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01. REGRAS DE OURO – REGRAS DE OURO EM SSMA-DIRETRIZES.

A Camil Alimentos consolidou as principais regras de SSMA em 10 REGRAS DE OURO,


que objetivam dar diretrizes a todos os trabalhadores para que realizem suas atividades com a
segurança requerida. Os trabalhadores devem ser suportados pelos Superiores Imediatos, de
modo a tirarem suas dú vidas e orientarem sobre a forma correta e segura de agirem durante
seu trabalho.
Fundamentalmente os colaboradores deverã o cumprir tais regras e comunicar
(verbalmente ou por escrito) aos seus superiores imediatos as situaçõ es que forem contrá rias
a essas diretrizes.
Como parte integrante das normas da empresa, os colaboradores que descumprirem
alguma das 10 Regras de Ouro estarã o sujeitos à s penalidades previstas nas legislaçõ es
trabalhistas vigentes.
02. 1ª REGRA DE OURO: RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - SEMPRE SEGUIR
AS NORMAS DE SEGURANÇA E ESTAR EM BOAS CONDIÇÕES FÍSICAS E
PSICOLÓGICAS.

Em cada atitude utilize o princípio da responsabilidade profissional. O colaborador é


responsá vel pelos seus atos, por aquilo que sabe ser o correto, na conformidade de todos os
treinamentos ministrados pela Camil Alimentos. Da mesma forma, o colaborador tem sua
parcela de responsabilidade em suas imprudências, negligências e omissõ es.
Respeite o programa de ética e integridade da Camil Alimentos que compõ em um guia
de conduta e ética no desenvolvimento de suas atividades e convivência no trabalho.
Apresentar-se para o trabalho sempre em boas condiçõ es físicas, respeitando os
procedimentos éticos e de comportamento da Camil Alimentos.
Ressaltamos a obrigaçã o do exercício das atividades em perfeitas condiçõ es
psicoló gicas, isentas de qualquer influência de substâ ncia alucinó gena ou entorpecente, em
razã o de sua total incompatibilidade com normas/preceitos internos e legais e, acima de tudo,
da segurança de todos.
Informar ao seu Superior Imediato eventual situaçã o de inadequaçã o para medidas
pertinentes.
03. 2ºREGRA DE OURO: É PROIBIDO O USO DE CELULAR AO DIRIGIR OU
DURANTE AS OPERAÇÕES;

Priorizando a segurança dos nossos funcioná rios é proibido o uso de celular ao dirigir,
nas operaçõ es e em caminhadas dentro do perímetro industrial.
Caso seja necessá rio fazer uso do celular, este deve ser realizado de maneira segura e
consciente, ou seja, parado em um local isento de riscos.
04. 3ª REGRA DE OURO: INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO (CHECK-LIST) –
INSPECIONAR A CONDIÇÃO GERAL DO EQUIPAMENTO ANTES DE INICIAR O
TRABALHO.

Inspecionar a condiçã o geral do equipamento, má quina ou ferramentas sob sua


responsabilidade antes de iniciar o trabalho, sem prejuízo da gestã o patrimonial dos mesmos
pela Camil Alimentos.
Use o Check List fornecido pela empresa como ferramenta de apoio para identificar
algum problema.
Caso encontre algum item de segurança inoperante ou com mau funcionamento, pare a
atividade e acione seu Superior Imediato.

05. 4ª REGRA DE OURO: EMITIR PERMISSÃO DE TRABALHO PARA AS ATIVIDADES


CRÍTICAS E BLOQUEAR FONTES DE ENERGIA PARA MANUTENÇÃO E/OU LIMPEZA;
Antes de executar uma atividade de risco elabore a Permissã o de Trabalho (PT), Aná lise
Preliminar de Risco (APR) e Permissã o de Trabalho e Entrada (PET); Atividades que
tipicamente necessitam de tais Permissõ es de Trabalho:
• Trabalho em altura (ex: andaime, acesso aos silos, plataforma elevató ria, etc);
• Espaço confinado (ex: silos, tú neis, caixas d’ á gua, etc);
• Trabalhos a quente (ex: solda, maçarico, lixadeiras, etc);
• Trabalhos em eletricidade (ex: subestaçõ es, manutençõ es, bloqueios utilizando
procedimento LOTO, etc);
• Demoliçõ es;
• Escavaçõ es, etc.
Analise as situaçõ es e neutralize todas as fontes de risco, ou ainda, bloqueie o
equipamento para evitar o acionamento indevido, conforme orientaçõ es pré-fornecidas pela
Camil Alimentos.

06. 5ª REGRA DE OURO: Cumprir procedimentos e instruções de trabalho;


Observar as prá ticas operacionais padrã o (procedimentos), regras de trabalho e de
segurança no trabalho, bem como demais instruçõ es pertinentes à sua atividade existentes na
organizaçã o, que seguem as disposiçõ es legais.
Execute as suas atividades seguindo as orientaçõ es fornecidas pela Camil Alimentos.
Seu Superior Imediato irá orientá -lo quando houver necessidade de treinamento ou instruçã o.
Caso tenha dú vida em relaçã o à atividade que irá desenvolver, procure seu Superior
Imediato para demais esclarecimentos.

07. 6ª REGRA DE OURO: UTILIZAR E CONSERVAR OS EPI´S REQUERIDOS PARA AS ATIVIDADES;


O uso dos EPI´s é obrigató rio nas á reas operacionais. Verifique a sinalizaçã o local para
garantir que esteja totalmente adequado à s exigências.
O colaborador nã o está autorizado a executar suas atividades laborais sem os EPI´s
necessá rios, sob pena de sofrer sançõ es legalmente estabelecidas.
Caso seu EPI nã o esteja em boas condiçõ es de uso ou nã o ofereça a proteçã o necessá ria,
exija sua substituiçã o antes de iniciar os trabalhos.

08. 7ª REGRA DE OURO: Só faça se for seguro;


Só faça se for seguro, na dú vida, nã o faça e nã o permita que outro faça, seguindo as
orientaçõ es dos treinamentos de segurança recebidas e reportando toda e qualquer nã o
conformidade aos respectivos gestores diretos.
O colaborador tem o direito de recusar uma tarefa se nã o tiver os equipamentos de
segurança adequados.
Em caso de dú vida, procure orientaçã o com seu Superior Imediato.

09. 8ª REGRA DE OURO: AUTORIZAÇÃO PROFISSIONAL DE TRABALHO, SÓ EXECUTE ATIVIDADES


QUANDO DEVIDAMENTE QUALIFICADO, HABILITADO, CAPACITADO E AUTORIZADO;
Estas permissõ es deverã o estar definidas nas descriçõ es de atividades, bem como
registradas no prontuá rio do colaborador.

10. 9ª REGRA DE OURO: Comunicar todos os acidentes à liderança imediata e SSMA;


Ao identificar um incidente, deve acionar imediatamente à Gestã o, Á rea de SSMA e
Brigada de Emergência (onde houver) para realizar o primeiro atendimento. No caso de
acidente envolvendo pessoas, nã o sendo possível o atendimento na empresa, procurar auxílio
médico externo.
Comunicar imediatamente o gestor imediato e a á rea de SSMA em caso de doenças,
acidentes ou quase acidentes, dentro ou fora do trabalho, em especial a ocorrência envolvendo
pessoas, que impeça de comparecer ao trabalho mesmo em finais de semana, feriados e turnos
nã o administrativos.

