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PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA EM REDE NACIONAL -
PROEF
NATAL/RN
2022
JULIENNE DE LUCENA SOUTO MARINHO
NATAL/RN
2022
JULIENE DE LUCENA SOUTO MARINHO
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________
Prof. Dr. Antônio de Pádua dos Santos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Presidente da Comissão Examinadora
_______________________________________
Prof. Dr. Aguinaldo Cesar Surdi
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Examinador Interno
_______________________________________
Prof. Dr. Alison Pereira Batista
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Examinador Externo
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
GINÁSTICA NA ESCOLA: POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS NOS ANOS FINAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESUMO
ABSTRACT
LISTAS DE FIGURAS
1 INICIANDO A CONVERSA....................................................................................12
2 GINÁSTICA NA ESCOLA......................................................................................20
2.1 Percurso histórico da ginástica e sua inserção na escola............................22
2.2 O ensino da ginástica numa perspectiva crítico superadora........................26
2.3 O ensino da ginástica e os documentos oficiais norteadores......................29
3 TERCENDO SABERES GINÁSTICOS..................................................................33
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 76
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 78
APÊNDICES..............................................................................................................81
ANEXOS....................................................................................................................89
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1 INICIANDO A CONVERSA
2 GINÁSTICA NA ESCOLA
(2018), Coletivo de autores (2009), Dario (2011), Souza (1997) entre outros autores,
porém são vários os relatos, como mostra Henrique (2019), que muitos profissionais
não aplicam esse conhecimento em suas aulas por diversos motivos.
Falta de conhecimento sobre os temas da ginástica, ausência de materiais,
estratégias para o ensino, falta de infraestrutura, uma deficiente formação
profissional e as variadas concepções políticas são alguns dos motivos que têm sido
apontados para um distanciamento da Ginástica na Educação Física Escolar
(MURBACH, 2017).
Acreditamos que estratégias precisam ser refletidas e adotadas para superar
e minimizar essa problemática, a fim de garantir os conhecimentos necessários à
formação humana, função primordial de uma escola que se propõe democrática.
Assim, destacamos o posicionamento de Darido (2011), quando fala que a escola
poderia adaptar a forma de ensinar as técnicas gímnicas, para que os alunos
possam ter acesso a esses conhecimentos, em suas mais diversas possibilidades e
dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais.
Historicamente, os métodos ginásticos se configuram como a primeira base
institucional para a educação física no mundo ocidental moderno. A inserção da
Educação Física no espaço escolar se deu, inicialmente, através da Ginástica, como
era conhecida, cujos primeiros registros de escolas gímnicas foram as escolas
inglesa, a alemã e a sueca (CARBINATTO, 2009).
O conteúdo da ginástica é uma modalidade bastante abrangente,
fundamentada nas atividades ginásticas, valendo-se de variadas manifestações,
como danças, expressões folclóricas e jogos, expressos por meio de atividades
livres e criativas, utiliza de elementos materiais, musicais e coreográficos,
preocupando-se em apresentar, nesse contexto, aspectos da cultura nacional,
sempre sem fins competitivos (CARBINATTO, 2009).
A aula propicia o conhecimento do próprio corpo, levando aos alunos
compreenderem seus próprios limites. Para o Coletivo de Autores (2009), a
abordagem da ginástica nos diferentes anos deve abranger desde as formas
espontâneas de solução dos problemas, com técnicas rústicas nos anos iniciais, até
a execução técnica aprimorada nos anos finais do Ensino Fundamental, sendo
concretizada no Ensino Médio.
A ginástica é uma arte rica culturalmente, inicialmente ela estava próxima dos
conteúdos do atletismo (saltar e correr), o que a caracterizava como natural, pois
22
seu limite estava no próprio corpo, razão pela qual se buscava corpos fortes
(COLETIVO DE AUTORES, 2009).
