Aula - 01 - OK - Dia 03.02 - OK

NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
CURSO: SEMESTRE: REVISÃO: Prof. Me. Aldo T. Gaiotto Jr.
ENGENHARIA CIVIL 3° 00 Engenheiro Civil
CENTRO UNIVERSITÁRIO SAGRADO CORAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA CIVIL

ISOSTÁTICA
NOTAS DE AULA
Prof. Me. Aldo T. Gaiotto Jr.
Bauru, 1° Semestre.
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NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
APRESENTAÇÃO
Este documento tem o objetivo de servir como notas de aula da disciplina

“Isostática”, do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Sagrado Coração –
UNISAGRADO, Bauru/SP. Nestas notas de aula encontram-se os conceitos iniciais e diversas
informações que são a base para o entendimento e introdução aos Sistemas Isostáticos.
O conhecimento desta disciplina é primordial para o desenvolvimento categórico das
disciplinas vindouras, a saber: Resistência dos Materiais, Análise de Estruturas, Estruturas de
Concreto Armado, Estruturas Metálicas e de Madeiras, Pontes, entre outras. O aprendizado
deve ser complementado com o estudo dos itens constantes nas referências bibliográficas,
básica e complementar, disponível no final deste documento, entre outros.
Ao final do curso espera-se que o aluno tenha a compreensão dos fundamentos dos
sistemas isostáticos, principalmente no que diz respeito à obtenção das reações de apoio,
dos esforços internos solicitantes e do traçado de diagramas de estado de estruturas
isostáticas.
Críticas e sugestões serão bem-vindas, pois assim a apostila poderá ser melhorada.
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NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO 04 AULA 01

1.1 Dados da disciplina 04 AULA 01
1.2 Competências 04 AULA 01
1.3 Ementa 04 AULA 01
1.4 Objetivos 05 AULA 01
1.5 Programa da disciplina 05 AULA 01
1.6 Metodologia 06 AULA 01
1.7 Critérios de avaliação 06 AULA 01
1.8 Cronograma das aulas 07 AULA 01
1.9 Bibliografia 08 AULA 01
1.10 Contato 10 AULA 01
2 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 11 AULA 01

2.1 Definições e tipos 15 AULA 01
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NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
1. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO
1.1 Dados da disciplina
Instituição de Ensino: Centro Universitário Sagrado Coração – UNISAGRADO – Bauru/SP

Disciplina: Isostática
Abreviatura: ISOS
Carga horária: 36 horas-aula (2 horas-aula por semana)
Duração: 1 SEMESTRE
Dia da Semana e Horário da Aula: Segunda-feira das 19:00hs às 20:30hs.
Local: Sala J 202
1.2 Competências
Domínio de tipos de estruturas, elementos estruturais, esforços solicitantes; análise de

diagramas de esforços solicitantes para estruturas isostáticas. Conhecimento de processos
analíticos para cálculo de treliças.
1.3 Ementa
Introdução à Engenharia de Estruturas. Definição de estrutura, tipos de estrutura, tipos de

elementos estruturais, estudo dos vínculos e ligações, graus de liberdade de corpo rígido.
Determinação geométrica das estruturas. Definição de esforço solicitante. Esforços
solicitantes: força normal, força cortante, momento fletor, momento torçor. Diagramas de
esforços solicitantes para vigas isostáticas e pórticos isostáticos planos e tridimensionais,
determinação de valores máximos e mínimos. Cálculo de treliças por processos analíticos.
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DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
1.4 Objetivos
Espera-se que aluno seja capaz de reconhecer e trabalhar com: os principais tipos de
vínculos. Reações de apoio. Esforços solicitantes. Treliças e cabos.
1.5 Programa da disciplina
1. ESTRUTURAS. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ESTRUTURAS.
1.1 Definições e tipos.

