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Yolanda
Tete, 2023
Yolanda
Tete, 2023
Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO..................................................................................................1
1.1. Contextualização..................................................................................................................1
1.3. Problematização...................................................................................................................2
1.4. Objectivos............................................................................................................................3
1.4.1. Geral..................................................................................................................................3
1.4.2. Específicos........................................................................................................................3
1.6. Justificativa..........................................................................................................................4
2.1.1 Alimentação.......................................................................................................................5
2.1.2. Nutrição.............................................................................................................................5
3.3.1. Entrevista........................................................................................................................12
4.2. Orçamento..........................................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................16
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
O acto de se alimentar é parte da identidade dos seres humanos que é construída nas relações
sociais e possui vários significados simbólicos que demonstram as relações entre as pessoas e
o ambiente em que vivem e que geralmente é o oposto daquele experimentado no ambiente
intra-hospitalar por determinado período.
A comida de hospital comummente é alvo de críticas, pois é percebida pelos pacientes e pela
população em geral como insossa, sem gosto, fria e cheia de restrições (Coloço; Holanda;
Porteromclellan, 2009). Entretanto, por restrições económicas algumas unidades hospitalares
vêm diminuindo os gastos com a aquisição de alimentos, e a utilização de técnicas
gastronómicas poderá ser uma alternativa para melhorar os aspectos sensoriais das refeições e
reduzir os custos pela diminuição do desperdício alimentar.
Os hospitais são estruturas complexas e dispendiosas, que têm sido alvo de reflexão para se
adequarem a novas demandas. Definida por prover leitos, alimentação e cuidados de
enfermagem constantes, circunscritos numa terapia médica, a instituição hospitalar tem por
objectivo recuperar a saúde do paciente.
Poulain (1990) consideram que um alimento, para ser capaz de manter a vida, não deve ter
somente qualidades nutricionais, expressas pelas quantidades de glicínios, lipídeos, proteínas,
vitaminas e minerais. É necessário que ele seja conhecido e/ou aceito pelo indivíduo e pelo
grupo social, e que a alimentação apresente quatro funções essenciais: nutricional, higiénica,
hedónica e convivial. Assim, aspectos como o gosto, a cor, a forma, o aroma e a textura, além
da temperatura das refeições, o horário de distribuição, o ambiente onde se dá a refeição,
dentre outros elementos, são componentes que precisam ser considerados na abordagem
nutricional
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1.2. Delimitação do Tema
O estudo será efectuado tendo como base o seguinte tema: Avaliação do Nível de Satisfação
dos Utentes em Relação a Dieta Hospitalar Oferecida na Medicina II do Hospital
Provincial de Tete, 2022-2023. Far-se-á um estudo profundo e exaustivo de modo a avaliar o
nível de satisfação dos utentes em relação ao cumprimento da dieta hospitalar para os
internados.
A escolha do Hospital Provincial de Tete como sendo o nosso campo de estudo deve-se
especificamente por ser a unidade hospital maior a nível da província e recebe vários
indivíduos de diferentes cantos da província. A escolha de 2022 à 2023 como balizas
cronológicas deve-se pelo facto de ser a época que a pesquisadora tomou conhecimento sobre
a existência do problema e procurará de se deslocar para apurar a veracidade dos factos.
1.3. Problematização
Segundo Carvalho, Luz e Prado (2011), a nutrição deve ser uma intervenção obrigatória,
adequada e individualizada para que haja uma melhoria na sintomatologia e redução da
morbidade e mortalidade, pois muitos pacientes vêem sua estadia em hospital com olhos ruins
e detém de certo preconceito quanto à alimentação servida, a qual é tida como de baixa
qualidade.
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internação, uma vez que, atendendo a atributos psicossensoriais e simbólicos de
reconhecimento individual e colectivo, pode atenuar o sofrimento gerado por esse período em
que o sujeito está separado de suas actividades e papéis desempenhados na família, na
comunidade e nas relações de trabalho e encontra-se ansioso dado o próprio adoecimento, e
pela disciplina e procedimentos hospitalares, muitas vezes pouco compreendidos (Poulin JP,
1990).
O problema de estudo cinge-se especificamente pelo facto dos utentes internados na medicina
II do Hospital Provincial de Tete e os seus familiares estarem a reclamar sobre a dieta
alimentar oferecida, as reclamações vão desde a forma de confeccionar os alimentos até ao
não cumprimento do programa alimentar.
