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Livro

Gênero: Romance, Literatura Juvenil,


Tema:
Cronologia: Século XXI

Obras para inspiração:


- Milhas de distância
- Vermelho, branco e sangue azul
- Com amor Simon
- Heartstopper
- A cor do poder
- A vida de Madam Walker
- Pantera Negra

Objetivo:
- Mostrar que todos os seres são diferentes e não são iguais, não é que fazem parte
de um grupo social e que uma porcentagem do mesmo é preconceituosa que o
grupo social inteiro tem a mesma ideologia.

Personagens:

● Marcos Allbert Moraes (15 anos) - Estudante, Leitor e poeta


● Miranda Moraes - Mãe de Marcos (38 anos) - Dona de Casa e Professora
● Augusto Moraes - Pai de Marcos (40 anos) - Trabalha em uma empresa grande
● Léticia Moraes - Irmã de Marcos (16 anos) - Estudante, Feminista, Imperialista e
antifacista
● Lucas - Amigo de Marcos (16 anos) - Estudante, poeta, leitor, músico
● Sofia - Amiga de Marcos (15 anos) - Estudante, lutadora de Boxe e Muy Thay

Capitulos:

1-
2-
3-
4-
5-
6-
7-
8-
9-
10 -
Eventos:
Capítulo Um

Não sei bem como começar a dizer, mas tudo o que preciso falar é que nunca observei um
momento repleto de caos e revoltas em pouco tempo. Antes poderia dizer que o racismo
era um dos grandes problemas da sociedade e me vitimizar quando um me perguntavam
como era sofrer racismo, mas hoje acho que eles sabem e estão experimentando o que é o
racismo.

Posso afirmar que a frase do famoso Paulo Freire, um grande pensador, se realizou e
trouxe consigo o seu peso sobre as conciências dos antigos racistas. “Quando a educação
não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”, não pude deixar de pensar mais
sobre isso e analisar o que aconteceu na sociedade tão derrepente e inusitada quebra do
racismo e supremacia africana feminana.

Era um dia de quarta-feira quando estava na mesa tomando meu café da manhã para ir ao
cólegio, comia com calma e esperava meu pai terminar de assistir seu jornal e me assustei
assim quando ouvi ele pular do sofá e gritrar como se estivesse comemorando um daqueles
gols do seu time preferido, o Corinthians. Pórem, não era isso, era um pouco melhor ou
realmente era melhor do que realmente pensava assim que ouvi a frase do jornalista. “O
racismo contra a sociedade negra não existe mais, com muito orgulho digo que os negros
não iram mais sofrer!” a voz do jornalista tinha emoção e euforia, o que era de se esperar
de qualquer pessoa negra que sofria bastante, mas não de mim, estava ciente que o
racismo não tinha acabado, apenas mudado de direção.

O início de todo essa revolta todos conhecem a história, os europeus pisaram na Ámerica e
queriam dominar aquelas terras, tinham os habitantes daquelas terras os lembrados
indigenas - que não são tão lembrados assim - e comeraçaram a dominação, expulsaram a
maioria das etnias indigenas, mas ainda sim tinham aqueles que lutavam pelas suas terras
e por ilustre comoção do destino - para não dizer que foi burrice - foram mortos com armas
de fogo e assim foi o início da dominação.

Os europeus viram que todo aquele território não seria fácil de se dominar sozinhos - para
não afirmar que são preguiçosos -, eles foram a África e convidaram gentilmente os
africanos a “polvorada” - uma forma delicada a se referir ao começo da escravidão - e os
levaram em seus grandes naus para a Ámerica, uma hora ou outra os africanos ficavam
com sede e calor “pulavam” ao mar para se refrescarem ou apenas não ter que olhar para a
cara dos europeus que por sinal eram “elegantes”.

Enfim, blá blá blá, toda aquela história chata e cheias de falacias, - que são as maiores
mentiras da história - contadas por séculos e mais séculos cavando uma cova para os
personagens NPC’s (personagens não jogaveis) - uma forma calma de se referir ao
indigenas - e acabar com sua existência fingindo que eles não estavam naquelas terras
antes de toda a dominação.
Com toda a história sobre a escravidão, dominação dos europeus sobre os africanos e bla
bla bla, isso apenas foi o inicio de todo o ódio que estava acomulando, era como a taça de
pitagoras, sendo enchida por bébados deploráveis por vinho até o maximo só que não
sabiam que se tentasse beber mais do que deveria as coisas sairiam do controle e perderia
todo o líquido.

Enfim, era apenas uma questão de tempo.

Pude acompanhar de perto toda essa transformação da supremacia e os grandes cargos


tendo seus representantes substituidos, além de muitos adquirindo um bilhete vip para
morar em uma nova residência fechada e sem contato com o exterior - uma forma gentil de
se referir a cadeia -, mas não só isso, uma grande revolução cultural e visual era colocada
pelos lugares, principalmente pelas capitais e o Destrito Federal, Brasilia.

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