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Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Um Povo que Deus Gostou
Texto: Apocalipse 12

Introdução: O capítulo 12 de Apocalipse conta dos esforços vãos de Satanás para


varrer da terra a igreja de Cristo. É bem verdade de muitos deram suas
vidas com fé e valor um cristão disse ao ser torturado, disse: “Podeis
matar-nos, torturar-nos, condenar-nos... vossa injustiça é prova de que
somos inocentes... Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais
crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente”. G. C. p. 41, 42.

I- Quem são os valdenses?


A . Movimento cristão (séculos 13-16 ªD.).
1. Talvez o mais conhecido movimento cristão e um dos mais valorosos
foram conhecidos por sua coragem e sacrifício sua pureza doutrinária, e
seus métodos de evangelização. Eles eram conhecidos como a igreja do
deserto (Apoc. 12 e 16) e são a “igreja da fé” - vem dos vales do piemonte,
Itália e outras partes da França.
B. Pedro Valdo o fundador
1. O nome valdenses, vem de seu fundador. Ele foi um cristão sincero e
valente, de visão e dedicação. Sem dúvida ele andou com Deus, como
milhões de outros valdenses.
2. Pedro Valdo foi um crente piedoso corajoso. Ele inspirou os seus
companheiros “os homens pobres” assim chamados mas ricos na fé, na
doutrina, no trabalho missionário, na saúde, na obediência à lei de Deus e
na esperança da volta de Jesus.
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C. Três principais vales valdenses norte da Itália.


1. O vale Bobbio (vale dos orvalhos)
2. O vale Pelliced (vale da luz)
3. O vale Angrogna (vale dos gemidos)
II. Espírito de Coragem e Sacrifício
A . Não cederam o poder papal.
1. “Alguns entretanto, que se recusaram a ceder à autoridade do papa ou do
papado. Estavam decididos a manter sua fidelidade a Deus e preservar a
pureza e simplicidade de fé”. G. C. p. 64.
2. A coragem para fazer o que é certo era tonicamente dos valdenses.
3. Exemplo de Elias no monte Carmelo.
4. Pensamento sobre coragem.
4.1 A coragem é como o amor - é preciso esperança para nutri-la - (Napoleão
Bonaparte)
4.2 A coragem é uma das primeiras qualidades humanas, em que ela
desenvolve outras (Winston Chuvchill).
4.3 Corajoso é aquele que teme o que se deve temer, e não teme o que não se
deve temer - Léon Tostoi.
B. Espírito de Sacrifício
1. “Os pais ternos e afetuosos como era tão sabiamente amavam os filhos que
não permitiam se habituassem a condescendência própria.
2. Escoa-se diante deles uma vida de provocar e agrurar, talvez morte de
mártir. Eram ensinados desde a infância a suportarem rudezas, ao sujeitar-se
ao domínio, e contudo a pensar e agir por si mesmos.

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3. “Muito cedo eram ensinados a arrastar responsabilidades a serem


precavidos no falar e a compreenderem a sabedoria do silêncio”. G. C. p.
67.
4. “Os valdenses haviam sacrificado a prosperidade temporal por amor à
verdade, e com paciência perseverante labutavam para ganhar o pão, cada
recanto da terra cultivável entre as montanhas era cuidadosamente
aproveitado; fazia-se com que os vales e as encostas menos férteis das
colinas também produzissem. A economia e a severa renuncia de si próprio
formavam parte da educação”. G. C. p. 67.
5. Jesus disse que algum que quiser segui-lo deve negar a si mesmo.
5.1 Vida sem sacrifícios é sempre perigosa e tendenciosa a apostasia.

III. Espírito Missionário


A . A Bíblia era Autoridade Máxima
1. De seus pastores recebiam os jovens instruções. Os evangelhos de São
Mateus e São João eram confiados a memória juntamente com muitas
epístolas.
2. mediante pacientes e incansáveis labores nas profundas e escurar cavernas
da terra, à luz de Archotes era confiada as Escrituras Sagradas, versículo
por versículo, capítulo por capítulo.
B. Testemunhos de Jovens
1. “Nas escolas onde iam não deviam fazer confidentes a quem quer que
fosse. Suas vestes eram preparadas de maneira a esconder seu máximo
tesouro - os preciosos manuscritos das Escrituras acompanhava-se
conversos a verdadeira fé nessas instituições de ensino e frequentemente
se encontravam seus princípios a penetrar a escola toda”. G.C. p. 70.

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2. O Espírito de Cristo e Espírito Missionário. O primeiro intuito do coração


regenerado é levar outros também ao Salvador. Tal foi o espírito dos
cristãos valdenses.
C. Os Ministros eram Missionários
1. Os ministros valdenses eram educados como missionários, exigindo-se
primeiramente de cada um que tivesse a expectativa de entrar para o
ministério aquisição de experiência como evangelista. Cada um deveria
servir três anos em algum campo missionário antes de assumir algum
encargo de uma igreja em seu país. Este serviço exigindo logo de começo
renúncia e sacrifício”. G.C. p. 71.

Conclusão
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo

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Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema - UM Homem Chamado Tyndale
Assunto - A Palavra de Deus, e o Seu valor
Objetivo - Criar na vida dos irmãos não medir
Introdução: Forçar para levar a Palavra de Deus
Texto: Jeremias 15:16: Achardes as tuas palavras... Foram gozo e alegria para o
coração.

Introdução: É notável a dificuldade que o povo enfrentava por ter aceito a Palavra
de Deus. Verdadeiras trevas espirituais repousam sobre muitos. Nesta
estudaremos o testemunho eficaz de Tyndale (1489 - 1536 ªD).

I. Histórico de Tyndale
A . Abalou os fundamentos do papado.
1. Willian Tyndale, outor mártir cristão, que andou pelo vale da sombra e da
morte bem junto de Deus, nasceu na Grã - Bretanha. O Senhor esteve junto

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com ele e os constituiu junto com Lutero, num dos seus expoentes para
abalar os fundamentos do papado. (Sal. 23:6)
B. Coragem para vencer (Josué 1:9)
1. Tyndale, com disposição virtuosa mas corajoso, insoluto mas destemido de
pagar com sua vida suas convicções e fé.
1.1 Um homem com coragem faz a maioria (Andrew Jackson)
1.2 A coragem é um exército sempre de prontidão para a preservação
das conquistas (Henryvan Ryke).
1.3 Qualquer pode louvar a Cristo, mas precisa para segui-lo (Eleazor
L. Doan).
C. Contato com a Bíblia
1. Reformador veemente e culto, foi o primeiro a traduzir a Bíblia do texto
grego para a língua impressa.
2. Foi na Universidade de Oxford que encontrou uma Bíblia, a qual lia
secretamente. Mas foi em Cambridge sob a influência de Erasmo e seu
Novo Testamento em grego, que a Bíblia falou realmente ao seu coração.
2.1 Como Enoque andou com Deus. Andou com Deus até o seu
holocausto.

II. A turbulência das dificuldades


A . O apogeu de Roma papal na Grã - Bretanha
1. A influência papal na Grã - Bretanha era formidável. Tyndale começou a
sentir os seus tentáculos e, como Cristo, foi fugindo de uma cidade para
outra a fim de salvar a sua vida. Chegou a Wittenberge onde se juntou a
Lutero.

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2. Expulso de sua casa pela perseguição foi a Londres e ali prossegui por
algum tempo. Mas a violência dos romanistas o obrigou a fugir.
2.1 Toda a Inglaterra parecia correr-se para ele e resolveu procurar
abrigo na Alemanha. Duas vezes foi o trabalho interrompido, mas quando
lhe proibia numa cidade ia para outra.
2.2 Segui exemplo de Jesus.
B. Considerado Herege
1. Foi considerado herege porque ensinava e disseminava as escrituras.
2. se esforçava para levar a escritura em sua própria roupa ao seu povo. Foi a
fugir na Alemanha que começou a traduzir o Novo Testamento. Depois
muitos exemplares foram queimados.
C. Prisão de Tyndale
1. Tyndale foi traído e entregue aos inimigos.
1.1 Ilustração de Judas Iscariotes
2. Afinal a igreja e o estado o prenderam em Antuérpia, Holanda. Passou
dezessete meses na prisão, sofreu muito.

III. Morte e testemunho de Tyndale


A . Morreu como mártir

1. Levaram-no a praça pública na vila de Vilvorde, perto de Bruxelas no dia


6/10/ de 1536. Ali 1 o estrangularam e depois queimaram o seu corpo.
B. Morreu pelo zelo da Bíblia
1. Tyndale sempre pregava que sem a Bíblia, é impossível firmar o leigo na
verdade - Sal. 119:101.

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1.1 Que desafio para nós hoje que as vezes, negligenciamos o estudo e
meditação das escrituras! Quando andamos com Deus, não podemos
desassociar-nos de Sua Palavra.
1.2 E. G. W. diz que Tyndale era impelido pelo Espírito de Deus.
C. Tyndale acreditava na autoridade da Bíblia
1. Havia um princípio uniforme - A autoridade infalível das Santas
Escrituras como regra de fé e prática - The Conditinalist Faith Ofour
Fathers, vol. 2 pág. 91.
2. Jesus também usou o mesmo princípio na tentação do deserto. Mat. 4:4 -
Está escrito: “Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai
da boca de Deus”.

Conclusão:
a) Recapitulação: como vimos...
b) Apelo: A vida de Tyndale é uma inspiração para todos nós, que coragem,
coragem, perseveremos. Entretanto forçar do poder papal sofrendo
perseguições não hesitou a levar a luz da Palavra de Deus àqueles que
jaziam em trevas. O que temos nós feito por Cristo?

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Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Similaridades de Paulo e João Wesley
Assunto: Testemunho da vida sobre o serviço de Deus
Texto: Decidi nada saber entre vós, senão há Jesus Cristo, e está crucificado. I Cor. 2:2
Objetivo: Levar o ouvinte a colocar-se sob o serviço de Deus

Introdução: Wesley (1703 - 1791) no seu espírito missionário é um tipo de Paulo.


Estava de todo comprometido com a causa do mestre dedicou-se com corpo
e alma na pregação do evangelho de Deus (Rom. 1:16). Poucos pregadores

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do evangelho, pregaram, escreveram e foram tão perseguidos como João


Wesley.

I. Visão universal da pregação do evangelho


A . O mundo é campo missionário (Mat. 28:19-21)
1. “Considero o mundo toda a minha paróquia”. Disse João Wesley.
2. O evangelho é o poder de Deus (Rom. 1:16).
B. Disposição para o serviço (Joa. 4:34)
1. Wesley viajou cerca de 400.000 quilômetros a maior parte a cavalo, ou
uma média de 32 quilômetros por dia durante 40 anos.
2. Aos 83 anos de idade ele se queixava de que não podia escrever mais de
15 horas por dia sem cansar a vista.
3. Aos 86 sentia-se envergonhado por não poder pregar mas que duas vezes
por dia.
4. em seu diário escreveu que não estava gostando nada de ter que ficar na
cama até as 5:30 h. da manhã.
5. Sofre pedradas e cacetadas com admiração.
C. Ministério de pregação
1. Pregou 40.000 sermões escreveu 400 livros.
2. Conhecia dez línguas diferentes. Em 50 anos foram poucos os dias em
que não pregou pelo menos um sermão sempre às 5 horas da manhã.
3. Pregava regularmente duas vezes por dia e às vezes de três a quatro vezes.

II. A visão de Paulo quanto ao evangelho


A . Paulo apóstolo dos gentios

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1. Anunciava o evangelho a todos sem distinção. Percorreu toda a Ásia, até


onde podia chegar.
2. Não tinha vergonha do evangelho (Rom. 1:18).
B. Disposição para o serviço
1. As três viagens missionárias
1.1 Primeira viagem missionária (ver autor)
1.1.1 Falamira 13:5
1.1.2 Pafos 13:1
1.1.3 Prega em Antioquia 13:14-41
1.2 Segunda viagem missionária
1.2.1 Síria e Silícia 15:41
1.2.2 Listra 16:1-3
1.2.3 Na Frígia e na Galácia 16:6
1.2.4 Éfeso 18:19-20
1.3.1 Galácia e Frígia 2:17
1.3.2 Cefarere 21:6
2. Perseguição
3. Naufrágio 27:26-44
4. Tempestade 27:14-21
5. Encerrando durante dois anos 24:27 prisão e açoites - 21:27
C. Ministério de pregação de Paulo
1. Foi autoria da maioria das cartas no testamento.
2. Pregou em Damasco 9:20
3. Prega em Antioquia 13:14-41
4. Funda a igreja em Tessalônica 17:4
5. Prega em Roma 28:30-31

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III. Como melhorar nosso ministério pessoal


A . Morrer para o mundo e viver para Deus. (João 4:34, Gl. 2:26, Fil. 1:21, II
Cor. 5:17).
B. Ter uma visão universal, despojado de preconceitos.
C. Ter poder e senso de missão. Mat. 28:19-21

Conclusão:
a) Como vimos...
b) Apelo: Sem dúvida nenhuma a vida de Paulo e Wesley são baluartes na história
do cristianismo deixando-nos a lição que a fé a humildade, o incansável zelo, o
espírito abnegado e a devoção destes servos de Cristo se refletem nas igrejas e
nossa vida.

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: A vida em prol da verdade
Assunto: Semelhança de Jesus e Wycliffe
Objetivo: Ressaltar na mente dos irmãos a importância de uma vida coerente na
disposição de Deus.

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Texto: Não temas... Eu Sou o seu escudo Gen. 15:1

Introdução: Nesta manhã é nosso objetivo fazer uma análise de alguns pontos que
Wycliffe se assemelhou a Jesus e como nós também podemos ter coragem
vinda da certeza que andamos com Deus e ao lado da verdade. João Wycliffe
o celebrado reformador aclamado como “A estrela da manhã da reforma
nasceu na Inglaterra (1324 ª D).

I. A vida de Jesus
A . Andava diariamente com Deus.
1. “A minha comida e a minha bebida consiste em fazer a vontade daquele
que me enviou, e realizar a Sua obra”.
2. Vida coerente.
3. Vida de oração (Mc. 6:46, Luc. 9:29, Le. 6:12)
B. Lutou para libertar os homens do pecado (Luc. 19:10)

II. A vida de Wycliffe


A . Andava constantemente com Deus
1. Como Jesus a força e autoridade de seus ensinos estava na comunhão
com Deus. Disse Jesus: Sem mim nada podeis fazer (João 15:5).
2. Os grandes homens que a Bíblia apresenta tinha como o centro de sua
vida dependência de Deus. Enoque andou com Deus Gen. 5:22.
3. “Sua vida diária era uma demonstração das verdades que pregava... a
pureza de sua vida sua coragem e integridade inflexíveis conquistaram-
lhe geral estima e confiança”. G. C. p. 81.
B. luta para libertar as pessoas da ignorância espiritual

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1. Lutou pela liberdade religiosa e livre exame das Escrituras Sagradas.


2. Foi o primeiro a identificar o papa como o Anti Cristo.
3. Foi o primeiro a traduzir a Bíblia da vulgate para a língua inglesa.
4. Wycliffe apresentou ao papa e aos cardeais a mansidão e humildade de
Cristo, mostrando não somente a eles mesmos, mas a toda a cristandade,
o contraste entre eles e o mestre, a quem professamos representar.
C. Dedicação a Bíblia como base a sua vida
1. Quando ainda no colégio, Wycliffe passou a estudar as Escrituras
Sagradas. Naqueles tempos em que a Bíblia existia apenas nas línguas
antigas, os eruditos estavam habilitados a encontrar o caminho para a
fonte da verdade o qual se achava fechado às classes incultas.
2. Quando a atenção de Wycliffe se volveu às Escrituras passou a
investigá-las com a mesma proficiência que o havia habilitado a
assenhorear-se da instrução das escolas.
3. Na palavra de Deus encontrou o que antes em vão procurava. Ali viu
revelado o plano da salvação e Cristo apresentado como único
advogado do homem.
4. Entregou-se ao serviço de Cristo e dedicou-se a proclamar as verdades
que havia descoberto.
5. Wycliffe era ensinador hábil e ardorosa eloqüente pregador e sua vida
diária era uma demonstração das verdades que pregava.
6. O conhecimento das escrituras, a força de seu raciocínio, a pureza da
suavidade e sua coragem e integridade inflexíveis conquistaram-lhe
geral estima e confiança.
7. Wycliffe aceitava as Sagradas Escrituras com implícita fé, como a
inspirada revelação divina; como suficiente regra de fé e prática.

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8. E não somente ensinava que a Bíblia é a perfeita revelação da vontade


de Deus, mas que o Espírito Santo é o seu único intérprete. E todo
homem, pelo estudo de Seus ensinos, deve aprender por si próprio o
dever.

III. Nossa parte hoje


A . Valorizar a importância de falar com Deus
1. Orar como Jesus orava
2. Andar com Deus como Wycliffe
B. Levar a mensagem a outros (Mat. 28:19-20)
1. Cristão nasceu como um missionário
2. Levou o evangelho de Deus Rom. 1:16
C. Ter a vida norteada pela Palavra de Deus
1. Não se deixar levar pela filosofia deste mundo (João 5:39)
2. Amar a verdade até o fim (João 14:6)

Conclusão:
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo: Diante disto Jesus e Wycliffe nos enchem de motivação e
sacrifícios. Andar com Deus seja qual for as consequências. Porque viver
para Deus é a melhor honra concedida aos mortais.

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Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Lutero, guiado por Deus
Assunto: Uma vida dedicada a Deus
Objetivo: Mostrar o que Deus pode fazer com aqueles que estão a sua disposição.

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Texto: Deus é o nosso refúgio e fortaleza socorro bem presente nas tribulações. Portanto
não temeremos. Sal. 46:1,2.

Introdução: Lutero (1483-1546 ª D). Preeminente entre os que foram chamados para
dirigir a igreja das trevas do papado à luz de uma fé mais pura, Martinho
Lutero, zeloso, valente e dedicado, não conhecendo outro temor senão de Deus,
e não reconhecendo outro fundamento pois a fé religiosa além das Escrituras
Sagradas. Lutero foi o homem para o tempo certo; por meio dele Deus efetuou
uma grande obra para a reforma da igreja e esclarecimento do mundo.

