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Manual do Código da Estrada

Ficha Técnica:
Conteúdos+ Imagens» João Fidalgo+ Paulo Gamboa
Paginação » Mónica Ribeiro
Suporte Informático » Hugo Ranito
Funcionalidades
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Unidades ■ ■■
■ ■

Unidade 1 » Princípios Gerais de Trânsiito e de Segurança Rodoviária

Unidade 2 » O Condutor e o seu Estado Físico e Psicológico

Unidade 3 » O Condutor e o Veículo

Unidade 4 » O Condutor e os Outros Utentes da Via

UnidadP 5 >O Condutor, A Via, E Outros Factores Externos

Unidade 6 » Diversos

Aprender a Conduzir

li
Índice

Unidade 1 » Princípios Gerais de Trânsito e de Segurança Rodoviária.. pág. 5


Cap. 1 » Sistema de Circulação Rodoviária ..................................... pág. 7
Cap. 2 » O Acidente .................................................................... pág. 11
Cap. 3 » Função da Condução ....................................................... pág. 13
Cap. 4 » Tempo de Reacção; Principais Factores que o Influenciam ... pág. 17
Cap. 5 »Sinalização .................................................................... pág. 23
Cap. 6 >>Regras de Trânsito e Manobras ......................................... pág. 149

Unidade 2 » O Condutor e o seu Estado Físico e Psicológico ..... pág. 251


Cap. 1 » Factores Internos que mais Influênciam o Exercício da Condução.. pág. 253

Unidade 3 » O Condutor e o Veículo ......................................... pág. 271


Cap. l»OVeículo ......................................................................... pág. 273
Cap. 2 » Constituintes do Veículo ................................................... pág. 289
Cap. 3 >>Inspecções Periódicas Obrigatórias .................................... pág. 319
Cap. 4 » Protecção do Ambiente .................................................... pág. 325
Cap. 5 » Transporte de Passageiros e de Carga ................................ pág. 329
Cap. 6 » Equipamentos de Segurança ............................................. pág. 338

Unidade 4 » O Condutor e os Outros Utentes da Via ................. pág. 347


Cap. 1 » O Comportamento a Adaptar Pelo Condutor ....................... pág. 349
Cap. 2 » O Comportamento Cívico ................................................. pág. 357
Cap. 3 » A Condução Defensiva ..................................................... pág. 359

Unidac. e 5 > O Condutor, A Via, E Outros Factores Externos .... pág. 363
Cap. 1 » Classificação das Vias- O Perfil, O Estado de Conservação e
as Características do Pavimento ................................................................. pág. 365
Cap. 2 » Adaptação da Condução às Condições Ambientais Adversas-
Perda de Visibilidade, Menor Aderência ........................................... pág. 379
Cap. 3 »Trânsito nos Túneis .......................................................... pág. 389

Unidade 6 » Diversos ................................................................ pág. 395


Cap. 1 » Habilitação Legal para Conduzir ........................................ pág. 397
Cap. 2 »Responsabilidade ............................................................ pág. 417
Cap. 3 » Comportamento em Caso de Acidente ............................... pág. 441

Aprender a Conduzir » » » » » » » » » » » » » » » » » » » pág. 447


□□
o CJ

li Unidade

Princípios Gerais de Trânsito e de Segurança Rodoviária



□e
□ □

Capítulo 1
Sistema de Circulação Rodoviária
"'
1.
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o
"O

"'
V ,

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e:

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01
"'
Q)

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"'
-o
-o
e:
::,

li
1- Sistema de Circulação Rodoviária

O equilíbrio entre os elementos constituin-


tes do sistema de segurança rodoviária,
revela-se fundamental para a segurança
rodoviária, muito embora a segurança e a
fluidez do trânsito nem sempre andem de
mãos dadas.
A comodidade, a falta de cuidado e
o desrespeito opõem-se com muita
frequência à segurança e à economia, daí
resultando os inúmeros acidentes com as
consequências que todos conhecemos e
gue muito importa evitar.
E portanto fundamental um bom conheci-
mento deste sistema de circulação
rodoviário, o qual é um modelo interactivo
em permanente evolução, onde só uma
boa coordenação entre todos os seus
elementos constituintes irá permitir uma
circulação fluida, económica, cómoda
e segura virada para o interesse geral,
pondo de parte os interesses particulares.

São três os factores que intervêm no


Sistema de Circulação Rodoviária:

1.1. O Homem
c
r
·;: Podemos dividir este factor em três
-rc
> elementos: condutor, peão e passageiro.
o
O
'
o
'- a) Enquanto condutor é considerado o elemento
""
o
u,
principal do sistema, uma vez que, é do seu
rc comportamento e da relação com os outros
:,
u elementos que depende em grande parte a
'-
u segurança rodoviária.
O
'
OJ b) Enquanto peão é o elemento mais frágil do
m sistema uma vez que está bastante exposto a
E possíveis agressões exteriores e a sua segurança
...,OJ
(/) não depende unicamente de si próprio.
c) Enquanto passageiro deve respeitar as
V>

indicações dadas pelo condutor, adaptando


E uma postura segura, contribuindo sempre
:,
-!.= para o aumento da segurança rodoviária.
a.
rc
u
A ambos, é pedida uma atenção e trabalho


constantes enquanto utilizadores das vias
D
• □□
públicas, no sentido de prevenir os acidentes e
D D
garantir a segurança da circulação rodoviária.

1.2. O Veículo
Este é o elemento móvel, motorizado
ou não motorizado, que se desloca sob
controlo do condutor e que vai lhe permitir
ligação entre o condutor e a via. Para uma
condução segura e eficaz, é fundamental
que o condutor respeite o Código da
Estrada e os seus regulamentos, faça
uma utilização correcta do seu veículo e
tenha um pleno conhecimento das suas
características técnicas.

1.3. A Via
Estamos perante o elemento fixo do
sistema mas que no entanto também pode
variar, é por onde transitam as pessoas, os
"'
'".'.
animais e veículos. Mais uma vez compete
ao condutor, estar atento às variantes e >
variações com que se possa depara, quer o
o
"'O

seja ao nível do tipo de via ou pavimento, ....


perfil, número devias e sentidos de trânsito, "''-"
e:
tipo e intensidade de trânsito, visibilidade, "'..
condições meteorológicas ou ambientais, :,
c:n
sinalização e outras, adaptando sempre QJ
L/l

a sua condução a qualquer alteração que Q


J
-a
ocorra, contribuindo para uma circulação Q
J

em segurança. .8
VI

'".'...
...
e
1.4. Condições Ambientais
Estamos também aqui perante um elemento Q J

importantíssimo na circulação rodoviária, "O


'

"'..
V
I
uma vez que a alteração das condições
atmosféricas podem representar para os Q
J
c:n
condutores situações acrescidas de risco, o
V
I

principalmente se não as souber reconhecer, e .

adaptando atempadamente um correcto


comportamento às novas circunstâncias de ·;:
cr.
condução com que se depara, como ocorre
nos casos de aumento ou diminuição de
aderência à chuva, neve, gelo, neve, detritos; Q J

à instabilidade provocada pela acção de "'


"O
'

"O
'
ventos laterais; alterações na visibilidade e:
:,
resultante da transição do dia para a noite,
nevoeiro, chuva e queda de neve.

li
li

□e
□ □

Capítulo 2
O Acidente
(O
·;:
:
>
o
' O

(O
u ,
e
(O
\_
:J
O\
(1)
(/)

QJ
' O

(1)

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Ul
e

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(1)
n
"'
e
QJ
C]\
Ul
-
_e,
u
e
·;:
a

(1)
' O
ro
' O
e
:J

m
2.1. Falha Humana como factor Dominante
Apesar de o número de acidentes e as
suas consequências se encontrem numa
fase descendente, evita-los é um trabalho
que nunca terá fim e que está dependente
de todos nós. Em muitos casos os
acidentes são resultado de vários factores
e causas, no entanto dos factores que
concorrem para os acidentes de trânsito
há a destacar:

- A Velocidade;
- As Manobras perigosas;
- O Álcool, as drogas e estupefacientes;
- Desrespeito pela si na lização;
- Desrespeito pelos outros;

Devemos procurar ter sempre presente


que, a grande maioria dos acidentes
(mais de 900/o) se ficam a dever a
falhas de ordem humana. Como não
se pode retirar a componente humana
do sistema de circulação rodoviária,
invertendo assim o número de acidentes
que ocorrem nas nossas estradas, torna-
se uma obrigação do Estado e de todos
nós investir fortemente na educação
rodoviária em todas as faixas etários
da nossa sociedade, com especial
incidê,ncia nas camadas mais jovens.

2e
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l
"O
u
<
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o

o.
<
it
u

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o
■ □□
o o

Capítulo 3
ro
Função da Condução ·;:

nt-
•,O
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o
e
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u,
e
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·,-. r.o
:J
O\
QJ
1/l

Q
J
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J

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V,
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o
V,

-
u
e
. .
a .

a,
,:J
ro
,:J
e
:J

Ili
A condução é uma tarefa que exige da
parte dos condutores, aquando da sua
realização a atenção e concentração
necessárias, para que se adapte e dê
as respostas adequadas às diversas
situações com se vai deparando no
ambiente rodoviário, não bastará apenas
um bom domínio do veículo, é também
necessário que o condutor se encontre na
plena posse das suas faculdades físicas
e psíquicas, seja conhecedor das regras,
dos sinais de trânsito e da dinâmica que
envolve a tarefa da condução, devendo
muitas vezes prescindir dos seus direitos
em favor dos outros, abstendo-se de
atitudes e comportamentos que possam
comprometer a segurança da condução ou
que possam colocar em causa a segurança
de todos.

3.1. A Recolha da Informação


Durante a condução, o condutor vai
recolhendo a informação necessária para
resolver as situações com que se vai
deparando, usando para isso os sentidos
de que dispõem, em especial a visão.

3.1.1. Exploração Visual Perceptiva; Estra-


tégias a Adoptar
Durante a condução, o condutor desloca-
se no ambiente rodoviário e ao mesmo
tempo vai recolhendo toda a informação
visual e não só, necessária para a uma
'"'
e
u, condução segura, devendo saber escolher
:,
u qual é a informação mais importante. Com
e
o a experiência o condutor vai aprender a ser
u

u
"' mais selectivo só recolhendo o que real mente
é importante, pelo contrário o condutor
'"ou,' inexperiente recolhe muita informação
i: sendo parte dela desnecessária.
2
,..., 3.1.2. Recolha da Informação e Identificação
.2
' Após a recolha da informação o condutor passa
.3 pelo processo de identificação, associando o
"'u
Q .
que recolheu com os conhecimentos que
possui e com a experiência de situações

m
anteriores.
u
■ DO
::J o
3.2. Análise e Decisão
A decisão é uma consequência da análise
da situação em que se encontra, prevê
o que pode acontecer e decide a acção
a executar. Para que todo este processo
decorra correctamente é necessário que o
condutor tenha um completo conhecimento
e compreensão das regras e sinais, tenha
consciência de que não circula sozinho e
tome em conta os comportamentos dos
outros utentes, conhecimento total do
veículo que conduz, reconhecimento dos
riscos decorrentes da condução, saber
evitar situações de conflito e estar sempre
preparado para em cada situação tomar a
melhor decisão com vista à acção final.

3.2.1. A Importância da Antecipação e da


Previsão; Estratégias a Adoptar
O
I
Prever e antecipar as situações de risco, ·;:
•O
I
revela-se fundamental para o exercício de >
uma condução segura, deve o condutor o
"O
estar permanentemente atento a toda ..
o

e qualquer situação de perigo e adoptar O


I
u,
e
sempre uma condução defensiva que lhe ..
O
I
irá permitir resolver mesmo os problemas :J

mais com pi icados. .<,il


Cl

.,
"O
3.2.2. A Avaliaçao do Risco; O Risco .,
Menor .8
Perante situações de risco que se deparem "'
...,..
e
simultaneamente ao condutor, este deve <!O

saber qual representa para si e para


"O
os restantes utentes o menor risco de "'
acidente, devendo no caso de lhe ser de ..,.
O
I
todo impossível evitar o acidente, saber Cl
escolher a situação de menor risco e que U)
o
cause o mínimo de danos. o.

e
3.3. A Acção ·;:
o.
Com base na decisão o condutor tem como
fim último a acção motora de domínio do
veículo atendendo às suas capacidades ou .,
"O
habilidades sensório-motoras e os seus O
I
"O
automatismos (travar, parar ou acelerar). e
:J
Deve ser executada no menor tempo
possível e com precisão.

li
3.3.1. Controlo do Veículo
Para conseguir um domínio completo
do veículo, deve o condutor ter um
perfeito conhecimento das características
técnicas, poder de travagem e aceleração,
comportamento ao circular, estado de
conservação dos órgãos de segurança
activa e passiva e testar antecipadamente
só assim terá a certeza que a resposta
que espera por parte do seu veículo será a
mais adequada nas diversas situações de
condução.

3.3.2. Capacidades Motoras


A boa forma física e psicológica do condutor
é fundamental para uma condução
segura, é ainda um dever do condutor
saber que quando se encontra limitado
nas suas capacidades, deve circular com
velocidades bastante reduzidas ou mesmo
evitar a condução nos casos em que esta
se revele de todo impossível.

o
,ra
u,
::,
-e
e:
o
u

.
ra
-e

u,
e:
2
rr,
o
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..
ra
Cl.

li
D
• □□
D D

Capítulo 4
"'
Tempo de Reacção; Principais Factores que o Influênciam
...,.
>
\,• o
o
"'O

....
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QJ
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VI
o
e.

e:
·;:
cr.

QJ

"'
"'O

"'O
e:
:,

m
Define-se como tempo de reacção, o
espaço de tempo que decorre entre o
avistar do obstáculo (percepção de um
estimulo) e a colocação do pé no travão
(resposta ao estimulo).