11. 10ª REGRA DE OURO: Respeite a sinalização;


A sinalizaçã o de segurança deve ser respeitada em todas as ocasiõ es:
• Velocidade má xima,
• Travessia de pedestres,
• Proibido fumar nas dependências da empresa,
• Utilizar Equipamentos de Proteçã o Individual obrigató rios,
• Nã o use o celular fora das á reas autorizadas e ou ao volante,
• Use o cinto de segurança em má quinas, equipamentos e veículos, etc.

12. Regras de Ouro em SSMA.


A Camil Alimentos consolidou as principais regras de SSMA em 10 REGRAS DE OURO,
que objetivam dar diretrizes a todos os trabalhadores para que realizem suas atividades com a
segurança requerida. Os trabalhadores devem ser suportados pelos Superiores Imediatos, de
modo a tirarem suas dú vidas e orientarem sobre a forma correta e segura de agirem durante
seu trabalho.
Fundamentalmente os colaboradores deverã o cumprir tais regras e comunicar
(verbalmente ou por escrito) aos seus superiores imediatos as situaçõ es que forem contrá rias
a essas diretrizes.
Como parte integrante das normas da empresa, os colaboradores que descumprirem
alguma das 10 Regras de Ouro estarã o sujeitos à s penalidades previstas nas legislaçõ es
trabalhistas vigentes.

13. SEGURANÇA: ESSENCIAL PARA O NOSSO DIA-A-DIA


As normas de segurança ou regras de segurança nã o foram estabelecidas para
policiar e muito menos para tirar a liberdade dos trabalhadores. Pelo contrá rio, o que
se deseja é ajudá -los a reconhecer os riscos que porventura existam em suas
atividades e capacitá -los para realizarem as tarefas com menor possibilidade de
acidentes para si e para seus companheiros de trabalho.

Mesmo alguém que passa muitos anos livres de qualquer acidente, basta um
segundo para que venha ser afastado do serviço em virtude de uma leve, média ou
grave lesã o. Muitas vezes o fator tempo é a fraçã o entre a vida e a morte.

14. LEMBRE-SE
É preciso TEMPO para colocar um EPI, para fechar um interruptor ou uma vá lvula,
para limpar má quinas, para pegar uma ferramenta adequada, para desligar uma
má quina/equipamento antes de dar a manutençã o necessá ria, para arrumar
devidamente uma carga, usar uma escada correta, para limpar um ó leo derramado, para
TREINAR, ORIENTAR, INSTRUIR E CONSCIENTIZAR os colaboradores.

“EVITAR ACIDENTES FAZ PARTE DE QUALQUER TRABALHO, SEJA ELE PERIGOSO OU


NÃO.”

15. COMPORTAMENTO SEGURO


Mesmo usando todos os EPIS, o funcioná rio nã o estará isento de acidentes, por estar em
zona de constantes riscos, como altura, piso desnivelado, chã o com pelotas, escada com local
sem iluminaçã o, e etc.

Muitos funcioná rios acham incô modo usar ó culos, protetor auricular ou as luvas só
porque causa um desconforto e que aperta um pouco suas mã os.
Seja cauteloso e mostre que está preocupado com a saú de e a segurança, sendo um aliado
da segurança de seus parceiros. Seja firme se preciso, mas nunca deselegante ou arrogante.
Trate as pessoas com respeito, e tenho certeza que as mesmas saberã o agradecer, se
comportando de forma preventiva.

16. INSPEÇÃO DIÁRIA


 Ao iniciar minhas tarefas em minha á rea de trabalho, faço uma inspeçã o de rotina?
 Avalio o grau de risco no que pode dar errado?
 Uso as ferramentas adequadas ao serviço sem improvisos?
 Valorizo a regra de ouro nú mero 1: minha vida, como meu maior valor?
 Preocupo também com meu colega quando percebo um desvio de conduta insegura?
 Valorizo os EPIS como ferramentas para minha proteçã o?

17. A PREVENÇÃO DE ACIDENTES


O incidente é uma advertência de que algo anda mal e de que existe algum perigo ou
condiçã o que necessita ser corrigida.
Ainda que os incidentes nã o provoquem lesõ es sã o uma advertência que deve ser levada
em conta porque indica que havia uma condiçã o ou um erro que deve ser corrigido para
evitar que se repita e chegue a transformar-se em um acidente que provoque lesõ es ou que
cause danos ao meio ambiente ou à propriedade.
Cada um de nó s tem a oportunidade para fazer o local de trabalho um lugar mais seguro.
É obrigaçã o de todos prevenir e tratar de reduzir ao mínimo o nú mero de incidentes. Este
tipo de responsabilidade inclui eliminar o perigo, informar a existência do mesmo ao
supervisor ou prevenir ao visitante.

18. OS RISCOS DO IMPROVISO


Quando improvisamos algo, podemos até conseguir executar a tarefa, porém, a
chance de termos algum tipo de problema, como incidentes ou até mesmo acidentes, é muito
maior, visto que o improviso já é uma forma de desobediência à s normas de segurança. Nó s,
como prevencionistas, devemos zelar sempre pela segurança no trabalho. Uma coisa é
usarmos a criatividade para resolvermos adversidades, outra completamente diferente é
improvisarmos de forma inadequada e irresponsá vel para realizarmos algum trabalho.
Portanto, uma informaçã o é fundamental: o improviso é inimigo da segurança, SEMPRE.
Lembre-se: “nã o existe tarefa tã o importante que possa ser realizada de forma
insegura”.

19. ADORNOS
Deixar de seguir os procedimentos de segurança pode ser fatal, pelo simples fato de: usar
anéis, aliança, brinco, reló gio de pulso, corrente, pulseiras, camisa fora da calça, cabelo
comprido sem prendê-los. Esses adornos devem ser proibidos em certas situaçõ es.
Principalmente quando o trabalho exige que o colaborador se aproxime de má quinas e
equipamentos envolvendo o contato de suas mã os ou corpo com partes mó veis. Por quê?
Porque além de comprometer a qualidade da matéria prima que está sendo produzida, pode
levá -lo a um acidente fatal, como a perda ou mutilaçã o dos membros como dedos, pés e
cabeça.
Para algumas atividades o uso de tais adornos pode causar acidentes gravíssimos que
venham a comprometer a vida e a integridade física dos colaboradores.

20. AGIR POR IMPULSO


Agir por impulso talvez esteja relacionado ao conhecimento ou ao costume que temos no
nosso setor de trabalho, é tã o automá tico que muitas vezes fizemos e nem percebemos.
Como algumas vezes quando estamos dirigindo e chegamos ao destino sem perceber o
que aconteceu no trajeto.
Tente se controlar, principalmente em setores ou equipamentos de risco. Pare, pense
antes de agir e faça com segurança.
Use seus EPI’s acima de tudo e se necessá rio pare o equipamento, nã o se arrisque, nã o
vale a pena.

21. ARRUMAÇÃO, LIMPEZA E ORDENAÇÃO


Todos os empregados têm suas tarefas para fazer. Os 5 s - senso de utilizaçã o,
ordenaçã o, limpeza, asseio e disciplina - fazem parte de nossas obrigaçõ es.

A boa arrumaçã o significa ter livre acesso quando numa emergência de primeiros
socorros e a equipamentos de combate a incêndio.

