Um pré-candidato a vereador em Colatina, Juliano Guimarães, está sendo alvo de ataques e ameaças nas redes sociais por um ex-policial militar, Moises de Andrade, apoiador do atual prefeito. Juliano vem denunciando irregularidades na administração municipal e acredita estar sofrendo retaliações. Ele registrou boletim de ocorrência e acionou advogados para investigar os atos e responsabilizar os envolvidos.
Um pré-candidato a vereador em Colatina, Juliano Guimarães, está sendo alvo de ataques e ameaças nas redes sociais por um ex-policial militar, Moises de Andrade, apoiador do atual prefeito. Juliano vem denunciando irregularidades na administração municipal e acredita estar sofrendo retaliações. Ele registrou boletim de ocorrência e acionou advogados para investigar os atos e responsabilizar os envolvidos.
Um pré-candidato a vereador em Colatina, Juliano Guimarães, está sendo alvo de ataques e ameaças nas redes sociais por um ex-policial militar, Moises de Andrade, apoiador do atual prefeito. Juliano vem denunciando irregularidades na administração municipal e acredita estar sofrendo retaliações. Ele registrou boletim de ocorrência e acionou advogados para investigar os atos e responsabilizar os envolvidos.
Um pré-candidato a vereador em Colatina, Juliano Guimarães, está sendo alvo de ataques e ameaças nas redes sociais por um ex-policial militar, Moises de Andrade, apoiador do atual prefeito. Juliano vem denunciando irregularidades na administração municipal e acredita estar sofrendo retaliações. Ele registrou boletim de ocorrência e acionou advogados para investigar os atos e responsabilizar os envolvidos.
Juliano Guimarães, conhecido popularmente como “Juliano Batoré”, é um colatinense
honesto e trabalhador. Vem se destacando nas redes sociais há anos por ajudar os menos favorecidos. Juliano possui muitos seguidores e amigos na cidade e sempre se envolveu nas políticas locais. Há meses vem retratando vários descasos da administração municipal, responsabilizando o prefeito Guerino Balestrassi e alguns Vereadores em serem omissos nas decisões e fiscalização com o dinheiro público. No Brasil, pessoas que denunciam atos errôneos de políticos no poder, acabam sendo perseguidos com intuito de calar sua voz. Não é de hoje este feito que vem de anos dentro do sistema obscuro da política e as pessoas que fazem frente a defesa dos políticos no poder, são chamados de soldadinhos ou bajuladores, onde normalmente precisam de migalhas para sobreviverem. Juliano Batoré nos relatou que foi alvo esta semana de ataques espalhados em grupos de WhatsApp, onde sua foto foi divulgada com testos onde teria vendido instrumentos de Escola de Samba da rua da lama que pertenciam a associação do centro da cidade, quando S.r. João Farini era Presidente, o que foi desmentido. Em um vídeo feito no bairro São Silvano, nos fundos da casa do ex Vereador Jarjura, um cidadão grava um vídeo com a escrita “E o pré candidato a Vereador Batoré não larga o vício do baralho. Como vamos confiar nosso voto em quem amanhece e anoitece assim.” Segundo Juliano Batoré a voz é do ex militar, Moises Andrade do Nascimento, que vem difamando sua imagem nas redes sociais, depois que Juliano se colocou opositor político de Guerino Balestrassi e além deste episódio, Juliano relatou que o ex PM Moises já tentou denegrir sua imagem em várias situações, onde afirma que Juliano já participou de tráfico de drogas, o que é mentira, segundo afirmações de Juliano e amigos próximos. PM Moises, como é conhecido, é bastante polêmico na cidade, onde por diversas vezes já criou situações de desavenças com diversas pessoas por causa de política. Segundo informações, Moises de Andrade foi expulso da polícia militar, devido a ocorrências contra sua conduta profissional, onde uma das queixas foi gerada por um ex Deputado Estadual. Segundo informações, Moises aguarda recurso na corregedoria para o desfecho final. Moises de Andrade está aposentado por contribuição e presta serviços de segurança em algumas empresas, a mais famosa, o grupo empresarial, supermercados lavagnoli, segundo relato de uma testemunha dos ataques a Juliano Batoré. Juliano Batoré, procurou a nossa redação, para além de explicações junto a sociedade colatinense, exercer seu direito de defesa e expor seu receio sobre represarias como esta, onde o intuito é calar a voz de quem é opositor ao atual prefeito de Colatina, S.r. Guerino Balestrassi, onde declara, “ Moises falou publicamente que eu era dono de boca de fumo da rua da lama, falou que eu era traficante chefe de lá, me chama de ladrão publicamente, inventou que eu roubei e vendi os instrumentos da rua da lama. Vive me perseguindo e me ameaçando. Temos informações que a atual gestão do executivo está pagando-o para fazer isso, pois ele não faria isso de graça e é espantoso que nas últimas eleições, Moises foi radicalmente contra Guerino Balestrassi, levantando a bandeira para a candidata a prefeita, Sra. Maricelis Caetano Engelhardt (cidadania), onde teve por indicação o Deputado Federal Dá Vitória”. Juliano Batoré, procurou um advogado, onde ao ver as postagens, áudios e vídeos, iniciou vários procedimentos, onde irão registrar um B.U (Boletim Unificado), junto a polícia civil, Ministério Público Estadual e Corregedoria da Polícia Militar do Espírito Santo, para apurar prováveis crimes, como fake News, danos morais e materiais, ameaça e investigar se há participação do prefeito Guerino Balestrassi nestes atos, onde se provado, acarretará diversos outros crimes. É muito estranho um ex militar ficar 24 horas vigiando redes sociais e intimidando pessoas que tem opinião política contra a atual administração, sem receber nada em troca e com histórico violento deste cidadão, procurei meus direitos com fins de me resguardar e punir os responsáveis por tentarem me difamar e principalmente, por deixarem a minha família preocupada com a minha vida, pois Moises possui várias ocorrências na corregedoria e delegacia ao longo da sua trajetória como policial militar e vai a júri popular por intermediar uma morte há alguns anos atrás, conforme consulta realizada pelo meu jurídico. Diante disso, além de procurar os meus direitos e sendo uma pessoa pública que busca o melhor pra Colatina, não podia me calar e deixar que façam o que querem para continuar no poder, finalizou Juliano Guimarães (Batoré).