O tempo de reacção para um condutor


(que se encontre num estado psico-
físico normal) é aproximadamente 3/4

-
de segundo a 1 segundo, desde que
detecta o obstáculo, identifica-o, prevê
a situação, decide e age, através de
uma acção motora. O tempo de reacção
• termina quando começa a travagem e está
llolllma 1111P . , _ n dependente de factores internos como:
álcool, drogas, medicamentos, fadiga,
sonolência, estados emocionais, idade,
!• Ver vídeo
doenças, circunstâncias do momento.
E
ro 4.1. Distâncias
u
4.1.1. Distâncias de Reacção; de Trava-

=
e
gem e de Paragem; Principais factores que
,QJ
:::,
.;:
as influenciam.
o
a)
- Distância de Reacção:

..
:::,
a À distância percorrida durante o tempo
1/1
de reacção, damos a designação de
...ou
QJ

distância de reacção, é medida em


� metros percorridos (espaço percorrido)
1/1
por segundo (unidade de tempo).
ro
o. Esta distância é influenciada pelos factores
ü Te,npode
que influenciam o tempo de reacção
e
Reacção

-
i:
e. e ainda pela velocidade, uma vez que
o quanto maior for a velocidade a que se
,ro circula, maior será a distância percorrida,
u,
u
ro se duplicarmos a velocidade a distância de
QJ
'-
---
reacção irá também duplicar.
QJ
"O
o Dlsl.lncadt,Paragem Cálculo da Distância de Reacção:
e.
E Para calcular a distância de reacção em
..,
QJ
metros que, um veículo vai percorrer
'1"
durante o tempo de reacção a uma
E determinada velocidade, podemos usar
:
:::,
a seguinte formula: a velocidade
o. multiplicada por 10 e dividida por 36
ro
u
será igual à distância de reacção.

li
o
□e
Exemplo para uma velocidade de 100 o o
km/h: 100 km/h x 10 = 1000: 36 = 28
metros.
17
M"'1• j• vervideo

- Distância de Travagem:
Ao espaço percorrido (distância percorrida)
deste que o travão começa actuar até
à imobilização do veículo, é dada a
designação de distância de travagem.
Esta distância pode ser influenciada por
factores de ordem externa e interna como
a velocidade, estado do veículo, estado da
via, inclinação, presença de chuva, gelo,
neve, óleo, areia ou lama e outros.

Cálculo da Distância de Travagem:


Para calcular a distância de travagem
podemos usar a seguinte fórmula:
a velocidade multiplicada por ela
mesma e dividida por 100 (velocidade "'
·;:
ao quadrado sobre 100). ,.
•O)

o
O
'
Exemplo para uma velocidade de l00km/ o
'-
h: 100km/h x 100 km/h = 10.000: "'u,
e
100= 100 metros

Ili
;:
cn
Nota: Quando duplicamos a velocidade '11
Ili
de um veículo a distância de travagem 111

aumenta 4 vezes mais.


"'Cl

111

.o.
- Distância de Paragem:
É a distância que um veículo percorre,
desde que um condutor se apercebe da QJ

necessidade de parar, até à imobilização 1:;I


"'
completa do veículo. lll
\..
CC
cn
Cálculo da Distância de Paragem: "'
A distância de paragem obtém-se somando .!a
.!:-
os metros percorridos durante a distância u
e
de reacção e a distância de travagem e ;::
a
sofre a influência dos mesmos factores
internos e externos que influenciam as ..
distâncias que lhe dão origem: distância QJ

de reacção + distância de travagem "'


"'Cl

= distância de paragem. Exemplo para


"O
e
:;
uma velocidade de 100 km h: 28 metros

m
da distância de reacção + 100 metros
'!!!!I (• Vervideo
da distância de reacção + 100 metros
da distância de travagem = 128
metros de distância de paragem.

4.1.2. Distância de Segurança


O condutor deve regular a sua velocidade
de modo que, lhe seja possível em
condições de segurança, executar toda e
qualquer manobra que seja de prever e,
em especial, conseguir imobilizar o seu
veículo no espaço livre e visível à sua
frente.

Ao circular o condutor de um veículo em


marcha deve ainda manter entre o seu
veículo e o que o precede a distância
mínima suficiente para evitar acidentes
em caso de súbita paragem ou diminuição
E
f
1) de velocidade deste, a esta distância

e chamamos distância de segurança.
<Q J
:,
;;:
e

o
Q
:,
J
Para regular a sua velocidade e a distância
C'
til
que o separa do veículo precedente o
..
Q J condutor deve ter em conta a velocidade
.o.
u
a que circula, características e estado
..
f
1)
conservação das vias, características
"' e estado conservação do seu veículo
f
1)
e. e do veículo que o precede, condições
ü
e: atmosféricas ou ambientais, carga
transportada, intensidade de trânsito, a
'"o'
'
-"
sua experiência de condução e outras.
Para marcar a distância podemos recorrer
u
f
1
Q
)
J
à técnica dos dois segundos, uma vez que
Q
1
.
J
a distância de segurança será a distância
'
O percorrida pelos condutores durante o
o
e. tempo de reacção (mais ou menos um
E segundo) ao qual é adicionado mais um
.,
QJ
segundo de margem, deve o condutor
só utilizar esta técnica com velocidades
moderadas, existindo boas condições
atmosféricas e aderência.
e.
f
1)
u

li
o
■ □□
4.1.3. Distância lateral
o o
O condutor de um veículo em circulação \ 1
deve manter uma distância lateral
suficiente, de forma a evitar acidentes
entre o seu veículo e os que transitam no
mesmo sentido mas em vias de trânsito
adjacentes ou em sentido oposto. Idêntico
cuidado deve o condutor observar no que
respeita à distância lateral a manter em
relação aos limites das vias (passeios,
bermas, postes, sinais, muros, obstáculos,
veículos estacionados, etc.).

Nota: O desrespeito pelas regras e sinais


relativos à distância entre veículos,
quer se trate da distância lateral ou
da distância para o veículo da frente,
constitui contra-ordenação grave ou muito
grave se praticada em auto-estrada ou via
ro
reservada a automóveis e motociclos. 'i:
•,O
>
o
"Cl
e
ro
u,
e
..
ro
::,
O>
1/l
Q)

Q)
"Cl
Q)

o
.....
"'
e
.....
Q)
"Cl
1/l
r
.o
...
"'
O>
o
1/l

.eu-
e
'i:
e.

"'
"Cl
ro
"Cl
e
::,

li
- Âmbito de aplicação do Código da
Estrada
O disposto no Código da Estrada é aplicável
ao trânsito nas vias do domínio público do
Estado, das Regiões Autónomas e das
autarquias locais.
O disposto no presente diploma é também
aplicável nas vias do domínio privado,
quando abertas ao trânsito público, em
tudo o que não estiver especialmente
regulado por acordo celebrado entre as
entidades referidas no número anterior e
os respectivos proprietários.

- Liberdade de trânsito
Nas vias de domínio público e nas vias
privadas equiparadas às vias púb'licas
é livre a circulação, com as restrições
consta11tes do Código da Estrada e
E
111 legislação complementar.
ü
e
<QJ.
:J
.;::
e
o
QJ. Todas as pessoas devem abster-se de
;;;

..
[T
til
actos que impeçam ou embaracem o
QJ. trânsito ou comprometam a segurança ou
..
o
u a comodidade dos utentes das vias .
..
111 Quem infringir o disposto no parágrafo
� anterior é sancionado com coima de 60
111
a. euros a 300 euros.

e
'i:
Cl. Quem praticar actos com o intuito de
o impedir ou embaraçar a circulação de
.,.
•111
u
veículos a motor é sancionado com coima
111
Q
de 300 euros a 1500 euros, se sanção
,_J.
QJ.
mais grave não for aplicável por força de
ti outra disposição legal.
o
a.
E
Q}
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TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


SOBRE ESTE TEMA
Q,
111
u

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(1)
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GI e
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Gli
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º•
o
unidade 1 princípios gerais de trânsito e de segurança rodov1ár1a o
::1
Nos locais da via pública que possam
oferecer perigo para o trânsito ou em
que este deva estar sujeito a restrições
especiais e ainda sempre que se revele
necessário transmitir indicações úteis,
devem ser utilizados os respectivos
sinais de trânsito de acordo com o
regulamento da sinalização.

Os obstáculos eventuais devem ser


sinalizados por aquele que lhes der causa,
de forma bem visível e a uma distância
que permita aos demais utentes da via
tomar as precauções necessárias para
evitar acidentes.
Não podem ser colocados nas vias públicas
ou nas suas proximidades quadros, painéis,
anúncios, cartazes, focos luminosos,
inscrições ou outros meios de publicidade
que possam confundir-se com os sinais de
trânsito ou prejudicar a sua visibilidade
ou reconhecimento ou a visibilidade nas
curvas, cruzamentos ou entroncamentos,
ou ainda perturbar a atenção do condutor,
prejudicando a segurança da condução.

- Princípios fundamentais de uma boa


sinalização - clareza e uniformidade:
Os sinais de trânsito são fixados em
regulamento onde, de harmonia com
as convenções internacionais em vigor,
se especificam as formas, as cores, as
inscrições, os símbolos e as dimensões,
bem como os respectivos significados e
os sistemas de colocação. As inscrições
constantes nos sinais são escritas em
o
"" português, salvo o que resulte das
V,
Ili convenções internacionais.
N

ra
Os sinais são a linguagem da circulação.
e: Por isso, devem estar de acordo com as
"'
normas do Código da Estrada, pois, o seu
Ln - principal objectivo é recordar aos utentes
.'2 o cumprimento das normas de circulação,
.3 proporcionando maior:
Q.
ra Fluidez; comodidade; segurança;
u
economia.

li

□e
Contudo, importa referir que a sinalização
□ □
não tem, nem pode ter, o carácter de uma
garantia contra os riscos e os perigos
de uma circulação menos cuidada.
Cada utente circula sob a sua própria
responsabilidade.

- Validade dos sinais:


1- Os sinais são válidos em toda a largura
da faixa de rodagem aberta à circulação
para os utentes / condutores a que se
dirigem.

2- Nas faixas de rodagem que comportem


mais de uma via de trânsito no mesmo (O
·;:

sentido, os sinais podem aplicar-se apenas •(O


>
a alguma ou algumas dessas vias, desde o
' O

que: �
a) O sinal esteja colocado por cima da via (O
u ,

a que respeita, completado, se necessário, e


(O
\..
por uma seta; :J
O\
b) O sinal esteja colocado lateralmente à (1)
(/)

faixa de rodagem e as marcas rodoviárias QJ


' O
indiquem inequivocamente que o (1)

sinal respeita apenas à via de trânsito ..,o


mais próxima, caso em que o sinal se Ul
e
limita a confirmar a regulamentação já '..,
materializada pelas marcas rodoviárias; (1)

c) Sejam utilizados sinais de afectação de ' O


"'
vias;
d) Seja utilizado o painel adicional de
e
QJ
C]\

modelo n. 0 17. Ul
o

.eu-
3- Os sinais de perigo, de regulamentação e

e de indicação inscritos em sinalização ·.:


a
de mensagem variável têm o mesmo
significado que os utilizados isoladamente.
(1)
' O
4- As prescr1ições transmitidas pela sinalização ro
' O
de mensagem variável têm carácter temporário, e

modificando o regime normal de utilização da


:J

via.

li
- Colocação:
1- Os sinais devem ser colocados de forma
a garantir boas condições de legibilidade
das mensagens neles contidas e a
acautelar a normal circulação e segurança
dos utentes das vias.

2- Os sinais verticais são colocados do


lado direito ou por cima da via, no sentido
do trânsito a que respeitam, e orientados
pela forma mais conveniente ao seu pronto
reconhecimento pelos utentes.

3- Dentro das localidades, a distância


entre a extremidade do sinal mais
próxima da faixa de rodagem e a vertical
do limite desta não deve ser inferior a 50
cm, salvo casos excepcionais de absoluta
impossibilidade.

4- Fora das localidades, os sinais devem


estar colocados para além da berma e a
uma distância da faixa de rodagem não
inferior a 50 cm, medida entre o bordo do
sinal mais próximo da referida faixa e a
vertical do limite desta.

5- Quando se trate de sinais colocados


sobre a via, devem os montantes ou pilares
estar convenientemente protegidos, por
forma a garantir a segurança dos utentes.

6- A altura dos sinais acima do solo conta-


o se entre o bordo inferior do sinal e o
lf!l
V,
t
J
l ponto mais alto do pavimento, devendo,
.!:! salvo casos excepcionais de absoluta
l!l
e: impossibilidade, manter-se uma altura
1/1
uniforme dos sinais.

Cl.
l!l
u

li
o
■ DO
7- A altura referida no número anterior o o
deve respeitar os seguintes valores:
a) Fora das localidades - 150 cm;
b) Dentro das localidades ou quando o
sinal está colocado em cruzamentos ou
entroncamentos, sobre passeios ou vias
destinadas a peões - não inferior a 220
cm;
c) Sinais colocados sobre a via - não
inferior a 550 cm.

8- Exceptuam-se do disposto no número


anterior os sinais de direcção e os sinais
complementares, que podem ser colocados
à altura mais conveniente, atendendo à sua
localização.

9- Cada suporte não pode conter mais de


dois sinais e de dois painéis adicionais,
com excepção dos sinais de direcção. O
t
i:
•ti)
>
- Repetição da sinalização: o
'O
1- Sempre que exista mais de uma via de ..
o

trânsito no mesmo sentido e ainda quando .e,.


tO

as condições da via o justifiquem, os sinais ..


tO

de perigo e de regulamentação devem ser :J


OI
repetidos no lado esquerdo. Ql
Ili
Ql
'O
2- Os sinais de perigo e de regulamentação Ql
devem ser repetidos depois de cada B
intersecção de nível, quando as condições "
e
'
se mantenham. <Ili
!:;
Ql
3- Exceptuam-se do disposto nos números 'O
V>
anteriores: .Q.l
tO

a) Os sinais inscritos em sinais de zona, OI


cujas prescrições ou indicações são
o
V,

aplicáveis em todas as vias integradas na a.


zona delimitada; u
e
i:
o.

-,<
Ql
'O
O
t
'O
e
:J

li
b) Os sinais de regulamentação colocados
no mesmo suporte que os sinais de
identificação de localidades, os quais
são aplicáveis em todas as vias dessa
localidade, salvo se outra regulamentação
for transmitida por outros sinais colocados
no interior da localidade.

5.1. Classificação Geral dos Sinais de


Trânsito e sua Hierarquia
Toda a sinalização, em sentido amplo,
compreende um conjunto de elementos
destinados a advertir e a informar todos
os utentes das vias públicas.
Contém, por isso, elementos essenciais
para se obter a máxima segurança no uso
das vias públicas. Para tanto, é necessário
que a sua mensagem se dirija aos utentes,
de maneira natural e clara, de modo a que
a via se possa utilizar espontaneamente.

