que precisa ser feito, mas que não exige muita reflexão do professor, que tem a função primeira
“e mais nobre” de educar. Contudo, no humano, não se dissocia o cuidado do corpo de sua
significação (Maranhão, 2023). Além do mais, o professor serve como um exemplo para a
criança, que usará seus hábitos como espelho para o seu aprendizado e comportamento,
principalmente durante essa fase de crescimento e desenvolvimento.
Considerando que, as primeiras ideias de saúde e higiene quando não são apresentadas
às crianças pelas famílias, são pela escola, ressalta-se a responsabilidade que esta tem na sua
aprendizagem e criação de novos hábitos (Monteiro, Bizzo, 2015). Assim, a disseminação de
informações relacionadas à higiene pessoal de forma verídica e fundamentada é fundamental
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para que estas tenham comportamentos que possam ser repercutidos a outros enquanto crianças,
e reproduzidos posteriormente na vida adulta de forma correta (Maranhão, 2023).

2.2 Higiene Pessoal e o Aparecimento de Doenças

Pequenas e simples atitudes individuais voltadas para resultados coletivos são


fundamentais para a garantia da saúde em nível comunitário. Sendo a saúde um “estado de
completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou
enfermidade” (OMS, 1948), através da higiene é possível evitar tanto a própria infecção quanto
a disseminação de patologias para outras pessoas dentro do seu ciclo social. Um conjunto de
bons hábitos, portanto, é uma peça fundamental para o combate de doenças infecto parasitárias
(como pediculose, verminoses, gastroenterites, infecções cutâneas, micoses e etc) e para o seu
controle (Murray et al., 2009).
Por fazer parte do cotidiano, a higiene pessoal se tornou um hábito comum. Ensinar e
orientar o público infantil acerca de medidas e cuidados para uma boa e correta higienização é
fundamental para a preservação da saúde da criança e das pessoas que a rodeiam, bem como
para a futura compreensão do menor sobre a necessidade de consistência desta prática
(Maranhão, 2023).
Nesse sentido, a higiene corporal é tratada como condição para levar uma vida saudável.
A aquisição de hábitos de higiene corporal se inicia na infância, deixando de ter enfoque no
terceiro e quarto ciclo, pois espera-se que a prática autônoma desses cuidados já tenha sido
incorporada ao cotidiano, seja na forma de rotinas, normas e/ou atividades. No entanto, a
discussão de questões relativas a isso deve ser retomada sempre que for sentida a necessidade.
Busca-se, por meio do trabalho pedagógico, mobilizar os alunos para estabelecer relações entre
as decisões pessoais de autocuidado e a qualidade do convívio social (BRASIL, 1997, p. 276).
Nesse contexto, conforme explicado por Damaris Gomes Maranhão (2023, p. 126), as
doenças infecciosas (causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas) são comuns na infância,
devido a dois fatores principais: o sistema imunológico da criança ainda está em
desenvolvimento e esta não possui total compreensão sobre os riscos de não proteger-se, por
isso reforça-se a necessidade de realizar os métodos corretos de prevenção. Atitudes como
cobrir a boca ao espirrar, limpar-se após defecar, higienizar as mãos com frequência e não
compartilhar objetos são alguns exemplos que reiteram a necessidade da promoção da saúde
infantil através da higiene.