Significa muitas coisas, mas a definiçã o mais curta é:

“UM LUGAR APROPRIADO PARA CADA COISA E CADA COISA NO SEU DEVIDO LUGAR”.

22. ÁREA LIMPA É ÁREA SEGURA


Todos nó s já ouvimos alguma vez que uma á rea limpa é uma á rea segura. Mas como
podemos manter nossa á rea limpa e segura? É só uma questã o de um pouco de atençã o com
a arrumaçã o, com cada um de nó s fazendo a sua parte. Uma faxina geral é uma boa ideia.
Toda oficina ou mesmo nossa casa precisa de uma faxina geral ocasionalmente.

O verdadeiro segredo de uma oficina limpa e segura é nunca deixar para depois o
trabalho de limpeza e arrumaçã o, fazendo-o imediatamente enquanto dá pouco trabalho. Vá
fazendo a limpeza e a coleta de coisas espalhadas quando concluir uma tarefa ou quando seu
turno estiver terminando.

23. PRECAUÇÕES
Lixo e ó leo incendeiam-se facilmente. Um incêndio é ruim para a Empresa e para nó s.
Sujeira é apenas material fora do lugar. O ó leo que derramou no chã o tinha papel a cumprir
na má quina. O chã o é apenas mais uma fonte de risco. Cubra o ó leo derramado com material
absorvente ou tente coletar quando houver possibilidade de derramamento para seu
reaproveitamento. Com isto você poderá evitar que alguém tenha um tombo. Observe onde
você deixa ferramentas ou materiais. Nunca os coloque num chassi de má quina ou numa
peça mó vel da má quina. Nunca empilhe coisas em cima de armá rios. Observe os espaços sob
as bancadas e escadas, nã o deixando refugos e entulhos. Mantenha portas e corredores livres
de obstruçã o para serem acessados em caso de emergência.

24. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES


A maioria dos acidentes apresenta mais de uma causa. Por exemplo, um homem perde o
equilíbrio e cai de uma escada. Se na investigaçã o a conclusã o teve como causas: “o
funcioná rio nã o teve cuidado” ou “a proteçã o nã o estava no lugar”, estamos parando a
investigaçã o sem termos esgotados todas as possibilidades.

Se investigarmos a fundo em busca da causa ou causas fundamentais, entã o estamos


contribuindo para que possa evitar outros acidentes dessa natureza. Acima de tudo a
Segurança quer saber se foi totalmente uma questã o de falta de cuidado, ou se existiram
outras condiçõ es que contribuíram para provocar o acidente.

A investigaçã o de acidente que seja real, só lida, consistente, profunda e que atinja todas as
circunstâ ncias que envolvem o acidente é um dos melhores instrumentos que precisamos
dominar para trabalhar com segurança.

25. NINGUÉM DESEJA CULPAR NINGUÉM

Fazemos isto apenas por um motivo: evitar que novos acidentes ocorram.
Provavelmente alguns de vocês estejam pensando: “Nenhuma investigaçã o impediu o
acidente que está sendo investigado”. Se é isto que vocês estã o pensando, vocês estã o
completamente certos. Porém, boas investigaçõ es, criteriosas, nã o tendenciosas podem
ajudar em muito na prevençã o do pró ximo acidente.

Todos os acidentes sã o provocados - eles nã o acontecem por acaso. Se descobrirmos a


causa do acidente, podemos fazer alguma coisa para eliminá -la e impedir que outro acidente
como aquele aconteça. Mas se apenas dermos de ombros, se apenas dissermos: “Foi uma
coisa desagradá vel, que podemos fazer? Estas coisas acontecem. Foi um azar”, entã o
podemos estar certos de que outros acidentes como aquele, acontecerã o.

Em uma investigaçã o de acidente do trabalho nã o procuramos culpado e sim a causa


do acidente.

26. VANTAGENS DA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE


Todos saem lucrando com as investigaçõ es de acidentes feitas na Empresa. A mesma coisa
acontece com as inspeçõ es de segurança e os acompanhamentos das recomendaçõ es de
segurança. Elas sã o realizadas e preparadas para identificar ou eliminar as condiçõ es de
risco. Todos os maus há bitos, todas as peças defeituosas dos equipamentos, todas as
inconformidades deverã o ser relatadas a liderança, antes que alguém se acidente.

Lembre-se: nã o estamos atrá s da cabeça de ninguém. Nã o estamos querendo colocar


ninguém na berlinda. Apenas queremos impedir que algum de nó s se machuque por um
acidente.

27. CAMINHO SEGURO


Acesso ao Almoxarifado somente pelo caminho seguro implantado na á rea produtiva,
seguindo as regras de SSMA e Qualidade para circulaçã o. Utilizar bota de segurança e
proteçã o auditiva e touca.

Acesso ao Pit Stop somente pelo caminho seguro implantado na á rea externa.

Antes de atravessar, olhe para os lados e atravesse apenas nas faixar de pedestres

É proibido a circulaçã o de pessoas fora da faixa de pedestre e caminho seguro.

Nã o realize Ato Inseguro pulando as correntes, mantenha-se seguro!

28. PREPARAÇÃO DE ÁREAS SEGURAS DE TRABALHO


É impossível eliminar todos os riscos à nossa volta. O melhor que podemos fazer é eliminar
alguns e minimizar o má ximo possível outros.

Na verdade o programa inteiro de prevençã o de acidentes é apenas isto.

Apó s estabelecermos um padrã o seguro, apó s termos criado proteçã o naquele local, ainda
assim teremos de lidar com os riscos envolvidos na tarefa. Muitos dos riscos com os quais
podem ser eliminados e outros podem ser minimizados. A utilizaçã o de equipamentos,
aqueles equipamentos dimensionados pela segurança como importantes para sua proteçã o,
eliminarã o os outros riscos nesta atividade.

Porém, todo o aparato de proteçã o existente nã o impedirá atos inseguros daqueles que
querem desafiar a pró pria segurança. Cada um de nó s é responsá vel por seu pró prio
desempenho na segurança do trabalho.

29. LUBRIFICAÇÃO E REPARO DE MÁQUINAS


Nã o existe má quina que nã o precise ser lubrificada de vez em quando. Algumas vezes,
achamos que podemos lubrificar, limpar ou ajustar uma má quina em funcionamento. Porém
uma má quina ligada pode cortar, esmagar, ferir ou matar.
Por isso é importante desligar a má quina antes de iniciar qualquer trabalho.
Um ferimento que exige atendimento no ambulató rio, consumirá mais tempo do que aquele
ganho por manter a má quina em funcionamento. Um ferimento que leve um funcioná rio a
um hospital custará muito para ele mesmo e para a Empresa muitas vezes mais o que você
poderia ganhar numa vida inteira com pequenas paradas.

30. EVITANDO OS INCÊNDIOS

Eis aqui algumas formas que podem contribuir para evitar incêndios:
1 - Manter uma á rea de trabalho limpa evitando o acú mulo de entulhos;
2 - Colocar trapos sujos de ó leo em recipientes metá licos tampados;
3 - Observar os avisos de nã o fumar;
4 - Manter todos os materiais combustíveis afastados de fornalhas ou outras fontes de
igniçã o;
5 - Relatar qualquer risco de incêndio que esteja além de nosso controle, especialmente os
elétricos.