I. Confiança implícita em Deus e em Jesus


A . Amor a Deus (Mat.)
1. Lutero os amava profundamente, sua vida atribulada de apoio em
Cristo.
B. Temor do Senhor
1. O temor do Senhor habitava no coração de “Lutero habilitando-o a
manter sua firmeza de propósito e levando-o a profunda humildade”.
G. C. p. 122.
C. Dependia de Deus (João 15:4)
1. “Ele tinha uma constante intuição de sua dependência do auxílio
divino, e não deixava de iniciar cada dia com oração, enquanto o
íntimo estava continuamente a respirar uma súplica de guia e apoio”.
G. C. p. 122.

II. Confiança plena na Bíblia, a Palavra de Deus.


A . Amor a Bíblia (Sal. 119:105)

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1. Acima de tudo se deleitava no estudo da Palavra de Deus. A Bíblia


foi o móvel de controvérsia com o papa. Lutero amava-a tanto
quanto a Deus. Foi ele o primeiro a traduzi-la para a língua alemã.
2. Fizera solene voto do estudo cuidadosamente a Palavra de Deus e
todos os dias de sua vida pregá-la com fidelidade.
B. Denunciar o valor das filosofias acima da Bíblia
1. Lutero via o perigo de exaltar teorias humanas sobre a Palavra de
Deus. Corajosamente atacava a incredulidade especulativa dos
escolásticos e opunha-se a filosofia e teologia que durante tanto
tempo mantiveram sobre o povo que influencia dominante.
2. Denunciou tais estudos não somente como indignos mas como
perniciosos, e procurava desviar o espírito de seus ouvinte dos
filósofos e teólogos para as verdades e termos apresentados pelos
profetas e apóstolos.
3. Toda a instrução que os homens não se enchem incessantemente
ocupados com a Palavra de Deus, tem de tornar-se corrupta.
C. Descobriu as verdades bíblicas (Mat. 5:39)
1. Do seu apego a Bíblia encontrou o verdadeiro Cristo e descobriu
que somos salvos pela fé na Sua justiça imputada e comunicada na
santificação.
2. Diante da dieta de Worms ele disse, que a Bíblia é o maior e mais
precioso tesouro quer no céu, quer na terra.

III. Confiança irrestrita no poder da oração


A . Vida de oração (I Tess. 5:17)
1. Lutero foi um homem de oração. Orava por qualquer coisa.

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2. Suas orações insistentes e diretas ajudavam-no a quebrar seu


espírito forte, impulso e exigente.
3. As vezes parecia que estava brigando com Deus e dando-lhe
ordens.
4. “Orar bem”, dizia ele muitas vezes é a melhor metade do estudo.
B. O poder da oração (Tg. 5:17)
1. Aumenta a fé (I João 5:14)
2. Foi aquela oração durante toda a noite em Worms que lhe deu
forças para dizer a verdade e ser vitorioso.
C. Eficácia da oração do justo (Tg. 5:16)

Conclusão:
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo: A vida de Lutero, não só ajudou a história do cristianismo, mas foi
uma vida dedicada ao lado da verdade a Palavra de Deus. Quantos de nós
poderíamos dedicar nossas vidas também ao bem da verdade.

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: O Uso do Tempo, Corpo e Tesouro
Texto: Ecl. 3:1-11

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I. Uso do Tempo
A - Tempo de Deus
1- Sábado
B - Tempo para Deus
1- O culto de família - obra missionária
C - Tempo nosso
1- Administrando com sabedoria - Efésios 5:14-17

II. Uso do Corpo


A - Templo do Espírito Santo (I Cor. 6:19, 20)
B - Normas cristãs de vestir
C - Cuidar de saúde e alimentação

III. Uso dos Tesouros


A - Dízimos a Deus - Mal. 3:10-12
B - Ofertas
1. I Cor. (9:6)
a) Não com tristeza
Por necessidade
Por circunstância
C - Não por condições (Jó 3:16)

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Santificação cada dia

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Texto: Lv. 19:2 - 20:7

Introdução:

I. Mordomia
A - Santificação Completa
1. A mordomia cristã apela aos seus adeptos uma santificação
completa da vida.
B - Propósito da Mordomia
1. Este é o propósito principal da mordomia, a santificação de todos
para uma vida completa em Cristo.
II. Enquanto Esperamos que Jesus Regresse
A - Viver Sabia Justa e Piedosamente
1. Tito 2:12, 13
a) Renunciando a impiedade, os desejos egoístas e buscando a
santificação na entrega total a Deus.
B - Devemos ser Diligentes
1. II S. Pedro 3:13, 14
a) Sem mancha
b) Irrepreensíveis
c) Em paz
2. Jó 3:2, 3

III. Fiel Mordomia da Vida


A - Requisito Importante que se Exige de um Mordomo
1. I Cor. 4:2

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2. A administração do homem apelativa; a possessão de Deus é


absoluta.
3. O mordomo governa os bens do proprietário, porém esse governo
não significa possessão.
B - Não Tem Nada que Absoluto na Possessão do Homem
C - A Recompensa da Fidelidade
1. Mat. 25:21 “... Entrai no gozo do teu Senhor”.
2. Apoc. 2:10 “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida.

Conclusão:
A) Recapitulação
B) Apelo

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Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Os talentos - dons de Deus
Texto: Rom. 12:4-8

Introdução: Diferentes dons, segundo a graça de Deus, cada um designado é


para uma tarefa na sua causa.

I. Os Dons e Talentos
A - Recebemos Dons
1. Os dons, os recebemos de acordo com a nossa capacidade e na
medida em que nos dedicamos aos demais.
B - Duas diferentes classes de dons - talentos
1. Naturais
2. Adquiridos

II. O Uso dos Talentos


A - I Cor. 12:1, 4
1. O uso dos talentos para nosso crescimento e capacitação para a vida
eterna é essencial.
B - Mal Uso dos Talentos
1. “Assim também o cristão que não queira exercitar as faculdades que
Deus lhe deu, não só deixa de crescer em Cristo, mas sim que perde
a força que já tinha e vem a ser um paralítico espiritual.
C - Para Exaltar

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1. “Não se consideram como havendo sido mais favorecidos do que


seus semelhantes nem se exaltem sobre outros obreiros sinceros e
diligentes”. - O .E. 495.
III. Adequado Uso dos Talentos
A - Maior Eficiência
B - Talentos Para Conservar

Conclusão:
a) Recapitulação
b) Apelo: Estamos sendo sinceros e leais para com Deus.

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Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Templo - O nosso corpo
Texto: Êxodo 23:25

Introdução:

I. Funcionamento do Corpo
A - Capacidades Humanas
1. Ao contemplar muitas das invenções modernas que nos rodeiam que
damos maravilhados pela eficiência e capacidade.
2. Tem-se descoberto muito pouco dos admiráveis mecanismos que
fazem do ser humano a obra mestra da criação.
a) O funcionamento dos órgãos dos sentidos e o sistema nervoso
b) A maneira estrita em que o organismo regula a composição do
sangue e de mais líquidos que irrigam as células.
B - Funcionamentos Magníficos
1. O funcionamento pelo qual crescem e se reparam os tecidos
2. Como crescem os ossos
3. A marcha do coração; o mecanismo que permite o organismo
manter a temperatura normal

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II. Criado à Imagem de Deus


A - Gen. 1:26
1. Os seres humanos constituíam uma classe nova e distinta e foram
feitos a imagem de Deus, e foi o propósito do Criador que eles
povoassem a terra - C.B. AS. D., vol. 5, 1995.
2. A máquina mais perfeita
a) O organismo do corpo humano não pode ser plenamente
compreendido; apresenta mistério os que desconcertam o mais
inteligente - C.B.V. 416, 417.
b) C.B.V. 417.
B - Gen. 1:27-28
1. Adão podia refletir que fora criado à imagem de Deus, para ser
semelhante a Ele em justiça e santidade.
2. Domínio.
3. Perfeição.
4. Viver belo e saudável.
a) Corpo belo e saudável
b) Faculdades pura e desenvolvidas
c) Tesouros ilimitados

III. Importância do Corpo como Mordomo de Deus


A - Paulo nos Fala da Carreira Cristã
1. I Cor. 9:24-27
2. Felizes os que seguem os planos de Cristo, pois terão direito à vida
das vidas - a eterna, e serão mordomos e herdeiros do céu.
B - Chamado de Atenção

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1. II Cor. 5:10
a) Deus nos está testando, para ver se nos pode confiar a
imortalidade.
b) Todos vão comparecer ante ao tribunal de Deus - Dá-nos hoje
pág. 154.

Conclusão:
a) Recapitulação:
b) Apelo - Isa. 55:1
Meu querido irmão: vinde às águas Deus quer fazer de você um vencedor,
um mordomo fiel.

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PROGRAMAÇÃO (20-22 novembro 1998)


Sexta Feira
19:30 - 20:00 - Serviço Cântico
20:00 - 20:05 - Oração
20:05 - 21:00 - Estudo Bíblico. Mordomia integral da vida (pastor Anderson)

Sábado
06:30 - 9:00 - Serviço Cântico
09:00 - 10:30 - Escola Sabatina
10:30 - 11:30 - Sermão: Dizimar uma experiência espiritual (pastor João)
14:30 - 15:30 - Origem e desenvolvimento do dízimo na IASD - (pastor Vicente)
15:30 - 16:00 - Perguntas e respostas
16:00 - 16:30 - O sistema financeiro da IASD
16:30 - 17:30 - Perguntas e respostas
17:30 - 18:00 - Aula sobre responsabilidades (porf. Antônio)
18:00 - 18:15 - Oração final

Domingo
Manhã
08:00 - 08:35 - Aula - Plano divino de dizimar e ofertar (irmão José)
08:35 - 08:45 - Perguntas e respostas
08:45 - 09:20 - Aula - Mordomia infantil
09:20 - 09:30 - Passar o vídeo sobre mordomia
09:30 - 09:45 - Intervalo
09:45 - 11:30 - Mesa redonda
11:30 - 12:00 - Encerramento da mesa redonda

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19:30 - 20:00 - Serviço cântico


20:00 - 21:00 - Sermão: vida inteira consagrada a Deus

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Introdução

Homossexualismo é um assunto polêmico, cheio de indagações e repleto de


complexidade! Colin Cook, pastor, ex - homossexual e a doutora Ruth Carter Spaplenton,
destacam a necessidade de se introduzir um ponto de referência exterior a si mesmo: a pessoa de
Cristo, a fim de reconhecer a nova identidade e encontrar a liberdade perdida. Colin Cook
também afirma que dificuldades no relacionamento com os pais podem levar os filhos ao
homossexualismo, e ele acredita que, com orientação especializada e auxílio divino, é possível
redirecionar a sexualidade desviada.

xxx
xxxi

Objetivo

Esta pesquisa tem como objetivo passar alguns dados que informam sobre a influência
que a educação cristã exerce na vida de alunos adolescentes. Vem mostrando a diferença no
índice de jovens com tendências homossexuais numa escola cristã e numa não cristã. Os jovens
de modo geral, estão sujeitos às influências mundanas e atos promíscuos, porém através desta
pesquisa adquirimos comprovação de que o ensino cristão diminui as chances de moças e
rapazes agirem de forma errônea.

Metodologia

Nesta pesquisa, os resultados foram adquiridos através de questionários. Fizemos


pesquisas nas escolas, através de perguntas discretas e não era preciso a identificação dos alunos
nos questionários. Foram distribuídos 180 questionários sendo divididos meio a meio em cada
escola. Em ambas as escolas, a pesquisa foi feita com alunos formandos numa faixa etária de 15
a 23 anos.
Veja os gráficos seguintes:

xxxi
xxxii

Escola Cristã

Sim 95%
Não 5%

Como mostram os dados, numa escola cristã, 5% apenas dos alunos afirmam que tem
tendências homossexuais e 95% afirmam que não. Na escola não cristã 20% dos alunos afirmam
que tem tendências homossexuais e 80% afirmam que não.
Pelos resultados, é notório que a educação cristã tem transformado a vida de jovens, pois
fazem com que eles pensem um pouco mais antes de optarem por esse “estilo de vida”.

Conclusão

Portanto, partindo do princípio de conscientização, é preciso que nós como profissionais


de saúde e até como seres humanos, façamos nossa parte, orientando os jovens sobre os perigos e
riscos de uma vida com relacionamentos homossexuais, e principalmente com enfoque na
vontade de Deus, pois em Sua Palavra, a Bíblia, Ele é claro em expressar o Seu desagrado com
relação a essa prática sexual. O sexo é algo sagrado, foi criado por Deus, o diabo o deturpa cada
dia que passa, temos por dever advertir os jovens contra esse “estilo de vida” terrível.

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xxxiii

SEXO PORQUE ESPERAR ATÉ O CASAMENTO?

Adriana Batista Cavalcante

Floricéia dos Reis Cerqueira

Jamile Anunciação das Virgens

Silvânia Firme

Tânia Menezes dos Santos de Freitas

Valdir Menezes Pinto

Wellington Lopes Cavalcante

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Resumo: O maior problema do jovem evangélico e, portanto, o que mais atrapalha sua

vida espiritual, é o namoro. Devemos saber como proceder no nosso comportamento na área

física, seja no namoro ou em qualquer relacionamento na vida. Conforme pesquisa realizada

entre mocidade evangélica de Cachoeira, Capoeiruçu - Ba descobrimos que uma grande

porcentagem 74,5% dos jovens até 21 anos de idade tiveram relação sexual com suas namoradas.
Portanto, o jovem deve ser mais do que nunca orientado dentro de sua religião para evitar

problemas futuros.

Palavras chaves: Religião, adolescência, sexo.

Sex... Why do Wait for Wedding?


Abstract: The biggest problem that cristian young needs face for in his spiritual life is the
sexual relation before wedding. We must know like to contain ours sexuals instincts. According
to research done among youngs of Cachoeira chistian community in Bahia, we discovered that
its 74,5% had least one sexual relation before into his religion to avoid future problems.
Key words: Religion, teenage, sex.

INTRODUÇÃO

xxxiv
xxxv

Dentro da justa preocupação escatológica da comunidade cristã, tem sido os sintomas de


mudança nos conceitos e no comportamento sexual dos últimos tempos apontados como sinais
ou evidências do iminente retorno do Senhor Jesus.
Robinson Cavalcante (1985) escreve que a igreja deve ser o lugar de encontro com os
jovens para elucidar seus problemas sexuais à luz da Palavra de Deus, segundo a mentalidade e o
Espírito que exige a própria Palavra.
Devemos tomar medidas para nunca nos colocarmos numa situação onde podemos ser
atingidos pela tentação que está além das nossa forças.

METODOLOGIA

A metodologia usada foi a do tipo descritiva, através de dados coletados por contados
diretos na forma de formulário de entrevistas à 32 jovens católicos abaixo de 21 anos de idade da
cidade de Cachoeira Ba. A segunda amostra foi com 29 jovens adventistas, abaixo de 21 anos de
Capoeiruçu, também entrevistados com formulários.

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xxxvi

Os formulários buscavam dados relacionados com sexo, idade, religião, motivo pelo qual
manteve sua primeira relação sexual antes do casamento e se houve arrependimento. Os
resultados foram surpreendentes à nossa vista.
Vejamos:
Gráfico 1 - Jovens católicos de Cachoeira - Ba (32 jovens do 09 do sexo masculino e 23
do sexo feminino).
18 os jovens
m antêm
relacões
sexuais com
seus
11 não m antêm

03 recusaram -
se responder
o form ulário

Fatia 4

Gráfico 2 - jovens adventistas de Capoeiruçu - Ba (29 jovens, sendo 18 do sexo masculino


4 jovens
m antêm
relações
sexuais
25 não
m antêm
relações

e 11 do feminino).

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xxxvii

INTRODUÇÀO

Situação frequente de emergência é o aparecimento de pacientes que tentaram o suicídio,


particularmente à custa de ingestão de medicamentos diversos (principalmente
benzodiazepínicos e analgézicos). Seu atendimento requer imediata e constante avaliação clínica
geral; levando-se sempre em conta a farmacocinética das drogas ingeridas. As combinações mais
frequentemente observadas são a hipotensão arterial, as arritmias cardíacas e a depressão
respiratória. Medidas como a lavagem gástrica, diurese forçada e diálise podem se fazer
necessárias, bem como a intenção em unidade de terapia intensiva.