•A sinalização do trânsito compreende:

a) Ordens e sinais dos agentes fiscalizado-


res e reguladores do trânsito;

o
lf!l
V,
t
J
l
.!:!
l!l
e:
1/1

b) Sinalização temporária;
Cl.
l!l
u

li
o
■ o e:
o o

e) Sinalização luminosa;

d) Sinalização gráfica vertical;

e) Sinalização horizontal
(Marcas rodoviárias);

...
f) Sinais dos condutores. (LI

"'
-o
-o
e
,:

li
- Hierarquia entre prescrições:
As prescrições resultantes dos sinais
prevalecem sobre as regras de trânsito.

A hierarquia entre as prescrições resultantes


da sinalização é a seguinte:

1- Prescrições resultantes de sinalização


temporária que modifique o regime normal
de utilização da via, prevalecem sobre:
sinais luminosos, sinais verticais, marcas
rodoviária e regras;

2- Prescrições resultantes dos si na is


luminosos, prevalecem sobre: sinais
verticais, marcas rodoviária e regras;

3- Prescrições resultantes dos sinais


verticais, prevalecem sobre: marcas
rodoviária e regras;

4- Prescrições resultantes das marcas


rodoviárias, prevalecem sobre: regras.

As ordens dos agentes reguladores do


trânsito prevalecem sobre as prescrições
resultantes dos sinais e sobre as regras de
trânsito.

5.2. Sinais dos Agentes Reguladores


do Trânsito

- Ordens das autoridades:


O utente deve obedecer às ordens legítimas
das autoridades com competência para
o
""
.,.
regular e fiscalizar o trânsito, ou dos
li] seus agentes, desde que devidamente
identificados como ta 1.
N

li]
e:
Ili

Ln

-
:J

"'u
a.

li
D
■ DO
D O
Os sinais dos agentes reguladores do
trânsito prevalecem sobre qualquer tipo
de sinalização, isto é, as ordens do agente
devem ser cumpridas por todos os utentes
ainda que as suas ordens se oponham
a outras. Por exemplo, se nos sinais
luminosos o condutor vê a luz verde, o
agente pode impedir a passagem, ou o
contrário, ter luz vermelha e o agente
autorizar a passagem.

- Sinal para fazer parar o tráfego:

Paragem do tráfego que venha da frente:


braço levantado verticalmente, com a
mão para a frente.
"'
'".'.
>
o
o
--0

..
"''-"
"'..
e:

Paragem do tráfego que venha da retaguar- c:n


: ,

QJ
da: braço estendido horizontalmente, do L/l

lado do tráfego a que o sinal se destina,


Q
J
-a
com a palma da mão para frente. Q
J

.8
VI

'"'
e

....
L.

QJ
--0

"'..
V
I

c:n
Q
J

o
V
I

Cl.
Paragem do tráfego que venha da frente e 'ü
e:
da retaguarda: realização simultânea com ·;:
cr.
os dois braços levantados e com a palma
da mão para a frente.
QJ

"'
--0

--0
e:
:,

li
- Sinal para fazer avançar o tráfego:

Sinal para fazer avançar o tráfego da


frente: braço levantado, com movimentos
de antebraço, da frente para retaguarda e
a palma da mão voltada para trás.

Sinal para fazer avançar o tráfego da


direita. braço direito levantado com o
movimento do antebraço, da direita para a
esquerda e a palma da mão voltada para a
esquerda.

Sinal para fazer avançar o tráfego da


esquerda: braço esquerdo levantado, com
movimento do antebraço, da esquerda
para a direita e a palma da mão voltada
para a direita.

Nota: O desrespeito pela obrigação de


parar, imposta pelo o agente fiscalizador
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA
regulador do trânsito, é considerado
contra-ordenação muito grave.

5.3. Sinalização Temporária


o A sinalização temporária destina-se a
,ro
U>
O'l prevenir os utentes da existência de obras
!.:!
ro
ou obstáculos ocasionais na via pública e
e a transmitir as obrigações, restrições ou
"'
proibições especiais que temporariamente
lhes são impostas.
Deve ser efectuada com recurso a
sinais verticais e luminosos, bem como
a marcas rodoviárias e a dispositivos
Q .
ro
u
complementares, os sinais e marcas
utilizados em sinalização temporária têm

li
o
■ DC
o mesmo significado e valor que os sinais o o
e marcas correspondentes, ainda que
apresentem cor ou dimensões diferentes.

- Domínio de aplicação:
As obras e obstáculos ocasionais na via
pública devem ser convenientemente
sinalizados, tendo em vista prevenir
os utentes das condições especiais de
circulação impostas na zona regulada pela
sinalização temporária.

A zona regulada pela sinalização temporária


deve ser delimitada no seu início por um
sinal de aproximação e no final pelo sinal
de fim de obras.
10
.::
A sinalização temporária deve ser retirada ·10

imediatamente após a conclusão da obra >


o
ou a remoção do obstáculo ocasional, -e
o
,._
restituindo-se a via às normais condições
de circulação.

- Paragem e estacionamento:
São proibidos a paragem e o estacionamento
de veículos na zona regulada pela sinalização QJ

temporária.
"'O
"'
Em casos de paragem forçada, o veículo ..
10

deve ser removido o mais rapidamente QJ


0 1

possível; sempre que tal não se verifique, a "'


o
entidade responsável pela sinalização deve .!=-
u
proceder à remoção do veículo para local e
:.
adequado, sendo da responsabilidade do a.
proprietário do veículo todas as despesas
decorrentes da remoção, sem prejuízo das
sanções legais aplicáveis. QJ
-e
Exceptuam-se os veículos em serviço na obra 10
-e
e os transportes colectivos de passageiros, e
,:
quando utilizam os respectivos locais de
paragem.
-Tipos de Sinalização Temporária
A sinalização temporária compreende a sinalização de aproximação, de
posição e final.

Prô-oinalizaçio $.Avançada S.kltemlédia Sinalização de Posição Sinalização de Final

Sinalização de Aproximação

- Sinalização de Aproximação:
Sempre que existam obras e obstáculos
ocasionais na via pública, a zona onde
estes se situam deve ser antecedida pela
colocação de sinalização de aproximação.

A sinalização de aproximação compreende


a:

pré-sina Iização;

200m

"º & sinalização avançada;

8
N

111

lJ"l

E sinalização intermédia.

li
@

■ DO
- Pré-sinalização:
o □
Deve utilizar-se a pré-sinalização sempre
que haja necessidade de fazer desvio de
circulação ou mudança de via de trânsito
ou sempre que a natureza e a importância
de um obstáculo ocasional ou a zona de
trabalhos o exijam. A materialização desta
sinalização deve fazer-se com recurso
aos sinais de indicação, de noite é ainda
obrigatória a colocação, nos vértices
superiores do primeiro sinal, de um
dispositivo luminoso.

Em função da natureza da obra ou do


obstáculo e dos condicionamentos de
trânsito deles decorrentes, podem ainda
ser utilizados os seguintes sinais de
indicação:
IIJ
.
•rtl
>
o
'O

[I]
o
.
,o
U>
e:
,o
.
::,
C l
(!J
11/

-o
<!J

.8
vi
e
,,o

ST1a, STlb, ST1c, ST1d- número e


.....
(IJ

sentido das vias de trânsito. -e

[il]
"'.
111

QJ
O \
111
o
n.
·we:

! tt
L...
a

.-<
(IJ
-o
,o
-e
e:
::,

li
6 ST2- Supressão de via de trânsito.
ST3- Supressão da berma.

1300 m 750m
ST2 ST3

ST4- Desvio de via de trânsito.


STS- Desvio para a faixa de rodagem
contrária.
200m 200m
ST4 STS

!
'
= Desvio
ST6- Estreitamento de via de trânsito.
ST7- Pré-sinalização de desvio de

V
itinerário.

100 m 250m
ST6 ST7
111:1

) 6
.!.:'!
Desvio
111
Localidade
1/)
ST8a
o ST8a, ST8b- Desvio de itinerário.
::,
:=! Nome(s) d a ( s ) )
u Localidade(s)
ST8b

li
u
■ CD
□ □

ST9- Fim de desvio.


STlO- Circulação alternada. Fim de
CIRCULAÇÃO
desvio ALTERNADA
ST9 STlO

TROÇO
(A-8)

9
STl 1- Trânsito sujeito a demora.
& T R Â N S I T O SUJEITO
ADEMORA
"'
\...

>
STll o
-o
o
"''-"
1..

"'
e
L..
:,
0 1
<U
<ll

<U
-o
l1l

ST12 Telefone de emergência. .8

9
ST13 Acidente. "'
e:
,a,

400 m -o
"'
ST12 ST13 rc
L..
a.,
o,
"'
o
ã.

e:
i:
e.

...
ST14- Fim de obras.

9
<U
-o
,o
-o
FIM DE e:
:::,
OBRAS
ST14

li
Os sinais devem ter cor de fundo amarela,
salvo o sinal ST13, que deve ter cor de
fundo vermelha, e as dimensões previstas,
podendo ter dimensões inferiores quando
as condições de localização não permitam
o emprego dos sinais com as dimensões
normais.

- Sinalização avançada:
Após a pré-sinalização deve ser colocada a
sinalização avançada, sinais de perigo de
fundo amarelo, que é dispensada apenas
nos casos em, que as obras e obstáculos
ocasionais, pela sua natureza e extensão,
não implica condicionamento de trânsito e
possam ser identificados com segurança
através da sinalização de posição, sendo
sempre obrigatória a colocação do sinal
A23 (trabalhos na via). De noite, e
sempre que a visibilidade seja insuficiente,
é obrigatória a colocação, nos vértices
do priimeiro sinal, de um dispositivo
luminoso.

- Sinalização intermédia:
Sempre que as condições da via ou a
natureza das obras e obstáculos imponham
o recurso à limitação de velocidade,
proibição de ultrapassar ou outras
proibições, deve utilizar-se a sinalização
intermédia, precedendo a sinalização de
posição.

Quando haja lugar ao estabelecimento


de limites máximos de velocidade, deve
ser estabelecida limitação degressiva e
o
lf!l escalonada, de forma que a diferença
J
V,
tl entre os limites máximos de velocidade
.!:! sucessiva seja de 20 km/h.
l!l
e:
1 1
/
Nas auto-estradas não podem ser impostos
limites máximos de velocidade inferiores a
60 km/h, salvo em casos excepcionais,
devidamente justificados.
C .l
l!l
u

li
o
• □□
A proibição de ultrapassar deve ser
o o
associada a uma limitação de velocidade e
ser aplicada sempre que:
- Existe um estreitamento considerável da
faixa de rodagem;
- Seja suprimida uma via de trânsito à
circulação;
- Exista desvio de circulação.

- Sinalização de posição:
Sempre que haja quaisquer obras ou
obstáculos ocasionais na via pública
deve utilizar-se a sinalização de posição,
que deve delimitar convenientemente o
obstáculo ou a zona de obras, bem como as
suas imediações, por forma bem definida,
nas direcções paralela e perpendicular ao
eixo da via.
A materialização desta sinalização deve
ser feita com recurso aos sinais de "'
·.:
·<O
obrigação previstos e aos dispositivos >
complementares. o
"O
o
"''-"
L..

- Dispositivo complementares:
e
A sinalização temporária deve ser ru
completada com os seguintes dispositivos
L..
::,
cn
complementares: cu

TT
111
"O

cu
o

"'
ETl- raquetas de sinalização, a utilizar e
na regulamentação manual do sentido de
circulação, as quais devem ter uma das
...cu
<Ili
L..

faces de cor verde e a outra representando ETl -e


"'
o sinal de proibição Cl, devem ser de ..
!li

material retrorreflector. <ll


cn
"'
-o
LI
e
.::
e.

<I
...
cu
"'
,::,

I>
,::,
ET2- Baias direccionais ET2 e
::J

li
ET3- Baia de posição
ET4- Baliza de alinhamento
■■■ ET3 ET4

ETS- Balizas de posição


ET6-Cones

ETS ET6

11 ET7
e·-- ET7- Pórticos, a utilizar na pré-sinalização
e que indicam a altura livre limitada,
devem ser de material retrorreflector.

ETB, ET9- conjuntos de lanternas


sequenciais, sem e com fios, respectiva-
mente.
Cl. ET9
l1l
u

li
u

DO
□ □

ETlO- perfil móvel, de plástico ou de


betão, a utilizar na sinalização de posição
dos limites dos trabalhos.

E T l l - Robot, o braço da raquete tem
movimento vertical e indica aos condutores
a necessidade de moderar especialmente
a velocidade, passando a circular com
\ ETlO ET11
mais prudência e atenção.

ô õ
õ .."'
ôÔ
A
·l
>
ET12- Atrelado de balizamento, a o
"O

ôôõ
o
utilizar na sinalização de posição, indicando
"'
L

mudança brusca de direcção. u,


ET12 ETU e:
ll
ET13- seta luminosa, a utilizar na ::,
OI
sinalização de posição, indicando mudança <LI
V,

brusca de direcção. J
I(
"O
J
I(

·

"'
e:
...
-o
Q
l

U
I

)
1
CI
"'
o
e.

e:
L
e.

<
--.

)
1

"'
"O
"O
e
::,

li
- Dispositivos luminosos
Estes dispositivos de cor amarela e luz
intermitente (ETS ou ET9), destinam-se
a balizar eficazmente as partes frontais
da zona de trabalhos ou de obstáculos
ocasionais ou a demarcar a linha contínua
exterior de um estreitamento da faixa de
rodagem ou de desvio de circulação.

Os dispositivos terão de ser obrigatoria-


mente instalados durante a noite e de
dia, devendo a sua fonte de alimentação
ser autónoma da rede de alimentação
pública.

- Sinalização luminosa
Nos casos em que a regulação do trânsito
é efectuada por meio de sinalização
luminosa, esta deve ser feita nos termos
do disposto para a sinalização luminosa.
A fonte de energia da sinalização luminosa
deve ser autónoma da rede de iluminação
pública.

p
- Obstáculos ocasionais
Os obstáculos ocasionais ou a sinalização
de obras na via pública, para ser completa
deve ser utilizada através de dispositivos,
sendo estes constituídos por balizas,
pórticos, cones, baías e fitas flexíveis,
delimitando a área ocupada.

o
"" - Sinalização final
V,
Ili Logo que seja possível o regresso às
N

ra
condições normais de circulação, deve
e: utilizar-se a sinalização final.
"' A materialização desta sinalização deve
Ln ser feita com recurso aos sinais de fim
.'2 de proibição anteriormente imposta e
.3 FIM DE ainda ao sinal ST14 (fim de obras) .
OBRAS
Q.
ra A sinalização de carácter permanente a
u
que eventualmente haja lugar deve ser
colocada imediatamente após a indicação

li
u
■ DC
] [
do regresso às condições normais de
circulação. TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA

5.4. Sinais Luminosos


A regulação do trânsito pode também
fazer-se por meio de sinais luminosos.

