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108 DOSSIÊ DO PROFESSOR – BioGeoFOCO 11

Grupo IV
PROPOSTA DE SOLUÇÕES 1. Opção C.
2.  percentagem de nicotina no alimento fornecido às
A
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 1B lagartas.
3. Opção B.
Grupo I 4. II, IV.
1. (a) 1; (b) 2; (c) 1. 5. Opção A.
2. Opção A. 6. Tópicos de resposta:
3. Opção C. – O procedimento constitui um dos controlos da atividade
experimental.
4. (a) 4; (b) 5; (c) 3.
– Permite eliminar o efeito da alimentação artificial como
5. Opção D. variável independente nos ensaios de não escolha.
6. C–D–B–E–A 7. (a) 1; (b) 1; (c) 2; (d) 3; (e) 2.
7. Tópicos de resposta: 8. Opção D.
– Os diamantes formam-se em regiões do interior da Terra
9. Opção B.
de elevada temperatura (≈ 650 ºC a 1400 ºC) e pressão (≈
3 Gpa a 8 Gpa) a profundidades entre os 140 km 10. Opção C.
e os 240 km. 11. (a) 4; (b) 3; (c) 2; (d) 1; (e) 6.
– O conhecimento da composição e estrutura do interior da 12. Opção D.
Terra é obtido através de métodos diretos e indiretos. 13. Opção C.
– Os magmas, durante a sua ascensão, arrancam e
14. Opção A.
transportam xenólitos de peridotitos com diamantes do
15. D–B–C–E–A
manto da Terra, constituindo um método direto (que
fornece informações importantes acerca do interior da
geosfera). FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 2B
Grupo II
1. Opção C. Grupo I
2. Opção C. 1. Opção A.
3. Opção D. 2. Opção B.
4. A–D–E–C–B 3. Opção A.
5. (a) 2; (b) 3; (c) 1. 4. Opção D.
6. (a) 1; (b) 1; (c) 3. 5. Opção C.
7. Tópicos de resposta: 6. Opção A.
– Os dados obtidos em diversas estações sismográficas 7. Tópicos de resposta:
permitem a elaboração de cartas de isossistas de – As barragens constituem barreiras ao fluxo de sedimentos,
intensidade máxima expectável. muitos dos quais ficam retidos, não continuando o seu
– Esta carta representa um importante instrumento de percurso para jusante.
trabalho, permitindo o planeamento e ordenamento do – Esta situação reduz o débito de sedimentos lançados no
território, minimizando os efeitos resultantes de sismos de mar, interferindo assim na dinâmica litoral, como, por
grande intensidade, como é o caso da região do Algarve. exemplo, o desequilíbrio dos leitos de cheia.
Grupo III 8. Opção A.
1. II, IV 9. (a) 3; (b) 4; (c) 5.
2. (a) 2; (b) 1; (c) 3; (d) 3; (e) 2. Grupo II
3. Opção B. 1. Opção B.
4. Opção D. 2. Opção A.
5. Opção C. 3. Opção B.
6. Opção C. 4. Opção C.
7. Opção B. 5. Opção C.
8. Opção B. 6. (a) 1; (b) 1; (c) 2.
9. Opção A. 7. C–D–B–E–A
10. B–C–D–A–E 8. Tópicos de resposta:
11. Opção C. – Os fluidos que circulam entre os grãos de minerais, em
particular a água a elevadas temperaturas, dissolvem iões
12. (a) 2; (b) 5; (c) 1.
de certos minerais e transportam-nos para outros locais.
13. Tópicos de resposta: – Assim, os fluidos possibilitam a movimentação de iões e
– Nos dois organismos, a função da hemoglobina é a promovem reações químicas que ocorrem na formação
mesma o que implica que a sequência de aminoácidos terá das rochas metamórficas.
de ser igual/semelhante.
Grupo III
– Referência às etapas de expressão dos genes que
permitem que a partir de uma sequência de nucleótidos 1. Opção B.
diferentes se origine a mesma sequência de aminoácidos: 2. Opção D.
processamento (com eliminação de intrões); tradução e 3. Uracilo.
modificações pós-traducionais à sequência de 4. Opção A.
aminoácidos.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES 109

5. Opção C. 7. (a) 3; (b) 4; (c) 1.


6. Opção D. 8. Tópicos de resposta:
7. Opção B. – Os sismógrafos registam a ocorrência de sismos
8. C–D–E–A–B provocados pelas movimentações de magma no interior
9. (a) 3; (b) 1; (c) 5. da Terra (câmara magmática).
