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122p. : il.
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-8241-086-8
CDD 346.02
SUMÁRIO
1 ESTRUTURA CONTRATUAL
1.2PRINCÍPIOS CONTRATUAIS
1.3ELEMENTOS DO CONTRATO
1.4REQUISITOS DO CONTRATO
2 EXTINÇÃO DO CONTRATO
3 TIPOS DE CONTRATO
4 CORRETAGEM
5 TRANSPORTE
6 SEGURO
7 CONSTITUIÇÃO DE RENDA
8 FIANÇA
9 MANDATO
10 FORNECIMENTO
11 INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA
12 GARAGEM
13 REPRESENTAÇÃO COMERCIAL
14 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, LICENÇA E KNOW-HOW
15 FRANQUIA
16 FACTORING (FATURIZAÇÃO)
18 SOCIEDADE
REFERÊNCIAS
1 ESTRUTURA CONTRATUAL
Desta forma, Gagliano (2008) enfoca que o contrato somente poderá atender a sua
função social no momento em que, sem prejuízo ao livre exercício da autonomia privada:
Dentro desse contexto, o Código Civil, em seu art. 104, passou a disciplinar os
regramentos necessários para conferir validade aos negócios jurídicos, exigindo, nesse espectro, a
figura do agente capaz, do objeto lícito, possível, determinado ou determinável e a forma
prescrita ou não defesa em lei. Desse modo, será necessária a presença de requisitos
subjetivos, objetivos e formais, para que o contrato seja válido.
A) EXISTÊNCIA: significa dizer que um negócio jurídico não surge do nada, exigindo-se,
para que seja definido como tal, o atendimento a certos requisitos mínimos, quais sejam:
a.1) manifestação de vontade ou declaração de vontade: sem um querer
humano devidamente materializado em uma declaração de vontade que decorra de um processo
mental de cognição não há negócio jurídico e, não havendo negócio jurídico, não há que se falar
em contrato.
a.4) forma: por fim, a manifestação de vontade do agente, para realização desse
objeto, precisa de uma forma para se exteriorizar. Não se trata, na espécie, de se discutir a
adequação da forma à relação que se pretende entabular – plano de validade -, mas sim apenas
a existência de uma exteriorização, de maneira a compreender que o contrato realmente existiu
no campo concreto, não se limitando apenas a uma mera elucubração de um sujeito.
B) VALIDADE: o fato de um negócio jurídico ser considerado existente não quer dizer que
ele seja considerado perfeito, ou seja, com aptidão legal para produzir efeitos, o que
exige o atendimento de determinados pressupostos legais. Seria correto afirmar que os
pressupostos de validade nada mais são do que os próprios elementos de existência
adjetivados. Assim, a declaração de vontade em um negócio jurídico para ser
considerada válida deverá ser emitida livremente e de boa-fé (livre dos vícios de
consentimento). No mesmo sentido, o agente deve ter capacidade para prática dos atos
da vida civil – capacidade genérica e específica para contratar – para que a sua
declaração de vontade seja reconhecida e tutelada pelo direito. Caso contrário,
conforme o vício apresentado, o contrato será inválido, seja por um vício absoluto – ato
nulo -, seja por um vício relativo – ato anulável. O objeto, de igual sorte, deverá ser lícito,
ou seja, não contrário a Lei, a moral ou aos bons costumes, possível – física ou
juridicamente –, determinado ou determinável e possuir, necessariamente, valor
patrimonial aferível. Por fim, a forma deve ser a adequada, entendida esta como a
prescrita ou não defesa em lei. Vigora em relação ao aspecto formal, o princípio da
liberdade das formas – art.107, do Código Civil – sendo o formalismo exceção à
precitada regra geral ( ex. art.108, do Código Civil). Assim, se para determinado contrato
a lei exige forma especial a sua não observância importará na invalidade da avença,
muito embora não se discuta, sob outra ótica, a sua existência.
C) EFICÁCIA: ainda que um negócio jurídico existente seja considerado válido, ou seja,
perfeito para o sistema que o concebeu, isto não significa dizer que se encontra apto, de
logo, a produz os efeitos desejados, pois estes podem estar limitados por elementos
acidentais da declaração, quais sejam:
c.1) termo: evento futuro e certo, que protrai o começo da produção de efeitos
( termo inicial ) ou faz cessá-los ( termo final);
c.2) Condição: evento futuro e incerto, que se ocorrente, poderá dar início à
produção de efeitos ( condição suspensiva ) ou fazer cessá-los (condição resolutiva );
1- Requisitos subjetivos:
b) capacidade genérica das partes contratantes para praticar os atos da vida civil,
as quais não devem enquadrar-se nos arts. 3º e 4º, do Código Civil; c) aptidão específica para
contratar, pois a ordem jurídica impõe certas limitações à liberdade de celebrar determinados
contratos. Ex: a regra proibitiva relacionada no art.496, do CC – que preconiza ser anulável a
venda de bens de ascendente a descendente sem o consentimento dos demais herdeiros; d)
consentimento das partes contratantes, visto que o contrato é originário do acordo de duas ou
mais vontades isentas de vícios ( erro, dolo, coação, simulação e fraude).
confundir a forma do contrato com a sua prova. A forma, segundo Clóvis Beviláqua “é o
conjunto de solenidades que se devem observar para que a declaração de vontade tenha
eficácia jurídica”. Enquanto a prova “é o conjunto de meios empregados para demonstrar,
legalmente, a existência de negócios jurídicos”.
jurídico pode ser provado mediante: confissão, documento, testemunha, presunção e perícia”.