"'i:
"'
>
o
i:,
..
o
.,
'-"
e
Ili
'--
1
:
01
QJ
Ul
QJ
-o
QJ
o
..,
"'
·
e:
.u
QJ
-o

"�
'
QJ
01
"'
o
C.l
u
e
'--
C.l

QJ
i:,
O
I
-o
e:
1
:

li
- Colocação
Os sinais luminosos devem estar colocados
de forma que sejam facilmente visíveis
pelos condutores ou peões a que se
destinam.
Os sinais luminosos destinados a regular o
trânsito de veículos devem ser colocados
do lado direito da via, no sentido do
trânsito a que respeitam.

Quando as condições do local não


permitirem que os sinais luminosos
colocados do lado direito da via possam
ser apercebidos à distância conveniente,
devem ser repetidos do lado esquerdo ou
por cima da faixa de rodagem.

Se as condições locais não permitirem


uma adequada visibilidade dos sinais por
parte dos condutores que estejam mais
próximos, pode ser utilizado um sistema
de repetição com sinais de dimensões
reduzidas colocado a uma altura inferior
por forma a permitir a sua leitura.

Quando a faixa de rodagem se encontrar


dividida em duas ou mais vias de trânsito
no mesmo sentido, os sinais luminosos
destinados à via ou vias mais à esquerda
podem ser apenas colocados deste lado.

o
"" Os sinais luminosos destinados a regular o
V,
Ili trânsito de veículos, quando colocados ao
N

ra
lado da faixa de rodagem, devem ficar a
e: uma altura, contada do solo ao seu limite
1
1
1
inferior, compreendida entre 2 m e 3, 5 m
Ln e, quando colocados por cima da faixa de
.'2 rodagem, a uma altura de 5 m.
.3
Q.
ra
u

li
o
■ DO
Os sinais luminosos que se destinam
o o
a peões devem estar a uma altura do
solo compreendida entre 1,8 m e 2,2 m,
sendo concebidos e colocados de modo
a evitar que possam ser interpretados
pelos condutores como sinais destinados a
regular o trânsito de veículos.

- Sistema principal de luzes


A sinalização luminosa destinada a regular

-
o trânsito de veículos é constituída por
um sistema de três luzes circulares, não
intermitentes, com as cores vermelha,
amarela e verde, que se devem apresentar
verticalmente, pela seguinte ordem, de
cima para baixo: vermelha, amarela e
verde.

Podem também apresentar-se horizontal-


mente, pela ordem seguinte, da esquerda
para a direita: vermelha, amarela e verde,
quando, por condicionalismo do local,
-- >
o
"'
'".'.
o
"'O

não seja possível que se apresentem ..


verticalmente. "''-"
e:
"'..
: ,
c:n
QJ
L/l

A estas luzes correspondem os significados Q


J
-a
seguintes: Q
J

.8
VI

'"..'
...
e
Luz vermelha- Passagem proibida: obriga
os condutores a parar antes de atingir a

9
Q J

zona regulada pelo sinal. "O


'

"'..
V
I

QJ
c:n

o
V
I

Luz amarela- Transição da luz verde e .

para a vermelha: proíbe a entrada na


zona regulada pelo sinal, salvo se os ·;:
cr.

condutores se encontrarem já muito perto


daquela zona quando a luz se acender
e não puderem parar em condições de
9
Q J

segurança; obriga os condutores que já "'


"O
'

"O
'
estiverem dentro da zona protegida a e:
:,
prosseguir a marcha.

li
Luz verde- Passagem autorizada: permite

6
a entrada na zona regulada pelo sinal,
salvo se for previsível que, tendo em conta
a intensidade do trânsito, os condutores
fiquem nela imobilizados, perturbando
a circulação transversal, ou se ainda
existirem peões a finalizar a travessia da
faixa de rodagem.

Os sinais luminosos referidos anteriormen-


te podem também apresentar as seguintes
formas, respectivamente:
a ) Seta negra sobre fundo circular vermelho;
b) Seta negra sobre fundo circular amarelo;
e) Seta verde sobre fundo circular negro.

As indicações dadas por estes sinais


referem-se apenas ao sentido ou sentidos
indicados pelas setas; a seta vertical
dirigida para cima significa, consoante os
casos, proibição ou autorização de seguir
em frente.

6
Este sistema quando destinado à regulação
do trânsito de velocípedes em pistas
especiais para estes veículos, podem
apresentar a figura de um velocípede.

A luz verde não pode estar acesa


simultaneamente com qualquer outra
do mesmo sistema, salvo nas condições
descritas no parágrafo seguinte:

- Luzes verdes suplementares


O sistema principal de luzes pode ser
"ºo
<.)'
ro
!:!
6 completado com uma ou mais luzes
verdes suplementares apresentando a
forma de setas verdes sobre fundo circular
ro
e: negro; neste caso, independentemente
"' da indicação dada pelas luzes do sistema
principal, os condutores podem prosseguir
a marcha, devendo fazê-lo no sentido
1/l

E
::l
:
o.
ro
u

li
o
■ DO
ou sentidos indicados pela seta de luz
o o
verde suplementar.
As luzes suplementares devem situar-se
junto da luz verde daquele sistema e ao
mesmo nível que esta.

- Luzes intermitentes
O sinal constituído por uma luz amarela
intermitente circular ou apresentando a
forma de seta negra sobre fundo amarelo
autoriza os condutores a passar, desde
que o façam com especial prudência,
tendo o mesmo significado que o sinal
constituído por duas luzes amarelas
dispostas verticalmente e acendendo
alternadamente.

O sinal constituído por uma luz circular


"'
º"'..
vermelha intermitente ou por um sistema,
montado em suporte único, de duas >
luzes circulares vermelhas, à mesma o
"'O
altura, orientadas no mesmo sentido e o
....
acendendo alternadamente, significa para "''-"
e:
os condutores obrigatoriedade de parar, "'..
só podendo ser utilizado para sinalizar: :,
c:n
QJ
L/l

Q
J
-a
Q
J

.8
a) Passagens de nível; VI

'".'...
...
e

Q
J
"'O

"'..
V
I

Q
J
c:n
o
V
I

b) A entrada de pontes móveis ou de e .

embarcadouros;
·;:
cr.
e) A passagem de veículos de bombeiros
ou ambulâncias;
Q
J
"'O
d) A aproximação de aviões que tenham de
"'
"O

sobrevoar a faixa de rodagem a pequena e:


:,
altura.

li
Podemos ainda ter as seguintes
luzes intermitentes:

-
Sinal constítuido por uma luz circular
vermelha intermitente ou por um sistema,
montado em suporte único, constituido por
duas luzes circulares vermelhas, colocadas
à mesma altura, orientadas no mesmo
sentido, acendendo alternadamente e por
uma luz circular branco lunar intermitente,
colocada entre as duas primeiras em plano
inferior, significa para os condutores
obrigação de parar ou autorização para
passar consoante, respectivamente, a luz
se apresente vermelha ou branca.

-
Sinal constítuido por um sistema de duas
luzes circulares vermelha e amarela
colocadas à mesma altura e acendendo
alternadamente, montado em suporte
único, significa para os condutores
obrigação de parar ou autorização de
passar desde que o façam com especial
prudência, consoante, respectivamente a
luz se apresente vermelha ou amarela.

Sihal constítuido por uma luz amarela


intermitente com uma silhueta de peão
a negro, adverte os condutores para a
existência de uma passagem de peões
cujo sinal se encontra verde em simultâneo
com o sinal de passagem autorizada aos
condutores.

o
li!)
lJ'
lO

li)
e:
"'

o
U1
E
.,::,
C .l
li)
u

li
o
■ □□
- Vias de sentido reversível
o o
A afectação de vias de sentido reversível,
materializadas pela marca MS, a um ou
outro dos sentidos de trânsito deve ser
regulada por um sistema de duas luzes
colocado por cima de cada uma daquelas
vias, com o seguinte significado:

- Luz vermelha, apresentando a forma


de duas barras inclinadas, cruzadas em
diagonal, sobre fundo preto: proibição de
circular na via de trânsito a que respeita;
- Luz verde, apresentando a forma de
uma seta vertical com a ponta para baixo
sobre fundo preto: autorização para
circular na via de trânsito a que respeita.

- Sinais específicos para transporte


colectivo de passageiros "'
Para regular o trânsito de veículos de
.·;.:,
>
transporte colectivo de passageiros podem o

e
"Cl
ser utilizados sinais constituídos por luzes
brancas, apresentando as formas e com "'u,
e
os significados seguintes: "'..
::,
O>
a,
1l/
a,
"Cl
a) Barra vertical sobre fundo circular a,
negro - passagem autorizada; o
...
"'
e
...
a,
"Cl
"'
"'..
"'O>
"'
o
b) Barra horizontal sobre fundo circular .eu-
negro - passagem proibida. e
·;:
e.

a,
"'
"Cl
"Cl
e
:,

li
O sistema principal de luzes pode ser
complementado por um sinal constituído
pela inscrição «BUS» a verde sobre fundo
circular negro; este sinal autoriza os
veículos de transporte colectivo a iniciar
ou prosseguir a marcha, só podendo
ser utilizado associado a corredores de
circulação.

- Sinais para peões


A sinalização luminosa destinada a regular
o trânsito de peões é constituída por um
sistema de duas luzes, devem apresentar-
se verticalmente, pela seguinte ordem:
vermelha e verde. Às cores vermelha e
verde, corresponde o seguinte significado:

- Luz vermelha - proibição para os peões


de iniciarem o atravessamento da faixa de
rodagem;
- Luz verde - autorização para os peões
passarem; quando intermitente, indica
que está iminente o aparecimento da luz
vermelha.
Este sinal deve ser complementado
com um avisador sonoro, destinado a
defecientes visuais, em simultâneo com a
luz verde.

TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


SOBRE ESTE TEMA

"ºo
V ,
Ili
N
Ili
e:
111

lJ"l

o
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o.
ro
u

li
o
■ DO
5.5. Sinais Verticais: de perigo, de
o o
regulamentação e indicação;
Sinalização de Mensagem Variável e
Sinalização Turístico-Cultural

- Características
Os sinais de trânsito devem obedecer às
características definidas em Regulamento
no que respeita a formas, cores,
inscrições, símbolos e dimensões, bem
como aos materiais a utilizar e às regras
de colocação.

No fabrico dos sinais de trânsito deve ser


respeitado o grafismo dos caracteres,
símbolos e pictogramas, bem como
os pormenores de dimensionamento
constantes das normas relativas ao
desenho dos sinais aprovadas pela
"'
..,.
Direcção-Geral de Viação, sob proposta da
Junta Autónoma de Estradas. >
o
o
"'O

O sistema de sinalização vertical a ....


colocar nas vias públicas compreende: "''-"
e:
"'..
1- Sinais de perigo; :,
c:n
2- Sinais de regulamentação; QJ
L/l
3- Sinais de indicação; Q
J
-a
4- Sinalização de mensagem variável; Q
J

5- Sinalização turístico-cultural. .8
VI

'".'...
...
e
Os sinais verticais são colocados do lado
direito ou por cima da via, no sentido de Q J
trânsito a que respeitam, e orientados "O
'

"'..
V
I
pela forma mais conveniente ao seu ponto
reconhecimento pelos utentes. Q
J
c:n
o
V
I

Os sinais de selecção e de afectação de e .

vias, de pré-sinalização, de confirmação


e complementares, com excepção das ·;:
cr.
baias e balizas, devem ter cor de fundo
correspondente à rede viária em que
estão colocados de acordo com: Q J

"'
"O
'

"O
'
e:
:,

li
a) À rede fundamental, constituída por
itinerários principais, corresponde a cor
verde;

b) Às auto-estradas, qualquer que seja a


rede em que se integrem, corresponde a
cor azul;

c) Às restantes vias públicas corresponde


a cor branca.

Os sinais de selecção de vias, quando


colocados sobre a via pública, e os sinais
de direcção que indiquem saídas têm cor
o
"" de fundo correspondente à da via que a
V,
Ili saída indica.
N

ra
e:
"'
Ln
.'2
.3
Q .
ra
u

li
o
■ DO
1- Sinais de perigo
o o
Os sinais de perigo indicam a existência
ou a possibilidade de aparecimento de
condições particularmente perigosas para
o trânsito que imponham especial atenção
e prudência ao condutor.

Têm formato de um triângulo equilátero de


orla vermelha com símbolos e inscrições a
preto,

excepto os sinais A22 (sinalização


"'
..,.
luminosa), e A32a e A32b, que têm a
forma da Cruz de Santo André. >
o
u
o
....
"''-"
"'..
e:
:,
c:n
QJ
V)

QJ
-a
QJ

Os sinais de perigo não devem ser .8


colocados a menos de 150 metros nem a V)

mais de 300 metros do ponto da via a que '"'


e

..
L.

se referem, a não ser que as condições


u
QJ

do local o não permitam, devendo, neste


"'..
V)
caso, ser utilizado um painel adicional
indicador da distância. c:n
QJ

o
VI

Cl.

e:
·;:
cr.
Os sinais A32a e A32b devem ser
colocados na proximidade imediata da
passagem de nível. QJ

"'
u
u
e:
:,

li
- os sinais de perigo são os seguintes:

Ala- curva à direita: indicação da


existência de uma curva perigosa à
direita.

Alb- curva à esquerda: indicação


da existência de uma curva perigosa à
esquerda.

Ale- curva à direita e contracurva:


indicação da proximidade de uma sucessão
de curvas perigosas, sendo a primeira à
direita.

Ald- curva à esquerda e contracurva:


indicação da proximidade de uma sucessão
de curvas perigosas, sendo a primeira à
esquerda.

A2a- lomba: indicação de um troço de


o
"" via ou ponte com deformação convexa no
V,
Ili pavimento.
N

ra
e:
"'
Ln
.'2
.3 A2b- depressão: indicação de um troço
Q.
ra de via ou ponte com deformação côncava
u
no pavimento.

li
o
■ DC
[1 o

A2c- lomba ou depressão: indicação


de estrada ou troço de via em que existe
deformação acentuada do pavimento;

A3a- descida perigosa: indicação de


descida de inclinação acentuada ou que,
por quaisquer outras circunstâncias,
constitui perigo para o trânsito; em
inscrição é indicada a inclinação da
descida, em percentagem.

A3b- subida de inclinação acentuada:


indicação de subida com inclinação 1
0
.:
acentuada; em inscrição é indicada a ·10
>
inclinação da subida, em percentagem. o
o
"C

,._

A4a- passagem estreita: indicação de um


estreitamento da via, com a configuração
constante do sinal.

