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Aluna: Maria Clara Barreto de Oliveira

1º Ano- Ensino Médio

Colégio Resgate Cabula

Música Brasileira e a riqueza do Carnaval

A história musical baiana começa com a vinda do primeiro bispo nomeado para a Bahia pela
Coroa Portuguesa, D. Pero Fernandes Sardinha, que aqui chegou em 1º de janeiro de 1552
trazendo consigo um musico, Mestre de Capela, para ensinar aos alunos do Colégio dos
Jesuítas. A partir daí, no contexto baiano, uma grande história vem a se prolongar com grandes
nomes e influências musicais no estado da Bahia.

Na intenção de mergulhar totalmente no histórico forte que a música baiana oferece, a Cidade
da Música da Bahia é um forte ponto de interesse ao público. Um museu cuja imersão dos
visitantes é proporcionada através da mais moderna tecnologia utilizada atualmente. Um
passeio histórico-musical neste estado-país, berço de grandes artistas da MPB, samba-reggae,
rock, pagode, axé e de diversos outros gêneros e ritmos.

A Cidade da Música da Bahia apresenta a história da música desde os tempos da colonização


da primeira capital do Brasil até a explosão de diversidades musicais dos tempos
contemporâneos. Além disso, também é um centro cultural de produção de novas linguagens
musicais, com aparelhamento técnico e estúdios para promover novos movimentos. Abrange
tanto turistas aos moradores da cidade, que procuram o museu afim de relembrar grandes
momentos preciosos.
Ainda na capital baiana, um grande meio cultural é a Casa Do Carnaval, que trabalha
justamente no contexto da maior festa do Brasil e suas influências na diversidade baiana. Este
museu da folia possui maquetes, roupas e instrumentos emprestados por artistas da festa,
fotos e documentos históricos e dois cinemas onde os visitantes irão poder aprender ritmos da
festa caracterizados e com a ajuda de monitores. Várias projeções em vídeo também fazem
parte do acervo (cada visitante faz sua “viagem” pela casa de forma particular, com o uso de
fones de ouvido).

A Casa do Carnaval funciona no Centro Histórico, ao lado da Catedral Basílica de São


Salvador, já aprofundando também no local histórico de Salvador. O primeiro museu do
Carnaval tem quatro pavimentos: o térreo, o primeiro andar, o terraço e o subsolo.
Com capricho e o uso da tecnologia e da interatividade, a Casa do Carnaval conta a
história da folia em uma viagem visual e sensorial, com diversos recortes temáticos da
festa que está no âmago da cultura popular, das transformações sociais e da formação
da identidade baiana.

O grande diferencial da casa é a interatividade, entregue aos visitantes por meio de


diversos recursos multimídia, que explora toda musicalidade e sua grande pauta no
carnaval baiano, uma grande festa com um histórico clássico e cheio de histórias com
contextos mágicos, despertando o que há de melhor na Bahia.
 O Carnaval de Salvador foi criado em 1950 pelos amigos
Adolfo Antônio de Nascimento (Dodô) e Osmar Alvares
Macedo (Osmar), vêm daí os nomes de dois famosos circuitos
por onde desfilam os blocos (confira todos os cinco circuitos
aqui).

Adolfo e Osmar foram assistir ao desfile da famosa Vassourinha,


uma festa carnavalesca de Pernambuco que tocava frevo na Rua
Chile, na capital baiana. Depois de observar toda a folia, eles
restauraram um velho Ford 1929, conhecido como “fóbica”, e
decoraram o carro com muitos confetes e placas em formato de
violão. Dodô, formado em radiotecnia, montou uma fonte ligada à
corrente de uma bateria do veículo, fornecendo energia para os alto-
falantes instalados no Ford.

Em pleno domingo de Carnaval, os dois subiram a Ladeira da


Montanha em direção à praça Castro Alves e à rua Chile. O carro,
todo colorido e tocando som alto, atraiu milhares de pessoas, que
seguiram Dodô e Osmar.

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