Saiba onde estã o os extintores de incêndio e o tipo de cada um onde podem ser
aplicados e como operá -los

31. FUJA DE INCÊNDIOS


Seu pior inimigo chama-se “fumaça”. A fumaça, o calor e os gases podem colocar você
em estado de choque e matá -lo depois de poucas respiradas. Se você for pego pela fumaça,
nã o se apavore, deite no chã o e rasteje.
Nã o utilize elevadores, ele pode aprisionar você. Se os sinais do elevador forem
ativados por calor, o elevador pode ser forçado a ir para o local onde o fogo está .
Faça um lembrete mental das vá rias saídas de incêndio, sempre que entrar num
restaurante, cinema, teatro, etc. Fumaça ou cheiro de coisa queimada pode significar o início
de um incêndio. Entã o evite a portaria principal, certamente estará tumultuada. Procure as
saídas laterais que normalmente estã o sinalizadas.

32. PEQUENOS FERIMENTOS


Os pequenos ferimentos nã o nos preocupam porque nã o nos afastam do trabalho,
nem requerem internaçã o. Isto é verdade desde que tomemos pequenas medidas para que a
coisa nã o fique grave.
Estes sã o apenas alguns dos motivos que nos levam a querer que você relate qualquer
ferimento, qualquer pancada, qualquer queda recebida em casa, no trabalho, na rua e receba
o tratamento que deve ter o caso.
Um outro ponto, nã o brinque de médico tratando outras pessoas, fazendo aplicaçõ es
em pessoas que nã o estejam se sentindo bem. Você poderá provocar muito mais mal do que
bem.
Relate todos os ferimentos, pequenos ou grandes, no momento em que acontecem e
faça o tratamento imediato com as pessoas que estã o qualificadas para isto.

33. PARTICULAS NOS OLHOS


PARTÍCULAS NOS OLHOS: É caracterizado pela presença de minú sculos fragmentos
em suspensã o no ar.
Sã o resultantes de processos mecâ nicos, isto é, o atrito de objetos e materiais usados
em algum processo produtivo e também resultante dos ventos. Alguns cuidados:
- Levante a pá lpebra superior para fora e para baixo sobre a pá lpebra inferior;
- Se a partícula nã o sair, mantenha o olho fechado, coloque uma bandagem e procure ajuda
de um médico;
- Nã o esfregue os olhos em hipó tese alguma.

34. EVITANDO EXPOSIÇÃO A SUBSTANCIAS PREJUDICIAIS

- Mantenha o local de trabalho sempre limpo e isento de poeiras, incluindo as entradas de


serviço;
- Certifique-se de que haja boa ventilaçã o ou ventiladores de exaustã o no lugar onde está
sendo feito trabalho de soldagem ou quando motores a gasolina estiverem ligados;
- Evite contato da pele com o concreto ú mido. O cimento contém produtos que irritam a pele;
- Ao fazer contatos com solventes e desengraxantes, procure orientaçã o sobre o
equipamento de proteçã o individual a ser usado;
- Use corretamente o EPI. Procure a segurança para melhor orientaçã o sobre o uso correto e
aquele indicado.

35. ATERRAMENTOS POR PRECAUÇÃO

Quando estiver trabalhando com ferramentas ou aplicaçõ es elétricas, lembre-se das


seguintes regras de preservaçã o da vida:
- Certifique-se se a conexã o do pino terra esteja intacta antes de liga-lo a qualquer
receptá culo;
- Tenha extremo cuidado quando trabalhar com ferramentas elétricas portá teis em locais
ú midos ou molhados, ou pró ximos destes locais.
- Relate cabos desfiados ou quebrados;
- Se você tomar um choque de algum equipamento que estiver usando, relate isto a seu
supervisor para que mande fazer os reparos necessá rios. Deixe os reparos elétricos para os
especialistas;
- Use ferramentas para reparos, protegidas, e nã o deixe de estar usando o EPI adequado.

LEMBRE-SE “A VIDA PODE ESTAR POR UM FIO”.

36. CHOQUE ELÉTRICO

O fluxo de corrente é que causa danos ao organismo em caso de um choque elétrico.


As mulheres possuem menor resistência ao choque elétrico do que os homens, em funçã o da
constituiçã o orgâ nica e de outros fatores. Fatores tais como condiçã o física, a umidade da
pele, podem determinar a quantidade de eletricidade que um corpo humano pode tolerar.

Infelizmente, o corpo humano nã o possui qualquer proteçã o interna contra o fluxo de


corrente elétrica. A superfície da pele fornece a maior parte da resistência ao fluxo da
corrente. Calos ou peles secas possuem resistência razoavelmente alta, mas a pele ú mida
possui pouca resistência.

37. LESÕES NAS COSTAS

A maioria das lesõ es nas costas resultam das seguintes causas:


- Levantamento de cargas com o corpo em posiçã o errada;
- Levantamento de objetos abaixo do nível do solo;
- Tentativa de ser o forte, ou seja, levantar pesos acima da capacidade da pessoa;
- Escorregõ es quando transportando objetos ou operando ferramentas;
- Giro do corpo nos calcanhares quando se levanta ou carrega objetos;
- Posiçã o de trabalho incorreto e freqü ente.

38. MANUSEIO DE CARGAS COM SEGURANÇA

Mesmo com o auxilio mecâ nico para o levantamento de cargas, encontramos certas
coisas que precisam ser feitas manualmente.

O que pesa mais? O que é mais difícil de manusear?


A proteçã o das mã os é de má xima importâ ncia. Ao levantar materiais com bordas
cortantes ou superfície á spera, use luvas para proteger suas mã os.

Mesmo que você esteja usando luvas, deve certificar-se de que suas mã os nã o correm
riscos, nã o podem ser atingidas por alguma projeçã o no momento do levantamento, e que a
mesma nã o atingirá os pés.
Assim sendo, procure utilizar a força dos mú sculos das pernas e braços, pois costas
nã o possuem mú sculos para essa finalidade.

39. AR COMPRIMIDO

O Ar comprimido é muito utilizado nas indú strias e pode ser considerado tã o


importante como a energia elétrica ou a matéria-prima. Entretanto por estarem
comprimidos, o ar e outros gases de uso industrial, requerem manipulaçã o delicada e
precauçõ es especiais para seu uso.
Nã o se deve utilizar o ar comprimido para limpeza de roupas ou cabelos, pois um jato
de ar suficientemente forte de uma mangueira poderá arrancar um olho de sua ó rbita,
romper um tímpano ou causar hemorragia, como pode também penetrar por um corte ou
escoriaçõ es na pele e insuflar a carne, causando dor intensa ou uma lesã o mais grave.

Jato de ar comprimido, mesmo com pressõ es baixas podem arremessar partículas de


metais ou outros materiais só lidos a velocidades tã o altas, que se convertem em perigo para
os olhos e o rosto.

Todos nó s devemos estar conscientes dos riscos e cuidados a serem tomados nos
trabalhos com ar comprimido.

40. TIPOS DE SURDEZ

A surdez temporária: é caracterizada pela dificuldade de audiçã o, embora passageira, que


notamos apó s exposiçã o pô r algum tempo a ruído intenso. Se a exposiçã o for repetida antes
de uma completa recuperaçã o, pode tornar-se surdez permanente. Podendo ainda ocorrer à
fadiga dos mú sculos do ouvido médio.
A surdez permanente: É a perda irreversível da capacidade auditiva, devido à exposiçã o
contínua, ou seja o trabalhador fica exposto ao ruído de intensidade excessiva, sem proteçã o
auditiva.

