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1 – capa
2 e 3 – a imprensa – história
Jornais importantes
4 e 5 – censura
8 – contracapa/ conclusão
Imprensa
Jornalismo
Censura
Romance
José Saramago
Apresentação oral
Tema: imprensa, noticias em
geral
Bom dia, o tema que eu vou
apresentar hoje é a
“imprensa, as notícias no
geral”. A obra do escritor
José Saramago alimenta-se
do jornalismo, sobretudo
da imprensa escrita. Temos
como exemplo o romance O
Ano da Morte de
Ricardo Reis, em que o
protagonista lê todos os dias
obsessivamente a
imprensa de modo a saber o
que se ta a passar na Europa
e no próprio país ou
até mesmo só para passar o
tempo.
Podemos evidenciar que a
história nesta obra é muito
importante, pois, o autor,
faz uma manipulação
literária de maneira a recriar
o contexto histórico do
Portugal de 1936. Também,
as notícias revelam ser
essenciais na produção
textual, porque é através da
inserção dos jornais na
narrativa, principalmente
do jornal lisboeta O Seculo,
que José Saramago cria o
universo ficcional.
As notícias constituíram uma
fonte de informação
histórico-referencial para o
romancista evocar um
variado conjunto de
referências, sobre a vida
política,
desde os grandes
acontecimentos como a
atuação política de Franco,
Mussolini, Hitler e Salazar,
até a realização de eventos
diversos, como o
desenvolvimento da Guerra
Civil espanhola ou a
passagem por Lisboa de um
dirigível alemão, sobre
doenças, espetáculos,
anúncios etc.
A imprensa espelhava o
quotidiano da vida lisboeta,
de 1935–36, no seu
enquadramento português e
europeu. A leitura de jornais
era uma característica
desta época social e cultural,
sendo que estes faziam parte
da paisagem
urbana (cafés, pragas…) e
dos hábitos dos cidadãos.
Lia-se a imprensa para
ler o mundo, para se estar
informado, e nunca se
duvidava da verdade. Assim,
Saramago condenava a
passividade de Ricardo Reis
e de toda a sociedade
portuguesa e europeia, que
apenas contentava-se “com o
espetáculo do
mundo” e aceitava o discurso
da imprensa como a verdade
absoluta.
Desse modo, o narrador fazia
comentários onde refletia e
condenava,
assertivamente, a situação
política portuguesa e do
mundo, a começar pela
decretada censura que se
abatia sobre a imprensa, que
era utilizada para fazer
propaganda do regime, sendo
esta o espelho da falta de
liberdades, de
expressão e de imprensa do
Estado Novo. Para além
disto ele também usava o
aspeto gráfico dos jornais,
(títulos, fotografias,
legendas) para ironizar,
criticar e
questionar os caminhos
trilhados pela história do
início do século XX.
Apresentação oral
Tema: imprensa, noticias em
geral
Bom dia, o tema que eu vou
apresentar hoje é a
“imprensa, as notícias no
geral”. A obra do escritor
José Saramago alimenta-se
do jornalismo, sobretudo
da imprensa escrita. Temos
como exemplo o romance O
Ano da Morte de
Ricardo Reis, em que o
protagonista lê todos os dias
obsessivamente a
imprensa de modo a saber o
que se ta a passar na Europa
e no próprio país ou
até mesmo só para passar o
tempo.
Podemos evidenciar que a
história nesta obra é muito
importante, pois, o autor,
faz uma manipulação
literária de maneira a recriar
o contexto histórico do
Portugal de 1936. Também,
as notícias revelam ser
essenciais na produção
textual, porque é através da
inserção dos jornais na
narrativa, principalmente
do jornal lisboeta O Seculo,
que José Saramago cria o
universo ficcional.
As notícias constituíram uma
fonte de informação
histórico-referencial para o
romancista evocar um
variado conjunto de
referências, sobre a vida
política,
desde os grandes
acontecimentos como a
atuação política de Franco,
Mussolini, Hitler e Salazar,
até a realização de eventos
diversos, como o
desenvolvimento da Guerra
Civil espanhola ou a
passagem por Lisboa de um
dirigível alemão, sobre
doenças, espetáculos,
anúncios etc.
A imprensa espelhava o
quotidiano da vida lisboeta,
de 1935–36, no seu
enquadramento português e
europeu. A leitura de jornais
era uma característica
desta época social e cultural,
sendo que estes faziam parte
da paisagem
urbana (cafés, pragas…) e
dos hábitos dos cidadãos.