Os quadros mais habitualmente relacionados a suicídio e tentativas de suicídio, em nosso


meio, são estados depressivos e as situações que envolve desesperada manipulação externa por
parte de pacientes psicologicamente imaturos (principalmente personalidades histéricas). Esta
última situação, muitas vezes desconsiderada em nossos serviços de urgência, chegam a
constituir piadas por parte da equipe médica, tornando como não sérias tentativas de suicídio. É
importante lembrarmos que, dentre várias formas de nos comunicar suas necessidades, o paciente
deve possuir razões ou estrutura bastante comprometida quando escolhe, como meio, a tentativa
de suicídio. Devemos sempre avaliar a intensidade do desejo de morrer e não somente
questionarmos sua veracidade.
Os fatores de maior risco, que devem ser investigados não somente nos pacientes
deprimidos, deve envolver uma história pregressa das atitudes do paciente diante de fatos
traumáticos, seu humor e apresentação no momento, o conteúdo de suas idéias, bem como seus
planos e perspectivas para o futuro. Os dados que devem merecer especial atenção dizem
respeito a ameaças ou tentativas anteriores por parte do paciente ou de familiares, história de

xxxvii
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perda recente (de pessoas queridas, emprego ou mesmo de sua própria saúde física), idade
elevada, solidão (solteiros, viúvas, separados), doença grave, crônica ou terminal e presença de
sintomas depressivos, psicóticos ou história de alcoolismo e outras toxiconomias.
No que diz respeito aos estados depressivos, à parte os possivelmente determinados por
doenças orgânicas ou efeitos de drogas e que merecem tratamento como um quadro sintomático,
cabe distinguir entre as depressões de caráter endógeno (como a da fase depressiva da Psicose
Maníaco - Depressiva) e as de caráter psicógeno (como a depressão reativa, neurótica etc.). esta
distinção nem sempre é fácil de realizar, e tem implicações de ordem terapêutica, como veremos
a seguir.
Os dados clínicos que podem nos orientar para o diagnóstico de uma depressão endógena
são o humor intensamente deprimido particularmente no período da manhã, muitas vezes
referido pelo paciente como vindo de dentro de si, sem motivo aparente; o despertar precoce; a
lentificação do ritmo intestinal e a anorexia; a inibição da psicotricidade e do raciocínio; apatia
global (trabalho, lazer, interesse sexual); idéias de suicídio com busca da morte e, com alguma
frequência, idéias deliróides de caráter persecutório, de ruína ou hipocondríaco. O paciente pode
fazer referência a episódios depressivos anteriores ou mesmo a antecedentes familiares de
depressão e/ou suicídio.
Já o quadro clínico de depressão reativa, de caráter neurótico, compreende um humor
deprimido porém intensamente associado à ansiedade em paciente com história de perda (morte
de familiares, perda econômica etc.) recente e, geralmente, sem antecedentes pessoais ou
familiares de depressão. Neste tipo de depressão, o paciente tem dificuldade para conciliar o
sono, acorda bem pela manhã e piora durante o dia. Mostra-se irritável, com sentimentos de raiva
e culpa e queixando-se de sintomas somáticos vagos (como cefaléia, por exemplo).
O paciente com uma depressão de caráter endógeno tem alto potencial suicida e, não
contando com suficientes recursos familiares para uma vigília constante, deve ser internado.
Como todos medicamentos antidepressivos necessitam de cerca de duas semanas para apresentar

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melhora sintomatológica no paciente, há quem preconize uma série de 3 a 6 eletrochoques


inicialmente, para então iniciarem-se os procedimentos medicamentosos. Outros somente
utilizam a eletrocunvulsoterapia se o tratamento medicamentoso não produzir os resultados
esperados. A medicação da escolha é a imipramina, com dose inicial de 100 mg diários, em dua
tomadas (pela manhã e meio da tarde).Pode-se aumentar 50 mg a cada 3 dias até a dose de
300mg diários, devendo o paciente permanecer cerca de 15 dias com a dose máxima até que se
possa concluir pela sua ineficácia. Caso tal aconteça, pode-se optar pela utilização de inibidores
da monoaminoxidase (IMAO) ou lítio, o que, pelos riscos que comporta, deve ser feito pelo
especialista. Cumpre ressaltar que um momento de particular risco de suicídio é o período em
que se inicia a melhora do paciente, já que esta frequentemente atinge primeiro a apatia e a
inibição psicomotora, para então se refletir a nível do pensamento e do humor.
Concomitantemente ou principalmente a melhora do paciente, este deve ser trabalhado
psicoterapeuticamente e avaliado no sentido de estipular-se o tempo pelo qual deverá continuar
com antidepressivos (não menos de 3 meses) e se não deverá entrar em um programa de
litioterapia.
A depressão de caráter psicogênico já mostra suscetibilidade maior a um tratamento
psicoterápico, muitas vezes breve; no entanto, principalmente se a ansiedade for intensa, esta
poderá dificultar a abordagem do paciente e requerer uso de medicação. Quando tal ocorre, a
droga de escolha é a amitriptilina, com dose inicial de 50 mg, que deve ser administrada à noite e
1/3 pela manhã. Em geral, não há necessidade de se associar medicação ansiolítica ou hipnótica.
As drogas antidepressivas com frequência apresentam efeitos anticolinérgicos (secura na
boca, hipotensão postural, taquicardia etc.) que aparecem no início da terapêutica e podem
desaparecer em cerca de duas semanas. Tais sintomas devem ser acompanhados pelo médico, e
mantendo-se em pequena intensidade não contra - indicam a continuidade do tratamento.

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Nelson de Sá
Harry Simmons, Falar em Público, Record,

A obra de Simmons é direcionada, em especial, à executivos. É dividida em duas grandes


seções. A primeira, dizendo respeito à importância do “falar em público”, com ênfase nas
vantagens operacionais (como eficiência em vendas e direção de empresa), enquanto a segunda
seção se deve à tentativa de esboçar “um breve curso de oratória pública”.
A primeira seção, via de regra, não apresenta grandes contribuições. As primeiras 57
páginas são um questionário direcionado à ação executiva, as quais quando adaptado a vialidade
pastoral, não trazem novidades. Os três capítulos subseqüentes podem ser resumidos, quanto a
contribuição pela interessante nota das páginas 90 e 91 sob o título de dez mandamentos para o
executivo. O capítulo 8: oratória pública, todas sobre ocasiões de preparação de discursos
apresentados no capítulo 9 (pags. 132-134) é também apreensível. A mais, numa seção, haverá
apenas algo interessante na seção 12: “Como descobrir novas idéias para discursos”. (p. 133-
271)
todavia, a segundo sermão possui, em conjunto, em conjunto, uma considerável
relevância. O capítulo 14 é digno de assimilação, (apresenta 25 tópicos sobre regras gerais de
oratória valiossíssima). Os seis tópicos para se fundamentar um discurso (pags. 203, 213) são
sugestivos, mas não, absolutos.
As quatro maneiras de despertar o interesse do auditório não são tão sugestivas como o
título requereria. Porém o fim deste capítulo, o décimo quinto, (p. 225-233) são de grande valor.
O capítulo 16, sob, o título de : “A arte da boa linguagem”, não é muito relevante.
Entretanto, o capítulo final da obra, guarda as dividas preparações e feitos as devidas
adaptações, merece uma leitura um pouco mais atenta.

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xli

No geral a obra consiste, quanto à relevância à segunda seção, sob uma seleção.

1. DADOS PESSOAIS:
1.1. Nome Completo: Anamim de Freitas Evangelista Almeida
1.2. Data de Nascimento: 11/07/76
1.3. Nacionalidade: Brasileira
1.4. Naturalidade: Caruaru - PE
1.5. Estado Civil: Casada
Cônjuge: Anselmo dos Santos Almeida
Filha (1): Milena Lisley Evangelista Almeida
1.6. Filiação: Manoel Evangelista dos Santos Filho]

xli
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Adilma de Freitas Evangelista


1.7. Endereço: IAENE, Cx. Postal 18, Capoiruçu Cachoeira - BA Cep. 44.300-000

2. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
2.1. Carteira profissional - n 24516
Série 00064 - BA
2.2. Carteira de identidade - n 07430799 - 14
2.3. C.P.F. 885025035 - 53
2.4. Título de eleitor - n 754810905/07

3. FORMAÇÃO BÁSICA
3.1. 1 e 2 séries - Escola Adventista de Caruaru - PE
3 - Centro Educacional Adventista Vicente Fonseca - Feira de Santana - BA
4 - Escola Adventista da Cidade Nova - Feira de Santana - BA
(1 grau menor) concluído em 1986
3.2. 5 - Escola Adventista de Cidade Nova - Feira de Santana - BA
6 e 7 - Escola Adventista de Caruaru - PE
8 - Colégio Sete de Setembro - Caruaru - PE
(1 grau maior) concluído em 1990.
3.3. 1 (2 grau) - Colégio Municipal Álvaro Lins - Caruaru - PE
2 e 3 (2 grau) - Instituto Adventista de Ensino do Nordeste - Cachoeira - BA
Curso Formação para o Magistério do 1 grau da 1 a 4 séries, concluído em 1993.
3.4. 3 grau - Universidade Estadual de Feira de Santana
Curso Licenciatura em Pedagogia, concluído no 1 semestre de 1998.

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xliii

4. CURSOS COMPLEMENTARES
4.1. Datilografia
4.2. Liderança (Clube de Desbravadores)
4.3. Ciências Sociais para séries iniciais (UEFS)
4.4. Evangelismo Infantil Daleth Feitosa (Extensão Cultural do IAENE).
4.5. Evangelismo Infantil - Zilda Azevedo (AFAM)
4.6. Evangelismo Infantil - Vera (AFAM)
4.7. Corte e Costura (SENAC)
4.8. Arranjos Florais (AFAM)
4.9. Culinária (3 cursos, ADRA, AFAM)
4.10. Princípios de Saúde - Dr. Michel (SALT, AFAM)
4.11. Aconselhamento Pastoral - Pr. Elias Brasil (SALT, AFAM)
4.12. Ciclo de estudo sobre a Sexualidade Humana (UEFS)
4.13. Lar e família (AFAM - SALT)
4.14. Alfabetização I - Vera (AFAM)
4.15. Alfabetização II - Vera (AFAM)
4.16. Metodologia da Matemática - Vera (AFAM)
4.17. Fabricação de Cosméticos - Prof. Quédima (AFAM)
4.18. Primeiros Socorros - Enfermeiro Miguel (Clube de Desbravadores)
4.19. Pintura de Tecido (AFAM)

5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E EM IGREJAS


5.1. Centro Educaional Yêda Barradas Carneiro

Período abril a dezembro /1997


Função exercida - professora em sala de aula

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5.2. Instituto de Educação Gastão Guimarães


Período - 1 semestre /1998
Função exercida: Estagiária em sala de aula
5.3. Centro Educaional Yêda Barradas Carneiro
Período - 1 semestre /1998
Função exercida: Coordenadora de mini - curso
5.4. Prof. de Dept. Infantil
Classe dos juvenis (1 ano - Caruaru - PE)
Classe dos primários (4 anos - IAENE - BA)
Classe dos adolescentes (1 ano - Caruaru - PE)
5.5. Auxiliar de diretora dos depts. infantis (2 anos - IAENE - BA)
5.6. Diretora do dept. infantil da IASD de Sobradinho - Feira de Santana - BA (1ano).
5.7. Diretora do Ministério da Mulher do Distrito do IAENE II (6 meses)
5.8. Coordenadora de Evangelismo Infantil do Distrito do IAENE II - (6 meses)
5.9. Líder de Desbravadores (conselheira - 1 ano e meio)
5.10. Colportora Estudante (2 férias)

6. REFERÊNCIAS
Pr. Orlando Ferreira - IAENE
Prof. Lucinete Ferreira - IAENE
Prof. Irani Rodrigues - UEFS
Pr. Emérico Café Ferreira - Assoc. Bahia
Prof. Jurandi Carvalho - Assoc. Espírito Santense
Prof. Almeida - Conceição de Feira - CE4BC
Prof. Conceição - Conceição de Feira - CE4BC

xliv
xlv

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Ass. Anamim de Freitas Evangelista Almeida

Seminário Adventista Latino - Americano de Teologia


Instituto Adventista de Ensino do Nordeste

AS ÁRVORES

Discurso
Apresentado em cumprimento parcial aos
Requisitos da Matéria
Pregação Bíblica I

por

xlv
xlvi

Josué
setembro 1998

xlvi
i

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Um Povo que Deus Gostou
Texto: Apocalipse 12

Introdução: O capítulo 12 de Apocalipse conta dos esforços vãos de Satanás para


varrer da terra a igreja de Cristo. É bem verdade de muitos deram suas
vidas com fé e valor um cristão disse ao ser torturado, disse: “Podeis
matar-nos, torturar-nos, condenar-nos... vossa injustiça é prova de que
somos inocentes... Quanto mais somos ceifados por vós, tanto mais
crescemos em número; o sangue dos cristãos é semente”. G. C. p. 41, 42.

I- Quem são os valdenses?


A . Movimento cristão (séculos 13-16 ªD.).
1. Talvez o mais conhecido movimento cristão e um dos mais valorosos
foram conhecidos por sua coragem e sacrifício sua pureza doutrinária, e
seus métodos de evangelização. Eles eram conhecidos como a igreja do
deserto (Apoc. 12 e 16) e são a “igreja da fé” - vem dos vales do piemonte,
Itália e outras partes da França.
B. Pedro Valdo o fundador
1. O nome valdenses, vem de seu fundador. Ele foi um cristão sincero e
valente, de visão e dedicação. Sem dúvida ele andou com Deus, como
milhões de outros valdenses.
2. Pedro Valdo foi um crente piedoso corajoso. Ele inspirou os seus
companheiros “os homens pobres” assim chamados mas ricos na fé, na
doutrina, no trabalho missionário, na saúde, na obediência à lei de Deus e
na esperança da volta de Jesus.
ii

C. Três principais vales valdenses norte da Itália.


1. O vale Bobbio (vale dos orvalhos)
2. O vale Pelliced (vale da luz)
3. O vale Angrogna (vale dos gemidos)
II. Espírito de Coragem e Sacrifício
A . Não cederam o poder papal.
1. “Alguns entretanto, que se recusaram a ceder à autoridade do papa ou do
papado. Estavam decididos a manter sua fidelidade a Deus e preservar a
pureza e simplicidade de fé”. G. C. p. 64.
2. A coragem para fazer o que é certo era tonicamente dos valdenses.
3. Exemplo de Elias no monte Carmelo.
4. Pensamento sobre coragem.
4.1 A coragem é como o amor - é preciso esperança para nutri-la - (Napoleão
Bonaparte)
4.2 A coragem é uma das primeiras qualidades humanas, em que ela
desenvolve outras (Winston Chuvchill).
4.3 Corajoso é aquele que teme o que se deve temer, e não teme o que não se
deve temer - Léon Tostoi.
B. Espírito de Sacrifício
1. “Os pais ternos e afetuosos como era tão sabiamente amavam os filhos que
não permitiam se habituassem a condescendência própria.
2. Escoa-se diante deles uma vida de provocar e agrurar, talvez morte de
mártir. Eram ensinados desde a infância a suportarem rudezas, ao sujeitar-se
ao domínio, e contudo a pensar e agir por si mesmos.

ii
iii

3. “Muito cedo eram ensinados a arrastar responsabilidades a serem


precavidos no falar e a compreenderem a sabedoria do silêncio”. G. C. p.
67.
4. “Os valdenses haviam sacrificado a prosperidade temporal por amor à
verdade, e com paciência perseverante labutavam para ganhar o pão, cada
recanto da terra cultivável entre as montanhas era cuidadosamente
aproveitado; fazia-se com que os vales e as encostas menos férteis das
colinas também produzissem. A economia e a severa renuncia de si próprio
formavam parte da educação”. G. C. p. 67.
5. Jesus disse que algum que quiser segui-lo deve negar a si mesmo.
5.1 Vida sem sacrifícios é sempre perigosa e tendenciosa a apostasia.

III. Espírito Missionário


A . A Bíblia era Autoridade Máxima
1. De seus pastores recebiam os jovens instruções. Os evangelhos de São
Mateus e São João eram confiados a memória juntamente com muitas
epístolas.
2. mediante pacientes e incansáveis labores nas profundas e escurar cavernas
da terra, à luz de Archotes era confiada as Escrituras Sagradas, versículo
por versículo, capítulo por capítulo.
B. Testemunhos de Jovens
1. “Nas escolas onde iam não deviam fazer confidentes a quem quer que
fosse. Suas vestes eram preparadas de maneira a esconder seu máximo
tesouro - os preciosos manuscritos das Escrituras acompanhava-se
conversos a verdadeira fé nessas instituições de ensino e frequentemente
se encontravam seus princípios a penetrar a escola toda”. G.C. p. 70.

iii
iv

2. O Espírito de Cristo e Espírito Missionário. O primeiro intuito do coração


regenerado é levar outros também ao Salvador. Tal foi o espírito dos
cristãos valdenses.
C. Os Ministros eram Missionários
1. Os ministros valdenses eram educados como missionários, exigindo-se
primeiramente de cada um que tivesse a expectativa de entrar para o
ministério aquisição de experiência como evangelista. Cada um deveria
servir três anos em algum campo missionário antes de assumir algum
encargo de uma igreja em seu país. Este serviço exigindo logo de começo
renúncia e sacrifício”. G.C. p. 71.

Conclusão
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo

iv
v

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema - UM Homem Chamado Tyndale
Assunto - A Palavra de Deus, e o Seu valor
Objetivo - Criar na vida dos irmãos não medir
Introdução: Forçar para levar a Palavra de Deus
Texto: Jeremias 15:16: Achardes as tuas palavras... Foram gozo e alegria para o
coração.

Introdução: É notável a dificuldade que o povo enfrentava por ter aceito a Palavra
de Deus. Verdadeiras trevas espirituais repousam sobre muitos. Nesta
estudaremos o testemunho eficaz de Tyndale (1489 - 1536 ªD).

I. Histórico de Tyndale
A . Abalou os fundamentos do papado.
1. Willian Tyndale, outor mártir cristão, que andou pelo vale da sombra e da
morte bem junto de Deus, nasceu na Grã - Bretanha. O Senhor esteve junto

v
vi

com ele e os constituiu junto com Lutero, num dos seus expoentes para
abalar os fundamentos do papado. (Sal. 23:6)
B. Coragem para vencer (Josué 1:9)
1. Tyndale, com disposição virtuosa mas corajoso, insoluto mas destemido de
pagar com sua vida suas convicções e fé.
1.1 Um homem com coragem faz a maioria (Andrew Jackson)
1.2 A coragem é um exército sempre de prontidão para a preservação
das conquistas (Henryvan Ryke).
1.3 Qualquer pode louvar a Cristo, mas precisa para segui-lo (Eleazor
L. Doan).
C. Contato com a Bíblia
1. Reformador veemente e culto, foi o primeiro a traduzir a Bíblia do texto
grego para a língua impressa.
2. Foi na Universidade de Oxford que encontrou uma Bíblia, a qual lia
secretamente. Mas foi em Cambridge sob a influência de Erasmo e seu
Novo Testamento em grego, que a Bíblia falou realmente ao seu coração.
2.1 Como Enoque andou com Deus. Andou com Deus até o seu
holocausto.