Acredita-se que nas unidades sanitárias no geral, esquecem-se que para além dos cuidados
médicos e medicamentosa, é necessário garantir uma dieta alimentar condigna que permite
uma rápida recuperação dos doentes internados. Perante estas contradições, surge-nos a
seguinte pergunta de partida:
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
1.4.2. Específicos
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1.5. Questões de Pesquisa
1.6. Justificativa
O interesse pelo presente estudo surge no âmbito da visita pessoal que a pesquisadora
efectuou na medicina II do Hospital Provincial de Tete, onde observou o nível baixo de
satisfação dos utentes sobre a alimentação oferecida aos doentes internados naquele ponto
hospitalar. Doutro lado, o estudo encontrou inspiração no âmbito académico, devido a varias
discussões efectuadas sobre a importância da dieta alimentar para a redução da morbidade e
mortalidade dos utentes internados.
No âmbito pessoal, o estudo esta relacionado ao alto nível de curiosidade para pesquisadora
por ser estudante do curso de nutrição, e acredita que seja uma temática pouco explorada
dentro do nosso contexto. E ainda, a pesquisa vai articular o conhecimento teórico aprimorado
nas diferentes cadeiras leccionadas no curso de nutrição e a prática do dia-a-dia.
O estudo reveste-se de capital importância no âmbito académico visto que no país em geral, e
em particular na província de Tete, existem escassos estudos que visam promover a dieta
alimentar nas unidades sanitárias de modo a garantir uma rápida recuperação dos doentes.
Não só, como também, o resultado desta pesquisa, irá constituir uma base teórica para estudos
subsequentes na área de nutrição.
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CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Toda pesquisa precisa estar fundamentada em alguma teoria ou caso não seja possível
identificá-la, prepara-se uma revisão de literatura. Esta etapa consiste na discussão de
principais conceitos teóricos necessários ao desenvolvimento de um trabalho, é o suporte
teórico para os estudos, análise e reflexões, sobre os dados e/ou informações colectadas.
2.1.1 Alimentação
Conhecida pela sua função vital para a sobrevivência humana a alimentação é essencial para a
promoção, manutenção e reestabelecimento da saúde dos indivíduos enfermos.
2.1.2. Nutrição
Nutrição é a ciência da alimentação e como os alimentos são usados pelo nosso corpo para o
crescimento, actividade física, funcionamento normal dos órgãos e tecidos, resistência às
doenças, e para a manutenção da saúde e da vida (Cristina Sanches e Maria Smith 2014, p.
10).
Dieta tem origem do latim “diaeta”, que vem do grego “díaita”, que significa “modo de
vida”. Dieta é o conjunto de alimentos consumidos por uma pessoa e que constituem seu
comportamento nutricional. Uma dieta balanceada deve conter a quantidade de alimentos
correta para garantir as necessidades nutricionais.
De acordo com Santos (2010) a dieta é encarada de acordo com a sua função principal: de
medicamento, necessário à prevenção e cura de doenças e à manutenção da saúde reduzida à
sua dimensão biológica.
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A dieta é um dos comportamentos mais comuns autorregulados na sociedade ocidental
contemporânea (Ohana 2019), ou seja, refere-se a uma experiência comum que requer
resistências à tentação e o prazer existente na alimentação. “Neste sentido, ao longo dos anos,
sacrificar o prazer que o alimento proporciona em prol da saúde a longo prazo, vem
caracterizando as decisões acerca da alimentação” (idem 2019, p. 18).
No entanto dieta segundo a (OMS 2017) é um ponto de acesso fundamental das políticas de
combate a todas as formas de má nutrição desde a subnutrição persistente até ao sobrepeso e a
obesidade.
Os tipos de dietas utilizadas em hospitais são as dietas de rotina, conhecidas como dieta geral,
branda, pastosa, leve e líquida, além das dietas de rotina modificadas que são classificadas em
dieta laxativa, dietas com restrição de sódio, hipercalórica e hiperproteica, hipoproteica,
hipossódica e hipocalêmica, dieta para diabetes, dieta hipocalórica, dentre outras (Molinari,
2018).
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além de encontrar-se ansioso dado o próprio adoecimento e aos procedimentos hospitalares,
muitas vezes, pouco compreendidos (Garcia, 2006).