A ginástica na escola pode ser trabalhada com ou sem o uso de aparelhos,
porém, devem ser tratados seus fundamentos básicos de: saltar, equilibrar,
rolar/girar, trepar e balançar/embalar. Esse conteúdo carrega possibilidades
corporais infinitas, possibilitando aos alunos vivências que provoquem preciosas
experiências corporais, enriquecendo sua cultura corporal (COLETIVO DE
AUTORES, 2009).
A Ginástica Geral reúne práticas corporais que têm possibilidades acrobáticas
e expressivas do corpo, a interação social, o compartilhamento do aprendizado e a
não competitividade. Pode ser constituída de exercícios no solo, no ar (saltos), em
aparelhos (trapézio, corda, fita elástica), de maneira individual ou coletiva, e combina
um conjunto bem variado de piruetas, rolamentos, paradas de mão, pontes,
pirâmides humanas etc. Integram também essa prática os denominados jogos de
malabar ou malabarismo (BRASIL, 2018).
Souza (1997) propõe o ensino da Ginástica através dos elementos básicos
constitutivos, que podem ser encontrados em todas as Ginásticas, como os
exercícios acrobáticos, os exercícios de condicionamento físico e com uso de
aparelho.
Destacamos a importância de explorar os conteúdos inerentes à ginástica nas
aulas de Educação Física por entendê-la como um conhecimento historicamente
materializado na humanidade, repleta de sentidos e significados.
Nesse sentido, neste estudo, nos propomos a tratar da ginástica geral, por
entender que ela se configura como a primeira forma de ginástica no cenário
histórico, por trazer elementos que configuram todas as demais formas ginásticas
existentes.
Por muito tempo, a Educação Física escolar esteve presa aos conteúdos
inerentes ao esporte, com os professores procurando transmitir aos alunos os
conteúdos que eles tinham mais afinidade e, muitas vezes, alguns conteúdos não
eram tratados nas aulas.
O conteúdo tratado na Educação Física dentro da perspectiva da cultura
corporal contém significados e sentidos que buscam elevar o padrão de Cultura
Corporal do indivíduo, sendo estes propostos aqui através dos seguintes temas:
Jogo, Esporte, Ginástica, Dança e Lutas. Estes conteúdos serão distribuídos de
forma relevantes ao entendimento e à realidade social dos alunos.
Entendemos que a ginástica na escola pode ser trabalhada com ou sem o uso
de aparelhos, porém, devem ser tratados seus fundamentos básicos de: saltar,
equilibrar, rolar/girar, trepar e balançar/embalar. Esse conteúdo carrega
possibilidades corporais infinitas, possibilitando aos alunos vivências que provoquem
preciosas experiências corporais, englobando desde a ginástica imitativa de animais,
a práticas corporais circenses, da ginástica geral, como também, as esportivizadas:
artística e rítmica.
Segundo o Coletivo de Autores (2009), são conteúdos do tema ginástica,
dentre outros: artística com ou sem aparelho, rítmica geral, acrobática, de
relaxamento, natural, de academia, atividades circense, origem e histórico, regras
oficiais, elementos básicos, características gerais, consciência corporal, legislação e
ginástica, modalidades e métodos ginásticos, manejo de aparelho ginásticos. Estes
têm como fundamentos básicos: alongamento, aquecimento, relaxamento,
sequência de movimentos, elaboração e sequencia coreográfica, sentido/significado
das competições, contexto socioeconômico, político e cultural, importância da
ginástica para manutenção e prevenção da saúde, participação de competições e
festivais.
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a libertação do sujeito, para que ele compreenda a realidade que o cerca e busque a
superação de sua realidade.
Destacamos a importância de um ensino da Educação Física que possibilite
uma prática docente com um olhar contextualizado sobre a realidade onde nossos
alunos estão inseridos, que possibilitemos um ensino que privilegie os aspectos
culturais, fazendo-os refletir sobre seu cotidiano e, a partir daí, contribuir para a
superação das realidades em que os alunos estão inseridos, tornando-os sujeitos
críticos com o ensino cheio de sentidos e significados.
fundamental esteja voltado para a ginástica geral e nos anos finais do ensino
fundamental o ensino da ginástica de condicionamento físico (PARAÍBA, 2018).