Q
)
"O
Ili
A4b- passagem estreita: indicação de um ..
10

estreitamento da via, com a configuração Q


J
01
constante do sinal.
o
Ili

Q.
u
e
.:
Q.

A4c- passagem estreita: indicação de um Q)

estreitamento da via, com a configuração


"C
1
0
"C
constante do sinal. e
,:
AS- pavimento escorregadio: indicação
de um troço de via cujo pavimento,
em certas condições, pode tornar-se
escorregadio.

A6- projecção de gravilha: indicação da


proximidade de um troço de via em que
existe o risco de projecção de gravilha.

A7a- bermas baixas: indicação de um


troço de via com bermas baixas do lado
direito.

A7b- bermas baixas: indicação de um


troço de via com bermas baixas do lado
esquerdo.

A8- saída num cais ou precipício:


indicação de que a via vai terminar num
o
""
u,
cais ou precipício.

-
0
'l

0
'l
e
IJ1

A9- queda de pedras: indicação da


proximidade de um local onde há perigo
de ocorrência de queda de pedras.
"'
a.
u

li
LI
:::o
l O
AlO- ponte móvel: indicação da proximidade
de um local onde existe uma ponte
móvel que, quando levantada, interrompe
temporariamente a circulação.

A l l - neve ou gelo: indicação de um troço


de via em que o pavimento pode tornar-
se escorregadio devido à possibilidade de
ocorrência de neve ou gelo.

A12- vento lateral: indicação da proximi-


dade de um troço de via em que é frequente
a acção de vento lateral bastante intenso;
a orientação do símbolo representado no
sinal indica o sentido predominante do
vento.
,o
u,
e:
11)
L.
A13- visibilidade insuficiente: indicação ::,

da proximidade de um troço de via .U,l


Ol

pública onde podem existir condições <ti


-o
meteorológicas ou ambientais que tornem .,
a visibilidade insuficiente, nomeadamente .B
em caso de nevoeiro, chuva intensa, queda "'
e:
de neve ou nuvens de fumo ou pó. ,.,..
..
.,
1:l
"'
A14- crianças: indicação de um lugar fre- �
quentado por crianças, como escola, .e,:,,
parque de jogos ou outro similar. o
\Jl

o.

t:
....
o.

A15- idosos: indicação de um lugar .,


frequentado por idosos, como lar, jardim, "'
-o
1:l
parque ou outro similar. e:
:,

li
A16a- passagem de peões: indicação da
aproximação de uma passagem de peões.

A16b- travessia de peões: indicação de que


podem ser encontrados peões a atravessar a
faixa de rodagem.

A l 7- saída de ciclistas: indicação da


proximidade de um local frequentemente
utilizado por ciclistas que pretendem
entrar na via pública ou atravessá-la.

A18- cavaleiros: indicação da proximidade


de um local frequentemente utilizado por
cavaleiros que pretendem entrar na via
pública ou atravessá-la.

A19a- animais: indicação de um troço


de via em que podem ser encontrados
animais sem condutor.
o
lf!l
V,
t
J
l
.!:!
l!l
e:
1/1

A19b- animais selvagens: indicação


de que a via pode ser atravessada por
animais selvagens.
Cl.
l!l
u

li

□e
□ □

A20- túnel: indicação da proximidade de


um túnel.

A21- pista de aviação: indicação da


aproximação de um local em que a via
pode ser sobrevoada, a baixa altitude, por
aviões que tenham descolado ou que vão
aterrar numa pista próxima.

A22- sinalização luminosa: indicação da


proximidade de um local em que o trânsito
é regulado por sinalização luminosa; este "'
1.
sinal só deve ser usado em locais em •ro
>
que não seja de prever, por parte dos "O
o

condutores, a existência daquele tipo de �


sinalização. "'
V ,

"'..
e:

::,
01
"'
Q)

A23- trabalhos na via: indicação da Q)


-o
existência de obras ou obstáculos na via. Q)
...
o
1l/
e:
mr:
.b
A24- cruzamento ou entroncamento: Q)
indicação da proximidade de um cruzamento "0
VI
ou entroncamento onde vigora a regra O
'l
1.
geral da prioridade à direita; este sinal Q)
01
só excepcionalmente pode ser usado no 1l/
o
interior das localidades. o..
ü
e:
1.
o..

A25- trânsito nos dois sentidos:


indicação de que a via em que o trânsito Q)
se faz apenas num sentido passa a servir "'
-o
-o
o trânsito nos dois sentidos. e:
::,

li
A26- passagem de nível com guarda:
indicação da proximidade de uma passagem
de nível com cancelas ou barreiras.

A27- passagem de nível sem guarda:


indicação da proximidade de uma passagem
de nível sem cancelas ou barreiras, com
ou sem sinalização automática; além
deste sinal, na proximidade imediata da
via férrea deve ser colocado o sinal A32a
ou A32b.

A28- intersecção com via onde circulam


veículos sobre carris: indicação de
cruzamento ou entroncamento com via em
que transitam veículos sobre carris; este
sinal não deve ser utilizado nas passagens
de nível.

A29- outros perigos: indicação de um


perigo diferente de qualquer dos indicados
nos sinais anteriores.

A30- congestionamento: indicação da


proximidade de um troço de via com
elevado volume de trânsito.
o
""
V,
Ili
N

ra
e:
"' A31- obstrução da via: indicação da
Ln proximidade de um troço de via pública
.'2 onde a circulação se encontra obstruída
.3 por veículos .
Q.
ra
u

li

■ □□
□ □

A32a- local de passagem de nível sem


guarda: indicação de local de passagem
de nível sem cancelas ou barreiras.

A32b- local de passagem de nível


sem guarda com duas ou mais vias:
indicação de passagem de nível sem
cancelas ou barreiras quando existam
duas ou mais vias férreas.

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TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS o
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SOBRE ESTE TEMA "'u-
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Ili
2- Sinais de Regulamentação
Os sinais de regulamentação destinam-
-se a transmitir aos utentes obrigações,
restrições ou proibições especiais e
subdividem-se em:

2.a) Sinais de cedência de passagem;


2.b) Sinais de proibição;
2.c) Sinais de obrigação;
2.d) Sinais de prescrição específica.

2.a) Sinais de cedência de passagem


Sinais de cedência de passagem informam
os condutores da existência de um
cruzamento, entroncamento, rotunda ou
passagem estreita, onde lhes é imposto
um determinado comportamento ou uma
especial atenção.

- Os sinais de cedência de passagem, são


os seguintes:

B1- cedência de passagem: indicação


de que o condutor deve ceder passagem a
todos os veículos que transitem na via de
que se aproxima.

B2- paragem obrigatória no cruzamen-


to ou entrocamento: indicação de que
o condutor é obrigado a parar antes de
entrar no cruzamento ou entroncamento
junto do qual o sinal se encontra colocado
o
""
V,
e ceder a passagem a todos os veículos
Ili
N
que transitem na via em que vai entrar.
ra
e:
1/1
B3- via com prioridade: indicação de que
Ln os condutores que circulam na via em que
.'2 o sinal se encontra colocado têm prioridade
.3 de passagem na próxima intersecção.
Q .
ra
u

li
u
■ DO
o o

84- fim de via com prioridade: indicação


de que a partir do local em que o sinal está
colocado a via deixa de ter prioridade.

85- cedência de passagem nos estrei-


tamentos da faixa de rodagem:
indicação da obrigação de ceder a
passagem aos veículos que transitem em
sentido contrário.

B6- prioridade nos estreitamentos da


faixa de rodagem: indicação de que o
condutor tem prioridade de passagem
IO
·;:
sobre os veículos que transitam em sentido
•IO
>
contrário. o
O
'
o
'-
!O
u,
e
B7- aproximação de rotunda: '-
IO

indicação da proximidade de uma praça ::J

formada por cruzamento ou entroncamento, ."',


Cl

onde o trânsito se processa em sentido .,


' O
giratório.
.8
"'
...,
e
'-
<IO

B8- cruzamento com via sem prioridade:


O
'
indicação de cruzamento com via em que "'
os condutores que nela transitem devem
.,
'-
IO

ceder passagem. Cl
U)
o
o.

e
89a- entroncamento com via sem ·;:
o.
prioridade: indicação de entroncamento
com via em que os condutores que nela
transitem devem ceder passagem; os O
'
.,
símbolos indicam a configuração do O
'
IO

entroncamento. e
::J

li
B9b- entroncamento com via sem
prioridade: indicação de entroncamento
com via em que os condutores que nela
transitem devem ceder passagem; os
símbolos indicam a configuração do
entronca menta.

B9c- entroncamento com via sem


prioridade: indicação de entronca menta
com via em que os condutores que nela
transitem devem ceder passagem; os
símbolos indicam a configuração do
entronca menta.

B9d- entroncamento com via sem


prioridade: indicação de entroncamento
com via em que os condutores que nela
transitem devem ceder passagem; os
símbolos indicam a configuração do
entronca menta.

- Colocação e características
Os sinais B1 e B2 devem ser colocados na
proximidade imediata da intersecção, tanto
quanto possível, na posição correspondente
ao loca I onde os condutores devem parar e
aguardar a passagem dos veículos na via
com prioridade.

O sinal 81 pode ainda ser colocado a uma


distância máxima da intersecção de 50 m
o
"" fora das localidades e de 25 m dentro das
V,
localidades ou, quando acompanhado de
mi
Ili
N

ra
!200 um painel adicional (modelo 1a), pode ser
e: repetido a maior distância da intersecção
"' a que respeita, funcionando como pré-
Ln aviso.
.'2
.3 O pré-aviso do sinal B2 é efectuado através
Q .
ra do sinal B1 complementado com o painel
u
adicional modelo n° 1b.
odelo 1b

li
o
■ ::I □
Os sinais B3 e B4 devem ser colocados
□ o
respectivamente no início e no fim do
troço da via a que respeitam.

O sinal 83 deve ser repetido após cada


intersecção da via em que está colocado,
enquanto esta for uma via prioritária.

Os sinais B5 e 86 devem ser colocados


na proximidade imediata do local onde
começam a vigorar as respectivas
prescrições.

Os sinais B7, 88 e B9 não devem ser


colocados a menos de 150 m nem a mais
de 300 m do ponto da via a que se referem,
a não ser que as condições do local o
não permitam, devendo, neste caso, ser
utilizado um painel adicional indicador da
distância. �L
.
•10
>
Os sinais B3, B8 e B9 só podem ser 0
-c
utilizados quando a via em que estão 0
L
.

colocados vai cruzar ou entroncar com 0


1
u-
outra via sinalizada com os sinais B1 ou c:


B2. :
,
O >
Q J
)
1
/

Nota: O desrespeito pelo sinal de paragem QJ


-:,
obrigatória nos cruzamentos, entroncamen- Q
J

tos e rotundas, constitui contra ordenação .8


muito grave, podendo ainda constituir 11
/
e:
crime. ...
<
J
)t

cu
"O
O desrespeito dos sinais relativos à 11
/
cedência de passagem, constitui contra- 1
0
L
.
ordenação grave, ou muito grave quando Q
O
J
I

praticada nas auto-estradas ou nas vias 11


/
0
reservadas a automóveis e motociclos, e.
podendo ainda constituir crime. u
e:
.1
..
e.
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA
Q
J
-e
1
0
-e
e:
:,

li
2.b} Sinais de Proibição
Os sinais de proibição transmitem aos
utentes das vias a interdição de determinados
comportamentos.

- Colocação e características
Os sinais de proibição, são de formato
redondo, fundo branco, orla vermelha
com desenhos a preto, no caso dos que
regulam a paragem e estacionamento,
ClS, C16, o fundo será de cor azul; Devem
ser colocados na proximidade imediata
do local onde a proibição começa, com
excepção dos sinais C l i a , C l l b e C12,
que podem ser colocados a uma distância

®®
conveniente do local onde a proibição é
imposta.

Cl a C lb C12

- Os sinais de proibição são os seguintes:

Cl- sentido proibido: indicação da


o
"" proibição de transitar no sentido para o
V,
Ili qual o sinal está orientado.
N

ra
e:
"'
Ln
.2
' C2- trânsito proibido: indicação da
.3 proibição de transitar em ambos os
Q.
ra sentidos.
u

li
u
■ DO
o

C3a- trânsito proibido a automóveis


e motociclos com carro: indicação de
acesso interdito a automóveis ligeiros,
pesados e motociclos com carro.

C3b- trânsito proibido a automóveis


pesados: indicação de acesso interdito a
automóveis pesados.

C3c- trânsito proibido a automóveis


O
I
de mercadorias: indicação de acesso '-
,,o
interdito a automóveis ligeiros e pesados >
de mercadorias. o
"O
o
'-
O
I
u,
e
O
I
'-
C3d- trânsito proibido a automóveis :J

de mercadorias de peso total superior ."',


Cl

a ... t: indicação de acesso interdito a "O


.,
automóveis de mercadorias com peso
total superior ao indicado no sinal. E
"'
...,
e
<O
I
L.

"O
"'
C3e- trânsito proibido a motociclos O
I
simples: indicação de acesso interdito a .O,\
L.

motociclos simples. (/)


o
o.

e
·;:
o.

C3f- trânsito proibido a ciclomotores:


indicação de acesso interdito a .,
"O
ciclomotores. O
I
"O
e
:J

li
C3g- trânsito proibido a velocípedes:
indicação de acesso interdito a
velocípedes.

C3h- trânsito proibido a veículos


agrícolas: indicação de acesso interdito a
veículos agrícolas.

C3i- trânsito proibido a veículos de


tracção animal: indicação de acesso
interdito a veículos de tracção animal.

C3j- trânsito proibido a carros de mão:


indicação de acesso interdito a carros
conduzidos à mão.

C31-trânsito proibido a peões: indicação


o
""
V,
da proibição do trânsito de peões.
Ili
N

ra
e:
"'
Ln
.'2
.3 C3m- trânsito proibido a cavaleiros:
Q .
ra indicação de acesso interdito a cavaleiros.
u

li

□e
□ □
C3n- trânsito proibido a veículos com
reboque: indicação de acesso interdito
a veículos a motor com reboque; esta
proibição pode restringir-se aos veículos
cujo reboque tenha um peso total superior
ao que se indicar, a cor branca, sobre o
símbolo ou em painel adicional.