A proposta está contemplada no NCC em seu Art. 427 que apresenta o seguinte
texto: “ A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela,
da natureza do negócio, ou das circunstancias do caso”.
Entende-se então que a proposta de contratar obriga o proponente, que não poderá
voltar atrás, exceto nos termos dos artigos 427 e 428 NCC.
caso.
A proposta ainda, perde sua força vinculante, por força do decurso de lapso
temporal entre a proposta e a aceitação. É o prazo de validade a proposta que veremos agora.
O NCC, em seu art. 428 dispõe sobre o assinto com o seguinte texto:
Art. 428. Deixa de ser obrigatória a proposta:
I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-
se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação
semelhante;
II - se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para
chegar a resposta ao conhecimento do proponente;
III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo
dado;
proponente
Art. 434. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é
expedida, exceto:
EVICÇÃO
Ocorrendo a perda da coisa, em ação movida por terceiro, o adquirente tem o direito
de voltar-se contra o alienante, para ser ressarcido do prejuízo. Terá direito, portanto:
a) indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir;
Podem as partes por cláusula expressa, reforçar, diminuir, até mesmo excluir a garantia
(Art.448). Não obstante a existência de tal cláusula, se a evicção se der tem direito o evicto à
recobrar o preço que pagou pela coisa evicta, se não soube do risco da evicção, ou, dele
informado, não o assumiu (Art.449).
O preço, seja a evicção total ou parcial, será o do valor da coisa na época em que se
evenceu, e não na época da celebração do contrato.
b) onerosidade da aquisição;
2 EXTINÇÃO DO CONTRATO
Vamos tomar como base a classificação procedida pela maioria dos doutrinadores
brasileiros citados por Gagliano (2008).
Podem, pois, as partes celebrar contratos sem a prefixação de um prazo. Como por
exemplo, o contrato de trabalho que, por força do princípio da continuidade da relação de
emprego, presume-se sempre de duração indeterminada, motivo pelo qual, para ser extinto,
precisa da concessão de um aviso prévio.
Vale ressaltar que, a partir do pressuposto que o negócio realmente existiu, sua
extinção se dá pelo reconhecimento judicial da nulidade e anulabilidade, desfazendo assim,
qualquer vínculo contratual existente entre as partes.
Redibição
Esse fenômeno anterior à celebração do contrato, também pode gerar sua extinção,
pois nem sempre a ocorrência de um vício redibitório, ou seja, defeito oculto que diminui o valor
ou prejudica a utilização da coisa recebida, importará na extinção do contrato, podendo sim,
gerar revisão de suas prestações o abatimento do preço correspondente.
Direito de arrependimento
Para o autor (2008), a lógica da celebração de um contrato, é que as partes já
tenham plena convicção de que aceitam e querem a pactuação.
Resilição
Alguns contratos, no entanto, por sua própria natureza, podem ser dissolvidos
unilateralmente. Tal ocorre com os de execução continuada, celebrados por prazo indeterminado
( prestação de serviços, fornecimento de mercadorias, etc.). Nestes casos, a resilição denomina-
se denúncia. Podem ser mencionados, ainda, como exemplos, os de mandato, comodato e
depósito. No primeiro, a resilição denomina-se revogação ou renúncia, conforme a iniciativa seja,
respectivamente, do mandante ou do mandatário. A resilição unilateral independe de
pronunciamento judicial e produz somente efeitos ex nunc, não retroagindo.
Nesse sentido, observamos que a resilição refere-se à extinção do contrato por
iniciativa de uma ou ambas as partes. Tal extinção não se opera retroativamente, produzindo
seus efeitos ex nunc.
Nesse sentido, em Direito Brasileiro, é regra que a resilição seja bilateral embora se
possa falar, em casos permitidos por lei, em uma manifestação unilateral de vontade extintiva do
contrato.
De acordo com o art. 472, “ O distrato faz-se pela mesma forma exigida para o
contrato”
Resilição unilateral
Art. 473. A resilição unilateral, nos casos em que a lei expressa ou implicitamente o
permita, opera mediante denúncia notificada à outra parte.
Parágrafo único. Se, porém, dada a natureza do contrato, uma das partes houver
feito investimentos consideráveis para a sua execução, a denúncia unilateral só produzirá efeito
depois de transcorrido prazo compatível com a natureza e o vulto dos investimentos.
Vale acrescentar que, o ato jurídico pelo qual se opera a resilição unilateral é a
denúncia. Denunciar um contrato, em direito civil, traduz a ideias de resilir o negócio
unilateralmente.
Nas relações civis em geral que admitam a resilição unilateral, não se propugna,
independentemente de prévia comunicação, pela mais ampla possibilidade da extinção do
contrato.
