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2.

Património genético
2. Património genético
2. Alterações do material genético
2.1 Mutações
2.2 Fundamentos de engenharia genética
2. Património genético
2. Alterações do material genético

O que são mutações? Que tipo de mutações podem ocorrer?


O que faz a engenharia genética?
Que limitações tecnológicas e bioéticas se impõem à engenharia genética?
2. Património genético
2. Alterações do material genético
Mutação: alteração no genoma de um organismo que pode ocorrer durante a duplicação do DNA
(divisão celular- mitose ou meiose)
A. Em células sexuais (gâmetas)

- Afeta todas as células descendentes


do gâmeta
- Passa à geração seguinte

B. Em células somáticas (não sexuais)

- Afeta células descendentes, restrita


a pequenas zonas do organismo
- Responsáveis por alguns tipos de
cancro Efeito das mutações sobre as células da linha germinativa e sobre as células somáticas.
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Genética
Níveis de organização biológica
- Molecular: biossíntese de proteínas determinada por sequência de genes

- Celular: proteínas determinam o metabolismo (conjunto de reações que ocorrem na célula)

- Individual: características de um indivíduo, que resultam das propriedades das células

- Populacional: conjunto de características distintivas dos indivíduos que constituem uma população

Mutações:
- genéticas: alterações da sequência nucleotídica de um gene

- cromossómicas: alterações da estrutura ou número de cromossomas (mais abrangentes)


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2. Alterações do material genético
Mutações génicas (afetam um único gene): substituição, inserção ou deleção (perda) de
nucleótidos (alteração do número e/ou sequência de nucleótidos)

Sem mutação > Nenhum efeito no polipéptido

Mutação por substituição de bases – Silenciosa > Nenhum efeito no polipéptido (redundância do código genético)

Mutação por substituição de bases – Sentido trocado/Perda de sentido (missense) > Alteração de 1 aa, pode ter efeitos fenotípicos

Mutação por substituição de bases – Sem sentido (nonsense) > Criação de um codão de terminação (stop), proteínas incompletas

Mutação por inserção/deleção – Mudança de grelha de leitura (frameshift) > introdução ou perda de um número de nucleótidos não
divisível por 3 > sequência polipeptídica diferente a partir do ponto de mutação
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Anemia falciforme- hemoglobinopatia (doença que afeta glóbulos vermelhos ou hemácias
Primeira doença a ser compreendida a nível molecular
Mutação resulta em hemácias com forma de foice > dificuldade em circular em vasos sanguíneos de pequeno
diâmetro > diversas complicações no organismo

Comparação entre hemoglobina normal e hemoglobina em indivíduos com anemia falciforme.


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2. Alterações do material genético

Mutações génicas: Causas

Mutações espontâneas- ocorrem de forma natural, devido ao normal/deficiente funcionamento dos


processos biológicos (ex. replicação do DNA)
Frequência reduzida (probabilidade em humanos 1: 100 000)- eficiência de mecanismos de reparação do DNA

Erros durante a síntese de DNA por DNA polimerase ou ação de radicais livres produzidos pelas células

Taxa superior nos genes mitocondriais em relação a genes nucleares (menor número de mecanismos de reparação)

Mutações prejudiciais/favoráveis (contribuem para evolução) ou neutras


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Mutações génicas: Causas
Mutações induzidas resultam da exposição a agentes mutagénicos

Agentes mutagénicos: físicos (raios X ou radiação UV) ou químicos (gás mostarda, ácido nitroso ou outros)

Desaminação e erro de emparelhamento resultante A radiação UV pode induzir a formação de dímeros


da ação de um agente mutagénico químico. de timina, conduzindo a uma deformação no DNA.
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Mutações génicas
Agentes mutagénicos e ativação de oncogenes

Cancro- proliferação descontrolada de células que afeta


os organismos multicelulares (não-hereditária, pode
haver predisposição por alguns fatores genéticos)
Mecanismos celulares de reparação de danos não são 100%
eficazes: mutações em genes reguladores do ciclo celular
podem originar cancros

Estimativa 80% dos cancros humanos devidos a agentes


mutagénicos (por exemplo, radiação UV)

Metastização- multiplicação e invasão (correntes sanguínea e


linfática) de tecidos por células cancerígenas não eliminadas
por apoptose
Desenvolvimento do cancro.
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Mutações génicas
Proto-oncogenes- síntese de proteínas envolvidas na estimulação e controlo do
crescimento e divisão celular

Oncogenes- proto-oncogenes que deixaram de funcionar corretamente


(originam células cancerosas)

Formação de oncogenes.
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Mutações génicas
Mutações em genes supressores de tumores ou anti-oncogenes > Cancro

- Manuntenção da integridade do genoma


(por exemplo, p53, BRCA-1, BRCA-2)

- Inibição da divisão celular


(por exemplo, Rb, p16)

Importância do gene p53.