C3o- trânsito proibido a veículos


com reboque de dois ou mais eixos:
indicação de acesso interdito a veículos a
motor com reboque de dois ou mais eixos;
esta proibição pode restringir-se aos
veículos cujo reboque tenha um peso total
superior ao que se indicar, a cor branca,
sobre o símbolo ou em painel adicional.

C3p- trânsito proibido a veículos


transportando mercadorias perigosas:
indicação de acesso interdito a veículos que "'
1.
procedam ao transporte de mercadorias •ro
>
perigosas para as quais é obrigatória "O
o
sinalização especial. �
"'
C3q- trânsito proibido a veículos
V ,

"'' -
e:

a
transportando produtos facilmente ::,
inflamáveis ou explosivos: indicação de 01

acesso interdito a veículos transportando "'


Q)

Q)
produtos facilmente inflamáveis ou -o
Q)
explosivos; esta proibição pode restringir-
se aos veículos que transportem mais de ..."'
o

uma certa quantidade daqueles produtos, e:


mr:
indicada em painel adicional. .b
Q)
-o
C3r- trânsito proibido a veículos VI
transportando produtos susceptíveis O
'l
1.
Q)
de poluírem as águas: indicação de 01
acesso interdito a veículos transportando "'
o
produtos susceptíveis de poluírem as o..
ü
águas; esta proibição pode restringir-se e:
1.
aos veículos que transportem mais de o..
uma certa quantidade daqueles produtos,
indicada em painel adicional.
Q)

C4a- trânsito proibido a automóveis e "'


-o
-o
motociclos: indicação de acesso interdito a e:
::,
automóveis e motociclos.

m
C4b- trânsito proibido a automóveis de
mercadorias e a veículos a motor com
reboque: indicação de acesso interdito a
automóveis de mercadorias, bem como a
veículos a motor com reboque.

C4c- trânsito proibido a automóveis,


a motociclos e a veículos de tracção
animal: indicação de acesso interdito a
automóveis, a motociclos e a veículos de
tracção animal.

C4d- trânsito proibido a automóveis de


mercadorias e a veículos de tracção
anima1I: indicação de acesso interdito a
todos os automóveis de mercadorias e a
veículos de tracção animal.

C4e- trânsito proibido a eeões,_ a


anima'is e a veículos que nao seJam
automóveis ou motociclos: indicação
de acesso interdito a peões, animais e
veículos que não sejam automóveis nem
motociclos com cilindrada superior a 50
cm3.

C4f- trânsito proibido a veículos de


o duas rodas: indicação de acesso interdito
"uº,
l1J
a todos os veículos com duas rodas.
N

e:
l1J

"'

CS- trânsito proibido a veículos de


peso por eixo superior a ... t: indicação
o..
l1J
de acesso interdito a veículos com peso
u por eixo superior ao indicado no sinal.

li
o
■ □e
r ri
C6- trânsito proibido a veículos de
peso total superior a ... t: indicação de
acesso interdito a veículos ou conjunto
de veículos com peso total superior ao
indicado no sinal.

C7- trânsito proibido a veículos ou


conjunto de veículos de comprimento
superior a ... m: indicação de acesso
interdito a veículos cujo comprimento seja
superior ao indicado no sinal.

CB- trânsito proibido a veículos de


largura superior a ... m: indicação de "';:
acesso interdito a veículos cuja largura . .,
,.
o
seja superior à indicada no sinal. 'O
o
"'u ,
\..

"'
e
\..
i;
"'
C9- trânsito proibido a veículos de 12/
"'
altura superior a ... m: indicação de GJ
-o
acesso interdito a veículos cuja altura total 12/
seja superior à indicada no sinal. o

(ll
-o
"'
ClO- proibição de transitar a menos de
... m do veículo precedente: indicação
..ro
(l
CJ\
da proibição de transitar a uma distância
-
il\
do veículo precedente inferior à indicada .9
no sinal. u
e
i:
a

(ll
C l l a - proibição de virar à direita:
-o
-o
"'
indicação da proibição de virar à direita na e
i;
próxima intersecção.

li
C l l b - proibição de virar à esquerda:
indicação da proibição de virar à esquerda
na próxima intersecção.

C12- proibição de inversão do sentido


de marcha: indicação da proibição de
efectuar a manobra de inversão do sentido
de tnarchã.

C13- proibição de exceder a velocidade


máxima de ... km/h: indicação da
proibição de circular a velocidade superior
à indicada no sinal.

C14a-proibição de ultrapassar: indicação


de que é proibida a ultrapassagem de
outros veículos que não sejam velocípedes,
ciclomotores de duas rodas ou motociclos
de duas rodas sem carro lateral.

C14b- proibição de ultrapassar para


automóveis pesados,
o
""
u,
indicação de que é proibida a ultrapassagem
para todos os automóveis pesados.
-
0
'l

0
'l
e
IJ1

C14c- proibição de ultrapassar para


motociclos e ciclomotores: indicação
"'
a.
u
de que é proibida a ultrapassagem para os
motociclos e ciclomotor.

li
o
■ ::::

ClS estacionamento proibido: indicação


da proibição permanente de estacionar
quaisquer veículos.

C16- paragem e estacionamento proibidos:


indicação da proibição permanente de
parar ou estacionar quaisquer veículos.

C17- proibição de sinais sonoros:


ra
indicação da proibição de utilizar sinais ..
ra
sonoros. >
0
-o
..
0

ra
u,
e:

:,

C18 paragem obrigatória na alfândega:


o,
Q J
li\
indicação de que o condutor é obrigado a Q J

parar no posto alfandegário de que se


O
"

Q
J

aproxima. ..
0

u,
·..
e

QJ
O
"

C l 9- outras paragens obrigatórias:


u,

indicação de outras paragens obrigatórias


..
ra
Q
J
o,
cujo motivo consta da inscrição do sinal. 1
l/
0
e.

e
·.:
e.
C20a- fim de todas as proibições
impostas anteriormente por sinaliza-
ção a veículos em marcha: indicação Q
J
'O
do local a partir do qual cessam todas as ra
'O
proibições anteriormente impostas por e
:,
sinalização aos condutores de veículos em
marcha.

li
C20b- fim da limitação de velocidade:
indicação do local a partir do qual é
permitido circular a velocidade superior à
imposta pelo sinal C13.

C20c- fim da proibição de ultrapassar:


indicação do local a partir do qual deixa
de ser proibida a ultrapassagem imposta
pelo sinal C14a.

C20d- fim da proibição de ultrapassar


para automóveis pesados:
indicação do local a partir do qual deixa
de ser proibida a ultrapassagem para
automóveis pesados imposta pelo sinal
C14b.

C20e- fim da proibição de ultrapassar


para motociclos e ciclomotores:
indicação do local a partir do qual deixa
de ser proibida a ultrapassagem para
motociclos e ciclomotores imposta pelo
sinal C14c.

C21-fimdaparagemouestacionamento
proibidos: indicação do local a partir do
o qual termina a proibição imposta pelos
111)
u ,
Ili sinais C15 ou C16.
N

11)
e
tn

Ln
C22- fim da proibição de sinais sonoros:
:J
:!= indicação do local a partir do qual termina
Cl.
11) a proibição imposta pelo sinal C l 7.
u

TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS

li
SOBRE ESTE TEMA

□□
2.c) Sinais de Obrigação
□ □
Os sinais de obrigação transmitem
aos utentes das vias, a imposição de
determinados comportamentos.

- Colocação e características
Os sinais de obrigação devem ser colocados
na proximidade imediata do local onde
a obrigação começa, com excepção dos
sinais 01, D2 e D4, que podem ser
colocados a uma distância conveniente do
local onde a obrigação é imposta.

Os sinais de obrigação são de fundo azul


com desenhos a branco.

"'...
:�
>
- Os sinais de obrigação, são os seguintes: o
' O
o
...

'"...'
. µ

Ola, Dlb, Dlc, Dld, Dle- sentido


obrigatório: indicação da obrigação de seguir
no sentido indicado pela seta inscrita no
sinal.
L..
o.

QJ

"'
' O

' O
e:
::,

li
D2a- sentidos obrigatórios possíveis:
indicação da obrigação de seguir por um
dos sentidos indicados pelas setas inscritas
no sinal.

D2b- sentidos obrigatórios possíveis:


indicação da obrigação de seguir por um
dos sentidos indicados pelas setas inscritas
nó sinal.

D2c- sentidos obrigatórios possíveis:


indicação da obrigação de seguir por um
dos sentidos indicados pelas setas inscritas
no sinal.

D3a- obrigação de contornar a placa


ou obstáculo: indicação da obrigação de
contornar a placa ou obstáculo pelo lado
indicado na seta inscrita no sinal.

D3b- obrigação de contornar a placa


ou obstáculo: indicação da obrigação de
o
111) contornar a placa ou obstáculo pelo lado
u,
n:, indicado na seta inscrita no sinal.
N
n:,
e
"'

D4- rotunda: indicação da entrada numa


rotunda, onde vigoram as regras de
a.
n:, circulação próprias destas intersecções
u
e onde o trânsito se deve efectuar em
sentido giratório.

li

□e
DSa- via obrigatória para automóveis
□□
de mercadorias: indicação da obrigação
para todos os automóveis de mercadorias
de circularem pela via de trânsito a que
se refere o sinal; a inscrição do peso, em
toneladas, em painel adicional, indica que
a obrigação só se aplica quando o peso
bruto do veículo ou conjunto de veículos
for superior ao peso referido.

DSb- via obrigatória para automóveis


pesados: indicação da obrigação para os
automóveis pesados de circularem pela
via de trânsito a que se refere o sinal.

D6- via reservada a veículos de transporte


público: indicação de que a via está
reservada apenas à circulação de "'
·.:
-ro
veículos de transporte público regular de >
passageiros, automóveis de praça de letra o
"O
A ou taxímetro, veículos prioritários e de o
'--
polícia. "'
u,
e:

: ,
0 1

"'
O)

D7a- pista obrigatória para velocípedes: "O


O)

indicação da obrigação de os velocípedes O)

circularem pela pista que lhes é 2


especialmente destinada. "'
e:
..
'

"O
O)

"'
"''--
D7b- pista obrigatória para peões: 0)

"'o
O>
indicação de que os peões são obrigados a
utilizar uma pista que lhes é especialmente o.
destinada. u
e:
'--
0.

D7c- pista obrigatória para cavaleiros:


indicação de que os cavaleiros são
obrigados a utilizar uma pista que lhes é
especialmente destinada.
D7d- pista obrigatória para gado em
manada: indicação de que os condutores
de gado em manada são obrigados a
conduzi-lo por uma pista especialmente
reservada para esse fim.

D7e, D7f- pista obrigatória para peões


e velocípedes: indicação de que os peões,
bem como os velocípedes, são obrigados a
utilizar uma pista que lhes é especialmente
destinada, devendo, para sinalizar esta
pista, ser utilizado o sinal D7e ou D7f,
consoante, respectivamente, não exista
ou exista separação entre as duas partes
da pista destinadas ao trânsito de peões e
ao de velocípedes.

D8- obrigação de transitar à velocidade


mínima de ... km/h: indicação de que o
condutor é obrigado a transitar a uma
velocidade não inferior à indicada no
sinal.

D9- obrigação de utilizar correntes de neve:


o indicação de que os veículos só podem
!Ili
u,
ra transitar quando tenham colocadas correntes
N
de neve em duas rodas motoras.
ra
e:
"'
Ln
� D10- obrigação de utilizar as luzes de
.3 cruzamento (médios) acesas: indicação
a.
ra de que os veículos só podem transitar com
u
os médios acesos.

li

e
□e
□□
D l l a - fim da via obrigatória para
automóveis de mercadorias: indicação
de que terminou a via obrigatória para
automóveis de mercadorias.

D l l b - fim da via obrigatória para


automóveis pesados: indicação de que
terminou a via obrigatória para automóveis
pesados.

•. .
012-fim da via reservada a veículos de
transporte público: indicação de que
terminou a via reservada à circulação de
veículos de transporte público regular de
•li]
passageiros e automóveis de praça de >
letra A ou taxímetro, veículos prioritários 'O
o

e de polícia. �
l!l
u,
e
l!l
L.
::,
CJ\
D13a- fim da pista obrigatória para QJ
til
velocípedes: indicação de que terminou 'O
QJ
a pista obrigatória para velocípedes. QJ
o

9!

V,
e

D13b-fim da pista obrigatória para peões:


indicação de que terminou a pista
obrigatória para peões.
.eu-
e
·e
a.

D 13c- fim da pista obrigatória para


cavaleiros: indicação de que terminou a
pista obrigatória para cavaleiros.

li
D13d- fim da pista obrigatória para
gado em manada: indicação de que
terminou a pista obrigatória para gado em
manada.

D13e- fim da pista obrigatória para


peões e velocípedes: indicação de que
terminou a pista obrigatória para peões e
velocípedes.

D13f- fim da pista obrigatória para


peões e velocípedes: indicação de que
terminou a pista obrigatória para peões e
velocípedes.

D14- fim da obrigação de transitar


à velocidade mínima de ... km/h:
indicação do local a partir do qual termina
a obrigação imposta pelo sinal D8.

D15- fim da obrigação de utilizar


correntes de neve: indicação do local a
o partir do qual termina a obrigação imposta
lfl]
IJ,
ra pelo sinal D9.
N

ra
e:
UI

D16- fim da obrigação de utilizar as


luzes de cruzamento acesas: indicação
o..
ra do local a partir do qual termina a obrigação
u
imposta pelo sinal D10.

li --- TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


SOBRE ESTE TEMA

□□
2.d} Sinais de Prescrição Específica
□ □
Os sinais de prescrição específica transmitem
aos utentes a imposição ou proibição
de determinados comportamentos e
abrangem:

1° Sinais de selecção de vias;


2º Sinais de afectação de vias;
3º Sinais de zona.

A cor de fundo destes sinais indica a via


onde circulamos:
:. Azul; auto-estrada;
:. Verde; itinerário principal (1. P.);
:. Branco; itinerário complementar (1. C.),
nacional (E. N.), municipal (M).

°
1 Sinais de Selecção de Vias:
"'
...
:�
>
o
o
"O

...
"'
u,
e
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

- Os sinais de selecção de vias, são os .8


seguintes: "'
'"e...
'
. µ
Q)

E1- destinos sobre o itinerário: indicação "O

das vias de trânsito que devem ser utilizadas A2 V\


"'
...
pelos veículos que vão seguir os destinos
indicados no sinal.
ALGARVE QI
Ol
"'
o
ESPANHA Cl.

:. O sinal E l apenas pode ser utilizado por ºü


cima da via, devendo a vertical definida
(A 12) Setúbal e
L..

