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Ryuji Takashi Vampiro Assanita Background
Ryuji Takashi Vampiro Assanita Background
De 1603 a 1868 no Japão, foi uma época marcada por grande isolamento político
conhecido como período Edo ou Xogunato Tokugawa, onde o líder do governo era um
imperador xogun. Esse período ficou também intitulado como marco do império
japonês, chamado Idade da Paz Ininterrupta.
O abraço
17 de dezembro de 1820, Japão, cidade de Edo (atual Tóquio).
É inverno a neve cai lentamente, é noite, tochas iluminam uma caverna escura,
aos meus 16 anos, me torno um homem, um rito de passagem é celebrado em meu nome
para lembrar a passagem para vida adulta, meu pai e alguns senhores de famílias
importantes mais próxima fazem parte dessa cerimonia, tudo ia conforme as tradições,
mais uma rápida movimentação acaba com tudo, tochas se apagam, espadas são
desembainhadas, gritos sangue, os senhores feudais e seus filhos são eliminados em
segundos, silencio escuto minha respiração e mais nada, o ar em minhas costa fica
denso um golpe de espada preciso de alguém, rapidamente saco minha espada e por
sorte bloqueio mas a força do golpe leva minha lamina contra meu ombro, nunca vi
tamanha força, precisão e velocidade em um golpe, 2 centímetros da minha espada entra
no meu ombro cortando pele, músculos e tendões, a dor é lancinante o sangue escorre
quente pelo meu corpo, me preparo para o próximo golpe sinto o vácuo do ataque,
defendo com a minha lamina, pequenos clarões de faíscas do bater das laminas se fazem
na caverna, o ataque me partiria ao meio se não fosse meu bloqueio e a boa qualidade da
lamina, porém mesmo defendendo a força e descomunal, sou arremessado brutalmente
contra a parede da caverna com a tenacidade do golpe, rasgando as minhas costas e
costelas contra as irregularidades da parede, escoriações, costelas quebradas e falta de ar
me acometem. Caído no chão, no silencio daquele lugar cerimonial e possível ouvir o
gotejamento do meu sangue, a visão começa a embaçar, não escuto nem a respiração do
assassino, nem passos ou qualquer movimento mínimo, só o da minha morte que se
aproxima rapidamente sem passos, voz ou imagem. Lembro-me de tudo que viverá até
ali, e tudo que iria conquista, meu pai provavelmente à esta altura está morto, com ajuda
da bainha da lamina que carrego que por várias vezes nesse último momento salvou a
minha vida, busco forças do meu interior para sair do chão úmido e cavernoso do solo
argiloso da caverna, vagarosamente com muita dificuldade ergo-me cambaleando em
um estado maribondo que mal se sustenta ereto, a subida só atenuam a dor e latência do
meu corpo devidos aos traumas e ferimentos, mesmo assim controla a minha respiração,
concentro todas minhas forças para segurar a espada com as duas mãos, preso ao pingo
de vida que me resta espero o último ataque do algoz com honra morrei como um
guerreiro. O ar fica pesado sinto a lamina do inimigo vindo, com todas as minhas forças
golpeio a área do ataque adversário, minha lamina desvela a lamina opositora, faíscas se
fazem vivas nesse momento, minha vista falha devido a perca de sangue mas por alguns
segundos vejo a face do assassino, ou melhor assassina uma mulher, sou arremessado
com o ímpeto do golpe, caiu a 6 metros de distância do impacto, a última visão é a
mulher vindo a minha direção, desvaneço.
O despertar
5 de março de 1821, Estado Saudita, Arábia Central.
Nessa noite sou levado dentro do caixote, colocado em uma carroça como
mercadoria puxado por animais estranhos que não vejo porém escuto essas criaturas que
fazem sons que nunca ouvi antes, parecem ter muita força para puxar grandes cargas,
dois desses bichos puxam a carroça que estou e mais deles puxam outras carroças com
caixotes de mercadorias creio eu, sinto lentamente a carroça caminhar por uma
superfície irregular suas rodas afundam no solo frágil e arenoso, em meio a tantas outras
carroças de carga que seguem vários sentidos em um tormento de vozes talvez de
mercadores nervosos. Depois de algum tempo de caminhada um súbito silêncios se faz
os ventos uivam sobre a comitiva que conduz as carroças de cargas, algum momento no
trajeto os animais param para beber água de seus donos, No alento da viagem adormeço.