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Mutações génicas
Vírus oncogénicos (oncovírus) ou causadores de cancro- genoma viral introduzido altera o ciclo de divisão e diferenciação

Genes virais promotores: induzem a transcrição > inseridos próximo de proto-oncogene levam à sobreexpressão
Genes virais com oncogenes: introduzem o oncogene no genoma da célula > cancro

Acumulação de alterações genéticas Exemplos de agentes


que originam cancro colorretal. carcinogénicos.
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Mutações cromossómicas
Erros no crossing-over (meiose)
Mutações cromossómicas numéricas- alteração no número de cromossomas Síndrome: sinais e
sintomas resultantes de
Mutações cromossómicas estruturais- alteração na estrutura de cromossomas alterações fenotípicas

Exemplo de mutação cromossómica estrutural- síndrome Cri-du-chat (“grito do gato”).


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Mutações cromossómicas numéricas
Espécies eucarióticas apresentam cariótipos organizados em um ou mais conjuntos de cromossomas

Euploidias: número de cromossomas múltiplo exato de um conjunto ou lote de cromossomas (possui lotes completos)
Euploidia: por exemplo, o ser humano é diploide (2n= 46)

Poliploidias: multiplicação do conjunto de todos os cromossomas, afetando todo o


genoma

Triploide (3n), Tetraploide (4n), Pentaploide (5n), ...

Falhas na separação dos cromossomas em meiose ou mitose


Não ocorrência de citocinese após redução dos cromossomas

Poliploidias na mosca-da-fruta (2n= 8).


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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias: erros na separação envolvem apenas um determinado par de cromossomas homólogos (crom. isolados)

Trissomia (2n+1): um cromossoma a mais


Não-disjunção de cromossomas durante a
Monossomia (2n-1): um cromossoma a menos meiose em autossomas ou em
Nulissomia (2n-2): dois cromossomas do mesmo par em falta cromossomas sexuais

Formação de gâmetas femininos


(2 pares de cromossomas homólogos).
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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias em autossomas (cromossomas não-sexuais)
Trissomia 21 (47 XX + 21 ou 47 XY + 21) – Síndrome de Down (1: 800 nascimentos)
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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias em autossomas (cromossomas não-sexuais)
Trissomia 18 (47 XX + 18 ou 47 XY + 18) – Síndrome de Edwards (1: 6000 nascimentos, maioria do sexo feminino)
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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias em autossomas (cromossomas não-sexuais)
Trissomia 13 (47 XX + 13 ou 47 XY + 13) – Síndrome de Patau (1: 15000 nascimentos)
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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias em cromossomas sexuais: geralmente menos graves que as aneuploidias em autossomas

Redução da gravidade por compensação da carga genética: um dos cromossomas X está inativo em fêmeas, sintomas
menos graves aquando de cromossomas sexuais extra, embora não de forma completa

Cariótipos de indivíduos com aneuploidias em cromossomas sexuais.


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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias em cromossomas sexuais

Síndrome de Klinefelter (47 XXY) (1: 1000 indivíduos do sexo masculino)

Cariótipo e características de indivíduo com síndrome de Klinefelter.


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Mutações cromossómicas numéricas
Aneuploidias em cromossomas sexuais
Síndrome de Turner (45 X0) (1: 5000 indivíduos do sexo feminino)

Cariótipo e características de indivíduo com síndrome de Turner.


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Fundamentos da Engenharia Genética
Molécula de DNA: constituição (aparentemente) simples, sequência de 4 nucleótidos, estrutura em dupla hélice
“Dogma Central da Biologia Molecular” (Crick, 1957): DNA RNA Proteína (diferenças entre procariontes e eucariontes)
Célula procariótica Célula eucariótica

“Dogma Central da Biologia Molecular” em células procarióticas e em células eucarióticas.