II. A turbulência das dificuldades


A . O apogeu de Roma papal na Grã - Bretanha
1. A influência papal na Grã - Bretanha era formidável. Tyndale começou a
sentir os seus tentáculos e, como Cristo, foi fugindo de uma cidade para
outra a fim de salvar a sua vida. Chegou a Wittenberge onde se juntou a
Lutero.

vi
vii

2. Expulso de sua casa pela perseguição foi a Londres e ali prossegui por
algum tempo. Mas a violência dos romanistas o obrigou a fugir.
2.1 Toda a Inglaterra parecia correr-se para ele e resolveu procurar
abrigo na Alemanha. Duas vezes foi o trabalho interrompido, mas quando
lhe proibia numa cidade ia para outra.
2.2 Segui exemplo de Jesus.
B. Considerado Herege
1. Foi considerado herege porque ensinava e disseminava as escrituras.
2. se esforçava para levar a escritura em sua própria roupa ao seu povo. Foi a
fugir na Alemanha que começou a traduzir o Novo Testamento. Depois
muitos exemplares foram queimados.
C. Prisão de Tyndale
1. Tyndale foi traído e entregue aos inimigos.
1.1 Ilustração de Judas Iscariotes
2. Afinal a igreja e o estado o prenderam em Antuérpia, Holanda. Passou
dezessete meses na prisão, sofreu muito.

III. Morte e testemunho de Tyndale


A . Morreu como mártir

1. Levaram-no a praça pública na vila de Vilvorde, perto de Bruxelas no dia


6/10/ de 1536. Ali 1 o estrangularam e depois queimaram o seu corpo.
B. Morreu pelo zelo da Bíblia
1. Tyndale sempre pregava que sem a Bíblia, é impossível firmar o leigo na
verdade - Sal. 119:101.

vii
viii

1.1 Que desafio para nós hoje que as vezes, negligenciamos o estudo e
meditação das escrituras! Quando andamos com Deus, não podemos
desassociar-nos de Sua Palavra.
1.2 E. G. W. diz que Tyndale era impelido pelo Espírito de Deus.
C. Tyndale acreditava na autoridade da Bíblia
1. Havia um princípio uniforme - A autoridade infalível das Santas
Escrituras como regra de fé e prática - The Conditinalist Faith Ofour
Fathers, vol. 2 pág. 91.
2. Jesus também usou o mesmo princípio na tentação do deserto. Mat. 4:4 -
Está escrito: “Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai
da boca de Deus”.

Conclusão:
a) Recapitulação: como vimos...
b) Apelo: A vida de Tyndale é uma inspiração para todos nós, que coragem,
coragem, perseveremos. Entretanto forçar do poder papal sofrendo
perseguições não hesitou a levar a luz da Palavra de Deus àqueles que
jaziam em trevas. O que temos nós feito por Cristo?

viii
ix

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Similaridades de Paulo e João Wesley
Assunto: Testemunho da vida sobre o serviço de Deus
Texto: Decidi nada saber entre vós, senão há Jesus Cristo, e está crucificado. I Cor. 2:2
Objetivo: Levar o ouvinte a colocar-se sob o serviço de Deus

Introdução: Wesley (1703 - 1791) no seu espírito missionário é um tipo de Paulo.


Estava de todo comprometido com a causa do mestre dedicou-se com corpo
e alma na pregação do evangelho de Deus (Rom. 1:16). Poucos pregadores

ix
x

do evangelho, pregaram, escreveram e foram tão perseguidos como João


Wesley.

I. Visão universal da pregação do evangelho


A . O mundo é campo missionário (Mat. 28:19-21)
1. “Considero o mundo toda a minha paróquia”. Disse João Wesley.
2. O evangelho é o poder de Deus (Rom. 1:16).
B. Disposição para o serviço (Joa. 4:34)
1. Wesley viajou cerca de 400.000 quilômetros a maior parte a cavalo, ou
uma média de 32 quilômetros por dia durante 40 anos.
2. Aos 83 anos de idade ele se queixava de que não podia escrever mais de
15 horas por dia sem cansar a vista.
3. Aos 86 sentia-se envergonhado por não poder pregar mas que duas vezes
por dia.
4. em seu diário escreveu que não estava gostando nada de ter que ficar na
cama até as 5:30 h. da manhã.
5. Sofre pedradas e cacetadas com admiração.
C. Ministério de pregação
1. Pregou 40.000 sermões escreveu 400 livros.
2. Conhecia dez línguas diferentes. Em 50 anos foram poucos os dias em
que não pregou pelo menos um sermão sempre às 5 horas da manhã.
3. Pregava regularmente duas vezes por dia e às vezes de três a quatro vezes.

II. A visão de Paulo quanto ao evangelho


A . Paulo apóstolo dos gentios

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1. Anunciava o evangelho a todos sem distinção. Percorreu toda a Ásia, até


onde podia chegar.
2. Não tinha vergonha do evangelho (Rom. 1:18).
B. Disposição para o serviço
1. As três viagens missionárias
1.1 Primeira viagem missionária (ver autor)
1.1.1 Falamira 13:5
1.1.2 Pafos 13:1
1.1.3 Prega em Antioquia 13:14-41
1.2 Segunda viagem missionária
1.2.1 Síria e Silícia 15:41
1.2.2 Listra 16:1-3
1.2.3 Na Frígia e na Galácia 16:6
1.2.4 Éfeso 18:19-20
1.3.1 Galácia e Frígia 2:17
1.3.2 Cefarere 21:6
2. Perseguição
3. Naufrágio 27:26-44
4. Tempestade 27:14-21
5. Encerrando durante dois anos 24:27 prisão e açoites - 21:27
C. Ministério de pregação de Paulo
1. Foi autoria da maioria das cartas no testamento.
2. Pregou em Damasco 9:20
3. Prega em Antioquia 13:14-41
4. Funda a igreja em Tessalônica 17:4
5. Prega em Roma 28:30-31

xi
xii

III. Como melhorar nosso ministério pessoal


A . Morrer para o mundo e viver para Deus. (João 4:34, Gl. 2:26, Fil. 1:21, II
Cor. 5:17).
B. Ter uma visão universal, despojado de preconceitos.
C. Ter poder e senso de missão. Mat. 28:19-21

Conclusão:
a) Como vimos...
b) Apelo: Sem dúvida nenhuma a vida de Paulo e Wesley são baluartes na história
do cristianismo deixando-nos a lição que a fé a humildade, o incansável zelo, o
espírito abnegado e a devoção destes servos de Cristo se refletem nas igrejas e
nossa vida.

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: A vida em prol da verdade
Assunto: Semelhança de Jesus e Wycliffe
Objetivo: Ressaltar na mente dos irmãos a importância de uma vida coerente na
disposição de Deus.

xii
xiii

Texto: Não temas... Eu Sou o seu escudo Gen. 15:1

Introdução: Nesta manhã é nosso objetivo fazer uma análise de alguns pontos que
Wycliffe se assemelhou a Jesus e como nós também podemos ter coragem
vinda da certeza que andamos com Deus e ao lado da verdade. João Wycliffe
o celebrado reformador aclamado como “A estrela da manhã da reforma
nasceu na Inglaterra (1324 ª D).

I. A vida de Jesus
A . Andava diariamente com Deus.
1. “A minha comida e a minha bebida consiste em fazer a vontade daquele
que me enviou, e realizar a Sua obra”.
2. Vida coerente.
3. Vida de oração (Mc. 6:46, Luc. 9:29, Le. 6:12)
B. Lutou para libertar os homens do pecado (Luc. 19:10)

II. A vida de Wycliffe


A . Andava constantemente com Deus
1. Como Jesus a força e autoridade de seus ensinos estava na comunhão
com Deus. Disse Jesus: Sem mim nada podeis fazer (João 15:5).
2. Os grandes homens que a Bíblia apresenta tinha como o centro de sua
vida dependência de Deus. Enoque andou com Deus Gen. 5:22.
3. “Sua vida diária era uma demonstração das verdades que pregava... a
pureza de sua vida sua coragem e integridade inflexíveis conquistaram-
lhe geral estima e confiança”. G. C. p. 81.
B. luta para libertar as pessoas da ignorância espiritual

xiii
xiv

1. Lutou pela liberdade religiosa e livre exame das Escrituras Sagradas.


2. Foi o primeiro a identificar o papa como o Anti Cristo.
3. Foi o primeiro a traduzir a Bíblia da vulgate para a língua inglesa.
4. Wycliffe apresentou ao papa e aos cardeais a mansidão e humildade de
Cristo, mostrando não somente a eles mesmos, mas a toda a cristandade,
o contraste entre eles e o mestre, a quem professamos representar.
C. Dedicação a Bíblia como base a sua vida
1. Quando ainda no colégio, Wycliffe passou a estudar as Escrituras
Sagradas. Naqueles tempos em que a Bíblia existia apenas nas línguas
antigas, os eruditos estavam habilitados a encontrar o caminho para a
fonte da verdade o qual se achava fechado às classes incultas.
2. Quando a atenção de Wycliffe se volveu às Escrituras passou a
investigá-las com a mesma proficiência que o havia habilitado a
assenhorear-se da instrução das escolas.
3. Na palavra de Deus encontrou o que antes em vão procurava. Ali viu
revelado o plano da salvação e Cristo apresentado como único
advogado do homem.
4. Entregou-se ao serviço de Cristo e dedicou-se a proclamar as verdades
que havia descoberto.
5. Wycliffe era ensinador hábil e ardorosa eloqüente pregador e sua vida
diária era uma demonstração das verdades que pregava.
6. O conhecimento das escrituras, a força de seu raciocínio, a pureza da
suavidade e sua coragem e integridade inflexíveis conquistaram-lhe
geral estima e confiança.
7. Wycliffe aceitava as Sagradas Escrituras com implícita fé, como a
inspirada revelação divina; como suficiente regra de fé e prática.

xiv
xv

8. E não somente ensinava que a Bíblia é a perfeita revelação da vontade


de Deus, mas que o Espírito Santo é o seu único intérprete. E todo
homem, pelo estudo de Seus ensinos, deve aprender por si próprio o
dever.

III. Nossa parte hoje


A . Valorizar a importância de falar com Deus
1. Orar como Jesus orava
2. Andar com Deus como Wycliffe
B. Levar a mensagem a outros (Mat. 28:19-20)
1. Cristão nasceu como um missionário
2. Levou o evangelho de Deus Rom. 1:16
C. Ter a vida norteada pela Palavra de Deus
1. Não se deixar levar pela filosofia deste mundo (João 5:39)
2. Amar a verdade até o fim (João 14:6)

Conclusão:
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo: Diante disto Jesus e Wycliffe nos enchem de motivação e
sacrifícios. Andar com Deus seja qual for as consequências. Porque viver
para Deus é a melhor honra concedida aos mortais.

xv
xvi

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Lutero, guiado por Deus
Assunto: Uma vida dedicada a Deus
Objetivo: Mostrar o que Deus pode fazer com aqueles que estão a sua disposição.

xvi
xvii

Texto: Deus é o nosso refúgio e fortaleza socorro bem presente nas tribulações. Portanto
não temeremos. Sal. 46:1,2.

Introdução: Lutero (1483-1546 ª D). Preeminente entre os que foram chamados para
dirigir a igreja das trevas do papado à luz de uma fé mais pura, Martinho
Lutero, zeloso, valente e dedicado, não conhecendo outro temor senão de Deus,
e não reconhecendo outro fundamento pois a fé religiosa além das Escrituras
Sagradas. Lutero foi o homem para o tempo certo; por meio dele Deus efetuou
uma grande obra para a reforma da igreja e esclarecimento do mundo.

I. Confiança implícita em Deus e em Jesus


A . Amor a Deus (Mat.)
1. Lutero os amava profundamente, sua vida atribulada de apoio em
Cristo.
B. Temor do Senhor
1. O temor do Senhor habitava no coração de “Lutero habilitando-o a
manter sua firmeza de propósito e levando-o a profunda humildade”.
G. C. p. 122.
C. Dependia de Deus (João 15:4)
1. “Ele tinha uma constante intuição de sua dependência do auxílio
divino, e não deixava de iniciar cada dia com oração, enquanto o
íntimo estava continuamente a respirar uma súplica de guia e apoio”.
G. C. p. 122.

II. Confiança plena na Bíblia, a Palavra de Deus.


A . Amor a Bíblia (Sal. 119:105)

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xviii

1. Acima de tudo se deleitava no estudo da Palavra de Deus. A Bíblia


foi o móvel de controvérsia com o papa. Lutero amava-a tanto
quanto a Deus. Foi ele o primeiro a traduzi-la para a língua alemã.
2. Fizera solene voto do estudo cuidadosamente a Palavra de Deus e
todos os dias de sua vida pregá-la com fidelidade.
B. Denunciar o valor das filosofias acima da Bíblia
1. Lutero via o perigo de exaltar teorias humanas sobre a Palavra de
Deus. Corajosamente atacava a incredulidade especulativa dos
escolásticos e opunha-se a filosofia e teologia que durante tanto
tempo mantiveram sobre o povo que influencia dominante.
2. Denunciou tais estudos não somente como indignos mas como
perniciosos, e procurava desviar o espírito de seus ouvinte dos
filósofos e teólogos para as verdades e termos apresentados pelos
profetas e apóstolos.
3. Toda a instrução que os homens não se enchem incessantemente
ocupados com a Palavra de Deus, tem de tornar-se corrupta.
C. Descobriu as verdades bíblicas (Mat. 5:39)
1. Do seu apego a Bíblia encontrou o verdadeiro Cristo e descobriu
que somos salvos pela fé na Sua justiça imputada e comunicada na
santificação.
2. Diante da dieta de Worms ele disse, que a Bíblia é o maior e mais
precioso tesouro quer no céu, quer na terra.

III. Confiança irrestrita no poder da oração


A . Vida de oração (I Tess. 5:17)
1. Lutero foi um homem de oração. Orava por qualquer coisa.

xviii
xix

2. Suas orações insistentes e diretas ajudavam-no a quebrar seu


espírito forte, impulso e exigente.
3. As vezes parecia que estava brigando com Deus e dando-lhe
ordens.
4. “Orar bem”, dizia ele muitas vezes é a melhor metade do estudo.
B. O poder da oração (Tg. 5:17)
1. Aumenta a fé (I João 5:14)
2. Foi aquela oração durante toda a noite em Worms que lhe deu
forças para dizer a verdade e ser vitorioso.
C. Eficácia da oração do justo (Tg. 5:16)

Conclusão:
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo: A vida de Lutero, não só ajudou a história do cristianismo, mas foi
uma vida dedicada ao lado da verdade a Palavra de Deus. Quantos de nós
poderíamos dedicar nossas vidas também ao bem da verdade.

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: O Uso do Tempo, Corpo e Tesouro
Texto: Ecl. 3:1-11

xix
xx

I. Uso do Tempo
A - Tempo de Deus
1- Sábado
B - Tempo para Deus
1- O culto de família - obra missionária
C - Tempo nosso
1- Administrando com sabedoria - Efésios 5:14-17

II. Uso do Corpo


A - Templo do Espírito Santo (I Cor. 6:19, 20)
B - Normas cristãs de vestir
C - Cuidar de saúde e alimentação

III. Uso dos Tesouros


A - Dízimos a Deus - Mal. 3:10-12
B - Ofertas
1. I Cor. (9:6)
a) Não com tristeza
Por necessidade
Por circunstância
C - Não por condições (Jó 3:16)

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Santificação cada dia

xx
xxi

Texto: Lv. 19:2 - 20:7

Introdução:

I. Mordomia
A - Santificação Completa
1. A mordomia cristã apela aos seus adeptos uma santificação
completa da vida.
B - Propósito da Mordomia
1. Este é o propósito principal da mordomia, a santificação de todos
para uma vida completa em Cristo.
II. Enquanto Esperamos que Jesus Regresse
A - Viver Sabia Justa e Piedosamente
1. Tito 2:12, 13
a) Renunciando a impiedade, os desejos egoístas e buscando a
santificação na entrega total a Deus.
B - Devemos ser Diligentes
1. II S. Pedro 3:13, 14
a) Sem mancha
b) Irrepreensíveis
c) Em paz
2. Jó 3:2, 3

III. Fiel Mordomia da Vida


A - Requisito Importante que se Exige de um Mordomo
1. I Cor. 4:2

xxi
xxii

2. A administração do homem apelativa; a possessão de Deus é


absoluta.
3. O mordomo governa os bens do proprietário, porém esse governo
não significa possessão.
B - Não Tem Nada que Absoluto na Possessão do Homem
C - A Recompensa da Fidelidade
1. Mat. 25:21 “... Entrai no gozo do teu Senhor”.
2. Apoc. 2:10 “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida.

Conclusão:
A) Recapitulação
B) Apelo

xxii
xxiii

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Os talentos - dons de Deus
Texto: Rom. 12:4-8

Introdução: Diferentes dons, segundo a graça de Deus, cada um designado é


para uma tarefa na sua causa.

