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INTRODUÇÃO
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A denominação Instituto de Pesquisas Sociais, Escola de Frankfurt e Teoria Crítica, contém
algumas imprecisões históricas de modo que os comentadores mais importantes desses autores
utilizam ambos os termos. Ao decorrer do presente trabalho será utilizado as três formas.
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Existe um elemento crítico a Marx que é, a saber, os motivos pelos quais a Alemanha, ao contrário
da Rússia não produziu a revolução esperada, uma vez que as condições materiais decretadas a
favor do marxismo como necessárias já haviam se manifestado àquela época.
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CAPÍTULO I
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Primeiro diretor do Instituto.
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Fundada em 1914.
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Grande obra.
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O instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt e a Universidade de Frankfurt são ambientes distintos;
no primeiro, Horkheimer é o diretor, e no segundo ele leciona.
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Erste Marxistische Arbeitswoche.
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Um escrito de Karl Korsch, foi motivo de debate nesta reunião 9, que tratava
sobre “Marxismo e Filosofia” (1923). No manuscrito de Karl Korsch o ponto central
era de salvar o marxismo da vulgaridade em que ele estava.
Os ideais de Felix Weil, Karl Korsch, Friedrich Pollock e outros intelectuais,
influenciaram Horkheimer e o jovem Adorno profundamente, como Horkheimer
afirma no prólogo do livro “Imaginação Dialética” (2008) de Martin Jay que:
9
Maior apoiador de Felix Weil, Karl Korsch buscava na obra “Marxismo e Filosofia “[...] compreender
por que os filósofos e historiadores burgueses, mesmo quando acreditavam dedicar-se à pesquisa
mais ‘imparcial’ da ‘verdade pura’, foram necessariamente conduzidos a negligenciar totalmente a
essência da filosofia contida no marxismo ou a formular sobre ela uma ideia muito incompleta e muito
falsa.” (KORSCH, 2008, p. 26).
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Inicialmente a ideia dos intelectuais era de chama-lo de Instituto para o Marxismo, “[...] mas, foi
abandonada como provocadora demais, de modo que se buscou uma alternativa mais imaginativa
(não pela última vez na Escola de Frankfurt). O Ministério da Educação deu a sugestão de chama-lo
de Instituto Felix Weil de Pesquisas Sociais, mas, a ideia foi rejeitada por Felix, que desejava que o
Instituto fosse conhecido por suas contribuições para o Marxismo, não pelo dinheiro de seu fundador.
(JAY, 2008, p. 45).
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Que tem por objetivo conclusões a partir de casos particulares, para se chegar a considerações
finais.
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barbárie, com a luta dos trabalhadores entre si, e aderência de muitos trabalhadores
ao nazismo e outros regimes totalitários.
Não se tratava apenas de luta de classes simplesmente, mas, ao que parece,
existia algo mais além disso.
Analisando-se o momento de guerra é possível considerar o que Martin Jay
assegura “[...] as desalentadas esperanças de Horkheimer em um ensaio escrito
durante a guerra, ‘o estado autoritário’, logo deram lugar a um desânimo mais e mais
profundo quanto as possibilidades de mudanças significativas.” (JAY, 2008, p. 320).
No entanto, a Escola de Frankfurt, que inicialmente aderia ao marxismo
ortodoxo, cada vez mais se dava conta que eram incapazes de chegar a uma
conclusão por meio dessa práxis radical, isto é, a práxis marxista, a qual centralizava
toda a fonte de conflito na humanidade nos conflitos de classes.
A expressão mais clara dessa mudança foi a substituição que o institut fez
do conflito entre classes, pedra angular de qualquer teoria verdadeiramente
marxista, por um novo motor da história. O foco passou a incidir sobre o
conflito maior entre o homem e a natureza, tanto externa, quanto
internamente – um conflito cuja origem remontava a uma época anterior ao
capitalismo e cuja continuação, ou até intensificação, parecia provável
depois que o capitalismo chegasse ao fim. (JAY, 2008, p. 321).
algumas reflexões do passado. Porém, elas já serão atualizadas por meio de uma
nova teoria, em um processo histórico atual vivido pelo pensador.
O que nós propuséramos era, de fato, nada menos do que descobrir por
que a humanidade, em vez de entrar em um estado verdadeiramente
humano, está se afundando em uma nova espécie de barbárie. (ADORNO;
HORKHEIMER, 1985, p. 2).
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Na segunda edição da obra Dialética do Esclarecimento, eles escrevem novamente um prefácio, e
nesse prefácio se propõe a nada mudar na obra.
