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ESQUEMA

Com “A guimba”, Will Self cria uma obra distópica, uma sátira das incertezas morais e
políticas que tomaram conta do mundo após os atentados de 11 de setembro. Analogamente à
ficção, o Brasil sofre com o silenciamento do(a) (cite o problema). Essa conjuntura tem afetado a
saúde social do país, embora já se lhe tenham urdido estratégias de combate.
Numa primeira análise desse cenário, vale salientar quais estratégias estão sendo
tomadas em um combate até agora ineficaz, visto à atuação das entidades responsáveis
assemelharem-se ao conceito Baumanniano de “instituições zumbis”. Dentre as ações
estratégicas temos algumas como: (cite o que já foi feito – leis, políticas públicas, manifestações,
PEC...), que têm contribuído para a minimização do problema.
Por outro prisma, o problema ainda persiste devido a seu parcial silenciamento. Por isso,
a filósofa Djamila Ribeiro afirma que é preciso tirar as situações da invisibilidade para que soluções
sejam encontradas. Sob essa óptica, comprova-se essa parcial invisibilidade pois (cite as causas) não
são combatidas como deveriam, o que ocasiona (cite as consequências)
Dessa maneira, com o fito de que nossa realidade atual se afaste da conjuntura distópica de
“A guimba”, é mister que o Estado (Cite a ação, os aliados do Estado – Ministérios,
secretarias...Use por meio de ou como meio de para evidenciar o modo/meio, profissionais
especializados, palestras em lugares públicos, políticas públicas, leis, se necessárias etc. Use a
fim de para evidenciar o efeito. Não se esqueça dos coesivos entre os períodos dos
parágrafos.).

ESQUEMA PREENCHIDO COM O TEMA: Os desafios do etarismo no Brasil


Com “A guimba”, Will Self cria uma obra distópica, uma sátira das incertezas morais e
políticas que tomaram conta do mundo após os atentados de 11 de setembro. Analogamente à
ficção, o Brasil sofre com o parcial silenciamento do etarismo no Brasil. Essa conjuntura tem
afetado a saúde social do país, embora já se lhe tenham urdido estratégias de combate.
Numa primeira análise desse cenário, vale salientar quais estratégias estão sendo
tomadas em um combate até agora ineficaz, visto à atuação das entidades responsáveis
assemelharem-se ao conceito Baumanniano de “instituições zumbis”. Dentre as ações
estratégicas temos algumas como: os estatutos, tais como o da criança e do adolescente (Lei nº
8.069), o da juventude (Lei nº 12.852) e o do idoso (Lei nº 10.741), assim como a criminalização
de atos discriminatórios devidos à faixa etária, que têm contribuído para a minimização do
problema.
Por outro prisma, o problema ainda persiste devido a seu parcial silenciamento. Por
isso, a filósofa Djamila Ribeiro afirma que é preciso tirar as situações da invisibilidade para que
soluções sejam encontradas. Sob essa óptica, comprova-se essa parcial invisibilidade pois a falta de
mecanismos, por parte do Governo, que agrava a situação vexatória pelas quais passam algumas
pessoas de diversas faixas etárias e a discriminação manifesta por meio de violência psicológica,
verbal ou física não são combatidas como deveriam, o que ocasiona constrangimento ou por terem
suas opiniões invalidadas, ou pela sua vulnerabilidade, ou por causa de sua falta de experiência
ou maturidade para entrarem no mundo de trabalho.
Dessa maneira, com o fito de que nossa realidade atual se afaste da conjuntura distópica
de “A guimba” (EFEITO), é mister que o Estado (AGENTE) invista na divulgação de
campanhas elencando os cuidados essenciais para a manutenção do direito das pessoas que
sofrem com o etarismo, incentivando o recrutamento de candidatos acima de 50 anos como
também a criação de normas internas contra a discriminação para com pessoas mais velhas
ou mais jovens. Assim, devem-se usar essas estratégias (AÇÃO E DETALHAMENTO) como
meio de evitar conflitos de gerações dentro das instituições empregatícias e educacionais
(MODO/MEIO).

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