I. Os Dons e Talentos
A - Recebemos Dons
1. Os dons, os recebemos de acordo com a nossa capacidade e na
medida em que nos dedicamos aos demais.
B - Duas diferentes classes de dons - talentos
1. Naturais
2. Adquiridos

II. O Uso dos Talentos


A - I Cor. 12:1, 4
1. O uso dos talentos para nosso crescimento e capacitação para a vida
eterna é essencial.
B - Mal Uso dos Talentos
1. “Assim também o cristão que não queira exercitar as faculdades que
Deus lhe deu, não só deixa de crescer em Cristo, mas sim que perde
a força que já tinha e vem a ser um paralítico espiritual.
C - Para Exaltar

xxiii
xxiv

1. “Não se consideram como havendo sido mais favorecidos do que


seus semelhantes nem se exaltem sobre outros obreiros sinceros e
diligentes”. - O .E. 495.
III. Adequado Uso dos Talentos
A - Maior Eficiência
B - Talentos Para Conservar

Conclusão:
a) Recapitulação
b) Apelo: Estamos sendo sinceros e leais para com Deus.

xxiv
xxv

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Templo - O nosso corpo
Texto: Êxodo 23:25

Introdução:

I. Funcionamento do Corpo
A - Capacidades Humanas
1. Ao contemplar muitas das invenções modernas que nos rodeiam que
damos maravilhados pela eficiência e capacidade.
2. Tem-se descoberto muito pouco dos admiráveis mecanismos que
fazem do ser humano a obra mestra da criação.
a) O funcionamento dos órgãos dos sentidos e o sistema nervoso
b) A maneira estrita em que o organismo regula a composição do
sangue e de mais líquidos que irrigam as células.
B - Funcionamentos Magníficos
1. O funcionamento pelo qual crescem e se reparam os tecidos
2. Como crescem os ossos
3. A marcha do coração; o mecanismo que permite o organismo
manter a temperatura normal

xxv
xxvi

II. Criado à Imagem de Deus


A - Gen. 1:26
1. Os seres humanos constituíam uma classe nova e distinta e foram
feitos a imagem de Deus, e foi o propósito do Criador que eles
povoassem a terra - C.B. AS. D., vol. 5, 1995.
2. A máquina mais perfeita
a) O organismo do corpo humano não pode ser plenamente
compreendido; apresenta mistério os que desconcertam o mais
inteligente - C.B.V. 416, 417.
b) C.B.V. 417.
B - Gen. 1:27-28
1. Adão podia refletir que fora criado à imagem de Deus, para ser
semelhante a Ele em justiça e santidade.
2. Domínio.
3. Perfeição.
4. Viver belo e saudável.
a) Corpo belo e saudável
b) Faculdades pura e desenvolvidas
c) Tesouros ilimitados

III. Importância do Corpo como Mordomo de Deus


A - Paulo nos Fala da Carreira Cristã
1. I Cor. 9:24-27
2. Felizes os que seguem os planos de Cristo, pois terão direito à vida
das vidas - a eterna, e serão mordomos e herdeiros do céu.
B - Chamado de Atenção

xxvi
xxvii

1. II Cor. 5:10
a) Deus nos está testando, para ver se nos pode confiar a
imortalidade.
b) Todos vão comparecer ante ao tribunal de Deus - Dá-nos hoje
pág. 154.

Conclusão:
a) Recapitulação:
b) Apelo - Isa. 55:1
Meu querido irmão: vinde às águas Deus quer fazer de você um vencedor,
um mordomo fiel.

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PROGRAMAÇÃO (20-22 novembro 1998)


Sexta Feira
19:30 - 20:00 - Serviço Cântico
20:00 - 20:05 - Oração
20:05 - 21:00 - Estudo Bíblico. Mordomia integral da vida (pastor Anderson)

Sábado
06:30 - 9:00 - Serviço Cântico
09:00 - 10:30 - Escola Sabatina
10:30 - 11:30 - Sermão: Dizimar uma experiência espiritual (pastor João)
14:30 - 15:30 - Origem e desenvolvimento do dízimo na IASD - (pastor Vicente)
15:30 - 16:00 - Perguntas e respostas
16:00 - 16:30 - O sistema financeiro da IASD
16:30 - 17:30 - Perguntas e respostas
17:30 - 18:00 - Aula sobre responsabilidades (porf. Antônio)
18:00 - 18:15 - Oração final

Domingo
Manhã
08:00 - 08:35 - Aula - Plano divino de dizimar e ofertar (irmão José)
08:35 - 08:45 - Perguntas e respostas
08:45 - 09:20 - Aula - Mordomia infantil
09:20 - 09:30 - Passar o vídeo sobre mordomia
09:30 - 09:45 - Intervalo
09:45 - 11:30 - Mesa redonda
11:30 - 12:00 - Encerramento da mesa redonda

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19:30 - 20:00 - Serviço cântico


20:00 - 21:00 - Sermão: vida inteira consagrada a Deus

xxix
xxx

Introdução

Homossexualismo é um assunto polêmico, cheio de indagações e repleto de


complexidade! Colin Cook, pastor, ex - homossexual e a doutora Ruth Carter Spaplenton,
destacam a necessidade de se introduzir um ponto de referência exterior a si mesmo: a pessoa de
Cristo, a fim de reconhecer a nova identidade e encontrar a liberdade perdida. Colin Cook
também afirma que dificuldades no relacionamento com os pais podem levar os filhos ao
homossexualismo, e ele acredita que, com orientação especializada e auxílio divino, é possível
redirecionar a sexualidade desviada.

xxx
xxxi

Objetivo

Esta pesquisa tem como objetivo passar alguns dados que informam sobre a influência
que a educação cristã exerce na vida de alunos adolescentes. Vem mostrando a diferença no
índice de jovens com tendências homossexuais numa escola cristã e numa não cristã. Os jovens
de modo geral, estão sujeitos às influências mundanas e atos promíscuos, porém através desta
pesquisa adquirimos comprovação de que o ensino cristão diminui as chances de moças e
rapazes agirem de forma errônea.

Metodologia

Nesta pesquisa, os resultados foram adquiridos através de questionários. Fizemos


pesquisas nas escolas, através de perguntas discretas e não era preciso a identificação dos alunos
nos questionários. Foram distribuídos 180 questionários sendo divididos meio a meio em cada
escola. Em ambas as escolas, a pesquisa foi feita com alunos formandos numa faixa etária de 15
a 23 anos.
Veja os gráficos seguintes:

xxxi
xxxii

Escola Cristã

Sim 95%
Não 5%

Como mostram os dados, numa escola cristã, 5% apenas dos alunos afirmam que tem
tendências homossexuais e 95% afirmam que não. Na escola não cristã 20% dos alunos afirmam
que tem tendências homossexuais e 80% afirmam que não.
Pelos resultados, é notório que a educação cristã tem transformado a vida de jovens, pois
fazem com que eles pensem um pouco mais antes de optarem por esse “estilo de vida”.

Conclusão

Portanto, partindo do princípio de conscientização, é preciso que nós como profissionais


de saúde e até como seres humanos, façamos nossa parte, orientando os jovens sobre os perigos e
riscos de uma vida com relacionamentos homossexuais, e principalmente com enfoque na
vontade de Deus, pois em Sua Palavra, a Bíblia, Ele é claro em expressar o Seu desagrado com
relação a essa prática sexual. O sexo é algo sagrado, foi criado por Deus, o diabo o deturpa cada
dia que passa, temos por dever advertir os jovens contra esse “estilo de vida” terrível.

xxxii
xxxiii

SEXO PORQUE ESPERAR ATÉ O CASAMENTO?

Adriana Batista Cavalcante

Floricéia dos Reis Cerqueira

Jamile Anunciação das Virgens

Silvânia Firme

Tânia Menezes dos Santos de Freitas

Valdir Menezes Pinto

Wellington Lopes Cavalcante

xxxiii
xxxiv

Resumo: O maior problema do jovem evangélico e, portanto, o que mais atrapalha sua

vida espiritual, é o namoro. Devemos saber como proceder no nosso comportamento na área

física, seja no namoro ou em qualquer relacionamento na vida. Conforme pesquisa realizada

entre mocidade evangélica de Cachoeira, Capoeiruçu - Ba descobrimos que uma grande

porcentagem 74,5% dos jovens até 21 anos de idade tiveram relação sexual com suas namoradas.
Portanto, o jovem deve ser mais do que nunca orientado dentro de sua religião para evitar

problemas futuros.

Palavras chaves: Religião, adolescência, sexo.

Sex... Why do Wait for Wedding?


Abstract: The biggest problem that cristian young needs face for in his spiritual life is the
sexual relation before wedding. We must know like to contain ours sexuals instincts. According
to research done among youngs of Cachoeira chistian community in Bahia, we discovered that
its 74,5% had least one sexual relation before into his religion to avoid future problems.
Key words: Religion, teenage, sex.

INTRODUÇÃO

xxxiv
xxxv

Dentro da justa preocupação escatológica da comunidade cristã, tem sido os sintomas de


mudança nos conceitos e no comportamento sexual dos últimos tempos apontados como sinais
ou evidências do iminente retorno do Senhor Jesus.
Robinson Cavalcante (1985) escreve que a igreja deve ser o lugar de encontro com os
jovens para elucidar seus problemas sexuais à luz da Palavra de Deus, segundo a mentalidade e o
Espírito que exige a própria Palavra.
Devemos tomar medidas para nunca nos colocarmos numa situação onde podemos ser
atingidos pela tentação que está além das nossa forças.

METODOLOGIA

A metodologia usada foi a do tipo descritiva, através de dados coletados por contados
diretos na forma de formulário de entrevistas à 32 jovens católicos abaixo de 21 anos de idade da
cidade de Cachoeira Ba. A segunda amostra foi com 29 jovens adventistas, abaixo de 21 anos de
Capoeiruçu, também entrevistados com formulários.

xxxv
xxxvi

Os formulários buscavam dados relacionados com sexo, idade, religião, motivo pelo qual
manteve sua primeira relação sexual antes do casamento e se houve arrependimento. Os
resultados foram surpreendentes à nossa vista.
Vejamos:
Gráfico 1 - Jovens católicos de Cachoeira - Ba (32 jovens do 09 do sexo masculino e 23
do sexo feminino).
18 os jovens
m antêm
relacões
sexuais com
seus
11 não m antêm

03 recusaram -
se responder
o form ulário

Fatia 4

Gráfico 2 - jovens adventistas de Capoeiruçu - Ba (29 jovens, sendo 18 do sexo masculino


4 jovens
m antêm
relações
sexuais
25 não
m antêm
relações

e 11 do feminino).

xxxvi
xxxvii

INTRODUÇÀO

Situação frequente de emergência é o aparecimento de pacientes que tentaram o suicídio,


particularmente à custa de ingestão de medicamentos diversos (principalmente
benzodiazepínicos e analgézicos). Seu atendimento requer imediata e constante avaliação clínica
geral; levando-se sempre em conta a farmacocinética das drogas ingeridas. As combinações mais
frequentemente observadas são a hipotensão arterial, as arritmias cardíacas e a depressão
respiratória. Medidas como a lavagem gástrica, diurese forçada e diálise podem se fazer
necessárias, bem como a intenção em unidade de terapia intensiva.

Os quadros mais habitualmente relacionados a suicídio e tentativas de suicídio, em nosso


meio, são estados depressivos e as situações que envolve desesperada manipulação externa por
parte de pacientes psicologicamente imaturos (principalmente personalidades histéricas). Esta
última situação, muitas vezes desconsiderada em nossos serviços de urgência, chegam a
constituir piadas por parte da equipe médica, tornando como não sérias tentativas de suicídio. É
importante lembrarmos que, dentre várias formas de nos comunicar suas necessidades, o paciente
deve possuir razões ou estrutura bastante comprometida quando escolhe, como meio, a tentativa
de suicídio. Devemos sempre avaliar a intensidade do desejo de morrer e não somente
questionarmos sua veracidade.
Os fatores de maior risco, que devem ser investigados não somente nos pacientes
deprimidos, deve envolver uma história pregressa das atitudes do paciente diante de fatos
traumáticos, seu humor e apresentação no momento, o conteúdo de suas idéias, bem como seus
planos e perspectivas para o futuro. Os dados que devem merecer especial atenção dizem
respeito a ameaças ou tentativas anteriores por parte do paciente ou de familiares, história de

xxxvii
xxxviii

perda recente (de pessoas queridas, emprego ou mesmo de sua própria saúde física), idade
elevada, solidão (solteiros, viúvas, separados), doença grave, crônica ou terminal e presença de
sintomas depressivos, psicóticos ou história de alcoolismo e outras toxiconomias.
No que diz respeito aos estados depressivos, à parte os possivelmente determinados por
doenças orgânicas ou efeitos de drogas e que merecem tratamento como um quadro sintomático,
cabe distinguir entre as depressões de caráter endógeno (como a da fase depressiva da Psicose
Maníaco - Depressiva) e as de caráter psicógeno (como a depressão reativa, neurótica etc.). esta
distinção nem sempre é fácil de realizar, e tem implicações de ordem terapêutica, como veremos
a seguir.
Os dados clínicos que podem nos orientar para o diagnóstico de uma depressão endógena
são o humor intensamente deprimido particularmente no período da manhã, muitas vezes
referido pelo paciente como vindo de dentro de si, sem motivo aparente; o despertar precoce; a
lentificação do ritmo intestinal e a anorexia; a inibição da psicotricidade e do raciocínio; apatia
global (trabalho, lazer, interesse sexual); idéias de suicídio com busca da morte e, com alguma
frequência, idéias deliróides de caráter persecutório, de ruína ou hipocondríaco. O paciente pode
fazer referência a episódios depressivos anteriores ou mesmo a antecedentes familiares de
depressão e/ou suicídio.
Já o quadro clínico de depressão reativa, de caráter neurótico, compreende um humor
deprimido porém intensamente associado à ansiedade em paciente com história de perda (morte
de familiares, perda econômica etc.) recente e, geralmente, sem antecedentes pessoais ou
familiares de depressão. Neste tipo de depressão, o paciente tem dificuldade para conciliar o
sono, acorda bem pela manhã e piora durante o dia. Mostra-se irritável, com sentimentos de raiva
e culpa e queixando-se de sintomas somáticos vagos (como cefaléia, por exemplo).
O paciente com uma depressão de caráter endógeno tem alto potencial suicida e, não
contando com suficientes recursos familiares para uma vigília constante, deve ser internado.
Como todos medicamentos antidepressivos necessitam de cerca de duas semanas para apresentar

xxxviii
xxxix

melhora sintomatológica no paciente, há quem preconize uma série de 3 a 6 eletrochoques


inicialmente, para então iniciarem-se os procedimentos medicamentosos. Outros somente
utilizam a eletrocunvulsoterapia se o tratamento medicamentoso não produzir os resultados
esperados. A medicação da escolha é a imipramina, com dose inicial de 100 mg diários, em dua
tomadas (pela manhã e meio da tarde).Pode-se aumentar 50 mg a cada 3 dias até a dose de
300mg diários, devendo o paciente permanecer cerca de 15 dias com a dose máxima até que se
possa concluir pela sua ineficácia. Caso tal aconteça, pode-se optar pela utilização de inibidores
da monoaminoxidase (IMAO) ou lítio, o que, pelos riscos que comporta, deve ser feito pelo
especialista. Cumpre ressaltar que um momento de particular risco de suicídio é o período em
que se inicia a melhora do paciente, já que esta frequentemente atinge primeiro a apatia e a
inibição psicomotora, para então se refletir a nível do pensamento e do humor.
Concomitantemente ou principalmente a melhora do paciente, este deve ser trabalhado
psicoterapeuticamente e avaliado no sentido de estipular-se o tempo pelo qual deverá continuar
com antidepressivos (não menos de 3 meses) e se não deverá entrar em um programa de
litioterapia.
A depressão de caráter psicogênico já mostra suscetibilidade maior a um tratamento
psicoterápico, muitas vezes breve; no entanto, principalmente se a ansiedade for intensa, esta
poderá dificultar a abordagem do paciente e requerer uso de medicação. Quando tal ocorre, a
droga de escolha é a amitriptilina, com dose inicial de 50 mg, que deve ser administrada à noite e
1/3 pela manhã. Em geral, não há necessidade de se associar medicação ansiolítica ou hipnótica.
As drogas antidepressivas com frequência apresentam efeitos anticolinérgicos (secura na
boca, hipotensão postural, taquicardia etc.) que aparecem no início da terapêutica e podem
desaparecer em cerca de duas semanas. Tais sintomas devem ser acompanhados pelo médico, e
mantendo-se em pequena intensidade não contra - indicam a continuidade do tratamento.

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xl

Nelson de Sá
Harry Simmons, Falar em Público, Record,

A obra de Simmons é direcionada, em especial, à executivos. É dividida em duas grandes


seções. A primeira, dizendo respeito à importância do “falar em público”, com ênfase nas
vantagens operacionais (como eficiência em vendas e direção de empresa), enquanto a segunda
seção se deve à tentativa de esboçar “um breve curso de oratória pública”.
A primeira seção, via de regra, não apresenta grandes contribuições. As primeiras 57
páginas são um questionário direcionado à ação executiva, as quais quando adaptado a vialidade
pastoral, não trazem novidades. Os três capítulos subseqüentes podem ser resumidos, quanto a
contribuição pela interessante nota das páginas 90 e 91 sob o título de dez mandamentos para o
executivo. O capítulo 8: oratória pública, todas sobre ocasiões de preparação de discursos
apresentados no capítulo 9 (pags. 132-134) é também apreensível. A mais, numa seção, haverá
apenas algo interessante na seção 12: “Como descobrir novas idéias para discursos”. (p. 133-
271)
todavia, a segundo sermão possui, em conjunto, em conjunto, uma considerável
relevância. O capítulo 14 é digno de assimilação, (apresenta 25 tópicos sobre regras gerais de
oratória valiossíssima). Os seis tópicos para se fundamentar um discurso (pags. 203, 213) são
sugestivos, mas não, absolutos.
As quatro maneiras de despertar o interesse do auditório não são tão sugestivas como o
título requereria. Porém o fim deste capítulo, o décimo quinto, (p. 225-233) são de grande valor.
O capítulo 16, sob, o título de : “A arte da boa linguagem”, não é muito relevante.
Entretanto, o capítulo final da obra, guarda as dividas preparações e feitos as devidas
adaptações, merece uma leitura um pouco mais atenta.

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No geral a obra consiste, quanto à relevância à segunda seção, sob uma seleção.