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Fundamentos da Engenharia Genética
Enzimas (endonucleases) de restrição: enzimas que seccionam o DNA,
fragmentando-o (descobertas em bactérias como defesa contra vírus)
Reconhecem locais ou sequências de restrição (4 a 6 nucleótidos) e
“cortam” a molécula em todos os locais com esta sequência

Formam-se extremidades coesivas (pequena porção DNA em cadeia simples)

Os fragmentos originados após ação das enzimas (digestão) são separados


por eletroforese

Modo de atuação da enzima de restrição ECORI.


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Fundamentos da Engenharia Genética
DNA recombinante (rDNA) e clonagem de genes

1. Isolamento e purificação de fragmentos de DNA de


diferentes proveniências
2. União de fragmentos de DNA- molécula de rDNA
3. Introdução de rDNA em células vivas

Gene de interesse- sequência pretendida


Vetores- moléculas que transportam fragmentos de rDNA
Plasmídeo- pequena molécula de DNA bacteriano
circular, livre e com replicação independente do
DNA nuclear
Bacteriófago- vírus que infetam bactérias
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Fundamentos da Engenharia Genética
DNA recombinante e clonagem de genes

Introdução de gene de interesse num microrganismo para


obtenção de um grande número de cópias

Ação da DNA ligase (ligação entre 2 segmentos de DNA)

Clonagem do segmento de DNA manipulado


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Fundamentos da Engenharia Genética
DNA recombinante e clonagem de genes

A insulina humana pode ser produzida com recurso a técnica de DNA recombinante – Dispositivo de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (“bomba de
insulina”).
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Fundamentos da Engenharia Genética
DNA recombinante e clonagem de genes

Biblioteca de genes – conservação e perpetuação do gene clonado.


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Fundamentos da Engenharia Genética
DNA complementar (cDNA)

Obtido a partir de mRNA


Clonagem de genes sem intrões (sequências não codificantes)

Facilita síntese de proteínas eucariontes em bactérias (ausência de


mecanismos de processamento de mRNA)

Transcriptase reversa- enzima, por exemplo de retrovírus como o VIH, permite sintetizar RNA a partir de DNA. Produção de cDNA.
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Fundamentos da Engenharia Genética
Transformação genética de organismos

Organismos geneticamente modificados (OGM)- seres cujo genoma foi manipulado/diferenças relativamente ao
original
Transgénicos- OGM cujo genoma inclui material genético de outros organismos

Permite obtenção rápida de organismos com características vantajosas/desejáveis

Impactes no ambiente, na saúde, na agricultura, entre outros


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Fundamentos da Engenharia Genética
Transformação genética de organismos

Produção de plantas transgénicas Bt.


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Fundamentos da Engenharia Genética
Transformação genética de organismos

Animais transgénicos- produção de hormonas humanas.


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Fundamentos da Engenharia Genética
Transformação genética de organismos

OGM
A favor Contra
- redução uso de pesticidas (variedades mais resistentes) - potencial declínio da biodiversidade
- aumento valor nutricional dos alimentos - contaminação genética de espécies autóctones
- diminuição das pragas - surgimento de pragas mais resistentes
- maior rendimento agrícola

A segurança ambiental e sanitária dos OGM implica avaliação criteriosa e antecipada dos
impactos (ecológicos, bem-estar animal e saúde humana)
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Fundamentos da Engenharia Genética
Terapia génica: introdução deliberada de material genético em células de um organismo com perspetiva médica
personalizada (curar ou prevenir doenças hereditárias ou adquiridas)
Terapia somática (células somáticas)
Terapia germinativa (células sexuais, ainda não
praticada – implicações éticas)

Terapia génica in vivo. O vetor com o gene


terapêutico é inserido diretamente no tecido
afetado ou no sangue

Terapia génica ex vivo. Retiram-se células do


paciente, cultivadas in vitro e modificadas por
rDNA, transferidas de novo para o organismo
Terapia génica in vivo e ex vivo.
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Fundamentos da Engenharia Genética
Terapia génica- Síndrome da Imunodeficiência Combinada (mutação em genes da enzima desaminase da adenosina
(ADA), acumulação de substâncias em concentrações tóxicas)

Terapia génica somática- Síndrome de Imunodeficiência Combinada (SCID).


