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EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

TEMA VI | FILOSOFIA POLÍTICA

1. Para Rawls, a justiça implica:


(A) Subjugar a liberdade à igualdade.
(B) Pôr fim a todas as desigualdades.
(C) Aceitar o princípio utilitarista.
(D) Tratar as pessoas com equidade.

Cenário de resposta
1. (D).

2. Rawls apresenta uma experiência mental a que chamou:


(A) Estado natural.
(B) Posição original.
(C) Situação natural.
(D) Contrato original.

Cenário de resposta
2. (B).

3. Todos devem ter igual direito ao mais extenso sistema de liberdades:


(A) Que pode ser limitado, se isso melhorar a vida da maioria das pessoas.
(B) Compatível com a organização de Estados totalitários e ditatoriais.
(C) Compatível com um sistema de liberdades semelhantes para todos.
(D) Que não pode ser restringido, mesmo em defesa da própria liberdade.

Cenário de resposta
3. (C).

4. As desigualdades sociais e económicas só são aceitáveis se:


(A) Beneficiarem os menos favorecidos da sociedade.
(B) Não prejudicarem os menos favorecidos da sociedade.
(C) Incentivarem os que têm mais talentos a trabalhar mais.
(D) Premiarem o esforço dos que se empenham mais.

Cenário de resposta
4. (A).

5. A teoria da justiça de Rawls é compatível com:


(A) Uma sociedade que inclua discriminação positiva.
(B) Uma sociedade que inclua discriminação negativa.
(C) Estados não democráticos ou totalitários.
(D) O princípio da utilidade defendido por Mill.

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Cenário de resposta
5. (A).

6. Identifica as afirmações falsas. Justifica as tuas opções.


A. Rawls concebe uma situação hipotética em que todos os factos sobre o nosso eu estão
ocultos por um véu de ignorância.

B. Rawls chama a esta situação inicial de ignorância do nosso lugar na sociedade o estado
natural.

C. Rawls considera que o conhecimento das nossas características particulares é irrelevante


para a escolha de princípios de justiça equitativos.

D. Nesta fase inicial hipotética, os indivíduos desconhecem o que são bens indispensáveis a
qualquer estilo de vida aceitável.

E. Rawls defende que uma pessoa envolta num véu de ignorância escolheria, antes de tudo,
que todos os membros da sociedade tivessem direito às liberdades essenciais.

F. Para Rawls, a restrição, por parte do Estado, das liberdades básicas é aceitável em nome
da justa distribuição dos bens económicos.

G. O Estado não pode intervir, mesmo que a nossa liberdade ponha em causa a liberdade de
outrem.

H. Rawls defende que os indivíduos podem, por exemplo, ser excluídos dos trabalhos mais
bem remunerados, por motivos como a etnia ou a orientação sexual.

Cenário de resposta
6. B. Rawls chama a esta situação inicial de ignorância posição original (e não estado natural), embora a
posição original corresponda à situação de estado natural das teorias contratualistas tradicionais.
C. Rawls considera relevante o conhecimento sobre os factos particulares do nosso eu e por isso mesmo cria
a ficção do véu de ignorância. Se soubermos que emprego temos, de que sexo somos, se temos ou não
família, onde vivemos, que religião professamos, etc., seremos parciais e não estaremos em condições de
escolher princípios justos e equitativos.
D. Os indivíduos, sob o véu de ignorância, sabem o que são bens essenciais (liberdade, oportunidades,
rendimento, dignidade, etc.) e, mais, sabem que preferem ter mais a ter menos desses mesmos bens.
F. Segundo Rawls, o princípio da liberdade tem prioridade sobre todos os demais princípios. As nossas
liberdades fundamentais não são sacrificáveis a benefícios sociais e económicos, mesmo que a restrição de
algumas liberdades pudesse contribuir para o bem-estar da maioria das pessoas.
G. Esta é a única circunstância em que a intervenção do Estado se justifica, quando as nossas ações
ameaçam a liberdade de outrem, uma vez que, nesta situação, a nossa liberdade é incompatível com iguais
liberdades para os outros.
H. O princípio da igualdade de oportunidades afirma que ninguém pode ser excluído dos trabalhos e funções
mais bem remunerados por motivos infundados, tais como a etnia ou a orientação sexual.

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7. Começa por ler, atentamente, o texto.

Rawls, então, usa o argumento do contrato hipotético para justificar os seus princípios de
justiça. Consequentemente, podemos dividir o projeto de Rawls em três elementos. O primeiro é
a definição das circunstâncias nas quais se realizará o acordo hipotético; o segundo é o
argumento de que os seus princípios de justiça seriam escolhidos nessas circunstâncias; e o
terceiro é a afirmação de que isto mostra que aqueles são princípios de justiça corretos, pelo
menos para regimes democráticos modernos.

