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Introdução: A Escritura sempre sofreu ataques por parte daqueles que não creem
nela, muitos dos quais se especializaram em elaborar críticas ferozes contra ela. Anualmente
são escritos muitos livros que atacam a infalibilidade da Bíblia e sua reivindicação de ser a
palavra de Deus. Diante desses ataques, o que é preciso que tenhamos sempre em mente para
nos mantermos firmes na confissão de nossa fé. Nesta lição iremos estudar três assuntos:
Inerrância Bíblica, Inspiração Bíblica e Autoridade Bíblica.
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A declaração de Chicago sobre a inerrância da Bíblia foram dezenove declaração de afirmação e negação.
f) A inerrância se aplica à Bíblia, não às teologias supostamente bíblicas. A bíblia deve
ser interpretada a luz de si mesma.
g) As Escrituras conduzem o pecador eleito infalivelmente à oferta redentora de Deus.
h) A Bíblia expõe com clareza e fidelidade aquilo que de Deus podemos conhecer, o Ser
de Deus revelado, sua vontade e propósito, sendo um guia seguro, suficiente e infalível
para a vida da igreja em todos os tempos e circunstâncias.
- Definição de Inspiração
Podemos definir a “inspiração” como sendo a influência sobrenatural do Espírito de
Deus sobre os homens separados por ele mesmo, a fim de registrarem de forma inerrante e
suficiente toda a vontade de Deus, constituindo esse registro na única fonte e norma de todo o
conhecimento cristão. Desse modo cremos que a inspiração pode ser dividida em quatro
partes: plenária, dinâmica, verbal e sobrenatural.
Então, é necessário que entendamos, também que a Bíblia não foi registrada apenas
para o nosso deleite espiritual, mas para que cumpramos os seus preceitos, dados pelo próprio
Deus. A Confissão de Westminster (1647) - que normalmente constitui, juntamente com os
Catecismos Maior e Breve, um dos símbolos de Fé das igrejas presbiterianas, existem alguns
pressupostos fundamentais.
a) As Escrituras são “inspiradas por Deus” (CW, I.2,8) - Ele é o autor (CW, I.4),
b) Deus concedeu as Escrituras “para serem a regra de fé e prática” (CW, I.1-2),
c) Elas são “indispensáveis” para a vida cristã (CW, I.1), devendo ser lidas e estudadas
“no temor de Deus” (CW, I.8).