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Vale ainda ressaltar que quando a informação é desconexa, fragmentada ou incorreta, a
saúde coletiva é prejudicada. Apesar de tratar-se de uma era de globalização e, com isso, tem-
se a facilidade de acesso à informação em tempo real, a prevalência de dados incorretos acerca
de doenças e métodos de prevenção e tratamento é um empecilho persistente para a manutenção
do bem-estar físico, mental e social dos indivíduos. Observa-se problemas sérios com o controle
da pediculose por exemplo, onde a persistência da disseminação e a dificuldade em realizar a
prevenção e o tratamento estão atreladas a informações desencontradas, impedindo que uma
postura efetiva seja tomada por parte das famílias (Souza, 2021).
Entendidas a escola como local e a educação como prática social que, pelo menos em
tese, se propõem a criar condições para que os alunos sejam capazes de se posicionar
criticamente frente à realidade, as propostas para o ensino da saúde no ambiente escolar devem
poder contribuir para a diminuição das iniquidades em saúde relacionadas às desigualdades de
diversas ordens existentes no país, com vistas à melhoria das condições de vida dos indivíduos,
grupos e comunidades. (Monteiro, Bizzo, 2015). Sendo assim, os aspectos epidemiológicos das
doenças bacterianas, virais e fúngicas são muito variáveis, mas diversos envolvem a
precariedade da higiene pessoal.
Um exemplo muito presente no dia a dia é a bactéria Staphylococcus aureus, que
coloniza as superfícies da pele humana e das mucosas. Diante disso, vale ressaltar que, para o
desenvolvimento de doenças, fatores ambientais e individuais se relacionam de forma complexa
e envolvem mais de uma variável: a suscetibilidade do organismo à doença, o potencial de
infecção do patógeno - e, quando se trata da promoção e da prevenção no público infantil, que
não possui ampla bagagem de conhecimentos prévios acerca do tema -, a oportunidade de
interação entre o patógeno e o indivíduo (Murray et al., 2009).
A partir dessa perspectiva, definimos como objetivo deste projeto de extensão a
promoção da conscientização acerca da higiene pessoal voltada principalmente para o público
infantil, com o intuito de prevenir doenças advindas dos maus hábitos de higiene e, finalmente,
a educação para a prevenção adequada.

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3.0 JUSTIFICATIVA

Com a maior abrangência do conceito de saúde, onde está passou a envolver o completo
bem-estar físico, mental e social do indivíduo, e não apenas a ausência de doença ou
enfermidade, a sua promoção exigiu uma cooperação social que só pode ser alcançada a partir
de medidas individuais com ênfase em resultados coletivos. Entre as principais medidas
individuais está a higiene pessoal, que é a maneira como cada pessoa cuida de si, preservando
a saúde e promovendo o bem-estar dentro de uma rotina diária. Portanto, relaciona-se com
hábitos alimentares e sociais saudáveis, até com a limpeza corporal e a manutenção da saúde
coletiva (OMS, 2020).
Dessa forma, é notável que a higiene pessoal é um assunto de necessário conhecimento
pela população quando se observa que a partir da sua execução pode ser promovido o bem-estar
social. Além disso, através da higiene pode ser evitado o surgimento de doenças como a
escabiose e a pediculose, bem como outras patologias, a exemplo de problemas
gastrointestinais, dentários, infecções cutâneas, verminoses, micoses e viroses, causadas
principalmente pela falta de higiene. Com isso, o compartilhamento de boas informações acerca
do tema dentro de uma sociedade evita que as consequências de sua escassez sirvam de alerta
para a necessidade do cuidado pessoal (Sanchez, 2008).
Fica nítido, portanto, que as crianças precisam ter um cuidado especial na higiene
pessoal, devido a falta de maturidade e conhecimento em relação à saúde. Desse modo, o
caminho ideal para incentivar a prática de cuidados pessoais em crianças é aliar a educação
escolar com a educação pessoal, já que é papel da escola também passar os conhecimentos
necessários para uma vida favorável à preservação da saúde. No entanto, as pesquisas mostram
que esse cenário não tem ocorrido. Estima-se que, no Brasil, a prevalência da pediculose do
couro cabeludo, infestação causada pelo ectoparasito Pediculus humanus, ocorra em 30% das
crianças em idade escolar (Souza, 2021).
Faz-se imprescindível, assim, que a conscientização infantil ocorra de forma mais
eficiente, estando relacionada com métodos de aprendizagem mais interativos e resolutivos.
Destarte, a educação deve ser um fator de promoção e proteção à saúde, bem como um meio
para estimular a criação de estratégias para a conquista dos direitos de cidadania. Logo, essas
estratégias se relacionam com a conquista do desejo das crianças em obter os conhecimentos.
Dessa maneira, necessita-se da criação de projetos que possam auxiliar o aprendizado e,
posteriormente, preservar e promover a saúde a partir da efetivação da higiene pessoal em
crianças (Ministério da Educação e Cultura, 2018).

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Sendo assim, diante do atual cenário na precariedade da higiene pessoal de crianças,
identifica-se a necessidade de uma conscientização ampla nos cuidados de uma rotina saudável.
Dessa forma, projetos em que abordam esse tema possuem grande relevância social para tentar
de alguma maneira mudar esse panorama, promovendo uma melhora na saúde da criança
diretamente ligada ao projeto, bem como no cenário em que ela está inclusa, seja esse no âmbito
escolar ou familiar.

4.0 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Promover a conscientização sobre higiene pessoal bem como o incentivo das práticas
associadas para crianças do município de Pato Branco/PR.