...... ......
Cl.
pela ponta da seta que nele figurar estar
centrada em relação à via de trânsito que
afecta. Q)

"'
"O

"O
e
:,

li
N378 4 E2- destinos de saída: indicação do irnício
de uma via de trânsito destinada aos
Sesimbra veículos que vão utilizar uma saída.

·■
:. O sinal E2 apenas pode ser utilizado por
� cima da berma, no início da via de saída.

111·...
1 r
E3-sinal de selecção lateral: indicação das
- vias de trânsito que devem ser utilizadas
1
pelos veículos que vão seguir os destinos
1 indicados no sinal.
1 :. O sinal E3 só pode ser utilizado quando
1 existam duas vias de trânsito no mesmo
sentido.
( 200m )

o
lfl]
IJ,
ra
N
2º Sinais de Afectação de Vias
ra
e:
UI

o..
ra
u

li

□e
- Os sinais de afectação de vias, são os
□□
seguintes:

Fla, Flb, Flc- aplicação de prescrição Fla


a via de trânsito: indicação da aplicação
de prescrições a uma ou várias vias de
trânsito, devendo o sinal ser representado
sobre a seta indicativa da via a que se
aplica.
"'
:. Os sinais Fla, Flb e Flc podem ser ·.:
-ro
utilizados, nomeadamente, para indicar os >
o
limites mínimos e máximos de velocidade "O

ttt
o
aplicáveis nas diferentes vias de trânsito, -'-
Flb "'u,
bem como a proibição do trânsito a e:
veículos de determinada espécie. �
:,
01
"'
O)

O)

®@@
"O
O)

1 1 1
2
V,
e:
'.....
O)
"O
Flc V,
"'
-'-
0)
O>
V,
o
o.
u
e:
-'-

!
o.
F2-via de trânsito reservada a veículos
de transporte público: indicação de uma
via de trânsito reservada a veículos de O)

transporte público regular de passageiros, "'


"O
"O
automóveis de praça de letra A ou e
:,
taxímetro, veículos prioritários e de
polícia.

li
3º Sinais de Zona:

- Os sinais de zona, são os seguintes:

zona
Gl- zona de estacionamento autorizado:
indicação de entrada numa zona em que o
estacionamento é autorizado.

zona
G2a- zona de estacionamento proibido:
indicação de entrada numa zona em que o
o
!Ili
estacionamento é proibido.
u,
ra
N

ra
e:
"'
zona
Ln
� G2b- zona de estacionamento proibido:
.3 indicação de entrada numa zona em que o
a. estacionamento é proibido.
ra
u
8 às 20 h

li

□□
□ □
zona
G3- zona de paragem e estacionamento
proibidos:
indicação de entrada numa zona em
que a paragem e o estacionamento são
proibidos.

®
zona
G4- zona de velocidade limitada:
indicação de entrada numa zona em que
a velocidade máxima está limitada à
indicada no sinal.


zona zona
GSa, GSb- zona de trânsito proibido:
indicação de entrada numa zona em que o "'
trânsito é proibido a todos ou apenas aos >
veículos representados no sinal. o
"O
o
"'u ,
L..

e
: ,
Ol
G6- fim de zona de estacionamento QI
V)

autorizado: indicação de que terminou QI

a zona em que o estacionamento era


"O

Q)

autorizado. .8
"'
'"e'
L..
. µ
Q)
"O

"'
V\
G7a, G7b- fim de zona de paragem e L..
estacionamento proibidos: QI
Ol

indicação de que terminou a zona em "'


o
que a paragem e o estacionamento eram Cl.

proibidos. 'ü
e
L..
Cl.

Q)

G8- fim de zona de velocidade limitada: "'


"O

"O
indicação de que terminou a limitação de e
:,
velocidade imposta pelo sinal G4.

li
G9-fim de todas as proibições impostas
na zona: indicação de que terminaram
todas as proibições anteriormente
impostas na zona.

Notas
No caso dos sinais de zona só é permitida
a sua colocação dentro das localidades,
deve estar colocado em todos os acessos
à área que se pretenda ordenar, devendo
todas as saídas, com excepção da zona
de trânsito proibido, ser sinalizado com
o respectivo sinal de fim de zona, o qual
deve ser apostado do lado esquerdo da
via.
Na parte inferior dos sinais de zona
podem figurar informações úteis sobre
as restrições, proibições ou obrigações a
respeitar; porém, quando a quantidade
da informação ocupe mais de uma linha,
as mesmas indicações devem ser dadas
através de painel adicional dos modelos
n° s 19a ou 19b.

TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


SOBRE ESTE TEMA

o
lfl]
IJ,
ra
N

ra
e:
"'

o..
ra
u

li

□e
3- Sinais de Indicação
□□
Os sinais de indicação, destinam-se a dar
indicações úteis aos utentes e subdividem-
se em:
3.a) Sinais de informação;
3.b) Sinais de pré-sinalização;
3.c) Sinais de direcção;
3.d) Sinais de confirmação;
3.e) Sinais de identificação de localidade;
3.f) Sinais de complementar;
3.g) Painéis adicionais.

3.a) Sinais de informação

Os sinais de informação indicam a


existência de locais com interesse e dão
outras indicações úteis.


L..
•li]
>
o
'O

l!l
U>
e
l!l
L.
::,
CJ\
QJ
til
QJ
'O
QJ
o

V,
e
'..,
QJ
'O
V,
l!l
L.
QJ
- Os sinais de informação são os seguintes: CJ\
V,
o
.eu-
Hla- estacionamento autorizado: indicação e
·e
do local emqueoestacionamentoé autorizado; a.
ao sinal pode estar associado um painel
adicional dos modelos n° s 11 e ou 12.
QJ
'O
l!l
'O
e
::,

m
Hlb-estacionamento autorizado: indicação
do local, em estrutura coberta, em que o
estacionamento é autorizado.

H2- hospital: indicação da existência


de estabelecimento hospitalar e da
conveniência de adaptar as precauções
correspondentes, nomeadamente a de
evitar, tanto quanto possível, fazer ruído.

H3-trânsito de sentido único: indicação


de via em que o trânsito se faz apenas num
sentido ou indicação de que terminou o
troço de via em que o trânsito se fazia nos
dois sentidos, anunciado pelo sinal A25.

H4- via pública sem saída: indicação


de que a via pública não tem saída para
veículos.

HS- correntes de neve recomendadas:


indicação de que é aconselhado o uso
o de correntes de neve em duas rodas
111)
u, motoras.
ro
N
ro
e:
1/1

H6- velocidade recomendada:


indicação da velocidade máxima a que o
o.
ro condutor é aconselhado a transitar.
u

li.

□□
□ □

H7- passagem para peões: indicação da


localização de uma passagem para peões.

H8a e H8b- passagem desnivelada para


peões: indicação da localização da passagem
desnivelada destinada ao trânsito de peões,
em rampa e ern escada, respectivamente.

ro
H9- hospital com urgência médica: i':
-ro
indicação da existência de um hospital >
com urgência médica permanente. o
"C

ro
u,
e
r.o
:J
O>
QJ
C/1
QJ
"C
Hlü- posto de socorros: indicação de
QJ

o
um posto de primeiros socorros.
. µ
"'
e
...

QJ
"C
"'

QJ
O>
"'
o
e.
H l l - oficina: indicação de oficina de ü
'
e
pequenas reparações. ·;:
e.

QJ
"C
ro
"C
e
:,

li
H12- telefone: indicação da existência de
um telefone público.

H13a- posto de abastecimento de


combustível: indicação da existência de
um posto de abastecimento de combustível,
situado à distância, em metros, indicada no
sinal.
H12 H13a

H13b- posto de abastecimento de


combustível com GPL: indicação da
existência de um posto de abastecimento
de combustível com gás de petróleo
liquefeito, situado à distância, em metros,
indicada no sinal.

H13c- Posto de abastecimento de


H13b combustível com serviço a veículos
eléctricos: indicação da existência de
posto de abastecimento de combustível
e de um ponto de carregamento para
veículos eléctricos, situados à distância,
em metros, indicada no sinal;

H14a- parque de campismo: indicação


da existência de local em que é permitida
a prática de campismo, situado à distância,
em metros, indicada no sinal.

H13d- Posto de abastecimento de


combustível com GPL e com serviço
a veículos eléctricos: indicação da
H14a existência de posto de abastecimento de
combustível com gás de petróleo liquefeito
o e de um ponto de carregamento para
veículos eléctricos, situados à distância,
111)
u,
ro
N em metros, indicada no sinal;
ro
e:
1/1

H14b- parque para reboques de


campismo: indicação da existência
de local em que é permitida a prática
o.
ro
de campismo com reboques a esse fim
u destinados, na direcção da via de saída
indicada pela seta.

li

□e
□□

H14c- parque misto para campismo e


reboques de campismo: indicação da
existência de local em que é permitida a
prática de campismo com ou sem reboques
a esse fim destinados.

H 15- telefone de emergência: indicação


SOS
da existência de um telefone de emergência,
situado à distância, em metros, indicada
no sinal.

"'
·.:
-ro
>
o
"O
o
H16a- pousada ou estalagem: indicação -'-
"'u,
da existência de uma pousada ou e:
estalagem. �
:,
01
"'
O)

O)
"O
O)
2
V,
e:
'.....
O)
"O
H16b- albergue: indicação da existência V,
de um albergue. "'
-'-
0)
O>
V,
o
o.
u
e:
-'-
0.

H16c- pousada de juventude: indicação O)


da existência de uma pousada de "'
"O

juventude. "O
e
:,

li
H16d- turismo rural: indicação da existência
de um local onde se pratica o turismo
rural.

H17- hotel: indicação da existência de um


estabelecimento hoteleiro (hotel, motel,
pensão, etc.).

H18- restaurante: indicação da existência


de um restaurante.

H19- café ou bar: indicação da existência


de um café, bar ou estabelecimento
similar.

o
lfl]
IJ,
ra
N

ra
e:
"'
H20a- paragem de veículos de transporte
colectivo de passageiros: indicação do
1 • • local destinado a paragem de veículos de
o.. transporte colectivo de passageiros.
ra
u

li

□□
□ □

H20b- paragem de veículos de transporte


colectivo de passageiros que transitem
sobre carris: indicação do local destinado
a paragem daqueles veículos de transporte
colectivo de passageiros.

H21- aeroporto: indicação da existência


de um aeroporto ou aeródromo.

ro
i':
-ro
>
o
"C
H22- posto de informações: indicação da �
ro
existência de um posto de informações. u,
e
..
ro
:J
O>
QJ
C/1
QJ
"C
QJ

o
. µ
"'
e
H23-estação de radiodifusão: indicação de
estação de radiodifusão dando informações
...

QJ
"C
sobre a circulação rodoviária; este sinal 1/l
pode conter a indicação da estação de �
rádio, bem como da frequência em que QJ
O>
emite. o
1/l

e.
ü
'
e
·;:
e.

H24- auto-estrada: indicação de entrada QJ


"C
numa auto-estrada, vigorando na mesma, ro
"C
por consequência, as regras de trânsito e
especialmente destinadas a esse tipo de :,
vias.

li
H25- via reservada a automóveis e
motociclos: indicação de entrada numa
via destinada apenas ao trânsito de
automóveis e motociclos.

H26- escapatória: indicação de uma


zona fora da faixa de rodagem destinada à
imobilização de veículos em caso de falha
do sistema de travagem, podendo estar
associado a este sinal um painel adicional
do modelo n. 0 1, bem como um painel

H27- inversão do sentido de marcha:


indicação do local exacto onde é possível
a realização da manobra de inversão do
sentido de marcha.

Portugal
.....® H28- limites de velocidade: indicação

®
o dos limites gerais de velocidade em v1igor,
!Ili
u, dentro e fora das localidades, nas auto-
ra
N
� estradas e vias reservadas a automóveis e

C1 9
ra
e: motociclos.
"'

m 9
Ln

.3
a.
ra
u

li

□e
□□

H29a e H29b- identificação de país:


*
** ** **** *
*
** ***
local a partir do qual se inicia o território
* * ESPANHA
** **
?ORTUGAL
do país indicado no sinal.
* *

Penhas da
H30- praticabilidade da via: informação
da transitabilidade da via de montanha
Saúde
ou sujeita a inundações temporárias; o
painel n. 0 1 indica se a via está <<aberta»
ou «fechada», o painel n. 0 3 indica, no
caso de a passagem estar fechada, até
onde é possível transitar, devendo, neste "'
·.:
-ro
caso, o painel n. 0 2 ter a indicação «aberta >
2
até ... ». Em via de montanha o painel n. 0 o
"O
2 pode ainda indicar se é obrigatório ou o
'--
aconselhado o uso de correntes de neve. "'u,
e:
3
:,
01
"'
O)

O)
"O
O)
2
V,
e:
'.....
O)
"O
V,
"'
'--
0)
O>
H31a, H31b, H31c e H31d- número e V,
o
sentido das vias de trânsito: indicação o.
do número e sentido das vias de trânsito. u
e:
-'-
0.

O)
"'
"O
"O
e
:,

H31c H31d

li
H32- supressão de via de trânsito:
indicação de supressão de uma via de
trânsito.

H33- via verde: indicação de uma via de


portagem reservada aos utentes portadores
do equipamento identificador.

H34- centro de inspecções: indicação


da localização de um centro de inspecções
periódicas obrigatórias para veículos.

H35- túnel: indicação da existência de um


túnel.

o
111)
u,
n:,
N
n:,
e
"'
H36- fim da recomendação do uso de
correntes de neve: indicação de que
terminou a recomendação do uso de
a.
n:, correntes de neve feita pelo sinal HS.
u

li

□□
□ □

H37- fim de velocidade recomendada:


indicação de que terminou a recomendação
da velocidade indicada no sinal H6.

H38- fim de auto-estrada: indicação de


que terminou a auto-estrada.

"'
>
o
"O
o....
H39-fim de via reservada a automóveis
e motociclos: indicação de que terminou a
"'u ,
e
via reservada a automóveis e motociclos.
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O
Q)

.8
u,
H40- fim de estacionamento autorizado: '"e.'.
indicação de que terminou o local em que . µ
Q)
o estacionamento era autorizado. "O

"'..
V\

QI
Ol
u,
o
Cl.

e
..
Cl.

H41- fim de túnel: indicação de que


terminou o túnel.
Q)

"'
"O

"O
e:
:,

li
3.b) Sinais de pré-sinalização
Os sinais de pré-sinalização, indicam os
destinos de saída de uma intersecção,
completados ou não com indicação sobre
o itinerário.