Discordamos com a propositura, pois sabemos que em nossa realidade local
não existe Educação Física ministrada por professor da área nos anos iniciais do
ensino fundamental, sendo necessário construir esse saber nos anos finais do
ensino fundamental e garantir seu acesso nas aulas dessa disciplina.
34
SIM
31%
69%
SIM
NÃO
34%
66%
exemplo: o horário das turmas que foram modificados e precisamos traçar novas
estratégias para dar continuidade as nossas aulas, pois anteriormente nossas duas
aulas por turma eram seguidas, mas, a partir da modificação do horário, isso foi
quebrado, as aulas ficaram alternadas. Destacamos essa informação por perceber
nos encontros mais adiante que houve alguns reflexos em decorrência dessa
mudança.
Em nosso oitavo encontro, reforçamos os saberes apreendidos nos encontros
anteriores e demos sequência às nossas aulas, trouxemos vídeos sobre a ginástica
artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e a ginástica de trampolim,
mostrando as diferenças de provas em cada uma delas, além das diferenças entre
as provas femininas e masculinas. Essa exposição e diálogo foi importante para
fortalecer o conhecimento gerado nos encontros anteriores, bem como para dar
mais clareza e segurança de apropriação para os encontros futuros.
Iniciamos o encontro questionando os discentes sobre os tipos de ginásticas e
suas diferenças, os alunos estavam muito dispersos, percebemos algumas risadas
com relação aos movimentos e roupas usadas pelos atletas apresentados em
algumas das ginásticas, algo possivelmente esperado, pois estamos tratando de
algo novo, incomum em nossa região. Destacamos esse fato como um elemento
percebido durante a vivência.
Os discentes conseguiram evidenciar o nome de alguns equipamentos e
relacioná-los ao tipo de ginástica a que pertenciam. Percebemos que o tipo de
ginástica que gerou mais empolgação entre os discentes foi a ginástica de
trampolim, conforme expressa um discente: “Professora, eu tenho vontade de fazer
a ginástica de trampolim”.
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O encontro foi muito proveitoso, pois os discentes buscaram dar uso aos
implementos relacionando-os com os movimentos da ginástica, porém o implemento
bola não teve seu uso voltado para a ginástica, como podemos perceber na figura
34, em que alguns discentes usaram o equipamento para jogar futsal. A
pesquisadora interveio na situação quando percebeu a desvirtuação, solicitando que
eles tentassem fazer uso da bola se remetendo aos movimentos da ginástica.
Na avaliação final do encontro, houve boa participação dos discentes, mais
uma vez eles contribuíram com o momento falando que foi importante. Ressaltamos
que boa parte nunca havia vivenciado movimentos com as fitas e maças, mas com
os arcos (bambolês) e cordas já tinham mais destreza, pois estes faziam parte do
cotidiano da escola.
Em nosso décimo segundo encontro, trabalhamos com a ginástica acrobática.
Trouxemos para esse momento movimentos de equilíbrio, força, movimentos de
base e estruturação de pirâmide. Entre todas as demais ginásticas trabalhadas,
destaco que essa, em especial, foi a que mais envolveu os discentes, a participação
foi em massa e houve entrosamento, empolgação e trabalho em equipe.
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por outro professor no mesmo horário, a troca de espaço foi algo positivo, uma vez
que, por ser um local menor, os alunos não ficaram dispersos. Assim, com o auxílio
de um jump de academia em tamanho maior, possibilitamos aos alunos vivenciar
alguns movimentos com saltos e acrobacias sobre o trampolim, conforme se
observa na figura 37.
Foi um pouco difícil, pois tínhamos que nos equilibrar e alguns diziam
que não conseguiam, mas no final deu tudo certo. (Discente 07).