1. DADOS PESSOAIS:
1.1. Nome Completo: Anamim de Freitas Evangelista Almeida
1.2. Data de Nascimento: 11/07/76
1.3. Nacionalidade: Brasileira
1.4. Naturalidade: Caruaru - PE
1.5. Estado Civil: Casada
Cônjuge: Anselmo dos Santos Almeida
Filha (1): Milena Lisley Evangelista Almeida
1.6. Filiação: Manoel Evangelista dos Santos Filho]

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Adilma de Freitas Evangelista


1.7. Endereço: IAENE, Cx. Postal 18, Capoiruçu Cachoeira - BA Cep. 44.300-000

2. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
2.1. Carteira profissional - n 24516
Série 00064 - BA
2.2. Carteira de identidade - n 07430799 - 14
2.3. C.P.F. 885025035 - 53
2.4. Título de eleitor - n 754810905/07

3. FORMAÇÃO BÁSICA
3.1. 1 e 2 séries - Escola Adventista de Caruaru - PE
3 - Centro Educacional Adventista Vicente Fonseca - Feira de Santana - BA
4 - Escola Adventista da Cidade Nova - Feira de Santana - BA
(1 grau menor) concluído em 1986
3.2. 5 - Escola Adventista de Cidade Nova - Feira de Santana - BA
6 e 7 - Escola Adventista de Caruaru - PE
8 - Colégio Sete de Setembro - Caruaru - PE
(1 grau maior) concluído em 1990.
3.3. 1 (2 grau) - Colégio Municipal Álvaro Lins - Caruaru - PE
2 e 3 (2 grau) - Instituto Adventista de Ensino do Nordeste - Cachoeira - BA
Curso Formação para o Magistério do 1 grau da 1 a 4 séries, concluído em 1993.
3.4. 3 grau - Universidade Estadual de Feira de Santana
Curso Licenciatura em Pedagogia, concluído no 1 semestre de 1998.

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4. CURSOS COMPLEMENTARES
4.1. Datilografia
4.2. Liderança (Clube de Desbravadores)
4.3. Ciências Sociais para séries iniciais (UEFS)
4.4. Evangelismo Infantil Daleth Feitosa (Extensão Cultural do IAENE).
4.5. Evangelismo Infantil - Zilda Azevedo (AFAM)
4.6. Evangelismo Infantil - Vera (AFAM)
4.7. Corte e Costura (SENAC)
4.8. Arranjos Florais (AFAM)
4.9. Culinária (3 cursos, ADRA, AFAM)
4.10. Princípios de Saúde - Dr. Michel (SALT, AFAM)
4.11. Aconselhamento Pastoral - Pr. Elias Brasil (SALT, AFAM)
4.12. Ciclo de estudo sobre a Sexualidade Humana (UEFS)
4.13. Lar e família (AFAM - SALT)
4.14. Alfabetização I - Vera (AFAM)
4.15. Alfabetização II - Vera (AFAM)
4.16. Metodologia da Matemática - Vera (AFAM)
4.17. Fabricação de Cosméticos - Prof. Quédima (AFAM)
4.18. Primeiros Socorros - Enfermeiro Miguel (Clube de Desbravadores)
4.19. Pintura de Tecido (AFAM)

5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E EM IGREJAS


5.1. Centro Educaional Yêda Barradas Carneiro

Período abril a dezembro /1997


Função exercida - professora em sala de aula

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5.2. Instituto de Educação Gastão Guimarães


Período - 1 semestre /1998
Função exercida: Estagiária em sala de aula
5.3. Centro Educaional Yêda Barradas Carneiro
Período - 1 semestre /1998
Função exercida: Coordenadora de mini - curso
5.4. Prof. de Dept. Infantil
Classe dos juvenis (1 ano - Caruaru - PE)
Classe dos primários (4 anos - IAENE - BA)
Classe dos adolescentes (1 ano - Caruaru - PE)
5.5. Auxiliar de diretora dos depts. infantis (2 anos - IAENE - BA)
5.6. Diretora do dept. infantil da IASD de Sobradinho - Feira de Santana - BA (1ano).
5.7. Diretora do Ministério da Mulher do Distrito do IAENE II (6 meses)
5.8. Coordenadora de Evangelismo Infantil do Distrito do IAENE II - (6 meses)
5.9. Líder de Desbravadores (conselheira - 1 ano e meio)
5.10. Colportora Estudante (2 férias)

6. REFERÊNCIAS
Pr. Orlando Ferreira - IAENE
Prof. Lucinete Ferreira - IAENE
Prof. Irani Rodrigues - UEFS
Pr. Emérico Café Ferreira - Assoc. Bahia
Prof. Jurandi Carvalho - Assoc. Espírito Santense
Prof. Almeida - Conceição de Feira - CE4BC
Prof. Conceição - Conceição de Feira - CE4BC

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xlv

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Ass. Anamim de Freitas Evangelista Almeida

Seminário Adventista Latino - Americano de Teologia


Instituto Adventista de Ensino do Nordeste

AS ÁRVORES

Discurso
Apresentado em cumprimento parcial aos
Requisitos da Matéria
Pregação Bíblica I

por

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Josué
setembro 1998

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1
Aluno: José Luís Carvalho Afonso
Tema: Um Povo que Deus Gostou
Texto: Apocalipse 12

Introdução: O capítulo 12 de Apocalipse conta dos esforços vãos de Satanás


para varrer da terra a igreja de Cristo. É bem verdade de muitos
deram suas vidas com fé e valor um cristão disse ao ser torturado,
disse: “Podeis matar-nos, torturar-nos, condenar-nos... vossa
injustiça é prova de que somos inocentes... Quanto mais somos
ceifados por vós, tanto mais crescemos em número; o sangue dos
cristãos é semente”. G. C. p. 41, 42.

I- Quem são os valdenses?


A . Movimento cristão (séculos 13-16 ªD.).
1. Talvez o mais conhecido movimento cristão e um dos mais valorosos
foram conhecidos por sua coragem e sacrifício sua pureza
doutrinária, e seus métodos de evangelização. Eles eram conhecidos
como a igreja do deserto (Apoc. 12 e 16) e são a “igreja da fé” - vem
dos vales do piemonte, Itália e outras partes da França.
B. Pedro Valdo o fundador
1. O nome valdenses, vem de seu fundador. Ele foi um cristão sincero e
valente, de visão e dedicação. Sem dúvida ele andou com Deus,
como milhões de outros valdenses.
2. Pedro Valdo foi um crente piedoso corajoso. Ele inspirou os seus
companheiros “os homens pobres” assim chamados mas ricos na fé,
na doutrina, no trabalho missionário, na saúde, na obediência à lei de
Deus e na esperança da volta de Jesus.
C. Três principais vales valdenses norte da Itália.
1. O vale Bobbio (vale dos orvalhos)
2. O vale Pelliced (vale da luz)
3. O vale Angrogna (vale dos gemidos)
II. Espírito de Coragem e Sacrifício
A . Não cederam o poder papal.
1. “Alguns entretanto, que se recusaram a ceder à autoridade do papa ou
do papado. Estavam decididos a manter sua fidelidade a Deus e
preservar a pureza e simplicidade de fé”. G. C. p. 64.
2. A coragem para fazer o que é certo era tonicamente dos valdenses.
3. Exemplo de Elias no monte Carmelo.
4. Pensamento sobre coragem.
4.1 A coragem é como o amor - é preciso esperança para nutri-la -
(Napoleão Bonaparte)
4.2 A coragem é uma das primeiras qualidades humanas, em que ela
desenvolve outras (Winston Chuvchill).
4.3 Corajoso é aquele que teme o que se deve temer, e não teme o que
não se deve temer - Léon Tostoi.
B. Espírito de Sacrifício
1. “Os pais ternos e afetuosos como era tão sabiamente amavam os
filhos que não permitiam se habituassem a condescendência própria.
2. Escoa-se diante deles uma vida de provocar e agrurar, talvez morte de
mártir. Eram ensinados desde a infância a suportarem rudezas, ao
sujeitar-se ao domínio, e contudo a pensar e agir por si mesmos.
3. “Muito cedo eram ensinados a arrastar responsabilidades a serem
precavidos no falar e a compreenderem a sabedoria do silêncio”. G. C.
p. 67.
4. “Os valdenses haviam sacrificado a prosperidade temporal por amor à
verdade, e com paciência perseverante labutavam para ganhar o pão,
cada recanto da terra cultivável entre as montanhas era
cuidadosamente aproveitado; fazia-se com que os vales e as encostas
menos férteis das colinas também produzissem. A economia e a
severa renuncia de si próprio formavam parte da educação”. G. C. p.
67.
5. Jesus disse que algum que quiser segui-lo deve negar a si mesmo.
5.1 Vida sem sacrifícios é sempre perigosa e tendenciosa a apostasia.

III. Espírito Missionário


A . A Bíblia era Autoridade Máxima
1. De seus pastores recebiam os jovens instruções. Os evangelhos de
São Mateus e São João eram confiados a memória juntamente com
muitas epístolas.
2. mediante pacientes e incansáveis labores nas profundas e escurar
cavernas da terra, à luz de Archotes era confiada as Escrituras
Sagradas, versículo por versículo, capítulo por capítulo.
B. Testemunhos de Jovens
1. “Nas escolas onde iam não deviam fazer confidentes a quem quer
que fosse. Suas vestes eram preparadas de maneira a esconder seu
máximo tesouro - os preciosos manuscritos das Escrituras
acompanhava-se conversos a verdadeira fé nessas instituições de
ensino e frequentemente se encontravam seus princípios a penetrar a
escola toda”. G.C. p. 70.
2. O Espírito de Cristo e Espírito Missionário. O primeiro intuito do
coração regenerado é levar outros também ao Salvador. Tal foi o
espírito dos cristãos valdenses.
C. Os Ministros eram Missionários
1. Os ministros valdenses eram educados como missionários,
exigindo-se primeiramente de cada um que tivesse a expectativa de
entrar para o ministério aquisição de experiência como evangelista.
Cada um deveria servir três anos em algum campo missionário
antes de assumir algum encargo de uma igreja em seu país. Este
serviço exigindo logo de começo renúncia e sacrifício”. G.C. p. 71.
Conclusão
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema - UM Homem Chamado Tyndale
Assunto - A Palavra de Deus, e o Seu valor
Objetivo - Criar na vida dos irmãos não medir
Introdução: Forçar para levar a Palavra de Deus
Texto: Jeremias 15:16: Achardes as tuas palavras... Foram gozo e alegria para o
coração.

Introdução: É notável a dificuldade que o povo enfrentava por ter aceito a


Palavra de Deus. Verdadeiras trevas espirituais repousam sobre
muitos. Nesta estudaremos o testemunho eficaz de Tyndale (1489 -
1536 ªD).

I. Histórico de Tyndale
A . Abalou os fundamentos do papado.
1. Willian Tyndale, outor mártir cristão, que andou pelo vale da sombra
e da morte bem junto de Deus, nasceu na Grã - Bretanha. O Senhor
esteve junto com ele e os constituiu junto com Lutero, num dos seus
expoentes para abalar os fundamentos do papado. (Sal. 23:6)
B. Coragem para vencer (Josué 1:9)
1. Tyndale, com disposição virtuosa mas corajoso, insoluto mas
destemido de pagar com sua vida suas convicções e fé.
1.1 Um homem com coragem faz a maioria (Andrew Jackson)
1.2 A coragem é um exército sempre de prontidão para a
preservação das conquistas (Henryvan Ryke).
1.3 Qualquer pode louvar a Cristo, mas precisa para segui-lo
(Eleazor L. Doan).
C. Contato com a Bíblia
1. Reformador veemente e culto, foi o primeiro a traduzir a Bíblia do
texto grego para a língua impressa.
2. Foi na Universidade de Oxford que encontrou uma Bíblia, a qual lia
secretamente. Mas foi em Cambridge sob a influência de Erasmo e
seu Novo Testamento em grego, que a Bíblia falou realmente ao seu
coração.
2.1 Como Enoque andou com Deus. Andou com Deus até o seu
holocausto.

II. A turbulência das dificuldades


A . O apogeu de Roma papal na Grã - Bretanha
1. A influência papal na Grã - Bretanha era formidável. Tyndale
começou a sentir os seus tentáculos e, como Cristo, foi fugindo de
uma cidade para outra a fim de salvar a sua vida. Chegou a
Wittenberge onde se juntou a Lutero.
2. Expulso de sua casa pela perseguição foi a Londres e ali prossegui
por algum tempo. Mas a violência dos romanistas o obrigou a fugir.
2.1 Toda a Inglaterra parecia correr-se para ele e resolveu
procurar abrigo na Alemanha. Duas vezes foi o trabalho
interrompido, mas quando lhe proibia numa cidade ia para outra.
2.2 Segui exemplo de Jesus.
B. Considerado Herege
1. Foi considerado herege porque ensinava e disseminava as escrituras.
2. se esforçava para levar a escritura em sua própria roupa ao seu povo.
Foi a fugir na Alemanha que começou a traduzir o Novo Testamento.
Depois muitos exemplares foram queimados.
C. Prisão de Tyndale
1. Tyndale foi traído e entregue aos inimigos.
1.1 Ilustração de Judas Iscariotes
2. Afinal a igreja e o estado o prenderam em Antuérpia, Holanda.
Passou dezessete meses na prisão, sofreu muito.

III. Morte e testemunho de Tyndale


A . Morreu como mártir
1. Levaram-no a praça pública na vila de Vilvorde, perto de Bruxelas
no dia 6/10/ de 1536. Ali 1 o estrangularam e depois queimaram o
seu corpo.
B. Morreu pelo zelo da Bíblia
1. Tyndale sempre pregava que sem a Bíblia, é impossível firmar o
leigo na verdade - Sal. 119:101.
1.1 Que desafio para nós hoje que as vezes, negligenciamos o
estudo e meditação das escrituras! Quando andamos com Deus,
não podemos desassociar-nos de Sua Palavra.
1.2 E. G. W. diz que Tyndale era impelido pelo Espírito de Deus.
C. Tyndale acreditava na autoridade da Bíblia
1. Havia um princípio uniforme - A autoridade infalível das Santas
Escrituras como regra de fé e prática - The Conditinalist Faith
Ofour Fathers, vol. 2 pág. 91.
2. Jesus também usou o mesmo princípio na tentação do deserto. Mat.
4:4 - Está escrito: “Não só de pão vive o homem, mas de toda
palavra que sai da boca de Deus”.

Conclusão:
a) Recapitulação: como vimos...
b) Apelo: A vida de Tyndale é uma inspiração para todos nós, que
coragem, coragem, perseveremos. Entretanto forçar do poder papal
sofrendo perseguições não hesitou a levar a luz da Palavra de Deus
àqueles que jaziam em trevas. O que temos nós feito por Cristo?
Aluno: José Luís Carvalho Afonso
Tema: Similaridades de Paulo e João Wesley
Assunto: Testemunho da vida sobre o serviço de Deus
Texto: Decidi nada saber entre vós, senão há Jesus Cristo, e está crucificado. I Cor.
2:2
Objetivo: Levar o ouvinte a colocar-se sob o serviço de Deus

Introdução: Wesley (1703 - 1791) no seu espírito missionário é um tipo de


Paulo. Estava de todo comprometido com a causa do mestre dedicou-
se com corpo e alma na pregação do evangelho de Deus (Rom. 1:16).
Poucos pregadores do evangelho, pregaram, escreveram e foram tão
perseguidos como João Wesley.

I. Visão universal da pregação do evangelho


A . O mundo é campo missionário (Mat. 28:19-21)
1. “Considero o mundo toda a minha paróquia”. Disse João Wesley.
2. O evangelho é o poder de Deus (Rom. 1:16).
B. Disposição para o serviço (Joa. 4:34)
1. Wesley viajou cerca de 400.000 quilômetros a maior parte a cavalo,
ou uma média de 32 quilômetros por dia durante 40 anos.
2. Aos 83 anos de idade ele se queixava de que não podia escrever
mais de 15 horas por dia sem cansar a vista.
3. Aos 86 sentia-se envergonhado por não poder pregar mas que duas
vezes por dia.
4. em seu diário escreveu que não estava gostando nada de ter que
ficar na cama até as 5:30 h. da manhã.
5. Sofre pedradas e cacetadas com admiração.
C. Ministério de pregação
1. Pregou 40.000 sermões escreveu 400 livros.
2. Conhecia dez línguas diferentes. Em 50 anos foram poucos os dias
em que não pregou pelo menos um sermão sempre às 5 horas da
manhã.
3. Pregava regularmente duas vezes por dia e às vezes de três a quatro
vezes.

II. A visão de Paulo quanto ao evangelho


A . Paulo apóstolo dos gentios
1. Anunciava o evangelho a todos sem distinção. Percorreu toda a
Ásia, até onde podia chegar.
2. Não tinha vergonha do evangelho (Rom. 1:18).
B. Disposição para o serviço
1. As três viagens missionárias
1.1 Primeira viagem missionária (ver autor)
1.1.1 Falamira 13:5
1.1.2 Pafos 13:1
1.1.3 Prega em Antioquia 13:14-41
1.2 Segunda viagem missionária
1.2.1 Síria e Silícia 15:41
1.2.2 Listra 16:1-3
1.2.3 Na Frígia e na Galácia 16:6
1.2.4 Éfeso 18:19-20
1.3.1 Galácia e Frígia 2:17
1.3.2 Cefarere 21:6
2. Perseguição
3. Naufrágio 27:26-44
4. Tempestade 27:14-21
5. Encerrando durante dois anos 24:27 prisão e açoites - 21:27
C. Ministério de pregação de Paulo
1. Foi autoria da maioria das cartas no testamento.
2. Pregou em Damasco 9:20
3. Prega em Antioquia 13:14-41
4. Funda a igreja em Tessalônica 17:4
5. Prega em Roma 28:30-31

III. Como melhorar nosso ministério pessoal


A . Morrer para o mundo e viver para Deus. (João 4:34, Gl. 2:26, Fil.
1:21, II Cor. 5:17).
B. Ter uma visão universal, despojado de preconceitos.
C. Ter poder e senso de missão. Mat. 28:19-21
Conclusão:
a) Como vimos...
b) Apelo: Sem dúvida nenhuma a vida de Paulo e Wesley são baluartes na
história do cristianismo deixando-nos a lição que a fé a humildade, o
incansável zelo, o espírito abnegado e a devoção destes servos de Cristo se
refletem nas igrejas e nossa vida.

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: A vida em prol da verdade
Assunto: Semelhança de Jesus e Wycliffe
Objetivo: Ressaltar na mente dos irmãos a importância de uma vida coerente na
disposição de Deus.
Texto: Não temas... Eu Sou o seu escudo Gen. 15:1

Introdução: Nesta manhã é nosso objetivo fazer uma análise de alguns pontos
que Wycliffe se assemelhou a Jesus e como nós também podemos ter
coragem vinda da certeza que andamos com Deus e ao lado da verdade.
João Wycliffe o celebrado reformador aclamado como “A estrela da
manhã da reforma nasceu na Inglaterra (1324 ª D).

