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EM ÁGUAS RASAS E
PROFUNDAS
CENTRO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA A
INDÚSTRIA NAVAL E DE PETRÓLEO OFFSHORE
CURSO EAD
MÓDULO 1 – PERFURAÇÃO – EVOLUCAO
DA PERFURACAO – INTRODUCAO SOLOS −
ANALISE DA LOCAÇÃO E SEUS PROBLEMAS
Modulo 1
• Evolucao da Perfuracao
• Introducao a Solos
• Analise da Locacao e seus problemas associados
• Projetos Tipicos para Aguas Rasas e profundas
• Dimensionamento de Condutores
Modulo 2
• Introdução a Solos
• Seleção do método de instalação do condutor
• Operações de Início de Poço
• Sistema de Cabeça de Poço Submarino
• Conector Hidráulico do BOP
• BOP
• Riser de Perfuração
• Tensionador do Riser de Perfuração
• Compensador de Movimento
5
Evolução da Perfuração
Método Percussivo
Método Rotativo
Evolução do Método Rotativo
Perfuração Onshore
Início da Perfuração Offshore
Mar
Caspio
Introdução a Solos
17
AREIA
Areia - Wikipedia
ARGILA
21
22
Declividade da Locação
Posição do Poço
Análise Geológica
Hidratos
Corais
Shallow Gas
Shallow Water Flow
(SWF)
Atividade Vulcânica
Tipos de Geohazards
Como o relevo do
fundo do mar
pode afetar o
início de poço?
Reservatórios rasos
(~ 2,900 m TVD)
Arenitos inconsolidados
Infra-estrutura disponível
26
Researchgate.net
27
Hidratos
São sólidos cristalinos baseados em água fisicamente semelhantes ao gelo, em que
pequenas moléculas não-polarizadas (geralmente gases) estão capturadas dentro de "gaiolas" de
moléculas de água unidas por ligações de hidrogênio. Em outras palavras, hidratos de clatrato
são clatratos em que a molécula hospedeira é a água e a molécula hóspede é tipicamente um gás.
28
Hidratos
Exemplo
Corais no Norte do Brasil
30
32
Shallow Water Video
Shallow Gas
34
Shallow Gas – Petromar V
Shallow Gas – Petromar V
Shallow Gas – Petromar V
Funções dos Revestimentos no
poço
Rev. Condutor
Rev. Intermediário
Scab Liner
Overlap
Liner Produçãor
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Métodos de Instalação do Condutor
1 – Perfuração e Cimentação
2 – Jateamentp
3 – Cravação
Perfuração e Cimentação
Normalmente num poço terrestre ou de Jack Up, o revestimento condutor é
perfurado e cimentado. Ele tem a função de proteger os aquíferos da contaminação
da lama e conter as paredes do poço. Também, pode ser utilizado em águas rasas,
profundas e ultra-profundas. A seleção desse método depende de vários fatores,
sendo um deles, o solo. Além disso, a experiência do operador é de grande
influência na escolha do método.
Condutor Cimentado
O comprimento dessa fase vai
depender das cargas axiais e
termicas que vão ser impostas ao
poço
Rubens De Lepeleire - Paulo Sérgio Batista Santos 40
Revestimento Condutor ou Estrutural
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Jateamento
Esse método se baseia na interação do revestimento com o solo. O atrito criado entre
o revestimento e o solo substituirá a cimentacáo do método de perfurar e cimentar.
Isso é possível graças a plasticidade da argila que se recupera contra o revestimento.
Esse método economiza bastante tempo de sonda por evitar várias manobras que são
inerentes ao método de perfurar e cimentar. Dependendo das cargas atuantes no
poço o jateamento pode ter uma profundidade de até 80m abaixo do fundo do
mar.Essa técnica é recomendada para solos com natureza argilosa.
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Cravação Submarina
Em terra ou no mar, o revestimento condutor pode ser cravado até uma
profundidade planejada. Como no jateamento, o atrito com o solo terá a
mesma função que o cimento no método de perfurar e cimentar.
Energia do martelo de cravação é
aplicado no topo do revestimento
Condutor Cravado
O comprimento de
cravação vai depender
das cargas atuando no
poço.
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Cravação Subsea
https://youtu.be/Ohv0JUyx3dc
https://youtu.be/BCkVoo8efOs
Torpedo BaseCravação
(Pile Driving) Subsea
MÓDULO 2 – DIMENSIONAMENTO DE
UM CONDUTOR
EMMANUEL FRANCO NOGUEIRA
ENGENHEIRO MECÂNICO, M.Sc Eng Submarina, E CONSULTOR
PERFURAÇÃO
rostapov@gmail.com
Análise e Verificação de
revestimento Condutor para
Jack Up e Unidades de
Perfuração
EXTERNAL FORCES
MUDLINE
INTERNAL FORCES
1 D2
EXTERNAL FORCES
F C D Dv 2 C M a MORRISON’S EQUATION
2 g 4
F = force per unit length (lb/ft)
CD = drag coefficient (1.0)
= density of water (64 lb/ft3)
g = acceleration of gravity (32.2 ft/sec/sec)
D = pipe diameter
v = water particle velocity
CM = mass coefficient (1.0 + 1.0 = 2.0)
a = water particle acceleration
WAVE LOADING
Y
Análise de Instalação do
Condutor
MLW = 5600’
DRILL PIPE
CONDUCTOR
DRILL PIPE
CONDUCTOR
DRILL PIPE
CONDUCTOR
CONDUCTOR
DRILL PIPE
SURFACE CASING
SURFACE CASING
DRILL PIPE
SURFACE CASING
SURFACE CASING
LMRP / BOP
LMRP / BOP
LMRP / BOP
LMRP / BOP
WELLHEAD
SURFACE CASING
CONDUCTOR
MUDLINE
WAVE LOADING
90% OPERATING
100 YEAR RETURN
EXTREME PROFILE 90% PROFILE
MLW = 5600’
BOUYANT RISER
BARE RISER
LMRP / BOP
MUDLINE
CURRENT CONDUCTOR
LOADINGS
WAVE LOADING
90% OPERATING
100 YEAR RETURN
EXTREME PROFILE 90% PROFILE
MLW = 5600’
BOUYANT RISER
BARE RISER
LMRP
BOP
MUDLINE
CURRENT CONDUCTOR
LOADINGS
TENSION
FROM
RISER
MARINE DRILLING RISER ANALYSIS PRODUCES LOADS
SHEAR FORCE
FROM VESSEL OFFSET
AND RISER TENSION
BENDING MOMENT
FROM VESSEL OFFSET,
RISER TENSION AND BOP
STACK HEIGHT
MUDLINE
CONDUCTOR
MAXIMUM STRESS IN
CONDUCTOR OCCURS
BELOW THE MUDLINE
Momento
Resultan
Reação te
do
Solo
Exercício de Verificação do Rev. Condutor
Como verificar um revestimento Conductor
Cálculo Aproximado
Dados de Entrada:
S
• M e S são obtidos da
Análise de Riser
M
• Dados do Tubo (OD, ID,
Grau do Aço)
Equações:
Baseado no slide anterior, avalie se o conductor abaixo está
adequado para os carregamentos abaixo. Considerar os
seguintes dados de entrada:
LMRP
interaction
LMRP / BOP CONNECTOR
equation used
BOP