Revogação
Orlando Gomes apud Gagliano (2008, p. 239), afirma que o ato de revogação
requer cumprimento pelo próprio sujeito que praticou ato que se revoga e deve destinar-se a
impedir que este produza seus efeitos próprios. Contudo, o vocábulo revogação é empregado
em sentido mais amplo. Tal como a denuncia consiste a revogação numa declaração receptícia
de vontade, que opera extrajudicialmente, e, como ela, é direito protestativo.
Renúncia
Nada mais é do que a resilição contratual por iniciativa unilateral do sujeito passivo
da relação contratual , sendo também especialmente aplicável a algumas modalidades
contratuais.
Posto que seja unilateral, a renuncia pertence à categoria dos negócios extintivos,
apresentando-se normalmente como comportamento abdicativo destinado a extinguir uma
relação jurídica pela auto eliminação de um dos seus sujeitos, o ativo. No direito das obrigações,
a remissão da dívida PE a figura mais característica da renúncia.
Resgate
Nesse sentido, as partes podem prever, no próprio conteúdo do contrato, que, caso
haja descumprimento, o mesmo será considerado extinto.
A Rescisão
Para Venosa apud Gagliano (2008, p.248): Rescisão é palavra que traz, entre nós,
a noção de extinção da relação contratual por culpa. Originalmente, vinha ligada tão só ao
instituto da lesão. No entanto, geralmente quando uma parte imputa à outra o descumprimento
de um contrato, pede a rescisão em juízo e a sentença decreta-a. os interessados, no entanto,
usam com freqüência o termo com o mesmo sentido de resilir, isto é, terminar a avença de
comum acordo, distratar o que foi contratado. Nada impede que assim se utilize, num costume
arraigado em nossos negócios.
Morte do contratante
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou
força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único. O
caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível
evitar ou impedir.
3 TIPOS DE CONTRATO
Desta forma, vale ressaltar que o objeto desse tipo de contrato pode ser coisa atual
ou futura.
A Subseção IV do NCC, trata da venda com reserva de domínio que, em seu art.
521 rege que “pode o vendedor reservar para si a propriedade, até que o preço esteja
integralmente pago”.
5ª - Os juros de mora serão computados à razão de 12% ao ano, a partir da data de vencimento
de cada prestação.
12ª - Para todas as ações decorrentes do presente contrato, é eleito o foro desta cidade.
E, para firmeza do justo e contratado, assinam o presente instrumento em duas vias de igual
teor e forma, com as testemunhas abaixo.
(Data e assinaturas)
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Contrato Estimatório
Nessa modalidade, o consignante entrega bens móveis ao consignatário, que fica
autorizado a rendê-los, pagando àquele o preço ajustado, salvo se preferir, no prazo
estabelecido, restituir-lhe a coisa consignada.
no Estado (..... ).
DO OBJETO DO CONTRATO
DA FALTA DE MERCADORIA
DOS PRODUTOS
Cláusula 6ª. Após o recebimento dos produtos e a entrada no estabelecimento
comercial da CONSIGNATÁRIA, os mesmos correrão por conta e risco desta
última. Desta forma, qualquer vício que possa surgir ficará sob sua inteira
responsabilidade, até serem comercializados.
Cláusula 9ª. A reposição dos produtos deverá ocorrer até o quinto dia útil de
cada mês subsequente à entrega da relação dos bens vendidos.
DA RESCISÃO
mês (.....) do ano (....), até o dia (.....) do mês (.....) do ano (......), por valor
DO FORO
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Doação
2. O DOADOR, por sua livre e espontânea vontade, a título gratuito, sem quaisquer condições
ou encargos, faz DOAÇÃO do imóvel descrito acima ao DONATÁRIO, no valor de R$(.....) (por
extenso), transferindo-lhe irrevogavelmente toda posse, jus, ação e domínio que exercia sobre o
referido imóvel.
3. O DONATÁRIO declara que aceita o imóvel doado pelo DOADOR, livre de qualquer
condição, conforme estipulado no presente contrato.
DONATÁRIO: ......................
TESTEMUNHAS:.....................
Se o doador for casado, a mulher deverá ser necessariamente parte integrante deste contrato.
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Locação
No contrato de locação, uma das partes se obriga a ceder à outra, por tempo
determinado ou não, o uso e gozo de coisa não fungível, mediante certa retribuição.
O NCC trata da locação de coisas nos art. 593 a 609. É definida como o contrato
pelo qual o sujeito se compromete, mediante remuneração, a facultar a outro, por certo tempo, o
uso e gozo de uma coisa (locação de coisas); a prestação de serviço (locação de um serviço),
ou a executar uma obra (empreitada).
imóvel para terceiro, que ali pretende montar seu negócio e que, para isso, remunerará o
proprietário do imóvel com um determinado valor por eles negociado” (SEBRAE, 2009).
( .....).
DO OBJETO DO CONTRATO
DA DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
Cláusula 2ª. O imóvel objeto deste contrato será entregue nas condições
descritas no auto de vistoria, ou seja, com instalações elétricas e hidráulicas
em perfeito funcionamento, com paredes pintadas, sendo que portas, portões
e acessórios se encontram também em funcionamento correto, devendo o
LOCATÁRIO, mantê-lo desta forma.