I. A vida de Jesus
A . Andava diariamente com Deus.
1. “A minha comida e a minha bebida consiste em fazer a vontade
daquele que me enviou, e realizar a Sua obra”.
2. Vida coerente.
3. Vida de oração (Mc. 6:46, Luc. 9:29, Le. 6:12)
B. Lutou para libertar os homens do pecado (Luc. 19:10)

II. A vida de Wycliffe


A . Andava constantemente com Deus
1. Como Jesus a força e autoridade de seus ensinos estava na
comunhão com Deus. Disse Jesus: Sem mim nada podeis fazer
(João 15:5).
2. Os grandes homens que a Bíblia apresenta tinha como o centro de
sua vida dependência de Deus. Enoque andou com Deus Gen.
5:22.
3. “Sua vida diária era uma demonstração das verdades que pregava...
a pureza de sua vida sua coragem e integridade inflexíveis
conquistaram-lhe geral estima e confiança”. G. C. p. 81.
B. luta para libertar as pessoas da ignorância espiritual
1. Lutou pela liberdade religiosa e livre exame das Escrituras
Sagradas.
2. Foi o primeiro a identificar o papa como o Anti Cristo.
3. Foi o primeiro a traduzir a Bíblia da vulgate para a língua inglesa.
4. Wycliffe apresentou ao papa e aos cardeais a mansidão e
humildade de Cristo, mostrando não somente a eles mesmos, mas
a toda a cristandade, o contraste entre eles e o mestre, a quem
professamos representar.
C. Dedicação a Bíblia como base a sua vida
1. Quando ainda no colégio, Wycliffe passou a estudar as Escrituras
Sagradas. Naqueles tempos em que a Bíblia existia apenas nas
línguas antigas, os eruditos estavam habilitados a encontrar o
caminho para a fonte da verdade o qual se achava fechado às
classes incultas.
2. Quando a atenção de Wycliffe se volveu às Escrituras passou a
investigá-las com a mesma proficiência que o havia habilitado a
assenhorear-se da instrução das escolas.
3. Na palavra de Deus encontrou o que antes em vão procurava. Ali
viu revelado o plano da salvação e Cristo apresentado como
único advogado do homem.
4. Entregou-se ao serviço de Cristo e dedicou-se a proclamar as
verdades que havia descoberto.
5. Wycliffe era ensinador hábil e ardorosa eloqüente pregador e sua
vida diária era uma demonstração das verdades que pregava.
6. O conhecimento das escrituras, a força de seu raciocínio, a
pureza da suavidade e sua coragem e integridade inflexíveis
conquistaram-lhe geral estima e confiança.
7. Wycliffe aceitava as Sagradas Escrituras com implícita fé, como
a inspirada revelação divina; como suficiente regra de fé e
prática.
8. E não somente ensinava que a Bíblia é a perfeita revelação da
vontade de Deus, mas que o Espírito Santo é o seu único
intérprete. E todo homem, pelo estudo de Seus ensinos, deve
aprender por si próprio o dever.

III. Nossa parte hoje


A . Valorizar a importância de falar com Deus
1. Orar como Jesus orava
2. Andar com Deus como Wycliffe
B. Levar a mensagem a outros (Mat. 28:19-20)
1. Cristão nasceu como um missionário
2. Levou o evangelho de Deus Rom. 1:16
C. Ter a vida norteada pela Palavra de Deus
1. Não se deixar levar pela filosofia deste mundo (João 5:39)
2. Amar a verdade até o fim (João 14:6)

Conclusão:
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo: Diante disto Jesus e Wycliffe nos enchem de motivação e
sacrifícios. Andar com Deus seja qual for as consequências. Porque
viver para Deus é a melhor honra concedida aos mortais.
Aluno: José Luís Carvalho Afonso
Tema: Lutero, guiado por Deus
Assunto: Uma vida dedicada a Deus
Objetivo: Mostrar o que Deus pode fazer com aqueles que estão a sua disposição.
Texto: Deus é o nosso refúgio e fortaleza socorro bem presente nas tribulações.
Portanto não temeremos. Sal. 46:1,2.

Introdução: Lutero (1483-1546 ª D). Preeminente entre os que foram


chamados para dirigir a igreja das trevas do papado à luz de uma fé mais
pura, Martinho Lutero, zeloso, valente e dedicado, não conhecendo outro
temor senão de Deus, e não reconhecendo outro fundamento pois a fé
religiosa além das Escrituras Sagradas. Lutero foi o homem para o tempo
certo; por meio dele Deus efetuou uma grande obra para a reforma da
igreja e esclarecimento do mundo.

I. Confiança implícita em Deus e em Jesus


A . Amor a Deus (Mat.)
1. Lutero os amava profundamente, sua vida atribulada de apoio em
Cristo.
B. Temor do Senhor
1. O temor do Senhor habitava no coração de “Lutero habilitando-o
a manter sua firmeza de propósito e levando-o a profunda
humildade”. G. C. p. 122.
C. Dependia de Deus (João 15:4)
1. “Ele tinha uma constante intuição de sua dependência do auxílio
divino, e não deixava de iniciar cada dia com oração, enquanto
o íntimo estava continuamente a respirar uma súplica de guia e
apoio”. G. C. p. 122.

II. Confiança plena na Bíblia, a Palavra de Deus.


A . Amor a Bíblia (Sal. 119:105)
1. Acima de tudo se deleitava no estudo da Palavra de Deus. A
Bíblia foi o móvel de controvérsia com o papa. Lutero amava-
a tanto quanto a Deus. Foi ele o primeiro a traduzi-la para a
língua alemã.
2. Fizera solene voto do estudo cuidadosamente a Palavra de
Deus e todos os dias de sua vida pregá-la com fidelidade.
B. Denunciar o valor das filosofias acima da Bíblia
1. Lutero via o perigo de exaltar teorias humanas sobre a Palavra
de Deus. Corajosamente atacava a incredulidade especulativa
dos escolásticos e opunha-se a filosofia e teologia que
durante tanto tempo mantiveram sobre o povo que influencia
dominante.
2. Denunciou tais estudos não somente como indignos mas
como perniciosos, e procurava desviar o espírito de seus
ouvinte dos filósofos e teólogos para as verdades e termos
apresentados pelos profetas e apóstolos.
3. Toda a instrução que os homens não se enchem
incessantemente ocupados com a Palavra de Deus, tem de
tornar-se corrupta.
C. Descobriu as verdades bíblicas (Mat. 5:39)
1. Do seu apego a Bíblia encontrou o verdadeiro Cristo e
descobriu que somos salvos pela fé na Sua justiça imputada e
comunicada na santificação.
2. Diante da dieta de Worms ele disse, que a Bíblia é o maior e
mais precioso tesouro quer no céu, quer na terra.

III. Confiança irrestrita no poder da oração


A . Vida de oração (I Tess. 5:17)
1. Lutero foi um homem de oração. Orava por qualquer coisa.
2. Suas orações insistentes e diretas ajudavam-no a quebrar seu
espírito forte, impulso e exigente.
3. As vezes parecia que estava brigando com Deus e dando-lhe
ordens.
4. “Orar bem”, dizia ele muitas vezes é a melhor metade do
estudo.
B. O poder da oração (Tg. 5:17)
1. Aumenta a fé (I João 5:14)
2. Foi aquela oração durante toda a noite em Worms que lhe
deu forças para dizer a verdade e ser vitorioso.
C. Eficácia da oração do justo (Tg. 5:16)

Conclusão:
a) Recapitulação: Como vimos...
b) Apelo: A vida de Lutero, não só ajudou a história do cristianismo,
mas foi uma vida dedicada ao lado da verdade a Palavra de Deus.
Quantos de nós poderíamos dedicar nossas vidas também ao bem da
verdade.
Aluno: José Luís Carvalho Afonso
Tema: O Uso do Tempo, Corpo e Tesouro
Texto: Ecl. 3:1-11

I. Uso do Tempo
A - Tempo de Deus
1- Sábado
B - Tempo para Deus
1- O culto de família - obra missionária
C - Tempo nosso
1- Administrando com sabedoria - Efésios 5:14-17

II. Uso do Corpo


A - Templo do Espírito Santo (I Cor. 6:19, 20)
B - Normas cristãs de vestir
C - Cuidar de saúde e alimentação

III. Uso dos Tesouros


A - Dízimos a Deus - Mal. 3:10-12
B - Ofertas
1. I Cor. (9:6)
a) Não com tristeza
Por necessidade
Por circunstância
C - Não por condições (Jó 3:16)

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Santificação cada dia
Texto: Lv. 19:2 - 20:7

Introdução:

I. Mordomia
A - Santificação Completa
1. A mordomia cristã apela aos seus adeptos uma santificação
completa da vida.
B - Propósito da Mordomia
1. Este é o propósito principal da mordomia, a santificação de
todos para uma vida completa em Cristo.
II. Enquanto Esperamos que Jesus Regresse
A - Viver Sabia Justa e Piedosamente
1. Tito 2:12, 13
a) Renunciando a impiedade, os desejos egoístas e buscando a
santificação na entrega total a Deus.
B - Devemos ser Diligentes
1. II S. Pedro 3:13, 14
a) Sem mancha
b) Irrepreensíveis
c) Em paz
2. Jó 3:2, 3

III. Fiel Mordomia da Vida


A - Requisito Importante que se Exige de um Mordomo
1. I Cor. 4:2
2. A administração do homem apelativa; a possessão de Deus é
absoluta.
3. O mordomo governa os bens do proprietário, porém esse
governo não significa possessão.
B - Não Tem Nada que Absoluto na Possessão do Homem
C - A Recompensa da Fidelidade
1. Mat. 25:21 “... Entrai no gozo do teu Senhor”.
2. Apoc. 2:10 “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida.

Conclusão:
A) Recapitulação
B) Apelo

Aluno: José Luís Carvalho Afonso


Tema: Os talentos - dons de Deus
Texto: Rom. 12:4-8

Introdução: Diferentes dons, segundo a graça de Deus, cada um


designado é para uma tarefa na sua causa.
I. Os Dons e Talentos
A - Recebemos Dons
1. Os dons, os recebemos de acordo com a nossa capacidade e na
medida em que nos dedicamos aos demais.
B - Duas diferentes classes de dons - talentos
1. Naturais
2. Adquiridos

II. O Uso dos Talentos


A - I Cor. 12:1, 4
1. O uso dos talentos para nosso crescimento e capacitação para a
vida eterna é essencial.
B - Mal Uso dos Talentos
1. “Assim também o cristão que não queira exercitar as
faculdades que Deus lhe deu, não só deixa de crescer em
Cristo, mas sim que perde a força que já tinha e vem a ser um
paralítico espiritual.
C - Para Exaltar
1. “Não se consideram como havendo sido mais favorecidos do
que seus semelhantes nem se exaltem sobre outros obreiros
sinceros e diligentes”. - O .E. 495.
III. Adequado Uso dos Talentos
A - Maior Eficiência
B - Talentos Para Conservar

Conclusão:
a) Recapitulação
b) Apelo: Estamos sendo sinceros e leais para com Deus.
Aluno: José Luís Carvalho Afonso
Tema: Templo - O nosso corpo
Texto: Êxodo 23:25

Introdução:

I. Funcionamento do Corpo
A - Capacidades Humanas
1. Ao contemplar muitas das invenções modernas que nos
rodeiam que damos maravilhados pela eficiência e capacidade.
2. Tem-se descoberto muito pouco dos admiráveis mecanismos
que fazem do ser humano a obra mestra da criação.
a) O funcionamento dos órgãos dos sentidos e o sistema
nervoso
b) A maneira estrita em que o organismo regula a composição
do sangue e de mais líquidos que irrigam as células.
B - Funcionamentos Magníficos
1. O funcionamento pelo qual crescem e se reparam os tecidos
2. Como crescem os ossos
3. A marcha do coração; o mecanismo que permite o organismo
manter a temperatura normal

II. Criado à Imagem de Deus


A - Gen. 1:26
1. Os seres humanos constituíam uma classe nova e distinta e
foram feitos a imagem de Deus, e foi o propósito do Criador
que eles povoassem a terra - C.B. AS. D., vol. 5, 1995.
2. A máquina mais perfeita
a) O organismo do corpo humano não pode ser plenamente
compreendido; apresenta mistério os que desconcertam o
mais inteligente - C.B.V. 416, 417.
b) C.B.V. 417.
B - Gen. 1:27-28
1. Adão podia refletir que fora criado à imagem de Deus, para ser
semelhante a Ele em justiça e santidade.
2. Domínio.
3. Perfeição.
4. Viver belo e saudável.
a) Corpo belo e saudável
b) Faculdades pura e desenvolvidas
c) Tesouros ilimitados

III. Importância do Corpo como Mordomo de Deus


A - Paulo nos Fala da Carreira Cristã
1. I Cor. 9:24-27
2. Felizes os que seguem os planos de Cristo, pois terão direito à
vida das vidas - a eterna, e serão mordomos e herdeiros do
céu.
B - Chamado de Atenção
1. II Cor. 5:10
a) Deus nos está testando, para ver se nos pode confiar a
imortalidade.
b) Todos vão comparecer ante ao tribunal de Deus - Dá-nos
hoje pág. 154.

Conclusão:
a) Recapitulação:
b) Apelo - Isa. 55:1
Meu querido irmão: vinde às águas Deus quer fazer de você um
vencedor, um mordomo fiel.
PROGRAMAÇÃO (20-22 novembro 1998)
Sexta Feira
19:30 - 20:00 - Serviço Cântico
20:00 - 20:05 - Oração
20:05 - 21:00 - Estudo Bíblico. Mordomia integral da vida (pastor Anderson)

Sábado
06:30 - 9:00 - Serviço Cântico
09:00 - 10:30 - Escola Sabatina
10:30 - 11:30 - Sermão: Dizimar uma experiência espiritual (pastor João)
14:30 - 15:30 - Origem e desenvolvimento do dízimo na IASD - (pastor Vicente)
15:30 - 16:00 - Perguntas e respostas
16:00 - 16:30 - O sistema financeiro da IASD
16:30 - 17:30 - Perguntas e respostas
17:30 - 18:00 - Aula sobre responsabilidades (porf. Antônio)
18:00 - 18:15 - Oração final

Domingo
Manhã
08:00 - 08:35 - Aula - Plano divino de dizimar e ofertar (irmão José)
08:35 - 08:45 - Perguntas e respostas
08:45 - 09:20 - Aula - Mordomia infantil
09:20 - 09:30 - Passar o vídeo sobre mordomia
09:30 - 09:45 - Intervalo
09:45 - 11:30 - Mesa redonda
11:30 - 12:00 - Encerramento da mesa redonda
19:30 - 20:00 - Serviço cântico
20:00 - 21:00 - Sermão: vida inteira consagrada a Deus
Introdução

Homossexualismo é um assunto polêmico, cheio de indagações e repleto de


complexidade! Colin Cook, pastor, ex - homossexual e a doutora Ruth Carter Spaplenton,
destacam a necessidade de se introduzir um ponto de referência exterior a si mesmo: a
pessoa de Cristo, a fim de reconhecer a nova identidade e encontrar a liberdade perdida.
Colin Cook também afirma que dificuldades no relacionamento com os pais podem levar
os filhos ao homossexualismo, e ele acredita que, com orientação especializada e auxílio
divino, é possível redirecionar a sexualidade desviada.
Objetivo

Esta pesquisa tem como objetivo passar alguns dados que informam sobre a
influência que a educação cristã exerce na vida de alunos adolescentes. Vem mostrando a
diferença no índice de jovens com tendências homossexuais numa escola cristã e numa não
cristã. Os jovens de modo geral, estão sujeitos às influências mundanas e atos promíscuos,
porém através desta pesquisa adquirimos comprovação de que o ensino cristão diminui as
chances de moças e rapazes agirem de forma errônea.

Metodologia

Nesta pesquisa, os resultados foram adquiridos através de questionários. Fizemos


pesquisas nas escolas, através de perguntas discretas e não era preciso a identificação dos
alunos nos questionários. Foram distribuídos 180 questionários sendo divididos meio a
meio em cada escola. Em ambas as escolas, a pesquisa foi feita com alunos formandos
numa faixa etária de 15 a 23 anos.
Veja os gráficos seguintes:

Escola Cristã

Sim 95%
Não 5%
Como mostram os dados, numa escola cristã, 5% apenas dos alunos afirmam que
tem tendências homossexuais e 95% afirmam que não. Na escola não cristã 20% dos
alunos afirmam que tem tendências homossexuais e 80% afirmam que não.
Pelos resultados, é notório que a educação cristã tem transformado a vida de jovens,
pois fazem com que eles pensem um pouco mais antes de optarem por esse “estilo de
vida”.

Conclusão

Portanto, partindo do princípio de conscientização, é preciso que nós como


profissionais de saúde e até como seres humanos, façamos nossa parte, orientando os
jovens sobre os perigos e riscos de uma vida com relacionamentos homossexuais, e
principalmente com enfoque na vontade de Deus, pois em Sua Palavra, a Bíblia, Ele é claro
em expressar o Seu desagrado com relação a essa prática sexual. O sexo é algo sagrado, foi
criado por Deus, o diabo o deturpa cada dia que passa, temos por dever advertir os jovens
contra esse “estilo de vida” terrível.
SEXO PORQUE ESPERAR ATÉ O CASAMENTO?

Adriana Batista Cavalcante

Floricéia dos Reis Cerqueira

Jamile Anunciação das Virgens

Silvânia Firme

Tânia Menezes dos Santos de Freitas

Valdir Menezes Pinto

Wellington Lopes Cavalcante

Resumo: O maior problema do jovem evangélico e, portanto, o que mais atrapalha

sua vida espiritual, é o namoro. Devemos saber como proceder no nosso comportamento

na área física, seja no namoro ou em qualquer relacionamento na vida. Conforme pesquisa

realizada entre mocidade evangélica de Cachoeira, Capoeiruçu - Ba descobrimos que uma

grande porcentagem 74,5% dos jovens até 21 anos de idade tiveram relação sexual com

suas namoradas. Portanto, o jovem deve ser mais do que nunca orientado dentro de sua

religião para evitar problemas futuros.