O trauma acústico: É de instalaçã o repentina, apó s a exposiçã o a ruído intenso como de


explosõ es e impactos, que podem causar perfuraçõ es no tímpano e mesmo deslocamento
dos ossículos, causando a surdez temporá ria ou permanente.

41. OUTROS EFEITOS DO RUIDO

Além dos ditos no ú ltimo DDS, podem ser causados efeitos nos demais sistemas
orgâ nicos, como açõ es no sistema cardiovascular, aumento da pressã o sangü ínea.,
aceleraçã o da pulsaçã o, aumento da liberaçã o de hormô nios, condiçõ es idênticas à s de
situaçõ es de medo ou stress, contraçã o dos vasos sangü íneos, dilataçã o das pupilas e
mú sculos tensos, reduçã o da velocidade de digestã o, irritabilidade, desconforto, diminuiçã o
da eficiência do trabalho e prejuízo à s atividades que dependam da comunicaçã o oral, pois o
ruído mascara a voz.

42. AS CORES DA SEGURANÇA

A sinalizaçã o de segurança tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos
locais de trabalho para a prevençã o de acidentes.

Cada cor tem um significado quando o assunto é segurança, fiquem atentos as


seguintes coloraçõ es:
 VERMELHO: é indicado para distinguir e indicar aparelhos de combate e prevençã o
de incêndio.
 AMARELO: é empregado para indicar “cuidado”.
 VERDE: cor que caracteriza a segurança, utilizada em canalizaçã o de á gua industrial.
 MARROM: é utilizado para identificar qualquer fluído nã o identificá vel pelas demais
cores.

43. NÃO FAÇA TRABALHOS PARA OS QUAIS NÃO FOI ORIENTADO

Nã o improvise ferramentas, nã o altere as proteçõ es existentes.


Nã o tente operar má quinas e usar ferramentas e equipamentos que você nã o conheça muito
bem, cada trabalhador precisa ser treinado, habilitado e credenciado pela empresa.
Lembre-se: estamos credenciados pela empresa a executar as tarefas para as quais
fomos habilitados. Qualquer disposiçã o em contrá rio será considerada desvio de funçã o,
portanto, falta disciplinar grave!

"Respeite seus limites, execute bem o seu trabalho - cada um na sua!"

44. ACIDENTE DE TRAJETO

O que é acidente de trajeto?

Sã o todos os acidentes que ocorrem no trajeto da residência para o trabalho, e do trabalho


para a residência.

Quanto ao trajeto
Para ser considerado acidente de trajeto o trabalhador deverá estar no trajeto normal, isto é,
o caminho percorrido para ir ao trabalho habitualmente, nã o precisa ser o mais curto, mas
sim o habitual. Caso o funcioná rio em um determinado dia resolva passar por outro caminho,
mudando seu trajeto, seja lá por qual motivo for, e se acontecer um acidente, poderá haver
descaracterizaçã o.

Provas do acidente

O empregador poderá pedir provas no caso de um acidente de trajeto, por isso quem for
vítima, deverá trazer um comprovante de atendimento hospitalar, ou um Boletim de
Ocorrência da PM, ou comprovante de atendimento do SAMU, ou outros.

Publicada a MP905 (12/11/2019), que informa a mudança, nã o sendo mais enquadrada o


acidente de trajeto como acidente de trabalho.

45. ÁREAS ISOLADAS

Por muitas vezes precisamos isolar um local, seja ele por manutençã o, problemas com piso,
risco de queda de material, ou qualquer outro problema com segurança. O mais importante é
ficar atento e isolar a á rea sempre que esta oferecer perigo as pessoas. Por sua vez, as
pessoas precisam respeitar as á reas isoladas, nã o invadindo o local. Quando a á rea está
isolada devemos desviar, traçando um novo caminho.
O respeito garantirá a segurança de todos.

46. BOTOEIRAS DE PARADA DE EMERGÊNCIA

Como o pró prio nome já diz, botoeira para parada de emergência sã o botoeiras
colocadas em pontos estratégicos dos equipamentos ou da linha de produçã o para que em
uma emergência possamos parar o equipamento. Elas podem ter alguns aspectos de design
diferente, porém a funçã o é a mesma.
Elas também podem ser utilizadas para uma manutençã o do equipamento ou uma
operaçã o que seja necessá ria que a má quina esteja parada. Dessa forma diminui o risco de
alguém ligar o equipamento com uma pessoa atuando.
É muito importante que saibamos onde estã o posicionadas essas botoeiras, caso venha
ocorrer algo de errado, possamos encontra-las mais fá cil. Também devemos deixa-las
desobstruídas, sem objetos a sua frente ou sem pendurar coisas nelas.

A vida de uma pessoa pode depender desse botã o!

47. SAÚDE DO COLABORADOR

Qualquer ferimento na pele é um lugar ideal para a multiplicaçã o de bactéria. Todos


os ferimentos devem ser cobertos com algum tipo de proteçã o a prova d’ á gua, de cor viva,
reduzindo a possibilidade de contaminaçã o.
Nenhuma pessoa portadora de ferimentos poderá continuar manipulando alimentos,
ou superfícies em contato com alimento. Quando apresentar qualquer alteraçã o em sua
saú de, comunique ao seu responsá vel para que o mesmo avalie a necessidade de afasta-lo
temporariamente de sua funçã o.
A pessoa que apresentar os seguintes sintomas (diarreia, vô mitos, gripe ou
conjuntivite) apresenta um alto nú mero de microrganismo patogênicos em seu corpo que
pode facilmente contaminar os alimentos.
Os machucados como (corte, feridas), também têm um alto nú mero desse microrganismo.

48. COMUNIQUE-SE NO TRABALHO

Para uma boa comunicaçã o é necessá rio que se garanta os seguintes critérios:

• Estabelecer um ambiente de cordialidade e receptividade permanentemente;


• Cultivar o respeito entre pares, líderes e liderados;
• Ninguém é tã o autossuficiente que nã o precise aprender nada, e ninguém é tã o deficiente
que nã o possa contribuir com nada;
• Todas as pessoas têm valores que precisam ser preservados.
• O homem é o começo, o meio e o fim de todo o processo produtivo, por isso, se nã o há
comunicaçã o, nã o há mudança alguma se o homem nã o quiser.

Para isso, a comunicaçã o é a principal ferramenta, o método mais eficaz, mais prá tico e mais
produtivo. “Comunique-se, viva melhor, vale a pena!”

49. BRINCADEIRAS DEMAIS ATRAPALHAM!

A amistosidade e o companheirismo no dia a dia sã o muito importantes para os


trabalhadores, os gestores e até mesmo para o sucesso da pró pria empresa.

Contudo, é preciso ter limite – brincadeiras demais atrapalham!

E pior: elas podem colocar em risco a sua saú de e integridade física, bem como a sua
pró pria vida. Você sabe quando parar?

O seu espaço acaba quando o espaço do outro começa


50. EVITANDO ACIDENTES

Acidentes acontecem envolvendo atitudes simples do dia a dia que podem ser evitadas. Você
sabe quais sã o?