Na noite seguinte acordo e percebo rapidamente que não estou mais em uma
carroça como antes, a caixa onde estive até agora tem uma das laterais abertas, saio da
caixa me deparo em uma jaula, que ironia ainda em uma prisão uma sela sem janelas ou
buraco parece ser algum lugar subterrâneo passos vem pelos corredores me preparo para
o pior, minhas feridas estão curadas milagrosamente, sinto fome mais percebo que não
comi nada faz dias, talvez meses não sei ao certo isso é impossível para qualquer um
talvez eu não seja mais humano.
As mil e uma
noites
10 de março de 1828, Estado Saudita, Arábia Central.
A noite que se sucedeu, ficou conhecida para mim como as mil e uma noites
onde conheci o líder da organização que me sequestrou Muhammad bin Saud, logo
em seguida conheci minha senhora que se chamava Sherazade Salah Aisha que falava
meu idioma natal com fluência, explicou-me minha condição, que não era mais humano
porém mais do que isso, de alguma forma me sentia atraída por ela, minha mestra me
fez a proposta de se juntar a sua causa, eu logo aceitei mais pelo laço e amor
sobrenatural a SHERAZADE , sete longos anos confinados naquele buraco aprendendo
sobre os costumes, a língua daquele povo, a cultura, as disciplinas, forma especializadas
em assassinato, treino árduo de combate, resiliência, técnicas de resistência a coerção e
torturas físicas só ampliaram minhas habilidades, e por último as filosofias do clã
assamita. Sucessivas horas de treino mostravam novos limites e capacidades que tinha
alcançado com o abraço.
Fortaleza de
Alamut
17 de março de 1828, Estado Saudita, Arábia Central.
Depois de dias fui apresentado ao clã, muitos testes foram feitos para minha aceitação, e
longas semanas passei naquele refúgio, provando minha convicção e lealdade além de
capacidade para ser um guerreiro. Logo fui indicado para missões na Arábia, contra
remanescentes baali e infernalistas, que eram inimigos declarados do clã desde os
primeiros dias, fui designado e tive a permissão de caça-los e matá-los, as vezes
interroga-los, minhas ações estariam apoiadas pela Ashira e seus membros que
cooperavam entre si.
Voltando a Arábia logo fui a uma base da Ashira para ser apresentado como aliado e
receber minhas primeiras missões em nome da Ashira, minha mestra estava ocupado ao
norte da Arábia concentrado forças contra infernalistas influentes. Logo conheci uma
Lasombra chamada MADRE ROJA com bastante influência na Ashira, logo percebi
que ela era alguém que gostava de negociar e ficamos muito perto por questões internas
ela era alguém que me chamou a atenção por não ser alguém com etnia árabe, mas era
bastante ouvida e tinha um domínio de uma cidade inteira.
Retorno ao
extremo oriente
17 de março de 1856, Estado Saudita, Arábia Central.
No reino europeu onde nasci e cresci era um belo lugar para se morar chamava-
se Inglaterra, especificamente Nortúmbria era meu lar, sinto saudades que jamais
serão sanadas, do ar que se respirava lá, das comidas ao ermos da fala e das mulheres,
tudo isso serão só lembranças guardadas em meu coração meu amigo me chamo
Nicholas Hector Villin, adeus. Essas foram as minhas últimas palavras daquele
vampiro cristão, antes da comitiva assamita chegar e junto com ela minha senhora que
liderava a comitiva, o vampiro cristão não lutou ou fez qualquer resistência logo ele
recebeu seu castigo a destruição final foi decapitado e queimado até as cinzas ali mesmo
naquele cais. Fui indagado pela minha senhora mais usei as melhores palavras possíveis,
logo paguei adiantado meu quinhão de sangue, sua comitiva seguiu para sua missão,
deixando aquelas terras com um alerta e exemplo para aqueles que traem o clã.
Aquilo ficaria marcado nas minhas memorias para sempre, nos meses seguintes
completei algumas missões para Ashira, mais uma noite mudaria tudo.
Viajei durante meses, pelo mar a noite me alimentava com cuidado, enfim
cheguei ao porto do Japão em Edo (Tóquio), logo fui para a casa onde minha família
morava, descobri que minha família não era mais dona daquelas terras, pouco tempo
depois descobrir que minha mãe estava morta e minha irmã estava vivendo do dinheiro
de uma casa noturna como gueixa, meu coração se encheu de raiva por nem poder
enterrar minha mãe os tempos eram outros no Japão, ainda refletia a beleza mais não
traduzia sua honra em totalidade, suas ruas estavam cheias de homens japoneses com
armas ocidentais que não eram as mesmas armas que conquistaram guerras e paz para a
nação do sol poente, isso não era o que eu queria ver depois de tanto tempo fora da
minha amada nação.
