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CHOQUE
1º Tenente PMSC
Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
2. SUMÉRIOS ............................................................................................................................. 4
3. ESPARTANOS ......................................................................................................................... 6
4. ETRUSCOS ............................................................................................................................ 10
5. MACEDÔNIOS ...................................................................................................................... 13
6. LEGIONÁRIOS ROMANOS .................................................................................................... 14
7. VIKINGS ............................................................................................................................... 17
8. THEGN (GUERREIRO ANGLO-SAXÃO) .................................................................................. 18
9. GUERREIRO NORMANDO .................................................................................................... 20
10. CAVALEIRO MEDIEVAL ........................................................................................................ 21
11. ORIGEM DO TERMO TROPA DE CHOQUE E SUA CRIAÇÃO NO BRASIL ............................... 23
12. REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 25
1. INTRODUÇÃO
Os conflitos entre os homens remontam à época da Idade da Pedra,
quando os primeiros seres humanos embatiam por comida, água, território e
outros fatores. Ao longo da História o homem sempre esteve envolvido em
conflitos, no entanto, em certo momento da História ele percebeu que poderia
obter resultados mais expressivos adotando técnicas e táticas de combate, ao
invés de realizar as disputas de forma improvisada, amadora e sem
comandamento, como eram realizadas inicialmente.
3. ESPARTANOS
4. ETRUSCOS
O rei criou suas tropas para que com as armas e bagagens marchassem
por dia 55 km, não autorizando uso de veículos.
Com o passar do tempo o excesso de confiança tomou conta dos
exércitos macedônios, que agora iam para as batalhas com lanças medindo
mais de 20 metros, o que tirou em muito a mobilidade das falanges. Após
muitas vitórias, a derrota foi iminente. O treinamento começou a diminuir e os
generais de Alexandre começaram a deixar de lado as tropas de cavalaria que
davam cobertura aos flancos da falange. A derrota final veio pelas mãos dos
romanos na Batalha de Pydna.
6. LEGIONÁRIOS ROMANOS
Uma legião podia ter até 6 mil homens, divididos em dez unidades
menores chamadas de coortes. No século 1 d.C., uma legião consistia de nove
coortes com 480 homens cada e uma coorte maior, com 800 soldados. Nas
extremidades das coortes ficavam as forças auxiliares de cavalaria
Na maior parte de sua história, o poderio militar romano era invejado
pelo resto do mundo antigo, mas durante seu declínio, a imagem das outrora
poderosas legiões começou a mudar. Incapaz de recrutar soldados suficientes
de cidadania romana, imperadores começaram a contratar mercenários
estrangeiros para engrossar suas fileiras. As legiões, eventualmente, se
encheram de bárbaros. Enquanto esses soldados provaram ser guerreiros
ferozes, ao mesmo tempo não tinham lealdade ao Império.
7. VIKINGS
Uma das táticas utilizadas pelos vikings durante combate era a parede
de escudos, que era uma formação defensiva onde os guerreiros se
posicionavam lado a lado e escamavam os escudos, colocando um sobre o
outro para não haver espaço para passar qualquer objeto, como por exemplo,
flechas e lanças.
Quando a infantaria inimiga atacava, a parede impedia o avanço dos
inimigos, enquanto os arqueiros atiravam por trás da parede. Era uma tática
muito comum, não só para os vikings, mas também pelos ingleses e outros
adversários. Na época não era raro existir batalhas de “parede” contra “parede”
Neste caso, o objetivo era romper a parede adversária para que os guerreiros
pudessem penetrar na parede do adversário.
Os Vikings criaram uma formação de combate denominada de “focinho
de javali”, que era a formação em cunha adicionada de uma linha de lanceiros
em cada lado da formação, que tinha a intenção de derrubar a cavalaria do
inimigo. As duas linhas de lanceiros representavam as presas do animal, por
isso o nome dado a esta formação.
9. GUERREIRO NORMANDO
Durante o século X e XI, os exércitos da Europa Ocidental sofreram
muita influência nos seus estilos de luta e equipamentos de dois lugares
diferentes: dos guerreiros nórdicos da Escandinávia e dos cavaleiros francos. O
exército normando era como uma mistura dessas duas táticas de guerras
diferentes (luta de parede de escudos e cargas de cavalaria), somando à uma
arma pouco conhecida e com um futuro devastador, as primeiras balestras (ou
bestas – crossbows). O exército de invasão de Willian, o Bastardo, consistia
em unidades de cavalaria armadas com lanças, escudos e armaduras de cota
de malha, apoiadas por infantaria similarmente armada e arqueiros com bestas.
Kit soldado normando
PORTAL SEU HISTORY, Oito razões pelas quais Roma caiu. Disponível em:
<https://seuhistory.com/microsite/a-rebeliao-dos-barbaros/news/oito-razoes-
pelas-quais-roma-caiu>. Acesso em: 10 de maio de 2017.