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ClassRoom: pz4d6mz
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EXAME FINAL
Caso o estudante não atinja a Média Semestral de no mínimo, seis (6,0)
pontos, mas que seja igual ou superior a quatro (4,0) pontos, e ainda tenha
frequentado o mínimo de setenta e cinco por cento (75%) das atividades acadêmicas,
poderá fazer o Exame Final.
Para ser aprovado após o Exame Final, o estudante deverá obter Média Final maior
ou igual a cinco (5,0) pontos.
EXAME FINAL = MÉDIA SEMESTRAL + NOTA DO EXAME FINAL divido por 2.
VADE MECUM
Cada um compra o seu.
REFERÊNCIAS
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contrato e atos unilaterais.
18. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. v. 3.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 20. ed. São Paulo:
Saraiva, 2020, v. 3.
GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso De Direito
Civil - Contratos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2019, v. 4.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2021.
(Coleção Direito Civil; V. 3).
TARTUCE, Flávio. Direito Civil – Teoria geral dos contratos e contratos em
espécie. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2022, vol. 3.
1
SURGIMENTO DO CONTRATO:
Não há uma data precisa de quanto começou a norma contratual, porém se
usa como referência a época de Roma antiga. Temos nos Romanos uma referência de
contratos, pois tentaram sistematizar o direito.
Não se pode precisar a data ou século de quanto surgiu o contrato. Apareceu
com o desenvolvimento da sociedade.
Antes, haviam guerras, com uso da força. Com o tempo, passou a ser com o
consentimento, exemplo, “eu quero algo que é seu e você quer algo que é meu,
havendo a troca por meio de contrato”.
Para o doutrinador Silvio de Salvo Venosa a grande codificação moderna se
deu no “Código Napoleônico” francês, no século 18.
2
Esse contrato não pode ultrapassar determinados limites, como a boa-fé
objetiva e função social.
CONCEITO
Trata-se de um negócio jurídico bilateral, por meio do qual as partes, visando a
atingir determinados interesses, convergem as suas vontades, criando um dever
jurídico principal (de dar, fazer ou não fazer), e, bem assim, deveres jurídicos anexos,
decorrentes da boa-fé objetiva e do superior princípio da função social. (Pablo Stolze)
Em outras palavras, é um negócio jurídico por meio do qual as partes
declarantes, limitadas pelos princípios da função social e da boa-fé objetiva,
autodisciplinam os efeitos patrimoniais que pretendem atingir, segundo a autonomia
das suas próprias vontades.
3
Princípio da autonomia privada ou da vontade, há duas formas distinta:
a) liberdade de contratar: faculdade de realizar ou não determinado
contrato);
b) liberdade contratual: possibilidade de estabelecer o conteúdo do
contrato.
FUNÇÃO SOCIAL
Quer dizer respeitar a dignidade da pessoa humana, igualdade das partes
contratantes, cláusulas implícitas de boa-fé objetiva, meio ambiente e valor social do
trabalho. Art. 421, do CC. Art. 170, III, da CF.
“é a retirada do sentido egoísta enraizado desde o CC/16, para algo extremamente
preocupado com a coletividade”.
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a) De ordem geral: capacidade do agente, objeto lícito, possível, determinado ou
determinável, e forma prescrita ou não defesa em lei (art. 104;
b) De ordem especial: consentimento recíproco ou acordo de vontades.