Palavras chaves: Religião, adolescência, sexo.

Sex... Why do Wait for Wedding?


Abstract: The biggest problem that cristian young needs face for in his spiritual life
is the sexual relation before wedding. We must know like to contain ours sexuals instincts.
According to research done among youngs of Cachoeira chistian community in Bahia, we
discovered that its 74,5% had least one sexual relation before into his religion to avoid
future problems.
Key words: Religion, teenage, sex.

INTRODUÇÃO

Dentro da justa preocupação escatológica da comunidade cristã, tem sido os


sintomas de mudança nos conceitos e no comportamento sexual dos últimos tempos
apontados como sinais ou evidências do iminente retorno do Senhor Jesus.
Robinson Cavalcante (1985) escreve que a igreja deve ser o lugar de encontro com
os jovens para elucidar seus problemas sexuais à luz da Palavra de Deus, segundo a
mentalidade e o Espírito que exige a própria Palavra.
Devemos tomar medidas para nunca nos colocarmos numa situação onde podemos
ser atingidos pela tentação que está além das nossa forças.

METODOLOGIA
A metodologia usada foi a do tipo descritiva, através de dados coletados por
contados diretos na forma de formulário de entrevistas à 32 jovens católicos abaixo de 21
anos de idade da cidade de Cachoeira Ba. A segunda amostra foi com 29 jovens
adventistas, abaixo de 21 anos de Capoeiruçu, também entrevistados com formulários.
Os formulários buscavam dados relacionados com sexo, idade, religião, motivo pelo
qual manteve sua primeira relação sexual antes do casamento e se houve arrependimento.
Os resultados foram surpreendentes à nossa vista.
Vejamos:
Gráfico 1 - Jovens católicos de Cachoeira - Ba (32 jovens do 09 do sexo masculino
e 23 do sexo feminino).
18 os jovens
m antêm
relacões
sexuais com
seus
11 não m antêm

03 recusaram -
se responder
o form ulário

Fatia 4

Gráfico 2 - jovens adventistas de Capoeiruçu - Ba (29 jovens, sendo 18 do sexo


4 jovens
m antêm
relações
sexuais
25 não
m antêm
relações

masculino e 11 do feminino).
INTRODUÇÀO

Situação frequente de emergência é o aparecimento de pacientes que tentaram o


suicídio, particularmente à custa de ingestão de medicamentos diversos (principalmente
benzodiazepínicos e analgézicos). Seu atendimento requer imediata e constante avaliação
clínica geral; levando-se sempre em conta a farmacocinética das drogas ingeridas. As
combinações mais frequentemente observadas são a hipotensão arterial, as arritmias
cardíacas e a depressão respiratória. Medidas como a lavagem gástrica, diurese forçada e
diálise podem se fazer necessárias, bem como a intenção em unidade de terapia intensiva.

Os quadros mais habitualmente relacionados a suicídio e tentativas de suicídio, em


nosso meio, são estados depressivos e as situações que envolve desesperada manipulação
externa por parte de pacientes psicologicamente imaturos (principalmente personalidades
histéricas). Esta última situação, muitas vezes desconsiderada em nossos serviços de
urgência, chegam a constituir piadas por parte da equipe médica, tornando como não sérias
tentativas de suicídio. É importante lembrarmos que, dentre várias formas de nos
comunicar suas necessidades, o paciente deve possuir razões ou estrutura bastante
comprometida quando escolhe, como meio, a tentativa de suicídio. Devemos sempre
avaliar a intensidade do desejo de morrer e não somente questionarmos sua veracidade.
Os fatores de maior risco, que devem ser investigados não somente nos pacientes
deprimidos, deve envolver uma história pregressa das atitudes do paciente diante de fatos
traumáticos, seu humor e apresentação no momento, o conteúdo de suas idéias, bem como
seus planos e perspectivas para o futuro. Os dados que devem merecer especial atenção
dizem respeito a ameaças ou tentativas anteriores por parte do paciente ou de familiares,
história de perda recente (de pessoas queridas, emprego ou mesmo de sua própria saúde
física), idade elevada, solidão (solteiros, viúvas, separados), doença grave, crônica ou
terminal e presença de sintomas depressivos, psicóticos ou história de alcoolismo e outras
toxiconomias.
No que diz respeito aos estados depressivos, à parte os possivelmente determinados
por doenças orgânicas ou efeitos de drogas e que merecem tratamento como um quadro
sintomático, cabe distinguir entre as depressões de caráter endógeno (como a da fase
depressiva da Psicose Maníaco - Depressiva) e as de caráter psicógeno (como a depressão
reativa, neurótica etc.). esta distinção nem sempre é fácil de realizar, e tem implicações de
ordem terapêutica, como veremos a seguir.
Os dados clínicos que podem nos orientar para o diagnóstico de uma depressão
endógena são o humor intensamente deprimido particularmente no período da manhã,
muitas vezes referido pelo paciente como vindo de dentro de si, sem motivo aparente; o
despertar precoce; a lentificação do ritmo intestinal e a anorexia; a inibição da
psicotricidade e do raciocínio; apatia global (trabalho, lazer, interesse sexual); idéias de
suicídio com busca da morte e, com alguma frequência, idéias deliróides de caráter
persecutório, de ruína ou hipocondríaco. O paciente pode fazer referência a episódios
depressivos anteriores ou mesmo a antecedentes familiares de depressão e/ou suicídio.
Já o quadro clínico de depressão reativa, de caráter neurótico, compreende um
humor deprimido porém intensamente associado à ansiedade em paciente com história de
perda (morte de familiares, perda econômica etc.) recente e, geralmente, sem antecedentes
pessoais ou familiares de depressão. Neste tipo de depressão, o paciente tem dificuldade
para conciliar o sono, acorda bem pela manhã e piora durante o dia. Mostra-se irritável,
com sentimentos de raiva e culpa e queixando-se de sintomas somáticos vagos (como
cefaléia, por exemplo).
O paciente com uma depressão de caráter endógeno tem alto potencial suicida e,
não contando com suficientes recursos familiares para uma vigília constante, deve ser
internado. Como todos medicamentos antidepressivos necessitam de cerca de duas
semanas para apresentar melhora sintomatológica no paciente, há quem preconize uma
série de 3 a 6 eletrochoques inicialmente, para então iniciarem-se os procedimentos
medicamentosos. Outros somente utilizam a eletrocunvulsoterapia se o tratamento
medicamentoso não produzir os resultados esperados. A medicação da escolha é a
imipramina, com dose inicial de 100 mg diários, em dua tomadas (pela manhã e meio da
tarde).Pode-se aumentar 50 mg a cada 3 dias até a dose de 300mg diários, devendo o
paciente permanecer cerca de 15 dias com a dose máxima até que se possa concluir pela
sua ineficácia. Caso tal aconteça, pode-se optar pela utilização de inibidores da
monoaminoxidase (IMAO) ou lítio, o que, pelos riscos que comporta, deve ser feito pelo
especialista. Cumpre ressaltar que um momento de particular risco de suicídio é o período
em que se inicia a melhora do paciente, já que esta frequentemente atinge primeiro a apatia
e a inibição psicomotora, para então se refletir a nível do pensamento e do humor.
Concomitantemente ou principalmente a melhora do paciente, este deve ser trabalhado
psicoterapeuticamente e avaliado no sentido de estipular-se o tempo pelo qual deverá
continuar com antidepressivos (não menos de 3 meses) e se não deverá entrar em um
programa de litioterapia.
A depressão de caráter psicogênico já mostra suscetibilidade maior a um tratamento
psicoterápico, muitas vezes breve; no entanto, principalmente se a ansiedade for intensa,
esta poderá dificultar a abordagem do paciente e requerer uso de medicação. Quando tal
ocorre, a droga de escolha é a amitriptilina, com dose inicial de 50 mg, que deve ser
administrada à noite e 1/3 pela manhã. Em geral, não há necessidade de se associar
medicação ansiolítica ou hipnótica.
As drogas antidepressivas com frequência apresentam efeitos anticolinérgicos
(secura na boca, hipotensão postural, taquicardia etc.) que aparecem no início da
terapêutica e podem desaparecer em cerca de duas semanas. Tais sintomas devem ser
acompanhados pelo médico, e mantendo-se em pequena intensidade não contra - indicam a
continuidade do tratamento.

Nelson de Sá
Harry Simmons, Falar em Público, Record,

A obra de Simmons é direcionada, em especial, à executivos. É dividida em duas


grandes seções. A primeira, dizendo respeito à importância do “falar em público”, com
ênfase nas vantagens operacionais (como eficiência em vendas e direção de empresa),
enquanto a segunda seção se deve à tentativa de esboçar “um breve curso de oratória
pública”.
A primeira seção, via de regra, não apresenta grandes contribuições. As primeiras
57 páginas são um questionário direcionado à ação executiva, as quais quando adaptado a
vialidade pastoral, não trazem novidades. Os três capítulos subseqüentes podem ser
resumidos, quanto a contribuição pela interessante nota das páginas 90 e 91 sob o título de
dez mandamentos para o executivo. O capítulo 8: oratória pública, todas sobre ocasiões
de preparação de discursos apresentados no capítulo 9 (pags. 132-134) é também
apreensível. A mais, numa seção, haverá apenas algo interessante na seção 12: “Como
descobrir novas idéias para discursos”. (p. 133-271)
todavia, a segundo sermão possui, em conjunto, em conjunto, uma considerável
relevância. O capítulo 14 é digno de assimilação, (apresenta 25 tópicos sobre regras gerais
de oratória valiossíssima). Os seis tópicos para se fundamentar um discurso (pags. 203,
213) são sugestivos, mas não, absolutos.
As quatro maneiras de despertar o interesse do auditório não são tão sugestivas
como o título requereria. Porém o fim deste capítulo, o décimo quinto, (p. 225-233) são de
grande valor.
O capítulo 16, sob, o título de : “A arte da boa linguagem”, não é muito relevante.
Entretanto, o capítulo final da obra, guarda as dividas preparações e feitos as
devidas adaptações, merece uma leitura um pouco mais atenta.
No geral a obra consiste, quanto à relevância à segunda seção, sob uma seleção.
1. DADOS PESSOAIS:
1.1. Nome Completo: Anamim de Freitas Evangelista Almeida
1.2. Data de Nascimento: 11/07/76
1.3. Nacionalidade: Brasileira
1.4. Naturalidade: Caruaru - PE
1.5. Estado Civil: Casada
Cônjuge: Anselmo dos Santos Almeida
Filha (1): Milena Lisley Evangelista Almeida
1.6. Filiação: Manoel Evangelista dos Santos Filho]
Adilma de Freitas Evangelista
1.7. Endereço: IAENE, Cx. Postal 18, Capoiruçu Cachoeira - BA Cep. 44.300-
000

2. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
2.1. Carteira profissional - n 24516
Série 00064 - BA
2.2. Carteira de identidade - n 07430799 - 14
2.3. C.P.F. 885025035 - 53
2.4. Título de eleitor - n 754810905/07

3. FORMAÇÃO BÁSICA
3.1. 1 e 2 séries - Escola Adventista de Caruaru - PE
3 - Centro Educacional Adventista Vicente Fonseca - Feira de Santana - BA
4 - Escola Adventista da Cidade Nova - Feira de Santana - BA
(1 grau menor) concluído em 1986
3.2. 5 - Escola Adventista de Cidade Nova - Feira de Santana - BA
6 e 7 - Escola Adventista de Caruaru - PE
8 - Colégio Sete de Setembro - Caruaru - PE
(1 grau maior) concluído em 1990.
3.3. 1 (2 grau) - Colégio Municipal Álvaro Lins - Caruaru - PE
2 e 3 (2 grau) - Instituto Adventista de Ensino do Nordeste - Cachoeira - BA
Curso Formação para o Magistério do 1 grau da 1 a 4 séries, concluído em 1993.
3.4. 3 grau - Universidade Estadual de Feira de Santana
Curso Licenciatura em Pedagogia, concluído no 1 semestre de 1998.

4. CURSOS COMPLEMENTARES
4.1. Datilografia
4.2. Liderança (Clube de Desbravadores)
4.3. Ciências Sociais para séries iniciais (UEFS)
4.4. Evangelismo Infantil Daleth Feitosa (Extensão Cultural do IAENE).
4.5. Evangelismo Infantil - Zilda Azevedo (AFAM)
4.6. Evangelismo Infantil - Vera (AFAM)
4.7. Corte e Costura (SENAC)
4.8. Arranjos Florais (AFAM)
4.9. Culinária (3 cursos, ADRA, AFAM)
4.10. Princípios de Saúde - Dr. Michel (SALT, AFAM)
4.11. Aconselhamento Pastoral - Pr. Elias Brasil (SALT, AFAM)
4.12. Ciclo de estudo sobre a Sexualidade Humana (UEFS)
4.13. Lar e família (AFAM - SALT)
4.14. Alfabetização I - Vera (AFAM)
4.15. Alfabetização II - Vera (AFAM)
4.16. Metodologia da Matemática - Vera (AFAM)
4.17. Fabricação de Cosméticos - Prof. Quédima (AFAM)
4.18. Primeiros Socorros - Enfermeiro Miguel (Clube de Desbravadores)
4.19. Pintura de Tecido (AFAM)

5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E EM IGREJAS


5.1. Centro Educaional Yêda Barradas Carneiro

Período abril a dezembro /1997


Função exercida - professora em sala de aula
5.2. Instituto de Educação Gastão Guimarães
Período - 1 semestre /1998
Função exercida: Estagiária em sala de aula
5.3. Centro Educaional Yêda Barradas Carneiro
Período - 1 semestre /1998
Função exercida: Coordenadora de mini - curso
5.4. Prof. de Dept. Infantil
Classe dos juvenis (1 ano - Caruaru - PE)
Classe dos primários (4 anos - IAENE - BA)
Classe dos adolescentes (1 ano - Caruaru - PE)
5.5. Auxiliar de diretora dos depts. infantis (2 anos - IAENE - BA)
5.6. Diretora do dept. infantil da IASD de Sobradinho - Feira de Santana - BA
(1ano).
5.7. Diretora do Ministério da Mulher do Distrito do IAENE II (6 meses)
5.8. Coordenadora de Evangelismo Infantil do Distrito do IAENE II - (6 meses)
5.9. Líder de Desbravadores (conselheira - 1 ano e meio)
5.10. Colportora Estudante (2 férias)

6. REFERÊNCIAS
Pr. Orlando Ferreira - IAENE
Prof. Lucinete Ferreira - IAENE
Prof. Irani Rodrigues - UEFS
Pr. Emérico Café Ferreira - Assoc. Bahia
Prof. Jurandi Carvalho - Assoc. Espírito Santense
Prof. Almeida - Conceição de Feira - CE4BC
Prof. Conceição - Conceição de Feira - CE4BC
----------------------------------------------------
Ass. Anamim de Freitas Evangelista Almeida

1. DADOS PESSOAIS:
1.1. Nome Completo: Anselmo dos Santos Almeida
1.2. Data de Nascimento: 19/11/71
1.3. Nacionalidade: Brasileira
1.4. Naturalidade: Itabuna - BA
1.5. Estado Civil: Casado
Cônjuge: Anamim de Freitas Evangelista Almeida
Filha (1): Milena Lisley Evangelista Almeida
1.6. Filiação: José Raimundo Alves de Almeida
Neuzita Fagundes dos Santos Almeida
1.7. Endereço: IAENE, Cx. Postal 18, Capoiruçu Cachoeira - BA Cep. 44.300-
000

2. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL
2.1. Carteira de identidade - n 06420622 - 00
Data de Exp. 12/02/97 SSP - BA
2.2. C.P.F. 655028175 - 04
2.3. Título de eleitor - n 701987505/66
2.4. Carteira Reservista: n 778.647

3. FORMAÇÃO
3.1. Técnico em Contabilidade (2 grau)
Colégio Dr. Clériston Andrade - Eunápolis - BA
3.2. Teologia Pastoral (3 grau)
Seminário Adventista Latino - Americano de Teologia - SALT - IAENE -
Cachoeira - BA

4. EXPERIÊNCIAS - IGREJA E MINISTÉRIO


4.1. Diretor Missionário (1 ano)
IASD - Eunápolis - BA
4.2. Diretor Assoc. do Clube dos Desbravadores (2 anos)
IASD - Eunápolis - BA
4.3. Diretor do Clube dos Desbravadores (1 ano)
IASD - Eunápolis - BA
4.4. Diácono Ordenado - IAENE - BA
4.5.Ancião Ordenado - Ituberá - BA
4.6.Diretor do Grupo Capoiruçu - Cachoeira - BA (6 meses)
4.7.Diretor do Grupo de Lagoa Salgada - Feira de Santana - BA (1 ano)
4.8. Obreiro Bíblico - Eunápolis (3 meses), Teixeira de Freitas (2 meses)
4.9. Colportor Efetivo (7 meses)
4.10. Colportor Estudante (5 férias)
4.11. Conferência Evangelística - Mukachevo - Ucrânia (40 dias)
4.12. Pastor Distrital do IAENE II (7 meses)

5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
5.1. Representante Comercial

6. REFERÊNCIAS
Pr. Carlos Alberto - Pres. Assoc. Bahia
Pr. Salomão Sarmento - Tesoureiro Assoc. Bahia
Pr. Jorge - Secretário Assoc. Bahia
Pr. Paulo César - Ministerial de Evangelismo da Assoc. Bahia
Pr. Edson Pinto - Regional da Assoc. Bahia
Pr. Jeremias Almeida - Regional da Assoc. Bahia
Pr. Elias Brasil - Diretor do SALT - IAENE
Pr. Merlinton Pastor - Pastor do IAENE
Pr. Marcos Nunes - Distrital de Feira de Santana - BA (Central)

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Anselmo dos Santos Almeida

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