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CAPÍTULO II
2.3 O ESCLARECIMENTO
Tornar o homem livre para pensar, para falar, para agir era o intuito da
revolução do esclarecimento, colocando-o no centro, como medida de todas as
coisas, um autor e mestre dos seus pensamentos e não um submisso aos dogmas e
mitos antigos. O objetivo da Revolução Iluminista era o de dissolver os mitos e
substituir a imaginação pelo saber (ADORNO; HORKHEIMER, 1985). Antes, o motor
do pensamento humano era a busca pela verdade.
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Adorno foi obrigado a se refugiar na Inglaterra, onde passou a lecionar na Universidade Oxford, ali
permanecendo até 1938. Nesse ano, transferiu-se para os Estados Unidos, onde escreveria, em
colaboração com Horkheimer, a obra Dialética do Iluminismo (1947). (ADORNO, 1996, p. 6).
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Dentre tais barbáries, havia a eugenia. A eugenia (higiene racial) nasce como
doutrina científica em 1912 em um congresso de ciências, na Inglaterra, a fim de
elaborar uma teoria para purificar a humanidade das raças menos desenvolvidas, e
favorecer o desenvolvimento da raça nórdica. Posteriormente, essas ideias chegam
à Alemanha.
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Doutrina da higiene racial, nascida com Alexander Graham Bell e, Leonard Darwin o filho de
Charles Darwin. (REZENDE, 2019, s/p).
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A nova ciência se espalhou rapidamente para os EUA, onde mais de 100 mil
pessoas foram esterilizadas, no período de 1907 a 1960, com base nela.
Naquela época, a eugenia não era vista como uma maluquice, mas como
uma ciência respeitável, praticada internacionalmente. (REZENDE, 2019, p.
1).
Diante de barbáries que ocorreram no século XX, o que se pode fazer para
que a barbárie não se repita? O que fazer para que Auschwitz não se repita?
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CAPÍTULO III
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Grande nome da literatura do Sacro Império Romano Germânico.
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A ideia totalitária, como foi o nazismo, não está no fim. E isso não é
meramente um ressurgimento do neonazismo, mas uma perspectiva da
continuidade da ideia nazista. A tendência contemporânea parece tornar as
barbáries do passado mais distantes do que são, e, ao mesmo tempo aproximá-la
de forma transmutada. “Em toda a história até agora, o humano só floresceu sobre a
barbárie que a humanidade justamente oculta.” (ADORNO; HORKHEIMER, 1985, p.
76 - 77).
O conceito de barbárie em Adorno e Horkheimer não está ligado somente ao
nazismo, mas a todas as ações do homem que vão contra a civilização, isto é, que
vão contra a evolução dos cidadãos, por meio da cultura industrializada, da política,
da moral etc. Em outras palavras, aquele que age desumanamente, cruelmente,
contra a própria humanidade é um bárbaro.
A barbárie se apresenta de forma clara ao exibir a civilização contemporânea,
capaz do mais alto desenvolvimento tecnológico, e, ao mesmo tempo, as pessoas
se encontrarem atrasadas, de um modo peculiarmente deformada em relação a sua
própria civilização.
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“[...] a nossa filosofia é uma só.” (HORKHEIMER, 2002, p. 11).
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preciso desmascarar o mal e oferecer condições para o bem possa viver nas mentes
dos estudantes.
É preciso deixar os estudantes de se manterem passivos diante das barbáries
que ocorrem (fake news, bullying, racismo, roubo, agressão, xenofobia e tantas
outras), pois, “[...], essa passividade aparente inofensiva constitui ela própria,
provavelmente, apenas uma forma da barbárie, na medida em que está pronta para
contemplar o horror e se omitir no momento decisivo.” (ADORNO, 1995, p. 164). A
educação pode ser a salvação da razão, da ciência, da política, e do próprio homem.
está em todos os campos, é preciso ter sensibilidade critica afiada para não se
deixar influenciar por tais meios.
O dever da educação está em dar ao homem a possibilidade de elaborar um
pensamento crítico da sociedade. Pois, “[...] a educação seria impotente e ideológica
se ignorasse o objetivo de adaptação e não preparasse os homens para se
orientarem no mundo.” (ADORNO, 1995, p. 143).
É preciso ser astuto para não passar fome, pois, o mercado de trabalho exige
pessoas com padrão específico. A política exige pessoas com rótulo ideológico. A
ciência busca se livrar de uma ética objetiva. O mundo ainda exige consciências
instrumentalizadas, prontas e acabadas.
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Quando tratado de conceito, é referido à crítica que Adorno faz a Hegel. Pois Hegel analisa que o
sujeito se adequa ao objeto, mas, Adorno afirma que essa ideia é falha, pois o sujeito não é capaz de
captar o objeto em sua plenitude. “Em contraposição a Hegel, o conceito, mesmo sendo uma
adequatio rei et intelectusi ‘, com dizia a filosofia tradicional, não consegue captar o objeto em sua
plenitude; ele é universal, abstrato, formal; o objeto por ele representado é particular, concreto,
histórico.” (PUCCI, 2012, p. 5).