4.2 Objetivos Específicos

● Explicar os métodos de higienização pessoal de maneira lúdica, utilizando meios que


instiguem a continuidade destes em seu cotidiano;
● Realizar atividade de educação em saúde com o intuito de relacionar a falta de higiene
com o surgimento de doenças infecciosas e parasitárias, assim como educar as crianças
a respeito da importância de prevenir-se dessas patologias.

5.0 METODOLOGIA

5.1 O projeto

Trata-se de um projeto de extensão com crianças entre 5 à 11 anos do município de Pato


Branco/PR. O tema abordado será sobre higiene pessoal e a relação da sua falta com o
surgimento de patologias. Palestras curtas serão intercaladas com atividades lúdicas por meio
de imagens, brincadeiras, apresentação para aplicação do conhecimento teórico e as
expectativas do projeto deixando explícita a abordagem na apresentação. As turmas receberão
estrelas como foram de premiação e ao final todos ganharão uma medalha de participação e um
kit de higiene.

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5.2 Locais de realização

O projeto será realizado em 3 lugares, na Escola Estadual Cívico Militar Carmela Bortot,
localizada na rua Rui Barbosa, 175, no bairro Bortot. Também na Escola Dona Frida, que fica
localizada na Rua Tocantins, 1954, Centro, e por fim, no Grupo Escoteiro Primavera 155/PR,
localizado na Rua Argentina, 724, no Bairro Jardim das Américas. Todos os locais escolhidos
para a realização do projeto estão localizados na cidade de Pato Branco/PR.

5.3 População / Público-alvo

Crianças de 5 a 11 anos de escolas da Rede Estadual: Escola Carmela Bortot, Rede


Particular: Escola Dona Frida e o Grupo Escoteiros Primavera, do município de Pato
Branco/PR. Na escola Carmela Bortot será realizado o trabalho separadamente com 3 turmas
do 6 ano, cada uma contendo 30 alunos. Na escola Dona Frida será feito o trabalho juntando as
turmas do quarto e quinto ano, contendo respectivamente 13 e 9 crianças. No Grupo Escoteiro
serão 30 crianças variando as idades de 5 a 11 anos.

5.4 Questões Éticas

Devido às características, por se tratar de um projeto de extensão, sem o envolvimento


de pesquisa e publicação de resultados, este projeto não se aplica às questões éticas para
submissão a um Conselho de Ética Pesquisa. Contudo, todos os participantes terão a garantia
dos seus direitos de autonomia, tendo em vista a justiça na realização das ações e os princípios
bioéticos.

5.5 Parceiros

Os parceiros do projeto foram primeiramente as instituições de ensino: Escola Carmela


Bortot, Grupo Escoteiros Primavera, e a Escola Dona Frida. Comunicamos sobre o nosso
projeto de extensão e pedimos permissão das escolas para realização das atividades do projeto
com as crianças. Visitamos presencialmente os estabelecimentos da Escola Carmela Bortot e
Escola Dona Frida, os responsáveis das escolas assinaram comprovantes de contato, conforme
disponível no Anexo I.
Em analogia aos pensamentos de Paulo Freire, a escola tem o papel de ensinar o aluno
e deixá-lo intervir no mesmo positivamente, e esse é a utilidade das duas escolas apresentadas.

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Elas apresentam às crianças direitos e deveres sociais, ensinam a convivência com pessoas
diferentes, enfocam respeito, ética e dignidade. Além disso, preparam cada criança, que serão
futuros cidadãos, a se inserirem na sociedade com uma base acadêmica, formados e preparados
para cumprirem seus deveres na comunidade.
Logo, o grupo Escoteiros pode ser compreendido como uma educação não formal, mas
que complementa a escola, prezando pelas ações de cada escoteiro em sua comunidade, como
preservar a natureza, respeitando o próximo e mantendo a paz. Além disso, esses fatores estão
interligados ao trabalho em grupo, potencializando liderança, organização, respeito e
observação.

5.6 Etapas

Primeiramente, será realizada uma palestra expositiva para as crianças, relacionando a


falta de higiene pessoal com as patologias diversas que podem ser contraídas e como a higiene
pessoal ajuda na prevenção delas. Algumas patologias que iremos abordar são:

● Viroses: gripes e resfriados, gastroenterites


● Patologias causadas por fungos: Infecções na pele, micoses
● Parasitoses: Sarna (escabiose), pediculose, giardíase, amebíase, ascaridíase,
● Bacterioses: Gastroenterites, Desinterias, cárie

Então, será explicada a maneira correta de realizar a higiene pessoal, para que todos
possam ser instruídos:

● Correta escovação dentária e frequência necessária.