Foi difícil construir, pois os participantes (não todos), não cooperaram
muito na hora dos treinos. (Discente 23).
Pra mim não foi difícil, por que com tudo o que eu vivi com minha
professora eu aprendi o básico de tudo. (Discente 09).
Foi difícil em alguns momentos, pois algumas pessoas do grupo não
colaboraram para fazer alguns movimentos. (Discente 27).
Não, eu não participei. (Discente 38).
em seus relatos que não tiveram vontade de participar, não participaram ou não
quiseram participar do que foi proposto. Entendemos que esta realidade está
associada às particularidades de cada um e, principalmente, aos conteúdos
culturalmente estabelecidos como o “futebol” ou o “futsal”.
Notamos que os discentes que estão condicionados à prática desses
esportes, possuem mais dificuldade em se abrir ao novo, em se permitir vivenciar
novas práticas, pois estão condicionados na vivência desses dois esportes, esses
discentes com mais resistência, na maioria, são do sexo masculino.
Quando questionamos os discentes sobre o que acharam ou sentiram em
criar uma sequência de movimentos ginásticos, destacamos as falas de superação,
de apropriação do conhecimentos gerado nas aulas referente aos quatro principais
tipos de ginástica trazendo em suas escritas nomes técnicos de alguns movimentos,
outros discentes relatam que gostariam de praticar mais, que este momento poderia
acontecer mais vezes, mas também encontramos nesta avaliação discentes que
dizem não ter gostado de nada, que não serve de nada.
Relevante trazer para a discussão esses discentes que se mostram contrários
e resistentes a novas vivências, ou que não conseguem perceber as mais diversas
práticas corporais como relevantes, pois são as que fogem do convencional. Essas
falas de oposição e resistência poderiam ser minimizadas se esses discentes
tivessem tido contato com os conteúdos da cultura corporal de forma sistematizada
no nível anterior de ensino que eles estudaram, mas, em nossa região, os anos
iniciais do ensino fundamental não ofertam Educação Física escolar.
discursos as diferenças entre elas. Percebemos também algo forte e importante que
este momento possibilitou aos discentes, que foi a toma de decisão, força de
vontade e superação de seus limites, exemplificado quando questionamos o que
eles aprenderem com esse momento. Em resposta, eles destacam mais uma vez
aspectos técnicos e aspectos de realização pessoal.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
APÊNDICES
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APÊNDICE A
QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO
1- Identificação de gênero do aluno: ( ) masculino ( ) feminino
10- Tem algo nos espetáculos do circo que parece com a ginástica?
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________
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APÊNDICE B
Nome: ___________________________________7°:________
1) Pra você, foi difícil construir a sequência de movimento? Sim ou não? Comente por que!
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
2) O que você achou deste momento? Foi legal construir uma sequência de movimento
depois de conhecer os quatro tipos de ginástica?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
3) Fale do que você mais gostou e o que não gostou?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
4) O que você aprendeu com esse momento?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
5) Comente como foi sua experiência com a ginástica, com a montagem e apresentação.
Você mudaria alguma coisa?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
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PLANO DE AULA 1
IDENTIFICAÇÃO/ PROFESSOR: Julienne de Lucena Souto Marinho
PLANO DE AULA 2
IDENTIFICAÇÃO/ PROFESSOR: Julienne de Lucena Souto Marinho
PLANO DE AULA 3
IDENTIFICAÇÃO/ PROFESSOR: Julienne de Lucena Souto Marinho
AVALIAÇÃO:
A avaliação dá-se de forma contínua, levando em consideração a participação
dos alunos, suas colocações, interesse e intervenção na atividade proposta.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Caneta de quadro e papeis.