Ainda tinha uma Takashi, viva, minha irmã YOKO TAKASHI não podia
abandona-la daquela forma sem saber quem ela era de fato, resgatei minha irmã daquela
casa de prostituição e matei todos os poderosos senhores gordos e seus guardas lerdos,
fugi com a minha irmã e lhe concedi a imortalidade ela agora era minha cria e minha
família ela representa tudo que tenho do oriente da minha família e da minha nação.
Regresso ao
estado saudita
Em 21 de dezembro de 1856, Estado Saudita, Arábia Central.
O tempo que passei em alto mar com minha irmã ensinei tudo rapidamente sobre
a não vida e cultura e costumes básicos do povo saudita, chegamos na costa do
mediterrâneo no estado Saudita sabia que se descobrissem seria o fim de YOKO não
poderia apresenta-la para SHERAZADE minha senhora, então recorri a MADRE
ROJA a lasombra, ela resolveu me ajudar em troca de favores futuros se escolha eu
aceitei, minha irmã ficou sob a tutela dela e nunca poderia em hipótese alguma revelar
que ela era uma assamita, para todos os fins ela era uma lasombra essa era a condição da
sobrevivência da minha irmã. Depois dos termos acertados agora estava na mão de
MADRE ROJA cumprir sua parte, ela tinha minha palavra que cumpriria suas
reivindicações assim que fossem solicitadas.
Passei esse tempo fora era hora de encontra a minha senhora e pagar minha
dívida de sangue, como mandava a tradição. O encontro foi rápido ela perguntou como
estava indo falei que passei um tempo soterrado no subsolo depois de enfrentar alguns
infernalistas baali, mais consegui sai embora tenha levado alguns meses para isso, ela
estava apressada mais falou que possivelmente iriamos nos encontrar em breve. Depois
desse encontro voltei para a base de operações onde a ashira me designou, cumprindo
com meu dever.
O caminho das
índias
14 de Janeiro de 1886, Estado Saudita, Arábia Central.
Sobre a parte budista me surpreendi, poderia ser uma boa hora para tomar novos
ares e sair um pouco do conformismo sufocante da guerra sem fim do estado saudita.
Parti ,mais não antes de me despedir da minha irmã e avisar a MADRE ROJA. Parti
para índia isso demorou algumas semanas de preparo, logo na índia senti muita
diferença cultural o povo era definitivamente devotos ao hinduísmo porém uma parcela
pequena ao islamismo. O país tinha passado por uma guerra e ainda estava se
recuperando lentamente, logo me acomodei nas dependência do subsolo do templo que
estava em construção, alguns anos se passaram e conheci um vampiro muito diferente
de um clã chamado ravinos, seu nome era RADESH um nômade que tinha encontrado
conforto na índia. Alguns anos se passaram o ravinos e eu criamos um tipo de parceria o
maldito não parava a boca apelidei-o de KATARITE (語り手, contador de histórias).
Contei um pouco sobre ter ido ao Japão mais não o motivo ele me falou sobre os
KATAIOS (vampiros do oriente) e os SHENS (metamorfos do oriente), sobre como
eu era sortudo em sair vivo daquele lugar sore outro vampiro amigo dele ter ido para o
Japão e nunca mais voltado, sobre os lupinos e metamorfo que existiam na índia e quais
locais evitar para sobreviver aqueles monstros furiosos, também me falou sobre o novo
mundo em ascensão nas américas e que estava indo para lá, perguntou se não me
interessava em ir perguntei mais sobre esse novo mundo ele falou muita coisa que
encheram minha vista, sabia que nunca mais poderia voltar para o Japão, essa seria uma
boa oportunidade para um novo começar com a minha irmã. Falei ao KATARITE que
iria com ele mais precisava de um tempo, mais uma outra pessoa iria conosco. Em
janeiro de 1911 a minha estadia ali na índia não era mais necessária a construção do
templo estava indo conforme o esperado, lenta porém caminhando devido a estrutura
arcaica das fundações e as mudanças políticas instáveis e repentinas, voltei para Arábia
Saudita com intuito de trazer minha irmã e leva-la para o novo mundo.
De España de
la esclavitud
04 de janeiro de 1914, Estado Saudita, Arábia Central.