10. Tópicos de resposta: – A monitorização da atividade sísmica possibilita inferir a
– Síntese de uma molécula de sgRNA com uma sequência ascensão de magma na chaminé, o que permite
de nucleótidos complementar do gene da mucoviscidose monitorizar o vulcão, acautelando as vidas das populações
com a mutação. residentes, podendo o risco vulcânico ser minimizado
– Formação do complexo sgRNACas9 e ligação ao DNA-alvo. através da vigilância e monitorização do vulcão.
– Corte do gene mutado e substituição deste pelo gene sem Grupo II
a mutação, eliminando a mucoviscidose. 1. Opção B.
Grupo IV 2. Opção D.
1. Opção C. 3. (a) 1; (b) 2; (c) 1.
2. Opção B. 4. Opção A.
3. Opção B. 5. Opção C.
4. (a) 2; (b) 2; (c) 1; (d) 3; (e)1. 6. Opção A.
5. Opção C. 7. (a) 1; (b) 3; (c) 2.
6. Opção B. 8. Tópicos de resposta:
7. C–E–A–B–D – Os processos metamórficos ocorrem no interior da
8. Opção A. litosfera, onde a pressão litostática provoca a diminuição
de volume das massas rochosas.
9. Opção D.
– A diminuição do volume faz com que os átomos dos seus
10. Opção D.
minerais constituintes fiquem mais próximos na rede
11. A – 5; B – 3; C – 1. cristalina, o que tende a aumentar a densidade dos
12.
 um meio com 4 g/L de NaCℓ, as algas encontram-se num
N mesmos.
meio hipertónico relativamente ao citoplasma. Grupo III
Num meio hipertónico, a pressão osmótica do citoplasma é
1. Opção D.
inferior e a água sai da célula para o meio.
2. Opção C.
13. Opção B.
3. Opção D.
14. Meio com enxofre.
4. Opção B.
15. I; III.
5. (a) 3; (b) 1; (c) 6.
16. (a) 3; (b) 1; (c) 5.
6. Opção A.
17. Tópicos de resposta:
7. C –A–E–D–B
– Relação entre a combustão dos combustíveis fósseis, a
produção de CO2 e o aumento do efeito de estufa. 8. Tópicos de resposta:
– Relação entre a utilização de microalgas para a produção – População de Viscum homogénea e sem “sementes
de H2, a diminuição da utilização de combustíveis fósseis e pegajosas”.
a diminuição do efeito de estufa. – Relação entre as alterações do meio e a necessidade de as
sementes aderirem aos ramos.
– Relação entre a necessidade mudança e o aparecimento da
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 3B
caraterística “sementes pegajosas”.
– Mudanças nas características das sementes na população
Grupo I e transmissão às gerações seguintes.
1. Opção C. 9. Efeito do extrato de Viscum album na viabilidade celular.
2. Opção A. 10. Opção C.
3. Opção A. 11. II; III
4. Opção D. 12. Opção C.
5. Tópicos de resposta: 13. (a) 2; (b) 2; (c) 3; (d) 1; (e) 3.
– Os magmas basálticos pobres em sílica apresentam menor
14. Opção B.
viscosidade o que facilita a sua ascensão na crusta que
tende a ser mais rápida, o que não propicia o 15. Opção C.
arrefecimento lento necessário para a formação dos 16. Opção A.
gabros. 17. (a) 3; (b) 1; (c) 4.
– Os granitos e os riolitos formam-se a partir de magmas 18. D–B–C–E–A
ricos em sílica. Estes têm temperaturas mais baixas,
19.
 mRNA é uma melhor medida da expressão do gene
O
apresentando maior viscosidade. Os magmas com maior
porque resulta da transcrição e do processamento e é
viscosidade ascendem mais lentamente na crusta,
constituído apenas pelos exões: nucleótidos que codificam
favorecendo o arrefecimento lento em profundidade como
os aminoácidos que vão fazer parte da proteína PTEN.