PLANO DE AULA 4
IDENTIFICAÇÃO/ PROFESSOR: Julienne de Lucena Souto Marinho
PLANO DE AULA 5
IDENTIFICAÇÃO/ PROFESSOR: Julienne de Lucena Souto Marinho
ANEXOS
89
Alguns gastos pela sua participação nessa pesquisa, eles serão assumidos pelo
pesquisado.
Se o menor sofrer qualquer dano decorrente desta pesquisa, sendo ele imediato ou
sanado.
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Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de
Ética em Pesquisa UFRN - Lagoa Nova Campus Central (CEP Central/UFRN) – instituição
que avalia a ética das pesquisas antes que elas comecem e fornece proteção aos
participantes das mesmas – da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, nos telefones
(84) 3215-3135 ou (84) 9.9193-6266, e-mail cepufrn@reitoria.ufrn.br. Você ainda pode ir
pessoalmente à sede do CEP, de segunda a sexta, das 08h00min às 12h00min e das
14h00min às 18h00min, na Rua das Artes, s/n. Campus Central UFRN. Lagoa Nova.
Natal/RN. CEP: 59075-000.
Guarabira, _______/__________/__________
---------------------------------------------- ----------------------------------------------
(Assinatura do Pesquisador) (Assinatura do Participante / Responsável
legal)
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Ninguém saberá que você está participando da pesquisa; não falaremos a outras
pessoas, nem daremos a estranhos as informações que você nos der. Os resultados da
pesquisa vão ser publicados no ambiente escolar, em congressos e cursos, bem como junto
ao programa de mestrado, mas sem identificar as crianças que participaram.
=====================================================================
CONSENTIMENTO PÓS INFORMADO
Esclarecimentos
Este é um convite para você participar da pesquisa:GINÁSTICA NA ESCOLA:
Possibilidades pedagógicas nos anos finais do ensino fundamental , que tem como
pesquisador responsável Julienne de Lucena Souto Marinho. Esta pesquisa pretende
analisar e propor possibilidades pedagógica sobre o ensino da ginástica nos anos finais do
ensino fundamental. O motivo que nos leva a fazer este estudo surge com nossa inquietação
enquanto docente da disciplina de Educação Física nos anos finais do ensino fundamental no interior
da Paraíba por mais de 10 anos e perceber a ausência do trato com os conteúdos da ginástica em
nossa prática e em nossa região. Refletindo sobre isso, temos o interesse de investigar em nossa
realidade local se esse conteúdo é tratado nas aulas de Educação Física e buscar construir um
direcionamento possível de aulas pensando em nossa realidade regional, entendendo as dificuldades
estruturais e pessoais para o impedimento desse conteúdo. Gostaríamos de solicitar sua
autorização para efetuar a gravação de voz e/ou o registro de fotos e/ou vídeos, concedida
mediante o compromisso dos pesquisadores acima citados com os seguintes direitos:
1. Ter acesso às fotos e/ou vídeos e/ou à gravação e transcrição dos áudios;
2. Ter a garantia que as fotos e/ou vídeos e/ou áudios coletadas serão usadas
exclusivamente para gerar informações para a pesquisa aqui relatada e outras publicações
dela decorrentes, quais sejam: revistas e eventos científicos;
3. Não ter a identificação revelada em nenhuma das vias de publicação das informações
geradas, utilizando mecanismos para este fim (tarjas, distorção da imagem, distorção da
voz, entre outros).
4. Ter as fotos e/ou vídeos e/ou áudios obtidos de forma a resguardar a privacidade e
minimizar constrangimentos;
5. Ter liberdade para interromper a participação na pesquisa a qualquer momento e/ou
solicitar a posse das fotos e/ou vídeos.
Você não é obrigado a permitir o uso das suas fotos e/ou vídeos e/ou áudios, porém,
caso aceite, será de forma gratuita mesmo que imagens sejam utilizadas em publicações de
livros, revistas ou outros documentos científicos.
As fotos e/ou vídeos e/ou áudios coletados serão: A utilização imagens e vídeos se
farão presente nos momentos de aulas, pra registrar toda vivência.