Entre as alterações que costumam ocorrer nas refeições destinadas aos pacientes
hospitalizados, estão aquelas de natureza física, que são caracterizadas pela alteração na
consistência da comida. As dietas podem ser classificadas como dieta normal, geral ou livre,
dieta branda, dieta pastosa, dieta líquida-pastosa, dieta líquida, dieta líquida completa e dieta
líquida restrita (Garcia, 2004).
Neste tipo de dieta, não há qualquer restrição alimentar ou nutricional, podendo ser
empregados, na sua composição, diferentes consistências, técnicas de cocção, modos de
preparo e alimentos. Costumam ser ofertadas às pessoas cujas refeições não precisem sofrer
modificações dietoterápicas específicas.
Dieta branda
Etapa de transição entre a dieta pastosa e a dieta normal, a dieta branda é caracterizada pelo
abrandamento, mecânico ou por cocção, das fibras alimentares, como celulose e tecido
conjuntivo das carnes, a fim de facilitar o processo digestivo. É indicada para pacientes com
baixa dificuldade de mastigação e de deglutição, com doenças gastrointestinais e aqueles em
período pós-operatório.
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Dieta pastosa
Transição entre a dieta líquida-pastosa e a dieta branda, nesta etapa, os alimentos passam por
abrandamento da textura, com o intuito de facilitar os processos de mastigação e de
deglutição. Também é indicada para pessoas acometidas por doenças neuromotores,
distúrbios gastrointestinais e estado grave de doenças crónicas.
Como os alimentos precisam estar bem cozidos e serem de fácil mastigação e deglutição, as
preparações devem estar nas formas liquidificadas, de purês, cremes, papas, massas bem
cozidas, suflés, carnes moídas ou desfiadas, ovos, mingau, pudins, gelatinas e sorvetes, pães,
biscoitos e bolo.
Nesta etapa de transição entre a dieta líquida restrita e dieta líquida-pastosa, as refeições
devem ser ofertadas na forma integralmente líquida ou conter alimentos que liquefazem na
boca, podendo conter lactose e sacarose, tendo como objectivo hidratar, facilitar a deglutição
e a digestão. A indicada para pacientes que realizaram cirurgia de cabeça e pescoço, no pós-
operatório, em casos graves de infecção, no comprometimento gastrointestinal, preparo de
exames e que apresentam dificuldade na mastigação e deglutição.
Esta dieta costuma ser administrada pacientes nas fases pré e pós-operatória, com trato
gastrointestinal debilitado, com infecções e diarreia graves e em preparação para realização de
exames, com o propósito de fornecer nutrientes e electrólitos, prevenir a desidratação e
reduzir a quantidade de resíduos no intestino (Souza, 2011).
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2.2. Aspectos Preponderantes da Dieta Hospitalar nos Serviços de Saúde
Um dos objectivos do serviço de nutrição hospitalar é fornecer a cada paciente refeições com
qualidade, que sejam nutritivas e adaptadas à sua condição de saúde. Contudo, qualidade não
é um conceito fácil de concretizar. Para o serviço de alimentação de um hospital, a qualidade
pode ser definida como a aptidão para atender às necessidades nutricionais dos pacientes. No
entanto, os pacientes avaliam a qualidade de serviço de alimentação com base noutros
factores, como o sabor, temperatura, tamanho da porção, a hora da refeição e variedade da
ementa (Kim e Lee, 2010).
É importante que a dieta hospitalar seja avaliada sempre que possível, para assim melhorar a
satisfação dos pacientes, descobrindo os fatores negativos relacionados à dieta e modificando
para não ocorra o comprometimento do estado fisiológico e nutricional (Ribas; Pinto;
Rodrigues, 2013).
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Tendo em conta que o sector da saúde está a tornar-se cada vez mais competitivo e os
pacientes são mais exigentes com a qualidade dos alimentos que lhes são fornecidos, tem sido
exigido aos nutricionistas proporcionar refeições de alta qualidade, embora com recursos
limitados (Kim e Lee, 2010).
É importante manter a satisfação dos pacientes, uma vez que determina em grande parte a sua
adesão ao tratamento, aumentando a sua eficácia. Por isso, as informações obtidas a partir de
estudos de satisfação são muito importantes para a melhoria dos serviços de alimentação de
qualquer organização de saúde (Sarkar e Chatterjee, 2011).