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Por meio de uma dialética negativa, o sujeito irá conceber a ideia do não
idêntico do conceito, para que assim o sujeito perceba que existe no conceito um
não conceitual. “A consciência levada a cabo pela dialética pode ser considerada
como a saída daquela ideologia sobre a qual o pensar humano se constituiu.”
(TIBURI, 1995, p. 69). Se a razão (o Homem, a Filosofia e Educação) quiser
sobreviver, será preciso a dialética, por meio da qual se identificará o não idêntico.
Por que o não idêntico?! A razão no processo histórico parece trair (como de
fato traiu), o objetivo de racionalizar21 o homem em prol do progresso do próprio
sujeito. A razão se mascarou por meio de sua onipotência esclarecedora, e assim se
afastou de seu objetivo. A ideia e o real deveriam caminhar juntos, serem claros
diante de uma exposição em sala de aula. Mas, “[...] a filosofia fracassou em seu
projeto explicativo sobre a realidade e formador de realidade por isso precisa
questionar seus pressupostos.” (TIBURI, 1995, p. 69). Pois, a filosofia sempre
21
“Sua meta era dissolver os mitos e substituir a imaginação pelo saber.” (ADORNO; HORKHEIMER,
1985, p. 19)
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Acredita-se que o fato de não haver incentivo para uma dialética negativa no
processo educacional, deve-se ao risco de queda de toda a cortina, da qual por trás
se apresentarão claramente as falhas do sistema dos conceitos. Caindo a cortina
dos conceitos se perceberá, por exemplo que o conceito de felicidade, amor, arte, e
outros se tornaram reduzidos. E, neste sentido, “A educação para Adorno só tem
sentido quando orientada para a autorreflexão.” (LASTÓRIA et al, 2013, p. 8). Por
meio dessa reflexão será apontado as falhas dos conceitos.
A felicidade foi reduzida, pela indústria cultural à compra de determinado
produto, o amor se reduziu à libertinagem sexual, a liberdade foi reduzida à
capacidade de mudar de curso a qualquer momento, o trabalho se tornou sinônimo
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do real.22 Para que, por meio de tal conflito a sociedade possa caminhar para o
horizonte de administração total de sua racionalidade, impedindo, assim, o
ressurgimento da barbárie, como ocorreu no século XX.
Não é dever somente da educação salvar a razão da instrumentalização, mas
é um espaço privilegiado para tal, que deve contribuir para a desbarbarização do
mundo, mas para isso é necessário que os indivíduos se autoconscientizem da
necessidade de se opor e resistir aos imperativos do processo de socialização total
(FRANÇA, 2011).
É preciso resistência ao imperativo de conformidade existente em nossa
contemporaneidade, para que a educação possa se sustentar por meio de uma base
firme e convicta de emancipar os formandos.
O ponto crucial para que o conceito em sua não identidade fique ainda a
manipular as consciências, seria a instalação de discussões em prol da junção da
teoria e a prática. Segundo Adorno (2009), o conceito não idêntico deve ser
desnudado de suas máscaras, e refeito sua definição na teoria e na realidade.
Desta forma, podemos tratar o educar não meramente como um simples
adequar-se as ideologias impostas, mas educar em função de ajudar os indivíduos a
existir, a serem sujeitos, sem modelações, sem medo de lhes apresentar o mar de
boas opções, e os pontos onde poderá se afogar. O que se percebe, é que não é
suficiente a educação da sensibilidade, da racionalidade, do ser estético, do ser
moral, do ser intelectual (TIBURI, 2003). É preciso ir além, pois o homem não é
somente razão.
Podemos considerar modelo de percepção da não identidade do conceito na
prática, a obra “Dialética do Esclarecimento” (1985). Nessa obra, Adorno e
Horkheimer fazem o processo de não identidade do conceito, destacando que,
esclarecimento, indústria, cultura, razão, ciência, arte e outros conceitos, falham na
realidade.
Pois não há uma relação direta entre o saber teórico e o saber prático. “A
unidade entre teoria e prática não foi pensada como concessão à fraqueza do
pensamento que é um produto disforme da sociedade repressiva.” (ADORNO, 2009,
p. 176).
O convite a ser feito para a contemporaneidade é o de não se deixar vencer
pelo conformismo, a adequação que nos são propostas, prontas e acabadas, mas
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Como foi dito acima no tópico 3.4 Educação para quê?
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refletir, peneirar, criticar os conteúdos que chegam pelos meios de formação das
consciências.