é o caso do granito. Estes magmas dificilmente formam
O gene é constituído por zonas que não vão ser transcritas
riolitos, rocha que resulta de um arrefecimento mais
(intrões) e exões, muitos destes nucleóticos não codificam
rápido do magma, o que justifica a maior abundância de
os aminoácidos constituintes da proteína.
granitos em relação aos riolitos.
6. Opção D.
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Grupo IV 7. B–A–C–D–E
1. Tópicos de resposta: Grupo II
– Consequência: diminuição do efetivo da população de 1. Opção B.
borboletas.
2. Opção C.
– Relação entre o desaparecimento da planta e a impossibili-
3. (a) 3; (b) 1; (c) 5.
dade de se cumprirem algumas etapas do ciclo de vida da
borboleta: depósito dos ovos e alimentação das lagartas. 4. Opção C.
– Relação entre a interrupção do ciclo de vida e a diminuição 5. A–C–D–B–E
do número de indivíduos da população de borboletas. 6. Tópicos de resposta:
2. Opção A. – No manto inferior existe uma elevada quantidade de
3. Opção C. elementos químicos radioativos responsáveis pelo
aquecimento do manto superior.
4. Opção D.
– A diferença de temperatura em diferentes locais do manto
5. Opção B.
superior desencadeia a formação de correntes de
6. Opção B. convecção.
7. (a) 2; (b) 1; (c) 2; (d) 3; (e) 3. 7. Opção A.
8. Opção D. 8. Tópicos de resposta:
9. Opção A. – Os vulcões submarinos com atividade vulcânica explosiva
10. Opção C. podem gerar maremotos.
11. C–B–E–A–D – Situam-se próximo das ilhas da Nova Zelândia,
aumentando o risco geológico nesta área.
12. A – 3; B – 2; C – 1; D – 4; E – 2.
Grupo III
13. Tópicos de resposta:
– Relação entre o grande número de espiráculos e a grande 1. Opção D.
quantidade de O2 disponível para as células. 2. Opção A.
– Relação entre a alimentação intensa e a chegada de 3. Opção C.
nutrientes/glicose às células. 4. Opção D.
– Relação entre a grande quantidade de O2 e nutrientes
5. Opção A.
disponíveis, a grande quantidade de ATP produzido/
6. C–B–E–A–D
/aumento da taxa metabólica e o crescimento rápido.
7. (a) 1; (b) 4; (c) 2; (d) 3; (e) 5.
14.
 população de formigas é heterogénea, com variabilidade
A
intraespecífica, há indivíduos com alomonas idênticas às das 8. Tópicos de resposta:
larvas da borboleta e indivíduos com alomonas ligeiramente – A resposta da árvore à infeção consiste no bloqueio do
diferentes. xilema com goma e tiloses.
No meio aparecem as borboletas e as suas lagartas caem ao – Relação entre o bloqueio do xilema, a interrupção
solo. ascensão da coluna de água e a morte dos tecidos dos
As formigas com alomonas diferentes não identificam as órgãos aéreos por falta de água e sais minerais.
lagartas como sendo suas e não as transportam para o 9. II; IV.
ninho, ao não alimentar lagartas há mais alimento para as 10. Opção D.
suas larvas que sobrevivem mais. 11. Opção B.
Com mais formigas a sobreviver, a chegar à fase adulta e a
12. Opção B.
reproduzirem-se, aumenta o número de indivíduos que
produzem alomonas diferentes. 13. B–D–C–A–E
O efeito continuado da seleção natural e da reprodução 14. Opção C.
diferencial, num meio onde existem lagartas de borboleta 15. Opção D.
azul, faz predominar na população de formigas as que 16. (a) 1; (b) 1; (c) 2; (d) 2; (e) 3.
possuem alomonas diferentes das alomonas da lagarta da
17. Opção C.
borboleta.
18. Opção D.
19. (a) 3; (b) 2; (c) 4.
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 4B
20. Tópicos de resposta:
– Relação entre a multiplicação vegetativa e a baixa
Grupo I
variabilidade genética dos indivíduos resultantes.
1. Opção A. – Se o indivíduo inicial é resistente à infeção, todos os
2. Opção D. derivados por multiplicação vegetativa serão
3. Opção B. geneticamente idênticos e, portanto, também serão
4. Opção B. resistentes.
5. (a) 3; (b) 5; (c) 2. Grupo IV
6. Tópicos de resposta: 1. Temperatura do meio.
– Em zonas de subducção, o gradiente geotérmico é elevado 2. Opção C.
e é acompanhado por um aumento das tensões 3. Opção A.
compressivas durante o processo de colisão. 4. I; IV.