Desnutrição é um termo amplamente difundido, que pode ser definido como um estado de
nutrição no qual a deficiência de energia, proteína ou outros macros e micronutrientes causa
efeitos indesejáveis ao organismo, com consequências clínicas e funcionais (Borges, 2009).
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CAPÍTULO III: METODOLOGIA DA PESQUISA
Metodologia do trabalho é uma etapa fundamental numa pesquisa científica, porque é através
das técnicas e métodos que os objectivos são materializados. Sendo assim, o presente capítulo
versa especificamente sobre o tipo de pesquisa, método de pesquisa, técnicas e instrumentos
de recolha de dados, amostra, técnicas de tratamento de dados e aspectos éticos da pesquisa.
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A pesquisa será do campo porque a pesquisadora irá deslocar-se ao HPT, especificamente na
medicina II, de modo a entrar em contacto directo com sujeitos que vivem directamente com
o problema acima indicado. A pesquisadora necessitará de se deslocar ao terreno para avaliar
o Nível de Satisfação dos Utentes em Relação a Dieta Hospitalar Oferecida na Medicina II do
Hospital Provincial de Tete.
O método indutivo nesta pesquisa consistirá em apresentar conclusões gerais através de dados
e depoimentos particulares dos participantes do estudo. Através das respostas fornecidas pelos
nutricionistas, enfermeiros e utentes internados na medicina II, formular-se-á conclusão
generalizada para todo o HPT.
O método de procedimento será Monográfico. Este método é relevante porque para além de se
concentrar em um aspecto, ele abrange o conjunto de actividades de um grupo social
particular. Através dos resultados desta pesquisa, podemos apresentar generalizações para
estudos similares na área da nutrição de modo a melhorar este cenário nas Unidades
Sanitárias.
3.3.1. Entrevista
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3.3.2. Observação Sistemática
Segundo Gil (2008) “a observação sistemática é aquela que obedece um planeamento, ou seja,
os objectivos e as metas são predeterminados tendo em conta o foco da pesquisa”. Este
método é utilizado para compreender como funciona uma determinada actividade ou tarefa.
Serão excluídos da pesquisa todos nutricionistas, enfermeiros e utentes internados que não
estão na medicina II, e serão incluídos da amostra nutricionistas, enfermeiros e utentes
internados da medicina II.
2 B Enfermeiros 2 Entrevista
Total 14
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3.5. Técnicas de Análise de Dados
Como técnica de análise de dados para este estudo teremos a análise dos conteúdos. Bardin
(1977) afirma que a análise de conteúdo possui duas funções básicas: função heurística, que
aumenta a prospecção à descoberta, enriquecendo a tentativa exploratória e função de
administração da prova, em que, pela análise, buscam-se provas para afirmação de uma
hipótese.
Portanto, o tratamento analítico dos dados colectados a partir do trabalho de campo obedecerá
a análise de conteúdo. A análise de conteúdo permitirá a pesquisadora estabelecer
previamente as categorias de análise com base em um modelo de verificação e reverificação
do conteúdo.
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4. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
4 Recolha de dados
6 Elaboração da Monografia
7 Revisão Linguística
4.2. Orçamento
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azevedo LC, Medina F, Silva AA, Campanella ELS (2006) Prevalência de desnutrição em
um hospital geral de grande porte de Santa Catarina/Brasil. Arq Catarin Med.
Garcia RWD (2006) A dieta hospitalar na perspectiva dos sujeitos envolvidos em sua
produção e em seu planeamento. Rev Nutr. 2006.
Gil, A, C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6ªEd). Editora atlas, São Paulo,
Brasil.
Ohana, Barbosa. (2019). A prática de dieta para emagrecimento pelo público feminino: um
estudo a luz do bem-estar alimentar. [Tese de Doutoramento]. São Paulo: Departamento de
Administração da Faculdade de Economia da USP
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Ribas, S; Pinto, E; Rodrigues, C (2013). Determinantes do grau de satisfação da dieta
hospitalar: ferramentas para prática clínica. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v.
8, n. 2, p. 137-148.
Simon, M. I. S. S. et al. Manual de dietas hospitalares. (1 Ed.) São Paulo: Editora Atheneu,
2014.
Tsaousi, G., et all. (2014). Prognostic Indices of Poor Nutritional Status and Their Impact on
Prolonged Hospital Stay in a Greek University Hospital. BioMed Research International,
Volume 2014, pp. 1-8.
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