Tipos de vínculos entre elementos de um sistema estrutural.
Graus de liberdade de corpo rígido.
Cargas pontuais e cargas distribuídas. Elementos estruturais.
Conceito de momento. Estrutura isostática.
1.2 Aplicação de métodos matemáticos: Cálculos preliminares.
2. EQUILÍBRIO DE ESTRUTURAS.
2.1 Definições: reação de apoio, vínculos, equilíbrio.

Equilíbrio externo das vigas - Cálculo das reações de apoio.
Vigas biapoiadas sem balanços.
Vigas biapoiadas com balanços.
Vigas em balanço.
2.2 Aplicação de métodos matemáticos: Cálculo de reações em vigas isostáticas.
3. ESFORÇOS SOLICITANTES.
3.1 Definição dos tipos de esforços solicitantes.

Equilíbrio interno das vigas - Cálculo dos esforços internos solicitantes:
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ISOSTÁTICA
(Normal, Cortante, Momento Fletor e Torçor) – Diagramas de Estado.

Vigas biapoiadas sem balanços.
Vigas biapoiadas com balanços.
Vigas em balanço.
3.2 Aplicação de métodos matemáticos: Cálculo dos esforços internos solicitantes.
4. TRELIÇAS.
4.1 Definição de treliça.

4.2 Aplicação de métodos matemáticos: Método dos nós.
1.6 Metodologia
- Será utilizada a lousa para ilustrações e cálculos;

- Serão utilizados recursos prévios como leitura prévia e em sala de aula;
- Serão utilizados recursos de multimídea.
1.7 Critério de avaliação
- Provas escritas: Peso 6 →MP = [(P1+P2)/2]x0,6
- Quiz: Peso 2 →MQ = [(Q1+Q2+...+Qn)/n]x0,2
- Outros: Peso 2 →MO = [(O1+O2+...+On)/n]x0,2

MF = MP + MQ + MF
Fr ≥ 75%
Onde:
MP = Média das Provas; MQ = Média de Quis; MO = Média de Outros (Trabalhos, resolução
de lista de exercícios, etc)
MF = Média Final; Fr = Freqüência.
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DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
1.8 Cronograma das aulas
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DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
1.9 Bibliografia
BÁSICA:
1. BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Resistência dos

materiais. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
2. MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia:

estática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1.
3. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna. 2010.
COMPLEMENTAR:
1. MACHADO JUNIOR, E.F. Introdução a Isostática. 1 ed. São

Carlos: EESC-USP. 2007.
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ISOSTÁTICA
2. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12 ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
3. VIEIRO, E.H. Isostática Passo a Passo: Sistemas Estruturais em

Engenharia e Arquitetura. 3ed. Caxias do Sul: EDUSC, 2004.
4. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7.ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012.
5. CHING, F.D.K.; ONOUYE, B.S. ZUBERBUHLER, D.

Sistemas Estruturais Ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
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1.10 Contato
EMAIL: aldo.junior@unisagrado.edu.br
SITE: www.institutoatg.com.br
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ISOSTÁTICA
2. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
O QUE É UM SISTEMA ESTRUTURAL?
DEFINIÇÃO: É UM CONJUNTO DE ELEMENTOS QUE SE INTERRELACIONAM PARA

DESEMPENHAR A FUNÇÃO DE ESTRUTURA PARA UM DETERMINADO CORPO.
“...Uma maneira de se aprimorar no entendimento do comportamento das estruturas é a

observação da natureza. A natureza tende a resolver seus problemas de ordem física e
biológica da maneira mais simples, econômica e bela. O estudo de como a natureza resolve
seus problemas de subsistência tem levado o ser humano a inventar, ou melhor, a
reproduzir soluções naturais, construindo os mais diversos tipos de objetos úteis para a
nossa existência...”
ANALOGIAS ENTRE SISTEMAS ESTRUTURAIS DA NATUREZA E DAS EDIFICAÇÕES
Figura 1 - Árvores frondosas e a cobertura projetada por Santiago Calatrava para um

restaurante apresenta solução semelhante.
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DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
Figura 2 - O galho da araucária e a viga em balanço.
Figura 3 - A casa do joão-de-barro e a cobertura em cúpula do Panteon de Adriano,