Lia-se a imprensa para
ler o mundo, para se estar
informado, e nunca se
duvidava da verdade. Assim,
Saramago condenava a
passividade de Ricardo Reis
e de toda a sociedade
portuguesa e europeia, que
apenas contentava-se “com o
espetáculo do
mundo” e aceitava o discurso
da imprensa como a verdade
absoluta.
Desse modo, o narrador fazia
comentários onde refletia e
condenava,
assertivamente, a situação
política portuguesa e do
mundo, a começar pela
decretada censura que se
abatia sobre a imprensa, que
era utilizada para fazer
propaganda do regime, sendo
esta o espelho da falta de
liberdades, de
expressão e de imprensa do
Estado Novo. Para além
disto ele também usava o
aspeto gráfico dos jornais,
(títulos, fotografias,
legendas) para ironizar,
criticar e
questionar os caminhos
trilhados pela história do
início do século XX.
Apresentação oral
Tema: imprensa, noticias em
geral
Bom dia, o tema que eu vou
apresentar hoje é a
“imprensa, as notícias no
geral”. A obra do escritor
José Saramago alimenta-se
do jornalismo, sobretudo
da imprensa escrita. Temos
como exemplo o romance O
Ano da Morte de
Ricardo Reis, em que o
protagonista lê todos os dias
obsessivamente a
imprensa de modo a saber o
que se ta a passar na Europa
e no próprio país ou
até mesmo só para passar o
tempo.
Podemos evidenciar que a
história nesta obra é muito
importante, pois, o autor,
faz uma manipulação
literária de maneira a recriar
o contexto histórico do
Portugal de 1936. Também,
as notícias revelam ser
essenciais na produção
textual, porque é através da
inserção dos jornais na
narrativa, principalmente
do jornal lisboeta O Seculo,
que José Saramago cria o
universo ficcional.
As notícias constituíram uma
fonte de informação
histórico-referencial para o
romancista evocar um
variado conjunto de
referências, sobre a vida
política,
desde os grandes
acontecimentos como a
atuação política de Franco,
Mussolini, Hitler e Salazar,
até a realização de eventos
diversos, como o
desenvolvimento da Guerra
Civil espanhola ou a
passagem por Lisboa de um
dirigível alemão, sobre
doenças, espetáculos,
anúncios etc.
A imprensa espelhava o
quotidiano da vida lisboeta,
de 1935–36, no seu
enquadramento português e
europeu. A leitura de jornais
era uma característica
desta época social e cultural,
sendo que estes faziam parte
da paisagem
urbana (cafés, pragas…) e
dos hábitos dos cidadãos.
Lia-se a imprensa para
ler o mundo, para se estar
informado, e nunca se
duvidava da verdade. Assim,
Saramago condenava a
passividade de Ricardo Reis
e de toda a sociedade
portuguesa e europeia, que
apenas contentava-se “com o
espetáculo do
mundo” e aceitava o discurso
da imprensa como a verdade
absoluta.
Desse modo, o narrador fazia
comentários onde refletia e
condenava,
assertivamente, a situação
política portuguesa e do
mundo, a começar pela
decretada censura que se
abatia sobre a imprensa, que
era utilizada para fazer
propaganda do regime, sendo
esta o espelho da falta de
liberdades, de
expressão e de imprensa do
Estado Novo. Para além
disto ele também usava o
aspeto gráfico dos jornais,
(títulos, fotografias,
legendas) para ironizar,
criticar e
questionar os caminhos
trilhados pela história do
início do século XX.
Apresentação oral Tema: imprensa, noticias em geral Bom dia, o tema que eu vou apresentar
hoje é a “imprensa, as notícias no geral”.
A morte de Pessoa é um dos eventos mais importantes do livro, pois ela representa o fim
de uma era para a literatura portuguesa. A notícia da morte é divulgada pela imprensa, mas
é censurada pelo governo, o que faz com que o povo português fique sem informações
precisas sobre o ocorrido.
Através da morte de Pessoa, Saramago faz uma crítica à censura e à falta de liberdade de
expressão que existia na época. Ele mostra como a imprensa era controlada pelo governo e
como isso afetava a qualidade do jornalismo e a capacidade das pessoas de acessarem
informações verdadeiras.
Além disso, a morte de Pessoa também representa uma mudança na vida de Ricardo Reis,
que se vê confrontado com a ideia da morte e da finitude da vida. A partir desse momento,
ele começa a refletir sobre seu próprio destino e sobre o sentido da vida.
Em resumo, "O Ano da Morte de Ricardo Reis" é um livro que aborda temas importantes
como a censura, a liberdade de expressão e a finitude da vida. A morte de Fernando Pessoa
é um evento marcante na história do livro, que serve como uma crítica à falta de liberdade
e à censura que existia na época.