DO USO DO IMÓVEL
Cláusula 5ª. O LOCATÁRIO poderá usufruir o imóvel durante (.....) ano (s) a
expresso), sempre até o (.....) dia útil de cada mês, mediante depósito em
Parágrafo único. Caso o inquilino não zele pelo imóvel, causando-lhe qualquer
dano, deverá arcar com as despesas necessárias à reparação do mesmo, sem
prejuízo do pagamento da multa de R$ (.....) (valor expresso).
DA FIANÇA
DO PRAZO
Cláusula 26. A presente locação terá validade por (....) meses, até a data de
chaves.
DA PRORROGAÇÃO DO CONTRATO
DO FORO
Nota
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 6ª. A devolução deve se dar no prazo de (xxx) (Número por extenso)
dias após o COMODATÁRIO ter recebido o aviso, que lhe será enviado
através do Correio.
DA RESCISÃO
DA DURAÇÃO
DO FORO
Cláusula 12ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO,
as partes elegem o foro da comarca de (xxx);
________
Nota:
1. O Comodato rege-se pelo previsto nos Arts. 1.248 a 1.255, do Código Civil.
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Mútuo
Art. 588. O mútuo feito a pessoa menor, sem prévia autorização daquele sob cuja
guarda estiver, não pode ser reavido nem do mutuário, nem de seus fiadores.
DETERMINADO
DO OBJETO
Cláusula 1ª. O presente tem como OBJETO o empréstimo gratuito do imóvel
de propriedade do COMODANTE, consubstanciada especificamente na gleba
Cláusula 6ª. O contrato ora firmado terá validade de (......) meses a contar da
DO FORO
Nota:
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Prestação de Serviço
Art. 594. Toda a espécie de serviço ou trabalho lícito, material ou imaterial, pode ser
contratada mediante retribuição.
1. DAS PARTES
2. OBJETO
O Psicólogo deverá redigir todos os dados sobre o trabalho que irá prestar, o mais amplo e
detalhado possível.
3. DA AVALIAÇÃO
Esta cláusula é para o caso de haver necessidade de uma avaliação inicial do paciente,
para diagnóstico e programação do trabalho.
Neste tópico será inserido comprometimentos, tais como, comparecer às sessões, não se
atrasar, reposição ou não de atendimentos, tolerância na espera do paciente, solicitação
prévia do paciente para mudanças de horários, as implicações que poderão ocorrer,
principalmente financeiras, caso o paciente abandone o tratamento, dentre outras
necessitadas da categoria.
6 - DO PAGAMENTO
A quantia a ser paga, quando, de que forma, em caso de atraso os juros devidos e etc........
7. DO PRAZO DE VIGÊNCIA
8. DA RESCISÃO
Poderá conter a seguinte redação: O presente contrato poderá ser rescindido por ambas as
partes, por mútuo acordo, ou desde que a parte interessada manifeste a intenção de
dissolver a presente relação contratual, por notificação expressa à outra parte, com
antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
9. DISPOSIÇÕES GERAIS
Neste tópico conterá aspectos, tais como, ser vedado fumar nas dependências da
Contratada, responsabilidade por danos à Contratada causados pelo paciente. No mais,
poderá inserir os seguintes itens.
As partes elegem o foro de ________ - ___ para dirimirem quaisquer dúvidas decorrentes
do presente contrato.
___________________________________ _____________________________________
Contratante Contratada
___________________________________ _____________________________________
Testemunha Testemunha
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Empreitada
Esse tipo de contrato, pode ser ajustado com prestação instantânea: pagar o preço
quando terminada e entregue a obra. Os contratantes podem ajustar forma de cumprimento
permanente, como por exemplo, a manutenção e conservação do imóvel. No entanto, a
modalidade usual é a que se alongue no tempo, com o pagamento de prestações periódicas, à
media que se executa a obra sob estágios definidos.
Modelo de Contrato de Empreitada
...% ao mês.
Data.
Assinaturas.
Testemunhas.
Modelo de contrato de Empreitada
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 7ª. Caso o valor acertado na Cláusula anterior não seja pago no
período previsto, o EMPREITANTE pagará a multa de (....)% do valor.
DA RESCISÃO
Cláusula 8ª. A rescisão ocorrerá de forma plena e por iniciativa do
EMPREITANTE, nos casos previstos no artigo 1.229 do Código Civil Brasileiro,
com as ressalvas expostas no artigo 1.247 do referido diploma legal.
DO PRAZO
DO FORO
Cláusula 12ª. Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO,
as partes elegem o foro da comarca de (.................);
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Depósito
Nessa modalidade, o depositário recebe um objeto móvel, para guardar, até que o
depositante o reclame.
De acordo com o art. 627 NCC, Pelo contrato de depósito recebe o depositário um
objeto móvel, para guardar, até que o depositante o reclame.
O termo depósito é usado não somente para nomear o contrato, como também para
designar a própria coisa que é seu objeto. Pela definição legal, o depósito é contrato real, visto
que somente se ultima pela entrega da coisa ao depositário.
DEPÓSITO CONVENCIONAL
contratado o seguinte:
1º) O primeiro contratante se compromete a entregar ao segundo, em depósito
convencional, as seguintes mercadorias (indicar), que neste momento se
6º) Este contrato terá o prazo de duração de ..... meses, findando-se, portanto
em ....de .....de ....