– A variação destes parâmetros desencadeia modificações
5. Opção B.
profundas na textura e mineralogia das rochas
preexistentes, ocorrendo estas transformações 6. Opção D.
predominantemente no estado sólido de forma 7. Opção B.
progressiva. 8. Opção C.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES 111

9. (a) 3; (b) 1; (c) 1; (d) 3; (e) 2. 12. Tópicos de resposta:


10. Opção A. – Após a transferência do gene e os transplantes dos
11. C–A–E–D–B fragmentos de tecido, nas células da pele da criança está
presente o gene não mutado.
12. (a) 1, 3, 4; (b) 2, 3, 5, 6.
– A expressão deste gene origina a produção da
13. Tópicos de resposta:
subunidade ß da laminina 5 normal e a aderência da
– Quando o O2 é retirado do meio, a taxa de reprodução
derme à epiderme deixando a criança de ser afetada pela
diminui.
EBJ.
– Relação entre a presença de O2, a oxidação completa da
glicose e a elevada quantidade de ATP produzido, que Grupo IV
permite uma taxa de reprodução elevada. 1. I e III.
– Relação entre a ausência de O2, a oxidação incompleta da 2. (a) 4; (b) 1; (c) 3.
glicose por fermentação alcoólica e a baixa produção de 3. Opção A.
ATP, que leva a uma taxa de reprodução baixa.
4. Opção C.
5. Opção B.
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 5B
6. Opção D.
Grupo I 7. Opção B.
1. B–C–D–E–A 8. Opção B.
2. Opção D. 9. Tópicos de resposta:
3. Opção A. – Relação entre a entrada da alga e a conversão de Hatena
num organismo autotrófico.
4. Opção D.
– Relação entre a autotrofia de Hatena, a produção de
5. (a) 3; (b) 2; (c) 1.
compostos orgânicos na fotossíntese e a inutilidade das
6. Um aquífero cativo está limitado a topo e a base por vesículas digestivas, uma vez que não há necessidade de
camadas de rochas impermeáveis. A recarga é lenta porque digerir compostos orgânicos.
não ocorre por toda a superfície do terreno, a água tem uma
10. Opção C.
pressão superior à pressão atmosférica e o nível hidrostático
varia pouco com as estações do ano. 11. Opção D.
Os níveis piroclásticos por serem fragmentos formam 12. Opção A.
litologias com elevada porosidade onde pode ocorrer 13. Opção B.
acumulação de água. 14. C–B–E–A–D
7. (a) 3; (b) 1; (c) 1. 15. (a) 3, 5, 6, 8; (b) 2, 4, 7, 9; (c) 1.
Grupo II 16. Tópicos de resposta:
1. Opção C. – Relação entre reprodução assexuada, baixa variabilidade
2. (a) 2; (b) 1; (c) 3. genética e a sobrevivência de todos os indivíduos em
3. Tópicos de resposta: condições do meio favoráveis (primavera e verão).
– Durante a exploração mineira podem ocorrer impactes – Relação entre reprodução sexuada, elevada variabilidade
visuais paisagísticos com exploração a céu aberto, tais genética e a sobrevivência de um pequeno número de
como a formação de escombreiras. Podem também indivíduos que têm características que lhes permitem
ocorrer resíduos mineiros produzidos na atividade sobreviver em condições desfavoráveis (inverno).
extrativa, afetando a biosfera, atmosfera e hidrosfera.
– Este plano de recuperação deve permitir a restauração
da área mineira, assegurando o retorno às condições o
mais próximo possível das iniciais.
– A reciclagem de metais, no âmbito de uma economia
circular, reduz as necessidades de exploração.
4. Opção D.
5. Opção B.
6. (a) 2; (b) 3; (c) 2.
Grupo III
1. Opção B.
2. Opção D.
3. Opção B.
4. Opção C.
5. Opção A.
6. Opção C.
7. Opção A.
8. (a) 2; (b) 3; (c) 2; (d) 3; (e) 1.
9. Opção B.
10. C–E–B–D–A
11. (a) 5; (b) 2; (c) 7; (d) 3; (e) 1.

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