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EQUIPE: ​Samuel Pereira;

Thamirys De Oliveira Pessoa;


Victor Gabriel Saraiva Lopes;
Niédson De Sousa Oliveira;
Leonardo Almeida De França;
Luiz Felipe Ribeiro De Abreu.

PROFESSOR (A):​ GERMANDO SERTÃO


DISCIPLINA: ​ARTE
1​0 ​INTEL​ ​MANHÃ ​ ​18/03/2019.

​RACHEL DE QUEIROZ

​CAJAZEIRAS-PB
2019
BIOGRAFIA​:
Rachel de Queiroz (1910-2003) foi uma escritora brasileira. A primeira mulher a entrar para
a Academia Brasileira de Letras e a primeira mulher a receber o Prêmio Camões. Foi
também jornalista, tradutora e teatróloga. Seu primeiro romance "O Quinze", ganhou o
prêmio da Fundação Graça Aranha. O romance "Memorial de Maria Moura" foi transformado
em minissérie para televisão.

Infância e Adolescência

Rachel de Queiroz nasceu, em Fortaleza, Ceará, no dia 17 de novembro de 1910. Filha de


Daniel de Queiroz Lima e Clotilde Franklin de Queiroz é parente, pelo lado materno, da
família de José de Alencar. Com 45 dias de nascida, a família mudou-se para a Fazenda
Junco, em Quixadá, uma propriedade da família. Em 1913 retornam para Fortaleza, onde
seu pai foi nomeado promotor. Em 1917, a família vai morar no Rio de Janeiro procurando
fugir de uma grave seca que desde 1915 atingia a região. Em 1919 a família retorna para
Fortaleza e, em 1921, Rachel de Queiroz ingressa no Colégio Imaculada Conceição,
diplomando-se professora, em 1925, com apenas 15 anos.

PRINCIPAIS OBRAS:

Romances

1930 – O quinze
1932 – João Miguel
1937 – Caminho das pedras
1939 – As três Marias
1975 – Dôra, Doralina
1986 – Galo de ouro
1992 – Memorial de Maria Moura

Crônicas

1948 – A donzela e a moura morta


1958 – Cem crônicas escolhidas
1967 – O caçador de tatu
1964-1976 – Mapinguari

Textos para o Teatro

1956 – Lampião
1957 – A beata Maria do Egito
Infantis

1983 – O menino mágico


1986 – Cafute e Pena-de-prata
1992 – Andira

SINOPSE DA OBRA O “LAMPIÃO”:

O livro "Lampião - A Beta Maria" do Egito reúne duas peças teatrais escritas por Rachel de
Queiroz durante os anos 1950. A primeira, publicada em 1953, mostra a intimidade de
Virgulino Ferreira, Maria Bonita e seu bando. A segunda, de 1958, conta a história de uma
jovem beata, bonita e determinada, que entregou sua juventude a uma causa religiosa no
Ceará - em defesa de Padre Cícero - e, de repente, viu-se diante das tentações naturais da
vida. Lampião mostra um pouco o lado jornalista da autora, que baseou seu texto em uma
pesquisa histórica. Porém, mesmo contento muitos elementos fiéis à história oficial, a peça
não se prende a uma fria narrativa dos fatos: é repleta de emoção e poesia. A Beta Maria
do Egito, por sua vez, nasceu das lembranças de Rachel, que quando criança leu nos livros
da avó a história de uma religiosa que vendeu o próprio corpo para comprar a liberdade.

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