● Correta lavagem de mãos e frequência correta.
● Correto banho e frequência.
● Correta lavagem dos cabelos.
● Uso correto de desodorante.
● Vestimentos adequados para os pés.
● Comprimento e limpeza das unhas.

Logo após, será realizada uma gincana com todos, dividindo-os em equipes pequenas
que serão acompanhadas por grupos de acadêmicos, para que possam realizar diversos jogos

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diferentes de forma lúdica, com a finalidade de reforçar o conteúdo aprendido na palestra. Por
exemplo, estações de caça ao tesouro, lavagem das mãos, jogos da memória, caça-palavras e
passa ou repassa, todos voltados para o ensinamento da higiene responsável. Entre as atividades
realizadas, algumas estão descritas abaixo.

● Carimbo de sujeira das mãos: Antes de começar o ensinamento de lavagem das mãos
com as crianças, iremos pingar um pouco de sabão e água na mão de cada criança e
então pediremos que esfreguem e depois pressionem as mãos em papel, vai ser possível
visualizar a cor da sujeira presente.

● Lavagem das mãos e importância do sabão:


- Experiência do óleo: Derramar uma colher de óleo, e polvilhar canela, pedir às crianças
para misturar bastante as mãos e depois pedir que passem a mão na água e tentem limpar,
a sujeira não vai sair pois gruda, quando adiciona o sabão e esfrega corretamente as
mãos a sujeira sairá por completo demonstrando a importância do sabão.
- Experiência do orégano: Em uma vasilha com água adicionaremos orégano,
colocaremos sabão no dedo da criança e pediremos para esta colocar na vasilha, o
orégano então vai se repelir demonstrando que o sabão elimina os microrganismos
patogênicos (que estão sendo representado na atividade como o orégano).
● Caça ao tesouro: as crianças serão divididas em grupos e deverão percorrer o ambiente
da realização do projeto (sala de aula, espaço aberto, etc) buscando por itens específicos
relacionados a higiene pessoal trazidos pelos acadêmicos.

Esta atividade será separada em estações:

● Estação 1 - Correta lavagem das mãos:

As crianças estarão com os olhos fechados, então, iremos colocar mais ou menos uma
moeda de tinta guache na mão delas, e as mesmas irão esfregar da forma que lavavam antes do
aprendizado que viram na palestra apresentada no início, então, quando abrirem os olhos, irão
lavar as mãos da forma correta, utilizando o sabonete. Ganha um ponto (uma estrela) quem
conseguir lavar a mão do jeito correto, eliminando toda a tinta.

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● Estação 2 - Jogo da memória:

As crianças serão divididas em mini equipes, logo uma equipe irá competir com a outra,
o jogo será composto por 20 cards, 10 com os hábitos comuns e 10 com as possíveis patologias,
que no caso, elas irão se encaixar com os hábitos. Aqui, pontuará a equipe que vencer o jogo
da memória. As 30 crianças serão divididas em 3 equipes de 10, logo, os dois primeiros grupos
irão competir, o que ganhar entre eles compete com o outro, e assim teremos o resultado de
quem irá pontuar, será uma estrela também, para cada integrante da equipe.

● Estação 3 - Caça palavras:

Nessa outra estação, será entregue para cada equipe um caça palavras com frases e
perguntas sobre higiene pessoal. As crianças irão procurar entre as letras, palavras deixadas em
negrito e sublinhadas que estavam nas frases e também irão procurar as respostas deixadas nas
perguntas do roteiro. Ganhará uma estrela, cada integrante da equipe que encontrar todas as
respostas no menor tempo.