Voltando para base da ashira, sou surpreendido pela minha senhora pago minha
dívida de sangue que levaria várias semanas para quitar, logo vou ao encontro de
MADRE ROJA e descubro que ele foi para Espanha, isso me desespera um pouco mais
uma carta é deixada por ela explicando tudo e como a encontrar, que em algumas
semanas eu iria receber uma missão para ir a Espanha em nome da ashira.
Resolvi falar meu plano a MADRE ROJA sobre o novo mundo a américa do
norte especificamente Estados Unidos da América, ela claramente não se surpreendeu e
misteriosamente aceita rapidamente a ideia de irmos para américa, logo organizamos as
coisas para a partida senti no fundo da alma que naquele momento tinha feito um pacto
com um demônio que se chamava MADRE ROJA. Fomos para índia para buscar
KATARITE para sairmos de forma discreta como combinada, mas ele não estava mais
lá, partimos para o novo mundo com os recursos da MADRE ROJA chegamos lá
depois de meses.
Chegada ao
novo mundo
21 de junho de 1914, EUA, New York.
A MADRE ROJA tinha tudo planejado, ela estava com a minha irmã e sabia
que me tinha nas mãos mais isso ia mudar rapidamente, logo encontramos vampiros de
Nova York aliados da MADRE ROJA, ela fala o idioma americano ao qual levaria
anos para prender. Nós separamos ali cada um seguiu seu rumo em seus novos refúgios,
MADRE ROJA e eu acertamos que poderia visitar minha irmã quando me estabelece-se
no local depois disso minhas visitas foram esporádicas apenas para ver minha irmã e
tratar de negócios com MADRE ROJA quando solicitado.
O tempo passou e fui me adaptando aprendi o idioma local, aprendi onde não
entrar e logo me adaptei ao local novo mundo, vi a primeira grande guerra acabar em 11
de novembro de 1918, os americanos saíram ganhando junto com alguns países aliados,
os costumes do local as tendências tudo isso parecia chegar como um turbilhão de
coisas o mundo estava mudando armas de fogo como KATARITE havia mencionado
na índia com o nome de máquina fotográfica. Os homens já não eram tão frágeis como
antes inventaram várias formas de matar, tudo estava evoluindo rápido demais
informações podiam ser lidas em papeis impressos na rua com muita agilidade, essa era
uma nova era para a humanidade.
Growing on the
streets of the
new city
17 de janeiro de 1929 EUA, New York.
Música tema: https://www.youtube.com/watch?v=gj0Rz-uP4Mk
Em 05 de junho 2000 nascia uma pessoa muito especial para a filha do meu
carniçal, LI XUN HUANG ao qual me apaixonei desde o dia que a pequei em meus
braços e ela sorriu para mim e brincou com os meus cabelos sem saber ou ligar que na
sua frente estava um monstro, a acolhi como se fosse minha a eduquei na honra e a
incentivei a alcançar seus sonhos, foi seu melhor amigo e amante a acompanhei em cada
momento da vida. Muito cedo ela se formou em engenharia mecânica, período ao qual
nos vimos pouco mais sempre fazíamos vídeos conferencias, hoje ela constrói projetos
para mim ela sabe em parte o que sou e me tem como um herói.
No ano de 2008 ouve uma agitação uma verdadeira batalha e carnificina entre a
CAMARILLA e o SABA, as ruas de nova York ficaram banhadas de sangue de
vampiros e lacaios, tive vários problemas e enfrentei vários vampiros de ambos os
lados, em meio ao caos tive que fugir dos EUA com meus lacaios, minha irmã e
MADRE ROJA sumiram em meio ao conflito e desde então não as vejo, ouvi boatos
que elas fugiu para eapanha, mais que regressaram para EUA e estão por perto, anseio
pelo reencontro com a minha irmã e cria. Nesse período fugi para o oriente e passei um
bom tempo lá, Reencontro o ravinus KATARITE na índia, depois de uma longa
conversa nos acertamos e decidimos nos aliar por algum tempo o ravinus está sendo
caçado pelo sabá, ele diz que sabe onde está MADRE ROJA, estipulo alguns termos e
entramos em acordo mutuo de cooperação até encontrar a MADRE ROJA.
FOTOS DOS
PERSONAGENS
Mascaras
Vestimentas
Trajes Táticos de
Combate
ARMAS DE FOGO
Baretta M93R(Automática) Pistola Glock 40 (Automática)
Adaga retrátil Arco composto moderno
Flecha Especial
Adagas
Tipos de Flechas