Jonathan Wolff (2004). Introdução à filosofia política. Gradiva, p. 222.

7.1. Considerando os três elementos referidos no texto, explica o projeto de Rawls.

Cenário de resposta
7.1. Rawls apresenta uma proposta ousada e original que passa por uma experiência mental a que chama
posição original. A sua ideia consiste em conceber que, em conjunto, acordamos em escolher uma sociedade
melhor. Fazemo-lo desconhecendo as características particulares que nos levariam a ser parciais. Cobertos
por um véu de ignorância, o que escolheríamos? Escolheríamos o que fosse racional, justo e equitativo.
Todas as pessoas sensatas, desconhecendo o lugar que ocupariam na sociedade, escolheriam, em defesa do
seu próprio interesse, que, neste caso, é o de todos e o de cada um, dois princípios justos e equitativos: o
primeiro princípio (princípio da liberdade) consagra as liberdades fundamentais; o segundo princípio
(princípio da igualdade, subdividido nos princípios da diferença e da oportunidade justa) define os limites da
desigualdade justa.

8. De acordo com Rawls, os sujeitos colocados na posição original:


(A) Estão aptos a decidir racional e imparcialmente.
(B) Favorecem algumas pessoas e prejudicam outras.
(C) Ignoram o que são princípios de justiça equitativos.
(D) Não estão aptos a tomar qualquer decisão racional.

Cenário de resposta
8. (A).

9. Para Rawls, o primeiro princípio de justiça:


(A) Estabelece vantagens compensadoras para os mais desfavorecidos.
(B) Exige a igualdade na atribuição de direitos e deveres básicos.
(C) Estabelece os limites da desigualdade económica e social justa.
(D) Priva cada um de conduzir a sua vida como entender.

Cenário de resposta
9. (B).

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10. Considera o excerto e responde às perguntas que se seguem.

Suponha que tinha acabado de acordar numa cama de hospital. Primeiro, apercebia-se de que
tinha sofrido uma perda considerável de memória. Olhando para baixo, via que estava enfaixado
dos pés à cabeça. Não se recordava do seu nome nem do seu sexo e raça – também não
conseguia descobri-los através das ligaduras (a etiqueta no pulso enfaixado revelava apenas um
número). Os factos acerca da família, ocupação, classe, capacidade, competência, etc., estão
completamente perdidos. Recorda-se de algumas teorias gerais aprendidas, em tempos, nas
aulas de economia e sociologia, mas de nada se lembra das aulas de história. Na verdade, nem
sequer sabe em que século está. Nessa altura, um homem de bata branca entra na enfermaria.
«Bom dia», diz ele. «Sou o Professor John Rawls. Amanhã a sua memória regressará, as
ligaduras ser-lhe-ão retiradas e poderá partir. Portanto, não temos muito tempo. O que
precisamos que nos diga é como gostaria que a sociedade fosse concebida, tendo sempre em
mente que, a partir de amanhã, viverá na sociedade que tiver escolhido. Queremos que conceba
a sociedade puramente segundo os seus interesses. Embora não saiba quais são os seus
verdadeiros interesses, posso dizer-lhe que precisa de tantos bens primários quanto possível:
liberdades, oportunidades, riqueza, rendimento; e não deve considerar as posses dos outros.
Regressarei ao fim da tarde, para saber o que decidiu.» Nestas circunstâncias, o que seria
racional escolher?

Jonathan Wolff (2004). Introdução à filosofia política. Gradiva, pp. 229-230.

10.1. O véu de ignorância, atrás do qual são escolhidos os princípios de justiça:


(A) Não exclui os fatores que geram frequentemente desigualdades.
(B) Permite que os mais favorecidos protejam os seus interesses.
(C) Não impede desigualdades com base na etnia, por exemplo.
(D) Garante que os seres racionais escolhem em posição equitativa.

10.2. Rawls acredita que cada um conceberá uma sociedade:


(A) Segundo os interesses próprios, prejudicando os dos demais.
(B) Onde apenas os mais favorecidos acedem a bens primários.
(C) Onde os mais desfavorecidos não têm acesso a liberdades básicas.
(D) Segundo os interesses próprios, colocando-se no lugar dos outros.

10.3. Elabora uma resposta à questão que encerra o texto.

Cenários de resposta
10.1. (D); 10.2. (D).
10.3. Uma vez garantidas as condições de imparcialidade pelo véu de ignorância, a escolha mais racional
para cada um, dada a incerteza relativamente à sua condição e ao lugar ocupado na sociedade, será

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maximizar o mínimo, isto é, escolher um conjunto de princípios em que cada um possa ter acesso ao maior
número de bens primários possível, garantindo que o resultado será os menos favorecidos verem a sua
situação melhorada (estratégia «maximin»).