1 – Brincadeiras com ferramentas de trabalho;

2 – Colocar as ferramentas de trabalho do colega em lugares altos ou muito baixos, de difícil


acesso;

3 – Trocar as ferramentas que devem ser usadas por outras que estã o na manutençã o para
pregar uma peça no colega;
4 – Correr em corredores ou pela linha de produçã o;

5 – Utilizar o ar comprimido para provocar o colega ou virá -lo contra seu pró prio rosto ou
roupa;

6 – Esconder EPI’s ou ferramentas de trabalho do colega;

7 – Mover cadeiras ou bancos antes de o colega se sentar, causando tombos e ferimentos.

Como você pode notar, existem diversos tipos de brincadeiras ou peças que você pode
pregar em seu colega de trabalho e acabar levando a um acidente grave. Alguns desses
acidentes podem causar ferimentos sérios e causar problemas maiores.

51. CINTO DE SEGURANÇA E TALABARTE


52. CALÇADOS DE SEGURANÇA
53. PROTETORES AURICULARES
54. DIABETES
A diabetes é uma doença!

Sua principal característica é o aumento do nível de açú car no sangue.

A esse açú car, vamos dar o nome de glicose.

Entã o, a pessoa que tem diabetes, tem quantidades mais altas de glicose no sangue.

Devido aos má us há bitos alimentares e a vida mais sedentá ria, a diabetes tem aumentado na
populaçã o em geral.

No entanto, há grupos de risco com fortes probabilidades de se tornarem diabéticos:

 Pessoas com familiares diretos com diabetes;


 Homens e mulheres obesos;
 Homens e mulheres com tensã o arterial alta ou níveis elevados de colesterol no sangue;
 Doentes com problemas no pâ ncreas ou com doenças endó crinas;
 Pessoas que levam uma vida sedentá ria.
 Pessoal que convivem com alto nível de estresse

O estresse aumenta a chance de ter diabetes porque, sob pressã o constante, o organismo
aumenta a produçã o dos hormô nios adrenalina e cortisol, que inibem a açã o da insulina.

55. ATIVIDADES FÍSICAS


A atividade física é a maneira pela qual fazemos com que nosso corpo se movimente.

A atividade física tem a capacidade de deixar as pessoas mais bem-dispostas.

Veja abaixo alguns exemplos de atividades que podem ser feitas em casa ou até
mesmo na empresa:

1. subir e descer escadas (troque o elevador pelas escadas)

2. limpar a casa

3. cuidar do jardim ou do quintal da casa

4. levar os filhos para escola à pé

5. descer do ô nibus um ou mais pontos antes de chegar na empresa, e andar o resto do


caminho

6. trocar o carro pela bicicleta, pelo menos 1 vez por semana

7. sair para dançar no sá bado à noite

56. BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE CORPORAL


Consiste em há bitos de limpeza pessoal, como por exemplo: tomar banho, lavar bem
as mã os, cuidar da higiene oral (boca), ou seja, envolve cuidar do corpo todo.

Os há bitos higiênicos sã o importantes porque ao nosso redor existem milhares de


micro-organismos que podem ou nã o ser nocivos a saú de. Alguns sã o essenciais, como os
que compõ em a flora intestinal, fazendo com que o intestino funcione regularmente. Já
outros mais conhecidos por germes (vírus, bactérias e fungos) sã o responsá veis por
infecçõ es e geralmente estã o presentes na superfície de alimentos, á gua, objetos e inclusive
no corpo humano. Assim, podem ser transferidos de pessoa a pessoa.

57. EXAMES OCUPACIONAIS


Antes da pessoa ser contratada, é obrigató rio realizar um exame para que possa ser
avaliado se está apta ou nã o para a realizaçã o da atividade para a qual se propô s. E, além
disso, apó s a contrataçã o ter sido efetuada, há ainda outros exames que devem ser realizados
ao longo da vida laboral.

Quais sã o os tipos de exames ocupacionais:

• Admissional;

• Perió dico;

• De retorno ao trabalho;

• De mudança de funçã o;

• Demissional.

58. LER – LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO


O LER – é uma doença osteoarticular que afeta articulaçõ es e estruturas anatô micas
associadas à s articulaçõ es, por mau uso ou uso excessivo destas, geralmente relacionado ao
desenvolvimento de atividades laborativas (trabalho).

Quais sã o os sinais e sintomas das lesõ es por esforço repetitivo (LER)?

- Dor localizada.

- Presença de nó dulos, cistos, inchaço.

- Paralizaçã o total ou parcial com sensaçã o de anestesiado (paralisia e parestesia)

- Sinais inflamató rios: calor, vermelhidã o e edema.

- Perda funcional

A prevençã o do LER engloba um conceito conhecido como ergonomia, que consiste


em adaptar o meio de trabalho à s características anatô micas e fisioló gicas do ser humano, de
forma que o trabalho e todos os objetos relacionados a ele nã o cause danos ou injú ria ao
indivíduo.

59. TRABALHO PENOSO


Sã o consideradas atividades penosas:

- Esforço físico intenso no levantamento, transporte, movimentaçã o, carga e descarga de


objetos, materiais, produtos e peças;

- Esforços repetitivos;

- Alternâ ncia de horá rios de sono e vigília ou de alimentaçã o;

- Utilizaçã o de equipamentos de proteçã o individual que impeçam o pleno exercício de


funçõ es fisioló gicas, como tato, audiçã o, respiraçã o, visã o, atençã o, que leve à sobrecarga
física ementa!;

- Excessiva atençã o ou concentraçã o;

Essas condiçõ es de trabalho têm em comum o fato de exigirem esforço físico e/ou mental,
provocarem incô modo, sofrimento ou desgaste da saú de.

Elas podem provocar problemas de saú de que nã o sã o necessariamente doenças.

60. SUA FAMILIA PEDI: UDE EPI!


Ao sair de casa, nó s como profissionais que temos responsabilidades, nos tornamos
porta voz de quem espera nossa volta.

Para que isso aconteça é preciso muita responsabilidade no que se faz.

É preciso deixar os problemas e as preocupaçõ es fora da empresa.

É preciso se importar somente com aquilo que nos trará de volta ao aconchego da
família.

Executar a atividade com cuidado, respeitando os limites, as normas de segurança e usando


os equipamentos de proteçã o individual, como:

1. Luva - protegendo suas mã os para acariciar o rosto da pessoa amada


2. Ó culos de Segurança - Protegendo o bem mais valioso para enxergar as bênçã os da VIDA
3. Calçados de Segurança - Saberemos que
voltaremos com os pés no Chã o.

Para que tudo isso aconteça, é fundamental o uso


do EPI, ou seja, o Equipamento de Proteçã o
Individual.

61. SE ESTIVER ENVOLVIDO EM UM QUASE ACIDETENE, QUAL SERÁ A SUA


PRÓXIMA PROVIDENCIA?
Você ignora e esquece o assunto?

Ou relata o caso para garantir que nunca mais irá ocorrer?

Obviamente o correto é relatar o quase acidente.

Se uma situaçã o perigosa ou de quase acidente acontecer, você deve relatar


imediatamente a á rea de segurança do trabalho ou ao responsá vel da sua á rea.

Deve ser iniciada logo uma investigaçã o, para determinar porque aconteceu e como
poderá ser evitada no futuro.