construída em Roma por volta do ano 118 d.C.
Figura 4 - A colméia das abelhas, cobertura e fachada metálica.
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DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
Figura 5 - A teia da aranha e o aviário, na Alemanha, projetado por Frei Otto, em 1973, tem
uma cobertura de malha de cabos de aço que acompanha a geometria das teias.
Figura 6 - As conchas marinhas e o restaurante mexicano, projetado por Félix Candela tem
estrutura em casca que vence vão da ordem de 30 m, com apenas 10 cm de espessura
graças as suas dobraduras.
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NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
Figura 7 – O cogumelo, as coberturas nervuradas e as lajes cogumelos.
Figura 8 – A casca do ovo e os arcos exclusivamente comprimidos.
14
NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
2.1 Definições e tipos
Figura 9 – Tipos de estruturas.
Figura 10 – Estrutura hipostática.
15
NOTAS DE AULA
DISCIPLINA:
ISOSTÁTICA
Figura 11 – Estrutura isostática.
Figura 12 – Estrutura hiperestática.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SAGRADO CORAÇÃO

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

Prof. Me. Aldo T. Gaiotto Jr.

Este documento tem o objetivo de servir como notas de aula da disciplina

1 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO 04 AULA 01

2 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 11 AULA 01

1. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO

1.1 Dados da disciplina

Instituição de Ensino: Centro Universitário Sagrado Coração – UNISAGRADO – Bauru/SP

Domínio de tipos de estruturas, elementos estruturais, esforços solicitantes; análise de

Introdução à Engenharia de Estruturas. Definição de estrutura, tipos de estrutura, tipos de

1.5 Programa da disciplina

1. ESTRUTURAS. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ESTRUTURAS.

1.1 Definições e tipos.

2.1 Definições: reação de apoio, vínculos, equilíbrio.

3.1 Definição dos tipos de esforços solicitantes.

(Normal, Cortante, Momento Fletor e Torçor) – Diagramas de Estado.

4.1 Definição de treliça.

- Será utilizada a lousa para ilustrações e cálculos;

1.7 Critério de avaliação

- Provas escritas: Peso 6 →MP = [(P1+P2)/2]x0,6

- Quiz: Peso 2 →MQ = [(Q1+Q2+...+Qn)/n]x0,2

- Outros: Peso 2 →MO = [(O1+O2+...+On)/n]x0,2

1.8 Cronograma das aulas

1. BEER, F.P.; JOHNSTON JUNIOR, E.R. Resistência dos

2. MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia:

3. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro:

1. MACHADO JUNIOR, E.F. Introdução a Isostática. 1 ed. São

2. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12 ed.

3. VIEIRO, E.H. Isostática Passo a Passo: Sistemas Estruturais em

4. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7.ed. São Paulo:

5. CHING, F.D.K.; ONOUYE, B.S. ZUBERBUHLER, D.

2. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

O QUE É UM SISTEMA ESTRUTURAL?

DEFINIÇÃO: É UM CONJUNTO DE ELEMENTOS QUE SE INTERRELACIONAM PARA

“...Uma maneira de se aprimorar no entendimento do comportamento das estruturas é a

ANALOGIAS ENTRE SISTEMAS ESTRUTURAIS DA NATUREZA E DAS EDIFICAÇÕES

Figura 1 - Árvores frondosas e a cobertura projetada por Santiago Calatrava para um

Figura 2 - O galho da araucária e a viga em balanço.

Figura 3 - A casa do joão-de-barro e a cobertura em cúpula do Panteon de Adriano,

Figura 4 - A colméia das abelhas, cobertura e fachada metálica.

Figura 7 – O cogumelo, as coberturas nervuradas e as lajes cogumelos.

Figura 8 – A casca do ovo e os arcos exclusivamente comprimidos.

2.1 Definições e tipos

Figura 9 – Tipos de estruturas.

Figura 10 – Estrutura hipostática.

Figura 11 – Estrutura isostática.

Figura 12 – Estrutura hiperestática.

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