11. Lê, atentamente, o texto seguinte.

Suponha que uma remuneração mais elevada para os médicos resultava em mais e melhores
cuidados médicos em zonas rurais empobrecidas. Neste caso, a diferença salarial podia
coadunar-se com o princípio de Rawls. Mas suponha que pagar mais aos médicos não tinha
qualquer impacto nos serviços de saúde dos Apalaches, e produzia apenas mais cirurgiões
estéticos em Beverly Hills. Nesse caso, a diferença salarial seria difícil de justificar do ponto de
vista de Rawls.

Michael J. Sandel (2011). Justiça. Fazemos o que devemos? Presença, p. 161.

11.1. Identifica o princípio de justiça presente no texto.

11.2. Desenvolve o princípio de justiça a que o texto alude.

Cenários de resposta
11.1. Princípio da diferença (um dos dois princípios que constituem o princípio da igualdade).
11.2. Só são permitidas diferenças que beneficiem os elementos menos favorecidos da sociedade. As
pessoas mais talentosas, sejam elas quais forem, apenas podem beneficiar dos seus talentos em
circunstâncias que melhorem a situação dos menos favorecidos. Se os salários mais elevados forem obtidos
no âmbito de um sistema que, no seu todo, trabalha em prol dos menos favorecidos, então essas
desigualdades podem ser aceitáveis. Caso contrário, são inaceitáveis.

12. Lê, atentamente, o texto que se segue.

Os princípios da justiça devem ser ordenados lexicalmente e, portanto, as liberdades básicas


podem ser restringidas apenas em benefício da própria liberdade.

John Rawls (2001). Uma teoria da justiça. Presença, p. 239.

12.1. Mostra, segundo Rawls, a relação hierárquica entre os diferentes princípios de justiça.

Cenário de resposta
12.1. Primeira prioridade: o primeiro princípio que consagra as liberdades básicas deve ter prioridade
absoluta sobre os dois princípios seguintes. A perda de liberdades básicas em nome de vantagens
económicas não é aceitável; as liberdades básicas podem ser restringidas apenas em benefício da própria
liberdade. Segunda prioridade: o princípio da oportunidade justa tem prioridade sobre o princípio da
diferença.

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13. A teoria de Rawls constitui uma resposta crítica:


(A) À teoria do contrato social.
(B) À teoria deontológica de Kant.
(C) À teoria utilitarista de Stuart Mill.
(D) Às teorias morais de Kant e Mill.

Cenário de resposta
13. (C).

14. O princípio da oportunidade justa, para Rawls, assegura:


(A) Um sistema semelhante de liberdades básicas para todos.
(B) O exercício de funções abertas a todos em circunstâncias de igualdade.
(C) Liberdade política e liberdade de pensamento.
(D) Eficiência e maximização da soma de benefícios.

Cenário de resposta
14. (B).

15. Segundo Rawls, na posição original, sob o véu de ignorância:


(A) Escolheremos maximizar o mínimo.
(B) Escolheremos maximizar a felicidade do maior número.
(C) Escolheremos princípios que favoreçam os mais talentosos.
(D) Conhecemos as nossas características naturais e sociais.

Cenário de resposta
15. (A).

16. Lê, atentamente, o texto seguinte.

Pode, no entanto, observar-se que, se concebermos os princípios da justiça como decorrendo de


um acordo original estabelecido em situação de igualdade, fica em aberto a questão de se saber
se o princípio da utilidade será reconhecido. À primeira vista, parece pouco provável que pessoas
que se veem como iguais entre si, habilitadas a impor as suas pretensões uns aos outros
acordem num princípio que pode exigir de algumas delas expectativas de vida mais limitadas
apenas para que outros possam gozar de benefícios maiores.

John Rawls (2001). Uma teoria da justiça. Presença, p. 35.

16.1. A proposta de Rawls é contratualista. Fundamenta.

16.2. Desenvolve, a partir do texto, as críticas de Rawls ao utilitarismo.

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Cenários de resposta
16.1. Rawls é contratualista porque concebe os princípios de justiça como objeto de uma espécie de acordo
ou contrato social hipotético. Uma abordagem contratualista pergunta que solução poderia ser acordada
pelas partes contratuais, partindo de certas posições idealizadas. A noção de contrato social de Rawls inclui
um acordo hipotético numa posição original de igualdade, do qual nasceriam os princípios de justiça (justiça
como equidade).
16.2. A teoria da justiça de Rawls pretende ser uma alternativa ao utilitarismo. Para o utilitarismo, toda a
desigualdade se justifica, desde que resulte num nítido ganho de utilidade (prazer, felicidade). O princípio da
diferença de Rawls opõe-se a esta perspetiva utilitarista. Para Rawls, os direitos individuais não devem estar,
em circunstância alguma, sujeitos ao cálculo dos interesses sociais.