Para que assim, a razão possa se tornar fonte de desbarbarização, passe de
instrumentalizada para emancipada. Hoje, as condições para tal emancipação
existem. “O que está faltando são homens que compreendam que são eles mesmos
as vítimas ou os executores da própria opressão.” (HORKHEIMER, 2002, p. 163).
Após o processo de construção de indivíduos capazes de reflexões críticas,
será possível trilhar um novo caminho, que poderá arrancar as forças da razão
instrumental que reduzem o homem a objeto.
A transformação do pensamento proposta por Adorno (2009), isto é, a lógica
da desintegração dada por meio de uma dialética negativa, atualiza o materialismo
histórico dialético, dando a ele um caráter novo, e não congelante. Um
estranhamento que nos oferece a teoria em relação a dialética idealista, não é a de
redução, mas retira dela a dominação conceitual, e obriga a oferecer uma resposta
que se iguale na teoria e na prática.
Na atualidade a Pandemia do Corona vírus, ofereceu à humanidade a
oportunidade para o confronto contra a instrumentalização do homem. “O Covid
tornou possível reconhecer, de forma global, que aquilo que está em crise é a nossa
forma de compreender a realidade e de nos relacionarmos entre nós.” (PAPA
FRANCISCO, 2020, p. 2).
A instrumentalização do homem por meio da cultura, ciência, e de outros,
parece estar sendo revelado ao homem hoje, por meio do fracasso dos poderes.
Mais uma vez a razão se apresenta instrumentalizada como arma cientifica,
econômica, política e a internet. Enquanto ocorrem discussões ideológicas, o
homem concreto continua a morrer.
Percebe-se que o fracasso da ciência sendo instrumentalizada como arma na
pandemia, é um fracasso de toda a humanidade. Pois, quem morre não é a ciência,
nem a economia, nem política, mas o próprio Homem.
Portanto, a reconstrução da razão, e de seu sentido hoje, pode ser oferecido
por meio de uma reflexão da desintegração do sujeito e do objeto. Por meio de tal
separação poderá se evidenciar o que há de errante entre a teoria e a prática. E
assim devolveremos à Filosofia a possibilidade do caráter uno entre o ideal e o real.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
economia etc. E isto dificulta o processo emancipatório, pois as reflexões dadas por
estes meios podem não gerar consciência crítica nos sujeitos, mas apenas
adequação as ideias prontas.
Por meio das obras de Adorno e Horkheimer (1985, 1995, 2002), percebeu-
se que, para a razão afastar-se do eclipse formado pela dialética do esclarecimento,
isto é, dialética de progresso e regresso, é preciso reelaborar o presente que foi
prejudicado pelo imperativo de regressão existente no século XX, como foi as
Guerras Mundiais, nazismo, fascismo, e tantas outras barbáries.
Adorno não acredita que a educação possa salvar a própria razão, não
sendo este seu objetivo, mas é um campo privilegiado para tal. A educação pode
contribuir para a desbarbarização do mundo: ela tem o poder de romper nos homens
o instinto de agressividade primitiva, mas para tanto é necessário arrancar dela o
imperativo de conformidade existente em nossa contemporaneidade, para que a
educação possa sustentar-se por meio de uma base firme e convicta de emancipar
os formandos.
O método creditado por Adorno (1985) é a “Dialética Negativa” (2009), pela
qual poderá instalar-se no processo educacional a consciência crítica nos indivíduos.
No centro dessa dialética está a análise da não identidade do conceito, por meio do
qual os indivíduos poderão ter a capacidade de analisar de forma crítica as ideias
propostas com finalidades de manipular as consciências e possivelmente reduzir a
probabilidade das barbáries se repetirem na contemporaneidade.
Diante disso, não basta somente acusar as fontes ideológicas que
manipulam os indivíduos, mas é preciso se questionar, perceber se a humanidade
tem sido também agente da perpetuação da barbárie na contemporaneidade. Se
não tem sido os nazistas de hoje.
Existe a necessidade de perceber se cada indivíduo tem sido os autores da
instrumentalização da razão onde se vive, criando campos de concentração no
cotidiano, matando assim, seis milhões de sonhos por meio de preconceitos,
racismos, de bullying, fake News, indiferença com o outro, matando assim a razão.
Na atualidade, a percepção da não identidade do conceito que foi proposto
por Adorno e Horkheimer, se faz necessária em lugares em que a possibilidade de
emancipação foi substituída pela barbárie. Faz-se necessário antes de tudo, criar um
ambiente de emancipação por parte do estado, da família e da cultura. Sem a parte
do estado, da família e da cultura industrial contra a emancipação por meio da
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São Carlos: Ed. EESC/USP, 2011.