● Estação 4 - Passa ou Repassa:

Ao chegarem na última estação, as equipes irão ser desfeitas e as crianças irão ser
separadas em duas filas, esse jogo é individual. Uma criança de cada fila virá para competir.
Será feita uma pergunta sobre todo o conteúdo apresentado na palestra ou nas estações
anteriores, e ao final da pergunta, quem tocar a campainha primeiro e responder de forma
correta ganhará uma estrela. Se a resposta for errada, o outro recebe, e assim será feito com
todas as crianças de cada fila.
Como já citado em cada parte acima, ao final de cada estação as crianças vão ganhando
adesivos de estrelas para irem grudando em suas roupas. No final da atividade todas as crianças
ganharam medalhas, sem importar a quantidade de estrelas adesivas coletadas durante o projeto,
para não gerar transtorno e talvez deixar alguns chateados. A intenção das estrelas adesivas
distribuídas em cada etapa do projeto, é para justamente não ocorrer a dispersão das crianças
durante as atividades, assim, serão usadas para trabalhar a liderança e o trabalho em grupo, pois
se todos querem ganhar uma estrela, será essencial a colaboração e cooperatividade de cada
membro das equipes.

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Além disso, ao final do projeto em si, cada aluno também receberá um kit higiene,
composto por um creme dental, uma escova de dente, um sabonete líquido e um álcool em gel
para que possam aplicar os hábitos de higiene ensinados posteriormente em suas casas.

6.0 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O projeto de extensão foi organizado conforme cronograma a seguir. As datas das ações
já foram agendadas, conforme segue:
● Atividade Escola Carmela Bortot: 17/10 (2 turmas manhã e 1 à tarde) ou 24/10 caso
17/10 não seja possível.
● Atividade Escoteiros: 28/10 (Sábado - tarde)
● Atividade Escola Dona Frida: 31/10 (Terça-feira - tarde)

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ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ
Primeira Visita Carmela 15-08-2023
Bortot
Primeira Visita Escola 29-08-2023
Dona Frida

Envio comprovação 31-09-2023

semanal de atividades 1

Entrega projeto escrito 18-09-2023

Apresentação projeto 22-09-2023

Encontro crianças escola 17-10-2023


Carmela Bortot ou 24-10-
2023
Encontro crianças 28-10-2023
Escoteiros
Encontro crianças Escola 31-10-2023
Dona Frida

Envio comprovação 31-10-2023

semanal de atividades 2

Envio comprovação 30-11-2023

semanal de atividades 3

Envio relatório final 20-12-2023

Envio comprovação 30-12-2023

semanal de atividades 4

7.0 ORÇAMENTO

No presente projeto de extensão obtivemos patrocínio financeiro para auxílio com


recursos para as atividades. O patrocínio para um projeto de extensão refere-se ao apoio
financeiro ou recursos fornecidos por uma entidade externa para financiar e apoiar as atividades
de um projeto de extensão universitária. Projetos de extensão são iniciativas acadêmicas que

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buscam aplicar o conhecimento e expertise da universidade para resolver problemas da
comunidade e promover o desenvolvimento social, cultural, econômico ou ambiental.

Os patrocínios podem assumir diversas formas, como doações em dinheiro, doações de


equipamentos, materiais, serviços ou até mesmo a disponibilização de expertise técnica por
parte do patrocinador.

A obtenção de patrocínio para projetos de extensão pode ser uma estratégia importante
para garantir recursos financeiros e materiais que permitam que o projeto atinja seus objetivos
e tenha um impacto positivo na comunidade atendida. É necessário garantir que os recursos
sejam usados de maneira ética e eficaz para alcançar os resultados desejados.

No presente projeto recebemos patrocínio da Farmácia Brasil, localizada na Rua Pedro


Ramires de Mello, nº 59, bairro Centro, em Pato Branco - PR. Ao total, esta farmácia doou 400
itens, sendo 200 unidades de álcool gel, frasco 30g, no valor de 5,00 cada, e 200 unidades de
sabonete, frasco 30g no valor de 6,00 cada. Além disso, tivemos uma patrocinadora, a Dra.
Eduarda Rizzi que doou o valor correspondente a 150 medalhas, total necessário para distribuir
uma para cada criança. Por fim, o Consultório Odontológico Dra. Eduarda Rizzi doou 150
unidades de pasta de dente e 150 unidades de escova dental para finalizar a composição do kit
de higiene que será montado e distribuído para as crianças.

7.1 Material Permanente

O jogo da memória ainda será impresso, por isso neste presente momento não tem-se o
valor exato do custo associado, estima-se cinquenta reais. As companhias e bowls de vidro
foram emprestados, por isso não se aplica o custo.