7º) Os contratantes elegem o foro desta Capital do Estado de ....., com
exclusão de qualquer outro, privilegiado que seja, para resolver qualquer litígio
que por ventura venha a surgir em razão do presente contrato de depósito.
Data
Assinatura dos contratantes.
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Comissão
Esse tipo de contrato, tem objeto a aquisição ou a venda de bens pelo comissário,
em seu próprio nome, à conta do comitente.
O contrato de comissão é aquele pelo qual uma das partes, pessoa natural ou
jurídica, o comissário, obriga-se a realizar atos ou negócios em favor de outra, o comitente,
segundo instruções deste, porém no próprio nome do comissário. Este se obriga, portanto,
perante terceiros em seu próprio nome. O comissário figura no contrato com terceiros como
parte, podendo quedar-se desconhecido o comitente, se assim for conveniente. Geralmente o
comissário omite o nome do comitente, porque opera em nome próprio, mas pode ocorrer que
haja interesse mercadológico na divulgação do comitente, como fator de dinamização das
vendas ou negócios em geral.
.........., empresa agrícola com sede no ....... distrito deste Município, neste ato
representada por seu sócio gerente Sr. .......... (qualificar) e, de outro lado, pela
empresa .......... , com sede nesta Cidade, à rua .......... n° ...., neste ato
(Data e assinaturas)
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
Agência de Distribuição
Pelo contrato de agência, uma pessoa assume, em caráter não eventual e sem
vínculos de dependência, a obrigação de promover, à conta de outra, mediante retribuição, a
realização de certos negócios, em zona determinada, caracterizando-se a distribuição quando o
agente tiver à sua disposição a coisa a ser negociada.
Parágrafo único. O proponente pode conferir poderes ao agente para que este o
represente na conclusão dos contratos.
PESSOA FÍSICA
DEVERES DO REPRESENTANTE
DEVERES DA REPRESENTADA
REPRESENTANTE.
RELAÇÃO COMERCIAL
DA REMUNERAÇÃO
DA RESCISÃO
DO PRAZO
CONDIÇÕES GERAIS
Cláusula 26ª. O presente instrumento passa a valer a partir da
assinatura pelas partes.
DO FORO
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
4 CORRETAGEM
Nesse tipo de contrato, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de
prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a
segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas.
A corretagem pode ter como parte corretor profissional devidamente habilitado, nos
mais variados campos de atuação, ou qualquer outra pessoa. A iicitude do exercício profissional
não atinge o contrato como negocio jurídico, salvo se a lei expressamente proibir determinadas
pessoas nele configurar.
O objeto da mediação não é uma conduta propriamente dita, mas o resultado de um
serviço. Na corretagem, existe um obrigação de resultado. Sem este não há direito a
remuneração. Assim o NCC discorre:
Art. 725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o
resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de
arrependimento das partes.
5 TRANSPORTE
Art. 730. Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de
um lugar para outro, pessoas ou coisas.
sede à Rua .......... n.º .........., na cidade de .......... , Estado de .......... , inscrita
no CNPJ sob o n.º .......... , e Inscrição Estadual (ou Municipal) n.º .......... , neste
ato representada pelo seu Diretor .......... (cargo) .......... (nome completo e por
extenso do diretor), de ora em diante chamada simplesmente de
..........
inclusive.
2.4 - Nos meses em que não houver aulas, fica a CONTRATADA desobrigada
5. A
7. A
8. Fica eleito o Foro de .........., com exclusão de qualquer outro, por mais
privilegiado que seja, para dirimir qualquer dúvida que surja na execução do
presente contrato e que não tenha sido possível resolver por acordo entre as
partes ou por arbitramento.
....................
(contratante)
...................
(contratada)
Testemunhas:
1ª - .......... 2ª - .........
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
6 SEGURO
Nesse tipo de contrato, o segurador se obriga. Mediante o pagamento do prêmio, a
garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos
predeterminados.
Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador,
entidade para tal fim legalmente autorizada.
Art. 759. A emissão da apólice deverá ser precedida de proposta escrita com a
declaração dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco.
Art. 760. A apólice ou o bilhete de seguro serão nominativos, à ordem ou ao
portador, e mencionarão os riscos assumidos, o início e o fim de sua validade, o limite da
garantia e o prêmio devido, e, quando for o caso, o nome do segurado e o do beneficiário.
( .....), inscrita no C.N.P.J. sob o nº (............ ), Cadastro Estadual sob nº (.....) e inscrito na
SUSEP sob o nº ( ............), neste ato representado pelo seu diretor (...................... ),
As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente CONTRATO DE
SEGURO DIRETO DE AUTOMÓVEL, que se regerá pelas cláusulas seguintes e pelas
condições descritas no presente.
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 1ª. O presente contrato tem como objeto a garantia de veículo do CONTRATANTE,
mediante pagamento por parte da CONTRATADA àquele, do valor das despesas decorrentes
de sinistros ou infortúnios, nas hipóteses previstas nesse contrato.
Parágrafo único. Este contrato faz referência ao veículo placa (.............), marca (..................),
modelo (..........), placa de identificação da cidade de (.................), consoante se pode verificar
mediante Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo nº (.........).