17. Lê, atentamente, o texto seguinte.

Os princípios da justiça são escolhidos a coberto de um véu de ignorância. Assim se garante que
ninguém é beneficiado ou prejudicado na escolha daqueles princípios pelos resultados do acaso
natural ou pela contingência das circunstâncias sociais.
John Rawls (2001). Uma teoria da justiça. Presença, p. 34.

17.1. Desenvolve a resposta de Rawls à questão «Como é possível uma sociedade justa?». Na
tua resposta deves integrar, pela ordem que entenderes, os seguintes conceitos: posição
original, véu de ignorância e princípios da justiça.

Cenário de resposta
17.1. Rawls convida-nos a perguntar que princípios escolheríamos – enquanto pessoas racionais e com
interesses próprios – se fossemos colocados numa situação inicial de igualdade. A sua teoria é
contratualista: o acordo hipotético pressupõe uma posição original, a coberto de um véu de ignorância, que
garante a igualdade. Na posição original, sob o véu de ignorância, os indivíduos desconhecem as suas
características e objetivos pessoais. Ignorando vantagens ou desvantagens naturais e sociais, é razoável
aceitar que ninguém deva ser favorecido ou desfavorecido: os princípios com que concordaríamos seriam
justos. Rawls defende que do acordo hipotético nasceriam dois princípios de justiça: o princípio da liberdade
e o princípio da igualdade (subdividido no princípio da diferença e no princípio da oportunidade justa). Rawls
parte de uma conceção geral de justiça como equidade: todos os bens sociais primários devem ser
distribuídos de maneira igual, a menos que uma distribuição desigual de alguns ou de todos estes bens
beneficie os menos favorecidos.

18. Considera o texto.

Cada pessoa beneficia de uma inviolabilidade que decorre da justiça, a qual nem sequer em
benefício do bem-estar da sociedade como um todo poderá ser eliminada. Por esta razão, a
justiça impede que a perda da liberdade para alguns seja justificada pelo facto de outros
passarem a partilhar um bem maior. Não permite que os sacrifícios impostos a uns poucos
sejam compensados pelo aumento das vantagens usufruídas por um maior número. Assim
sendo, numa sociedade justa a igualdade de liberdades e direitos entre os cidadãos é

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considerada como definitiva; os direitos garantidos pela justiça não estão dependentes da
negociação política ou do cálculo dos interesses sociais.
John Rawls (2001). Uma teoria da justiça. Presença, p. 28.

18.1. Partindo do texto, expõe uma crítica de Rawls ao utilitarismo clássico.


Cenário de resposta
18.1. Segundo o princípio da maior felicidade, o melhor resultado é aquele que maximiza o bem-estar do
maior número de pessoas. Assim, o utilitarismo clássico parece dar assentimento à ideia de que o sacrifício
de poucos se justifica, desde que resulte num ganho suficiente para a maioria. Toda a desigualdade está
assim justificada, desde que resulte num nítido ganho de bem-estar para o maior número. Rawls está em
clara oposição a esta perspetiva: os direitos básicos não estão dependentes do cálculo dos interesses sociais.
Em momento algum, ganhos significativos para uns justificam a perda de liberdades básicas para outros.

19. Na resposta a cada um dos itens 1 a 12, descobre o único conceito que se adequa
corretamente à pista proposta.

1. Ficção imaginada com origem na Modernidade, que Rawls retoma e renova.


2. Que indivíduos racionais podem fazer parte do contrato hipotético?

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3. Elemento imaginário que assegura que o resultado do acordo é justo.


4. Crítica empreendida por Robert Nozick à teoria da justiça rawlsiana.
5. O primeiro princípio que emerge racionalmente da posição original.
6. Teoria a que se opõe a teoria da justiça de John Rawls.
7. Para Rawls, é o fundamento de qualquer sociedade humana bem ordenada.
8. Crítica empreendida por Michael J. Sandel à teoria da justiça rawlsiana.
9. Abreviatura da estratégia conhecida como “maximizar o mínimo”.
10. Situação hipotética a partir da qual são definidos os princípios de justiça.
11. Princípio da justiça criticado por Robert Nozick.
12. A adesão aos princípios não pode ser controversa, pressupondo-o.

Cenários de resposta
1. Contrato social; 2. Todos; 3. Véu de ignorância; 4. Libertarista; 5. Liberdade; 6. Utilitarismo; 7. Justiça;
8. Comunitarista; 9. Maximin; 10. Posição original; 11. Diferença; 12. Acordo.

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