Apreciação critica “a história foi sempre fabricada para reforçar um poder, para uma
reivindicação” “os jornais e os outros meios de comunicação não se limitam a relatar e noticiar
os acontecimentos” A partir dessa afirmação, podemos dizer que nenhum discurso histórico é
neutro, pois há sempre uma manipulação na informação em função de interesses. Ou seja,
pode-se dizer que os jornais “fabricam” as suas notas e o seu discurso sobre as coisas e
pessoas que não reproduzem a atualidade, mas sim um pensamento de um determinado
grupo. Concluindo, até mesmo nos momentos de república, isto é, de liberdade de expressão
os jornais dão-nos notícias erradas, ou são corruptos e criam factos onde não existem só para
obterem um certo fim. Por isso é que devemos parar de ser apenas “espectadores do
espetáculo do mundo” e começar a ser donos de nós mesmos com uma opinião própria. Esta
foi a minha apresentação espero que tenham gostado!
Chat gpt
A obra "O Ano da Morte de Ricardo Reis", escrita por José Saramago, é um exemplo de
como a imprensa e a censura podem afetar o jornalismo e a liberdade de expressão. O livro
é ambientado em Portugal, durante o período da ditadura salazarista, onde a imprensa era
controlada pelo governo e a censura estava presente em todos os lugares.
A história é contada através dos olhos de Ricardo Reis, um médico que retorna a Lisboa
após vários anos no Brasil. Ele se vê em um momento de transição, onde o país passa por
mudanças políticas e sociais, mas ainda é marcado pela repressão e censura.
O personagem se envolve com a imprensa local e percebe como a censura afeta a
liberdade de expressão e a qualidade do jornalismo. Ele se torna amigo de um jornalista
que acaba sendo preso por publicar uma matéria considerada ofensiva pelo governo.
A obra mostra como a imprensa pode ser uma ferramenta poderosa para a divulgação da
verdade e para a defesa da democracia, mas também destaca como a censura pode limitar
a capacidade dos jornalistas de exercerem seu trabalho com ética e responsabilidade.
Em resumo, "O Ano da Morte de Ricardo Reis" é uma obra que aborda temas importantes
como a imprensa, censura e jornalismo em um contexto histórico específico, mas que ainda
tem relevância nos dias de hoje.
A morte de Pessoa
A obra "O Ano da Morte de Ricardo Reis", escrita por José Saramago, é um romance que se
passa em Portugal durante a ditadura salazarista. A história é contada através dos olhos de
Ricardo Reis, um médico que retorna a Lisboa após vários anos no Brasil. Durante sua
estadia na cidade, ele se depara com a notícia da morte de Fernando Pessoa, um dos
maiores poetas portugueses de todos os tempos.
A morte de Pessoa é um dos eventos mais importantes do livro, pois ela representa o fim
de uma era para a literatura portuguesa. A notícia da morte é divulgada pela imprensa, mas
é censurada pelo governo, o que faz com que o povo português fique sem informações
precisas sobre o ocorrido.
Através da morte de Pessoa, Saramago faz uma crítica à censura e à falta de liberdade de
expressão que existia na época. Ele mostra como a imprensa era controlada pelo governo e
como isso afetava a qualidade do jornalismo e a capacidade das pessoas de acessarem
informações verdadeiras.
Além disso, a morte de Pessoa também representa uma mudança na vida de Ricardo Reis,
que se vê confrontado com a ideia da morte e da finitude da vida. A partir desse momento,
ele começa a refletir sobre seu próprio destino e sobre o sentido da vida.
Em resumo, "O Ano da Morte de Ricardo Reis" é um livro que aborda temas importantes
como a censura, a liberdade de expressão e a finitude da vida. A morte de Fernando Pessoa
é um evento marcante na história do livro, que serve como uma crítica à falta de liberdade
e à censura que existia na época.
Capa - A obra do escritor José Saramago tem uma forte ligação ao jornalismo, e à
imprensa. Um exemplo disso é o romance "O Ano da Morte de Ricardo Reis", no qual o
protagonista lê obsessivamente os jornais todos os dias, buscando informações sobre o
que está acontecendo na Europa e no próprio país, ou até mesmo apenas para passar o
tempo. Como bem descreve o protagonista do romance, "era
obsessão sua ler a imprensa todos os dias, todos os jornais, para
saber o que estava a acontecer na Europa e no seu próprio país, ou
apenas para passar o tempo" Nessa obra, a história desempenha um papel
muito importante, pois o autor tenta recriar o contexto histórico de Portugal em 1936.
Conforme podemos constatar nas palavras do autor, "são os
jornais, lembra-se, que nos dão a verdadeira imagem do mundo".
Necessária conclusão