Cláusula 2ª. A CONTRATADA fica obrigada a pagar o valor correspondente ao total das
despesas e custos decorrentes dos danos experimentados pelo CONTRATADO, quando da
ocorrência sinistro ou infortúnios (roubo, furto) envolvendo o automóvel, de propriedade do
CONTRATANTE, sobre o qual recai o presente seguro. Tais parcelas indenizatórias ora
pactuadas, devem necessariamente estar acobertadas e previstas neste contrato.
Parágrafo único. Os danos a serem acorbetados, no caso da ocorrência de acidente, além das
avarias sofridas no automóvel, englobam também os danos pessoas experimentados pelos
passageiros presentes e conduzidos no veículo no momento do acidente, despesas estas que
correrão sob a responsabilidade da CONTRATADA.
Cláusula 5ª. A CONTRATADA está obrigada assegurar todos os serviços dispostos neste
contrato de maneira segura e eficaz.
a) Tomar o mais depressa possível, todas as providências necessárias para que não ocorra a
degradação do veículo, no caso da ocorrência de sinistros;
Cláusula 7ª. O CONTRATANTE deve informar à CONTRATADA por escrito quaisquer fatos ou
alterações verificadas durante a vigência deste contrato tais como:
DA SUBROGAÇÃO DE DIREITOS
Cláusula 10ª. No caso do pagamento da indenização, o recibo valerá como instrumento de
cessão, na qual a CONTRATADA ficará sub-rogada, até o limite da indenização, em todos os
direitos e ações do CONTRATANTE contra aqueles que por ato, fato ou omissão, tenham
causado os prejuízos indenizados pela CONTRATADA ou para eles concorrido, obrigando o
CONTRATANTE a facilitar os meios necessários ao exercício dessa sub-rogação.
DO PRAZO
Cláusula 11ª. A cobertura deste seguro terá duração de um ano, podendo ser prorrogado pelas
partes antes de vencido o prazo de vigência do mesmo.
DA RESCISÃO
Cláusula 12ª. Este contrato poderá ser rescindido, total ou parcialmente a qualquer tempo, por
iniciativa de ambas as partes, quando obtida a concordância da outra parte, devendo ser
observado as disposições seguintes:
DAS SANÇÔES
Cláusula 13ª. A sanção, qual seja a perda do direito à indenização paga pela CONTRATADA,
será aplicada quando CONTRATANTE incorrer nas seguintes práticas:
c) O CONTRATANTE permitir que o veículo venha ser dirigido por pessoa que não possui
habilitação legal e apropriada para conduzir o veículo segurado;
d) Ser o veículo for usado para outro fim diverso do indicado o contrato;
f) O CONTRATANTE, por qualquer meio, procurar obter benefícios ilícitos do seguro a que se
refere o contrato.
DO PAGAMENTO
Cláusula 14ª. Fica entendido e ajustado entre as partes sobre este seguro, quando pago em
parcela única, que a indenização só poderá ser devida depois que o pagamento do prêmio
houver sido realizado pelo CONTRATANTE, o que deve ser feito no máximo, até a data limite
prevista para esse fim que é o 5º dia útil do mês.
Cláusula 15ª. A data limite para o pagamento do seguro não pode ultrapassar o 30º dia da
emissão deste contrato, da fatura ou da conta mensal, do ativo de remoção, dos aditivos ou
endossos, se ultrapassar a data estipulada no contrato resultará o aumento do seguro.
Cláusula 16ª. O pagamento da indenização decorrente do presente contrato dependerá da
prova de que o pagamento do seguro foi efetuado antes da ocorrência do sinistro.
Cláusula 17ª. Quando a data limite para o pagamento do prêmio for no dia em que não há
expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá ser feito no primeiro dia útil que houver
expediente bancário.
Cláusula 18ª. Decorridos os prazos referidos nas cláusulas anteriores, sem que tenha sido
quitada a respectiva boleta do seguro, o contrato ficará automaticamente cancelado
independente de qualquer ação judicial ou extra judicial.
DO FORO
Cláusula 19ª. Para dirimirem qualquer questão surgida a partir das obrigações e deveres
estabelecidos neste contrato, as partes elegem o foro da comarca de (.......................).
E, por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de
igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas.
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
7 CONSTITUIÇÃO DE RENDA
Uma pessoa , pelo contrato de constituição de renda , obrigar-se para outra a uma
prestação periódica , a título gratuito, podendo também ser a título oneroso.
Art. 803. Pode uma pessoa, pelo contrato de constituição de renda, obrigar-se para
com outra a uma prestação periódica, a título gratuito.
Art. 804. O contrato pode ser também a título oneroso, entregando-se bens móveis
ou imóveis à pessoa que se obriga a satisfazer as prestações a favor do credor ou de terceiros.
Art. 805. Sendo o contrato a título oneroso, pode o credor, ao contratar, exigir que o
rendeiro lhe preste garantia real, ou fidejussória.
Art. 818. Pelo contrato de fiança, uma pessoa garante satisfazer ao credor uma
obrigação assumida pelo devedor, caso este não a cumpra.
Art. 819. A fiança dar-se-á por escrito, e não admite interpretação extensiva.