62. COMO PREVENIR INCÊNDIOS?


Alguns exemplos:
1. Manter uma á rea de trabalho limpa evitando o acú mulo de entulhos;
2. Colocar trapos sujos de ó leo e tinta em recipientes metá licos tampados;
3. Observar os avisos de nã o fumar;
4. Manter todos os materiais combustíveis afastados de fornalhas ou outras fontes de
igniçã o;
5. Relatar qualquer risco de incêndio que esteja além do nosso controle, especialmente os
elétricos.

Finalmente alguns pontos a serem lembrados:

 Cuidado na arrumaçã o, limpeza e ordenaçã o de produtos inflamá veis;

 Saiba onde estã o os extintores de incêndio e o tipo de cada um onde podem ser aplicados e
como operá -los;

 Em caso de princípio de incêndio, aja imediatamente, pois debelar o fogo no seu início é
mais fá cil, ou procure auxílio imediatamente;

 Use o equipamento de combate portá til para controlar o fogo até que chegue ajuda.

63. PARADAS PARA MANUTENÇÃO: COMO GARANTIR A SEGURANÇA?


A finalidade de uma parada é realizar a inspeçã o e manutençã o indicada pelo
fabricante do maquiná rio. A manutençã o pode ser preventiva, preditiva ou corretiva. Nas
paradas sã o executados procedimentos como lubrificaçã o, reparos ou até mesmo troca das
peças.

O tempo para execuçã o varia conforme o tamanho da unidade e o tipo de manutençã o


a ser feita, com isso o planejamento torna-se imprescindível.

Uma parada para manutençã o nã o é uma atividade que ocorre diariamente. Quando
nã o realizamos atividades que nã o faz parte da rotina diá ria o risco de acidente é maior,
sendo assim, é necessá rio dar ênfase em medidas que visam à proteçã o e segurança dos
colaboradores.

Abaixo, sã o consideradas medidas de proteçã o, sendo que devem ser adotadas nessa ordem
de prioridade:

1°) medidas de proteçã o coletiva (EPC - Equipamentos de Proteçã o Coletiva);

2°) medidas administrativas ou de organizaçã o do trabalho (uso de sinalizaçã o/alertas ou


controles administrativos);

3°) medidas de proteçã o individual (EPI´s - Equipamento de Proteçã o Individual).

64. PORQUE DEVO INVESTIGAR OS INCIDENTES DE TRABALHO?


Todos entendem o que é o acidente de trabalho. Ele é, em resumo, um evento nã o
planejado que acontece com o trabalhador e que pode causar danos à sua saú de ou
integridade física ou perda de tempo ou dano material para a empresa. Eles podem ser ainda
acidente de trabalho (dentro do horá rio de trabalho, na empresa ou no local de trabalho) ou
acidente de trajeto (quando acontece no caminho de vinda ou volta do trabalho para a casa
do trabalhador, dentro do trajeto usado todos os dias).

Alguns acidentes de trabalho começam em incidentes. O incidente de trabalho é um


evento ou situaçã o nã o planejada que tem grande potencial de levar a um acidente. Ele pode
ser considerado também como um “quase acidente” de trabalho.

Investigar o incidente de trabalho pode ajudar a reduzir o nú mero de acidentes de


trabalho, mesmo os sem lesã o, além de ajudar a controlar o índice de prejuízo da empresa
com relaçã o a perda de material.

65. A IMPORTÂNCIA DA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA


A sinalizaçã o de segurança é um conjunto de estímulos visuais e sonoros que servem
para informar e orientar os indivíduos dentro da empresa sobre a melhor forma de agir
perante uma situaçã o desconhecida, como um novo setor ou rota de fuga ou fora de controle
como um princípio de incêndio ou explosõ es, por exemplo.

Ela serve, portanto, para orientar os trabalhadores e visitantes acerca de informaçõ es


importantes a respeito daquele local, setor ou ambiente.

66. PREVENÇÃO: A MELHOR FERRAMENTA DA SEGURANÇA DO TRABALHO


Seja sempre prudente, e use a faixa de pedestres para transposiçã o, como aprendem
as crianças na escola nos primeiros anos da escola fundamental;

- Nos locais em que nã o há semá foros e faixas, nã o abra mã o de passarelas e acessos


subterrâ neos. Fique ligado, e saiba que nunca é demais você estar se policiando. Nunca
atravesse em passarelas correndo, pois, o maior prejudicado será você.

- Quando você estiver atravessando uma rua, nã o atravesse com seu olhar para outra coisa
ou pessoas. Essa açã o o coloca em posiçã o de risco por ficar distraído;

- Uma das causas de acidentes é você, pedestre, atravessar a rua falando ao celular; é um
passo ao acidente!

- Você, pedestre da terceira idade, nã o foque a atençã o somente em carros grandes, mas
também nas bicicletas que costumam andar na contramã o; redobre o foco com as motos: é
um risco crítico e sã o imprevisíveis;

- Nas residências estã o um dos vilõ es de acidentes> as escadas! Por isso, como medida
preventiva, o ideal é instalar barras de segurança e também nos boxes e banheiras. Use o
corrimã o sempre!

67. DICAS DE CONSERVAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DE EPI


Capacete: passe um pano ú mido, ao final do dia, para retirar o excesso de sujeira.
Caso esteja trincado ou sem a fita nã o o utilize e solicite novo capacete ao responsá vel pela
entrega de EPI;

Óculos: ao final da jornada pode lavá -lo com sabã o neutro ou detergente. Nã o utilize
se estiver embaçado ou trincado e ao lavar nã o utilize esponja, apenas suas mã os. Seque com
papel toalha ou toalha macia. Se preciso, troque;

Calçado: deixe descansar no período que estiver fora do trabalho, na sombra. Uma
vez a cada quinze dias ou mês lave-o e seque-o na sombra. Nã o utilize se estiver rasgado,
furado ou danificado. Nã o utilize fora do trabalho;

Protetor auditivo: lave ao final do dia para retirada de sujeiras e secreçã o do ouvido.
Deixe secar naturalmente, na sombra. Nã o corte os fios do protetor. Dê um nozinho ao lado
de um deles e sempre utilize aquele lado no mesmo ouvido. Cuide-se para nã o desenvolver
uma infecçã o no ouvido, sã o muito graves e doloridas.

68. EMBRIAGUES NO TRABALHO DÁ JUSTA CAUSA!


Vale deixar claro que a CLT (Consolidaçã o das Leis do Trabalho) prevê, no artigo 482,
alínea "f", que a embriaguez é falta grave por parte do empregado, sendo este um dos
motivos que constitui a extinçã o do contrato de trabalho por justa causa.

Quando a CLT diz que a embriaguez é motivo para justa causa, está pensando na
proteçã o do trabalhador.

Porque em estado de embriaguez o trabalhador pode sofrer prejuízo maior que a


pró pria demissã o, por exemplo, no caso de um acidente grave que pudesse ocasionar sua
pró pria morte.

Então, lembre-se:

O há bito de ingerir bebidas alcoó licas antes e durante a jornada, além de ser péssimo
para sua reputaçã o, também pode levar a uma demissã o por JUSTA CAUSA.

Nã o beba antes ou durante o expediente.

69. SAÚDE: SEU BEM MAIS PRECIOSO!


A maioria de nó s pode se manter em boas condiçõ es físicas com bastante facilidade.

O mais importante é evitar os excessos de qualquer tipo: comer regularmente, dormir


bem e viver com moderaçã o.

Quanto ao descanso, esse é muito importante.

A falta de sono pode afetar sua atençã o durante as tarefas e causar acidentes.