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Fundamentos da Engenharia Genética
Terapia génica
Tecnologia CRISPR/Cas9- presente naturalmente em bactérias como
mecanismo de proteção contra vírus (ação da enzima Cas9)
2012- Duas investigadoras, Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna,
desenvolveram uma tecnologia inspiradas neste mecanismo

Potencial na medicina (terapia génica), agricultura e pecuária

Questões éticas – manipulação genética em seres humanos

Terapia génica e a tecnologia CRISPR/Cas9


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Fundamentos da Engenharia Genética
Reação em cadeia da polimerase (PCR)- Desenvolvida em 1985 permite obter cópias de um fragmento de DNA

Técnica de PCR.
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Fundamentos da Engenharia Genética
RT-PCR: utilizando a transcriptase reversa, é possível obter cópias de
cDNA a partir de RNA (por exemplo em vírus de RNA, como o
coronavírus SARS-CoV-2

Técnica de RT-PCR.
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Fundamentos da Engenharia Genética
Impressão digital do DNA (DNA fingerprinting) – Cada indivíduo tem “impressão digital genética” única (exceto
gémeos verdadeiros)

DNA fingerprinting: Permite distinguir diferentes indivíduos com base em sequências de nucleótidos (perfil de DNA)

Utilização de PCR + enzimas de restrição + eletroforese

Útil em testes de paternidade e na identificação de suspeito(s) de um crime


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Fundamentos da Engenharia Genética
Eletroforese- Permite analisar resultados obtidos da ampliação de DNA por PCR

Moléculas de DNA carregadas eletricamente migram num gel sujeito a campo elétrico

Padrão de bandas correspondentes ao tamanho dos fragmentos, único para cada indivíduo!

Técnica de eletroforese.
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Fundamentos da Engenharia Genética
Eletroforese- Utilizada em testes de paternidade

Identificação da identidade do pai de uma criança através de teste PCR + Eletroforese.


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Verificação das aprendizagens
Comparando com mutações em células somáticas, as mutações em células da linha germinativa

a) afetam apenas o indivíduo portador.


b) são sempre benéficas.
c) não são necessariamente mais prejudicais.
d) originam cancros, na maioria dos casos.

As mutações favoráveis e prejudiciais

a) não afetam o fitness evolutivo dos portadores.


b) são raras mas apresentam efeitos significativos.
c) são a base da evolução dos seres vivos.
d) surgem sempre durante a fase embrionária.
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Verificação das aprendizagens
Considera um indivíduo com aneuploidia que não afeta os cromossomas do par 23.
Este indivíduo poderá apresentar

a) cariótipo 45 X0.
b) síndrome de Down.
c) infertilidade com origem genética.
d) vinte e três pares de cromossomas.
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Verificação das aprendizagens
Relaciona a redundância do código genético com as mutações génicas silenciosas.

Uma das características do código genético é o facto de ser redundante, uma vez que um
aminoácido poderá ser codificado por mais do que um codão (sequência de três
nucleótidos): assim, uma mutação génica altera o codão mas não necessariamente o
aminoácido codificado, pelo que o polipéptido transcrito poderá manter-se, originando
assim uma mutação sem manifestação fenotípica (silenciosa).
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Verificação das aprendizagens
Faz corresponder um algarismo da coluna II a cada um dos conceitos da coluna I.

Coluna I Coluna II

A. Proto-oncogenes 1. Gás mostarda


B. Agente mutagénico físico 2. Síndrome de Down
C. Aneuploidia de heterossomas 3. Eletroforese
D. Separação de fragmentos de DNA num 4. Raios-X
gel 5. Regulação do ciclo celular
E. Clonagem de fragmento de DNA 6. Síndrome de Klinefelter
7. PCR

A- 5 B- 4 C- 6 D- 3 E- 7
2. Património genético
Verificação das aprendizagens
Refere duas vantagens da criação de bibliotecas de cDNA relativamente às bibliotecas de DNA.

Nas bibliotecas de cDNA são clonados genes sem intrões, a partir do mRNA: ora, sendo
os intrões sequências não codificantes, o material genético clonado inclui apenas
sequências codificantes de genes, além de facilitar a transcriação em seres
procariontes, como bactérias, que não possuem mecanismos de processamento do
mRNA.
2. Património genético
Verificação das aprendizagens
Ordena as afirmações de forma a obteres a sequência correta de um procedimento de transformação genética de
uma planta com interesse agrícola.

A. Introdução de rDNA no núcleo de células vegetais.

B. Introdução do plasmídeo numa bactéria que infeta a planta.

C. Obtenção de um organismo com resistência a falta de água.

D. Obtenção de um plasmídeo recombinante.

E. Transcrição do gene de interesse, obtendo-se uma população de células geneticamente modicadas.

D–B–A–E-C
2. Património genético

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