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LUZ

Ótica
 ramo da Física que estuda a luz

Corpos luminosos e corpos iluminados

Classificação dos corpos quanto à capacidade de emitir luz visível:


 corpos luminosos:
 emitem luz visível
 corpos iluminados:
 não emitem luz visível e só são visíveis quando incide
sobre eles luz visível

Classificação dos corpos tendo em conta a sua interação com a luz:

o transparentes:
 transmitem parte da luz de tal modo que permitem a
formação nítida de imagens
o translúcidos:
 transmitem parte da luz mas não permitem a
formação nítida de imagens
o opacos:
 absorvem ou refletem toda a luz, não acorrendo
transmissão

Diferenças entre ondas sonoras e ondas luminosas

Ondas sonoras:
 ondas longitudinais (no ar)
 ondas mecânicas
 não se propagam no vácuo
Ondas luminosas:
 ondas transversais
 ondas eletromagnéticas
 propagam-se no vácuo

Ondas eletromagnéticas

Onda eletromagnética:
 resulta da propagação de uma perturbação elétrica e magnética
 é caracterizada por:
 frequência (quanto maior a frequência maior a energia)
 período
 velocidade de propagação

A velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser


transmitidas é a velocidade da luz no vácuo (uma ideia proposta por
Einstein).

c = 299 792 458 m/s

Espetro magnético

Espetro eletromagnético:
 é o conjunto de todas as ondas eletromagnéticas (luz visível e
luz não visível)
 ondas de rádio (com menor energia)
 aplicações tecnológicas: comunicações rádio, rádio,
televisão
 emissão natural: aurora boreal
 micro-ondas
 aplicações tecnológicas: telemóveis, GPS,
radares, forno micro-ondas
 emisão natural: radiação cósmica de fundo
 infravermelhos
 aplicações tecnológicas: forno comum, aquecedor,
comando de televisão
 emissão natural: seres vivos
 luz visível
 aplicações tecnológicas: iluminação pública
 emisão natural: fogo
 ultravioleta
 aplicações tecnológicas: solário (com “luz negra”)
 emisão natural: sol
 raios X
 aplicações tecnológicas: radiografia, tomografia axial
computorizada (TAC)
 emisão natural: quasar
 raios gama (γ) (com maior energia)
 aplicações tecnológicas: tomografia por emissão de
positrões (PET), energia nuclear
 emisão natural: supernova

Em ótica, é comum representar a luz por feixes luminosos (conjuntos


de raios), que podem ser:
 paralelos
 convergentes
 divergentes

Interação da luz com os meios materiais

Quando existe interação entre a luz e os corpos pode ocorrer:


 reflexão: reenvio da luz para o mesmo meio
 absorção: a luz é absorvida pelo corpo
 transmissão: a luz passa de um meio para outro
 dispersão: separação da luz nos seus componentes
fundamentais

A luz branca pode decompor-se nos seus componentes fundamentais:



o vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil, violeta
Classificação dos corpos tendo em conta a sua interação com a luz:

o transparentes:
 transmitem parte da luz de tal modo que permitem a
formação nítida de imagens
o translúcidos:
 transmitem parte da luz mas não permitem a
formação nítida de imagens
o opacos:
 absorvem ou refletem toda a luz, não acorrendo
transmissão

Sombra e penumbra

A luz propaga-se em linha reta e quando encontra corpos opacos origina


regiões menos iluminadas:
 sombra:
 ausência de luz visível
 penumbra:
 diminuição da intensidade da luz visível

Difusão da luz

A visualização dos raios luminosos só é possível se existirem


partículas em suspensão que reflitam a luz para os nossos olhos. A
este fenómeno dá-se o nome de difusão.

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