Discriminação Quant. Valor Unit. Valor Total


Jogo de memória 1 R$ 50,00 R$ 50,00
Campainhas 2 Não aplicado (Emprestado) -
Bowl de vidro 2 Não aplicado (Emprestado) -
Sub-Total: 50,00

17
7.2 Material de Consumo

Nas atividades que serão realizadas com as crianças serão utilizados materiais de
consumo. Alguns dos materiais já foram comprados conforme comprovantes anexados. Alguns
materiais ainda serão comprados de forma que os custos foram estimados e alguns já se
encontravam disponíveis com membros da equipe, desta forma não é aplicado o custo.

18
Discriminação Quant. Valor Unit. Valor Total
Sabonete Líquido 1 L 3 R$ 10,00 R$ 30,00
Água 5 L 2 Não aplicado (Previamente -
disponível)
Medalhas 150 Patrocinado -
Dra. Eduarda Rizzi
Papel toalha 250 folhas R$ 0,04 R$ 10,00
interfolhado branco
Orégano 10 gramas Não aplicado (Previamente -
disponível)
Canela 100 gramas Não aplicado (Previamente -
disponível)
Tinta guache 5 potes de 250 R$ 15,00 R$ 75,00
ml
Embalagens para as 150 R$ 3,33 R$ 45,00
lembrancinhas
Item lembrança 200 Patrocinado -
sabonete líquido Farmácia Brasil
Item lembrança 150 Patrocinado -
escova de dente Dra. Eduarda Rizzi
Item lembrança 150 Patrocinado -
pasta de dente Dra. Eduarda Rizzi
Item lembrança 200 Patrocinado -
álcool em gel Farmácia Brasil
Caça palavras 20 Patrocinado -
Simone Romancini
Adesivos 1000 R$ 50,00 R$ 50,00
Sub-Total: R$210,00

No anexo 2 o comprovante de pagamento das estrelas adesivas, o papel original de


recibo ou nota fiscal será retirado junto com os produtos, ao final do mês.

19
No anexo 3, está o comprovante de pagamento das embalagens zip lock que será usada
para embalar o “kit higiene”, o recibo ou a nota fiscal será retirada junto com as embalagens,
na semana que vem.

8.0 RESULTADOS E/OU PRODUTOS ESPERADOS

Espera-se que a adesão das crianças as atividades propostas sejam cumpridas com êxito,
e que essas atividades possam causar uma reflexão em suas vidas repercutindo na prática diária.
Além disso, presume-se que a escola se satisfaça com a nossa proposta é que todos os
envolvidos no projeto se sintam realizados em poder contribuir para uma melhor qualidade de
vida das crianças através do tema higiene pessoal.

20
9.0 REFERÊNCIAS

ALMA ATA. Declaração: Conferência Internacional Sobre Cuidados Primários De Saúde,


1978, Alma-Ata. Declaração de Alma-Ata. In: BRASIL. Ministério da Saúde.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB 04/98.
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Educação e do Desporto. 1998.

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criancas-no-brasil--um-problema-de-saude-publica/. Acesso em 18 set. 2023.

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em:http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVKQAL/habitos-higieneartigo-pra-escola
Acessado em 20 de ago. 2023.

23
10.0 ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS

Nomes dos estudantes: Assinatura dos estudantes:

Ana Carolina Hoiça

Angélica Mozzatto Radaelli

Antony Gabriel Salles Karnoski

Augusto Poletto

Diego Junior Marangon

Emilly Rizzi

Gabriel Lucas Galvan Soares Colares

Gabriela Fiss Seitz

Gabriele Kiszylewski Almeida

Gustavo Vasconcelos Barroso

Lara Romancini Tasca

Larissa Vieira Kerber

Loize Vitoria Vanzin

Lucas Sousa De Almeida

Maiara Cristina De Cesaro

24
ASSINATURA DO COORDENADOR DO PIEPE E PROFESSOR:

Nome do coordenador PIEPE: Assinatura do coordenador PIEPE:

Raphaela Rezende Nogueira Rodrigues

Nome do orientador: Assinatura do orientador:

Raphaela Rezende Nogueira Rodrigues

25
ANEXOS

Anexo 1 - Ofícios levados às Escolas, Dona Frida e Carmela Bortot.

26
Anexo 2 - Comprovante de transferência pagamento adesivo estrelas.

27
Anexo 03 - Comprovante da transferência para o pagamento das embalagens.

28
APÊNDICE

Apêndice 1 - Caça palavras que será disponibilizado para as crianças na estação 3,


produzidos pelas alunas Lara Romancini e Emilly Rizzi.

29
Apêndice 2 - Template que foi postado nas redes sociais para doações, produzido pela
aluna Loyze Vanzin.

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