Art. 820. Pode-se estipular a fiança, ainda que sem consentimento do devedor ou
contra a sua vontade.
Art. 821. As dívidas futuras podem ser objeto de fiança; mas o fiador, neste caso,
não será demandado senão depois que se fizer certa e líquida a obrigação do principal devedor.
CARTA DE FIANÇA
A
...............................................
...............................................(Endereço)
Prezados Senhores:
Atenciosamente,
.........................................................
(Assinatura do fiador )
C.P.F/MF:
R.G:............................................................
C.P.F/MF:
R.G:
Fonte: http://www.uj.com.br/publicacoes/contratos/
9 MANDATO
O mandato contém a ideia principal de um sujeito confiar a outro a realização de um
ato. A etimologia da palavra dá ideia do conteúdo do negócio: mandare, no sentido de mandar
ou ordenar, ou manum dare, dar as mãos, como até hoje se sacramentam certos negócios e
acordos sem cunho jurídico. O mandato confere um poder que se reveste de dever para o
mandatário.
Da noção de mandato defluem três conceitos que vulgarmente são tomados como
sinônimos, embora não se identifiquem plenamente e nem sempre estejam presentes de forma
concomitante. O mandato propriamente dito, é o contrato que se aperfeiçoa com o encontro de
vontades. A procuração outorgada é o instrumento que materializa o contrato. A representação é
a investidura concedida pelo mandante ao mandatário, em virtude da existência do contrato e,
na maioria das vezes, do instrumento do mandato.
No mandato, o mandatário atua por conta e ordem do representado. A relação, que
obriga o agente não somente a praticar o ato, mas também a projetar seus efeitos sobre o
verdadeiro titular interessado, tem origem no mandato.
Em linhas gerais, o mandato tem por objeto a prática de atos ou negócios jurídicos
em favor do mandante. Tal, não impede que os atos materiais possam integrar o círculo de
atuação conferido ao mandatários.
10 FORNECIMENTO
O fornecedor não somente se obriga a entregar coisas durante certo período, como
também a prestar um serviço, a fim de desenvolver e manter o funcionamento da empresa ou
atividade do fornecido, fazendo com que os bens sejam entregues na forma, qualidade,
quantidade e tempo oportunos.
Assim, o contrato é consensual, bilateral, oneroso, cumulativo, nominado, atípico,
informal, de trato sucessivo ou de duração.
11 INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA
12 GARAGEM
Entre os vários problemas trazidos pelos automotores, nas zonas urbanas, acentua-se a
questão da guarda dos veículos por períodos mais ou menos longos.
15 FRANQUIA
O contrato conhecido modernamente como franchising teve origem no espírito
empreendedor do empresário norte-americano. A experiência pioneira ocorreu com a firma
Singer Sewing Machine, em 1860.
16 FACTORING (FATURIZAÇÃO)
O factoringi é um contrato que tem sua origem recente na prática comercial dos
EUA, tendo-se desenvolvido grandemente em países da Europa Ocidental a partir da década de
60. Assumindo em cada um deles matizes diferentes.
participação;
Sociedade em comum
Art. 986. Enquanto não inscritos os atos constitutivos, reger-se-á a sociedade,
exceto por ações em organização, pelo disposto neste Capítulo, observadas, subsidiariamente e
no que com ele forem compatíveis, as normas da sociedade simples.
Art. 987. Os sócios, nas relações entre si ou com terceiros, somente por escrito
podem provar a existência da sociedade, mas os terceiros podem prová-la de qualquer modo.
Art. 993. O contrato social produz efeito somente entre os sócios, e a eventual
inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade jurídica à
sociedade.
Parágrafo único. Sem prejuízo do direito de fiscalizar a gestão dos negócios sociais,
o sócio participante não pode tomar parte nas relações do sócio ostensivo com terceiros, sob
pena de responder solidariamente com este pelas obrigações em que intervier.
xxxxx, com matriz situada à Rua xxxx, CNPJ xxxx e suas filiais, neste ato representada pelo seu
titular Sr. xxxxx, brasileiro, solteiro, empresário, CPF xxxxxx, RGxxxx, residente e domiciliado
em xxxxx, Estado da Paraíba, à Rua xxxxx, doravante denominado SÓCIO
OSTENSIVO; e xxxxx, brasileiro, solteiro, administrador de empresas, CPF xxxxxx, RG xxxxxxx,
residente e domiciliado na cidade de xxxxx, Estado da Paraíba, à Rua xxxxxxx, doravante
denominado SÓCIO PARTICIPANTE; resolvem constituir uma Sociedade em Conta de
Participação – SCP, regida pelas cláusulas seguintes:
I - A SCP será uma sociedade não personificada que se regerá pelos artigos 991 à 996 da Lei
No 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que instituiu o Novo Código Civil Brasileiro;
III - A sociedade tem por objeto a produção e comercialização de xxxxxxx, utilizando-se para
isso a denominação comercial do SÓCIO OSTENSIVO – xxxxxxx;
75.000,00 (setenta e cinco mil Reais), em moeda corrente no País, neste ato;
V - Os sócios declaram que não estão incursos em nenhum dos crimes previstos em Lei que os
impeçam de exercer a atividade mercantil;
VII - O sócio que desejar transferir suas quotas deverá notificar o sócio remanescente,
discriminando o preço, forma e prazo de pagamento para que este exerça ou renuncie ao direito
de preferência o qual deverá faze-lo dentro de 60 (sessenta) dias contados da data do
recebimento da notificação. Findo o prazo, e caso não haja interesse do sócio remanescente ou
o mesmo não exerça o pagamento, o sócio interessado em transferir suas cotas ficará livre para
transferi-las a terceiro(s).