Quando se está cansado os acidentes acontecem com mais facilidade.

A forma como tratamos nossos companheiros também é importante para a


segurança.

Se todo o mundo se encontra de bom humor é mais fá cil cooperar, o trabalho se faz
melhor e com mais facilidade.

Isto significa que terã o menos possibilidade de que ocorram acidentes.

Porém um só indivíduo de mau humor pode criar problemas para todo o grupo.

Cuidar da saúde é importante.

Saú de nã o tem preço.

Se descuidarmos dela podemos perder nosso bem mais preciso: nossa vida.

70. NOVE DIAS SOBRE COMO ENCURTAR A VIDA


Com essas dicas você saberá exatamente como arruinar sua saú de e morrer cedo.
1.Fume como uma chaminé
2.Experimente drogas
3.Beba á lcool como se fosse á gua
4.Coma porcarias regularmente
5.Evite ao má ximo frutas e vegetais
6.Nunca, nunca caminhe se você pode dirigir
7.Recuse visitar o médico
8.Dormir é para idiotas
9.Torne sua vida estressante

71. PORQUE USAR EPI?


Os equipamentos de proteçã o individual (EPIs) sã o ferramentas de trabalho que
visam proteger a saú de do trabalhador e reduzir os riscos de intoxicaçõ es decorrentes de
determinada exposiçã o. As vias de exposiçã o podem ser:

 Inalaçã o (Nariz)

 Ocular (Olhos)

 Oral (Boca)

 Cutâ nea (pele)

A funçã o bá sica do EPI é proteger o organismo. O uso de EPIs é uma exigência da


legislaçã o trabalhista brasileira através de suas Normas Regulamentadoras.

Em caso de nã o utilizaçã o o funcioná rio está sujeito à advertência oral, escrita e pode
até ser demitido por justa causa.

72. COMPORTAMENTO HUMANO


Muitas vezes os riscos de acidentes estã o relacionados com o comportamento do
colaborador. Se tivermos problemas particulares, seja ele qual for, estamos com a cabeça
voltada para o problema e acabamos criando atos e condiçõ es inseguras, pois nã o temos a
concentraçã o necessá ria para executarmos, com segurança, as atividades.

Isso pode nos colocar em risco, assim como nossos companheiros de trabalho. Talvez
seja humanamente impossível esquecer dos problemas assim que entramos no nosso local
de trabalho, canteiro de obras, escritó rio, etc., mas temos que fazer esse exercício, custe o
que custar, todos os dias que nos depararmos com uma situaçã o dessas. Lembrando que um
acidente só viria a aumentar o nosso problema. Vamos deixar o problema do portã o/porta
para fora.

Pense: o que você costuma fazer para nã o deixar que problemas pessoais tirem sua
capacidade de concentraçã o no trabalho?

73. LIMPEZA DOS COLCHONETES – GRÊMIO


Em nossa unidade USP- Vila Anastá cio, atualmente na parte do Grêmio, temos um
local onde os nossos colaboradores Camil, podem descansar usufruindo dos COLCHONETES
azuis disponíveis, porém pedimos que os colaboradores que utilizarem, façam a gentileza de
limpar com o pano perfez branco e á lcool 70% disponibilizados nos borrifadores para que
fiquem limpo para o pró ximo turno utilizar.

Lembrando que é obrigató rio depois do uso a higienizaçã o, assim evitando


proliferaçã o de sujeiras ou bactérias que podem trazer algum problema de saú de.

Pense o quanto é agradá vel utilizar COLCHONETES que está limpo!

Atenciosamente,

SAÚ DE

74. COLABORADOR DOENTE.


Quando o colaborador estiver com algum problema que dificulte estar na unidade
realizando as atividades de sua responsabilidade.

A orientaçã o é que o colaborador procure o Pronto Socorro mais pró ximo de sua casa
e passe pelo clínico geral, para realizar avaliaçã o e se for necessá rio medicar e dar as
orientaçõ es sobre descanso e outros itens que auxiliem na recuperaçã o de sua saú de, assim
estaremos protegendo a sua integridade física, e também evitando (Prevençã o), que o
colaborador passe mal nos setores e venha se acidentar no maquiná rio ou mesmo na parte
da movimentaçã o.

Obs. BRADESCO Saú de possui aplicativo (APP) que te auxilia a saber os médicos mais
pró ximos de sua casa, prevenir e melhor que corrigir.

75. DESCARTE LEGAL DO EPI E UNIFORME


Para auxiliar a natureza, pedimos que você colaborador nos ajude a descartar o EPI é
o UNIFORME da forma legal e que proteja a natureza para as nossas futuras geraçõ es, mas
para isso toda vez que vim pegar a requisiçã o de material no SSMA, lembre se que se faz
necessá rio a entrega do seu item usado (camiseta, calça, jaleco, calçado, luvas, ó culos,
protetores auriculares etc) porém o uniforme sempre limpo o EPI sabemos que dependendo
da atividade deverá ser entregue sujo, sendo destruído e armazenado em bombonas no
almoxarifado, até a retirada dos resíduos em nossa unidade pela empresa especializada.

Com tudo pedimos o apoio de cada um para que o processo seja dado o start e traga
resultados positivos.

Nã o jogue os EPIS e nem os UNIFORMES, nas lixeiras comuns espalhadas pela Camil,
procure saber o procedimento correto assim ajudará todos no descarte Legal.

Veja o fluxograma e os procedimentos referente esse assunto, nã o fique com dú vida e


sim pergunte.

76. PÉS DE FRUTAS CAMIL VILA ANASTÁCIO


Atualmente em nossa unidade Vila Anastá cio possuímos em nossa planta pés de jaca,
amora, manga entre outras espécies frutíferas, devido chamar muito atençã o se faz
necessá rio tomar algumas atitudes que impeçam a retirada das frutas e consequentemente o
risco de quedas ou outras ocorrências que venham trazer problemas e prejuízos para
empresa Camil ou mesmo prejuízos para os colaboradores. Para retirada da fruta é
necessá rio sempre perguntar a Liderança qual o procedimento da unidade-USP.

Fica proibido a retirada de frutas dos pés.

77. SALA DE JOGOS – GRÊMIO


Estamos com uma sala exclusiva para atividades em jogos, “ Grêmio” com os jogos de:
sinuca, dominó, Pebolim entre outros para diversão e distração de nossos colaboradores Camil e
terceiros fixos que estão em nossa planta.

Mas solicitamos que os funcionários que utilizam os jogos, após o término do uso dos
jogos, os itens sejam colocados nos lugares de guarda, assim deixando o local organizado e a
turma que entrar no segundo período também poderá encontrar um local agradável para a
utilização e vice e versa.

Pense sempre que o próximo colaborador também gostará de encontrar os objetos no seu
devido lugar.

78. VENTILADORES GRÊMIO


Caros colaboradores,

Em nosso GRÊMIO, temos alguns ventiladores distribuídos na sala da TV, na sala de


Jogos e na sala se descanso, solicitamos que os colaboradores que utilizam o espaço e que ligam o
ventilador, por favor, após o uso, criem o hábito de desligar os equipamentos, porque podem
superaquecer e pegar fogo, assim destruindo a nossa sala de lazer e descanso.

Lembre-se após a utilização do aparelho, pedimos que desligue, o próximo período (turno),
também faz uso desse recurso para amenizar o calor do Verão.

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