VIII - A SCP será administrada pelo SÓCIO OSTENSIVO, ao qual compete privativa e
individualmente o uso da firma e a representação ativa, passiva, judicial e extra-judicial da
sociedade, além da responsabilidade pelos registros contábeis da mesma, sendo-lhe vedado o
seu uso sob qualquer pretexto ou modalidade em operações de compras, vendas, endossos,
fianças, avais, cauções de favor ou qualquer outra que possa interferir no capital da SCP, sem a
prévia autorização do SÓCIO PARTICIPANTE;
IX - Pelos serviços que prestarem à sociedade, perceberão os sócios a título de remuneração
Pro Labore, uma importância mensal de igual valor, fixada de comum acordo entre os sócios,
que será levada à conta de Despesas Gerais;
X - O ano social coincidirá com o ano civil, devendo ao dia 31 de dezembro de cada ano, ser
feito o levantamento contábil geral da SCP para apuração dos lucros ou prejuízos acumulados
no período. Os resultados deverão ser divididos ou suportados pelos sócios em partes iguais,
podendo ainda os lucros a critério dos sócios ficarem como reserva de capital da sociedade ou
serem reinvestidos na mesma total ou parcialmente;
XII – Os casos omissos no presente contrato serão regulados pela legislação pertinente;
XII - Elege-se o foro da cidade xxxx para quaisquer ações oriundas do presente contrato.
E, por assim terem justos e contratados, lavram, datam e assinam o presente instrumento
juntamente com duas testemunhas abaixo, em três vias de igual teor e forma, obrigando-se por
si e seus herdeiros a cumpri-lo em todos os seus termos.
_______________________________________________
SÓCIO OSTENSIVO
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
_______________________________________________
SÓCIO PARTICIPANTE
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
_________________________________ _________________________________
NOME: NOME:
CPF: CPF:
Sociedade simples
CAPITAL SOCIAL
serviço a ser prestado por esse sócio para integralização do capital social).
O SÓCIO3 se obriga, nos moldes do artigo 1.006 do Código Civil de 2002,
a não se empregar em atividade estranha à sociedade.
DO EXERCÍCIO SOCIAL
DA ADMINISTRAÇÃO
DAS FILIAIS
DA TRANFERÊNCIA DE QUOTAS
DISPOSIÇÕES GERAIS
Notas
Fonte:http://www.consultta.com/modelos_contratos/modelos_contrato.htm
Art. 1.041. O contrato deve mencionar, além das indicações referidas no art. 997,
a
firma social.
Art. 1.044. A sociedade se dissolve de pleno direito por qualquer das causas
enumeradas no art. 1.033 e, se empresária, também pela declaração da falência.
Sociedade Limitada
Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao
valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
Art. 1.053. A sociedade limitada rege-se, nas omissões deste Capítulo, pelas
normas da sociedade simples.
aa) _________________________
aa) ______________________
Beltrano de Tal
Fulano de Tal
Visto:
______________ (OAB/MG 0987)
Nome
Testemunhas:
______________________________
_______________________________
http://www.consultta.com/modelos_contratos/modelos_contrato/
Sociedade anônima
Art. 1.088. Na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações,
obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever
ou adquirir.
Art. 1.089. A sociedade anônima rege-se por lei especial, aplicando-se-lhe, nos
casos omissos, as disposições deste Código.
Art. 1.090. A sociedade em comandita por ações tem o capital dividido em ações,
regendo-se pelas normas relativas à sociedade anônima, sem prejuízo das modificações
constantes deste Capítulo, e opera sob firma ou denominação.
Sociedade cooperativa
III - limitação do valor da soma de quotas do capital social que cada sócio poderá
tomar;
Sociedades coligadas
Art. 1.097. Consideram-se coligadas as sociedades que, em suas relações de
capital, são controladas, filiadas, ou de simples participação, na forma dos artigos seguintes.
I - a sociedade de cujo capital outra sociedade possua a maioria dos votos nas
deliberações dos quotistas ou da assembléia geral o poder de eleger a maioria dos
administradores;
II - a sociedade cujo controle, referido no inciso antecedente, esteja em poder de
outra, mediante ações ou quotas possuídas por sociedades ou sociedades por esta já
controladas.
Art. 1.099. Diz-se coligada ou filiada a sociedade de cujo capital outra sociedade
participa com dez por cento ou mais, do capital da outra, sem controlá-la.
Art. 1.101. Salvo disposição especial de lei, a sociedade não pode participar de
outra, que seja sua sócia, por montante superior, segundo o balanço, ao das próprias reservas,
excluída a reserva legal.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Novo Código Civil. Lei nº 10. 406 de 10/01/2002. Disponível em:
www.senado.gov.br.
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2008.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.