- Colocação e características

V Formoso
Viseu Os sinais Il, 12d, I2e e I2f só podem ser
utilizados em intersecções desniveladas,

_:._\; ______
- ., !Ir""'
·- - - - -- - ·

l I PS
V. Formoso
Viseu devendo os sinais I2e e I2f ser colocados
sobre a via.

'"ou',
I!)
N

"'e:
Os sinais I3a e I3b só podem ser utilizados
111

em cruzamentos ou entroncamentos com


vias não nacionais de trânsito reduzido.

"'ue.

li

□□
□ □
O sinal 16 só pode ser utilizado dentro de
localidades.

Os sinais I9d, l9e e 19f destinam-se a


repetir do lado esquerdo da via os sinais
19a, 19b e 19c, devendo os sinais A26 e
A27 estar colocados sobre o sinal 19a e,
quando necessário, sobre o sinal 19d.
ro
i':
•ll)
>
o
"C

ro
u,
e
r.o
:J
O>
QJ
C/1
QJ
"C
QJ

o
. µ
"'
e
...

QJ
"C
Cll


QJ
O>
o
Cll

e.
ü
'
e
·;:
e.

QJ
"C
ro
"C
e
:,

li
- Os sinais de pré-sinalização, são os seguintes:

I l - pré-aviso simplificado: deve ter


inscritos os destinos que serve, bem como
111m a distância à saída e, quando aplicável, o
Sever d<> Vouga número desta.

1500 m

12a, 12b e I2c- pré-aviso gráfico: deve


conter os destinos referidos a cada uma
N13 das direcções do esquema gráfico, bem
Afife como a identificação das estradas que lhes
estão associadas.

o
Ili)
u ,

NlB
li)
N

li)
e: Beja
tn

NZ58 NZ58
Moura Alvito
o.
li)
u

li

□□
□ □

1 PS
V. Formoso
Viseu

Sever do
Vouga
12d, 12e e 12f- pré-aviso gráfico: deve
conter os destinos referidos a cada uma
das direcções do esquema gráfico, bem
como a identificação das estradas que lhes
estão associadas.
"'..
:>
o
..
"O
o
"''-"
e
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
'"e.'.
. µ
Q)
"O

+) !
V\

13a e I3b- pré-aviso reduzido: deve conter ( Valbom


os destinos de saída correspondentes. Cl.
ºü

(+ Chão
e

Vã]
( Barbaído +] j e:
:,
l l... I --,,
área de serviço l4a- aproximação de área de serviço:

.. 11111111111111l
X ..
indicação dos serviços fundamentais
,,..<li prestados na área de serviço e a distância
à mesma, podendo ainda conter a
designação da área de serviço.
íl

área de :lf/1 l4b- aproximação de via de saída


serviço ,, para a área de serviço: indicação da
aproximação de uma via de saída para
uma área de serviço; este sinal deve
conter, além da indicação dos serviços
fundamentais prestados, a distância à
próxima área 52 l<m próxima área de serviço, podendo ainda

ISa- aproximação de área de repouso:


indicação de uma área de repouso e da
distância à mesma, devendo conter os
principais pontos de interesse da mesma.

o ISb- aproximação de via de saída para


111)
u, uma área de repouso: indicação da
ro
N
aproximação de uma via de saída para
ro
e: uma área de repouso, devendo conter os
principais pontos de interesse da mesma.
1/1

o.
ro
u

□e
□□
16- pré-sinalização de itinerário: indica
o itinerário que é necessário seguir para
virar à esquerda nos casos em que esta
manobra está interdita na intersecção mais
próxima, devendo o esquema do itinerário

"'
·.:
-ro
>
o
17a e l7b- pré-sinalização de via sem "O
o
'--
saída: indicação da proximidade de uma "'u ,
via sem saída para veículos. e:

: ,
0 1

"'
O)

O)
"O
O)

.8
V,
e:
'.....

"O
O)

"''--
V,

0)
O>
V,
o
o.
u
18- pré-sinalização de travessia de e:
'--
crianças: o.
indicação da proximidade de um local
frequentado por crianças, como escola,
parque de jogos ou outro similar, situado "O
O)

na extensão ou à distância indicadas no


"'
"O
e
sinal. : ,

li
19a, 19b, 19c, 19d, l9e e l9f- aproximação
19a 19b 19c de passagem de nível: indicação
da proximidade de uma passagem de
nível dada pelas barras inclinadas, que
representam a distância que separa o
sinal A26 ou A27 da passagem de nível;
cada barra corresponde a uma distância
de 100 m.

19d l9e l9f

o
111)
u,
ro
N
ro
e:
1/1

o.
ro
u

□□
3.c) Sinais de direcção
□ □
Os sinais de direcção, indicam os destinos
de saída, que podem estar associados à
identificação da estrada que os serve.

- Os sinais de direcção são os seguintes:

Jl- direcção da via de saída: indicação da


direcção de uma via de saída e do destino
a que a mesma dá acesso.

"'..
:
>
o
..
"O
o
J2- direcção da via de acesso: indicação "''-"
da direcção de uma via de acesso a um e

local ou serviço com interesse; este sinal : ,


Ol
deve conter o símbolo respectivo do lado QI
V)

oposto à ponta da seta ou a designação do QI


"O
serviço prestado. Q)

.8

[l±Jaeródromo})
u,
e


"O

"'..
V\

QI
Ol
u,
o

[I
-
J3a, J3b, J3c e J3d- indicação de âmbito
castelo
Cl.

urbano: indicação da direcção de destinos 'ü

"'
e
interiores ou exteriores ao aglomerado L..
Cl.

urbano.
Os sinaisJ3b, B c e B d podem ser utilizados
Portalegre
[;I
como pré-avisos de âmbito urbano, sendo, Q)

neste caso, os destinos de saída indicados parque de "'


"O

"O
com setas inclinadas a 45 ° . Nas rotundas estacionamento e:
:,
deve utilizar-se sempre, para este efeito,
EJ
centro de
o sinal 12b. inspecções

li
3.d) Sinais de confirmação
Os sinais de confirmação devem conter
a identificação da estrada em que está
colocado, bem como a identificação dos
destinos e respectivas distâncias servidas
directa ou indirectamente pelo itinerário,
inscritos de cima para baixo, por ordem
crescente das mesmas distância. Os
destinos não directamente servidos pelo
itinerário, bem como a distância a que
se situam, devem ser inscritos entre
parêntesis.

3.e) Sinais de identificação de localidades


Os sinais de identificação de localidades
destinam-se a identificar ou delimitar o
início e fim das localidades, designadamente
para, a partir do local em que estão
colocados, começarem a vigorar as regras
especialmente previstas para o trânsito
dentro e fora das mesmas.

- Os sinais de identificação de localidades


são os seguintes:
o
!Ili
u, Nla- início de localidade: indicação
Cartaxo
ra
N
do ponto onde tem início a localidade
ra
e: identificada.
"'
Ln

.3 Nlb- iinício de localidade: indicação


a. , do ponto onde tem início a localidade
Evora
ra
u identificada.
N2a- fim de localidade: indicação do ponto
onde termina a localidade identificada.

N2b-fim de localidade: indicação do ponto


onde termina a localidade identificada.

Nota
Estes sinais podem conter um dos símbolos
11-13, III-5 e IV-1 ou IV-7, constantes do
quadro XXI, em anexo, a cinzento, inscrito
no canto superior esquerdo.
L!l
II- 13 III- 5

IV- 1 IV- 7

a,
't:J
a,
o
..,
"'
e
...

a,
't:J
"'

a,
C\
"'
o
e.
ü
'
e
·;:
e.

a,
't:J
1
ll
't:J
e
:,

li
3.f) Sinais complementares
Os sinais complementares, destinam-se a
completar indicações dadas por outros
sinais.

- Os sinais complementares são os seguintes:

1r;50_6[
Ola
itinerários principais

1'243_9[ Olb Ola, Olb, O l c e Old- demarcação


hectométrica da via: devem conter a
itinerários complementares indicação do hectómetro completada com a
indicação do quilómetro e, se aplicável, do
sentido do avisador SOS mais próximo.
243

Olc
restantes estradas

rn
Old
o
estradas municipais
111)
u,
n:,
N
n:,
e
"'

a.
n:,
u

□e
□□

02a
auto-estradas

02a, 02b, 02c, 02d e 02e- demarcação


quilométrica da via: devem conter a
identificação da via e indicam a distância
quilométrica ao seu ponto de origem. 02b
itinerários principais

·."':
-ro
>
o
"O
o
-'-
"'u,
02c e:

itinerários complementares :,
01
"'
QJ

(\
QJ
"O
QJ
2
N224 M536 "'
'...
"'
e:

15 1 9 1
-'-
QJ
"O
"'
02d 02e "'
-'-
restantes estradas QJ
O>

estradas municipais "'


o
o.
u
e:
-'-
0.

QJ
"'
"O
"O
e
:,

li
..
-
03a
auto-estradas

10
1111 03b
itinerários principais 03a, 03b, 03c, 03d e 03e- demarcação
miriamétrica da via: devem conter a
identificação da via e indicam a distância,
por cada 10 km, ao seu ponto de origem.

03c
itinerários complementares

N224 M536

20 10
03d 03e
restantes estradas
o
111) estradas
u, municipais
ro
N
ro
e:
1/1

o.
ro
u

□e
□□

750 500
m
250
m

ti" 04a

04a, 04b e 04c- sinal de aproximação de �


L..

saída: indicação da aproximação de uma •li]


>
saída em intersecção desnivelada, dada o
'tl
pelas barras inclinadas, que representam as �
distâncias à saída; cada barra corresponde l!l
U>
e
a uma distância à saída de 250 m em auto- l!l
estradas e de 150 m nos restantes casos, ::,
CJ\
devendo a indicação numérica constar na QJ
til
parte superior do sinal. QJ
'tl
QJ

o
. µ
V,
e
'..,
QJ
'tl
V,
l!l
QJ
CJ\

o
V,

.eu-
e
·e
a.

...
QJ
'tl
l!l
"O
e
:::,

04b

1111
zr
, 45oraoo""
m
150"
m

º .
•� 04c
ra
N _ _ _ _ _ _ _ _
ra
e:
"'
Ln
o
.3
a.
ra
u

□□
□ □

osa e OSb- baia direccional para balizamen-


to de pontos de divergência: indica o
ponto de divergência de uma saída em
intersecção desnivelada.
<<>>
OSa

C)I
"
O

C
)I

.8
u,
e
O
<
I
.1
..

C
)I
"
O
V
\
OI
.1
..
C
)I
O>

o
V
\

06a e 06b- baia direccional:


I
indica o desenvolvimento de um troço em 06a
curva, podendo utilizar-se individualmente "
O
C
)I

ou em sucessão múltipla. O
"
O
I

e
::,

06b
O7a e O7b- baliza de posição: indica a
�� posição e limites de obstáculos existentes
na via.

111.J
07a 07b

3.g) Painéis adicionais


Os painéis adicionais destinam-se a
completar a indicação dada pelos sinais
verticais, a restringir a sua aplicação a
o
!Ili
certas categorias de utentes da via pública,
u, a limitar a sua validade a determinados
ra
N
períodos de tempo ou a indicar a extensão
ra
e: da via em que vigoram as prescrições.
"'
Ln - Colocação e características
� Os painéis adicionais devem ter forma
.3 rectangular, com as dimensões determina-
a. das em função do lado ou diâmetro
ra
u
exterior dos sinais em que são apostos,
com excepção dos painéis dos modelos

□e
n. 0 s 19a e 19b.
□ □
Os painéis adicionais são reflectorizados,
com fundo branco e orla, inscrições e
símbolos a preto; o painel adicional de
modelo n. 0 18 tem fundo azul, com orla e
símbolo a branco.
Os painéis adicionais só podem ser
utilizados quando as indicações deles
constantes não sejam susceptíveis de
transmissão através de símbolos ou
algarismos inscritos no próprio sinal,
nas condições definidas no presente
Regulamento, e devem ser apostos no
suporte do sinal, imediatamente abaixo
deste.
As inscrições constantes dos painéis adicio-
nais n. 0s 19a e 19b são exemplificativas,
podendo aqueles painéis conter outras
informações julgadas convenientes para
completar a mensagem do sinal a que "'
·.:
-ro
se destinam, não podendo, em qualquer >
caso, exceder duas linhas. o
"O
o
'--
- Os painéis adicionais são os seguintes: "'u ,
e:

Modelo n.0 1-painéis indicadores de distân- :,

cia: destinam-se a indicar o afastamento a um !200 m] "' 0 1


O)

\l
local ou zona de perigo ou ainda o início do O)
"O
local em que se aplica a prescrição a que O)

se refere o sinal; .8
:. Os painéis do modelo n. 0 1 podem ser V,
e:
utilizados quando o local de perigo não '..
possa ser imediatamente apercebido pelo 1200ml O)

condutor ou se situar a uma distância "O


V,
diversa da prevista.
O)
O>
Modelo n. 0 2- painéis indicadores da o
V,

extensão de um troço: destinam-se a 1f 2 , 4 K m f 1 o.


indicar a extensão de um troço de via a u
e:
que se aplica a mensagem do sinal. '--
o.
:. Os painéis do modelo n. 0 2 podem ser
utilizados:
a) Quando for conveniente indicar a
extensão do troço de via no qual se verifica
a existência de determinado perigo,
nomeadamente pavimento escorregadio [ 12,4 K m ! 1
ou trabalhos;

li
b) Quando, num troço de via fora das
localidades, for proibida a paragem ou
estacionamento;

c) Com o sinal C l 7, quando se considerar


útil indicar a extensão na qual se aplica a
proibição.

1l 2 , 4 K m l J

• 3a

Modelos n. 0 s 3a, 3b, 3c e 3d- painéis


indicadores do início ou fim do local
regulamentado: destinam-se a assinalar
o ponto da via em que começa ou termina a
prescrição; os modelos n. 0 s 3a e 3c devem
utilizar-se quando os sinais estiverem
colocados paralelamente ao eixo da via e
os modelos n. 0 s 3b e 3d quando estiverem
perpendiculares ao referido eixo.

o
lfl]
3c
IJ,
ra
N

ra
e:
"'
IJ'l

..,:::,
o.
ra
u

Ili

□e
□□

Modelos n. 0s 4a, 4b e 5- painéis indica-


dores da extensão regulamentada e
de repetição da extensão: destinam-
se a indicar que a prescrição relativa ao 15 m �L..
estacionamento ou paragem constante do •li]
>
sinal se aplica apenas nas extensões que 4b 'O
o

figuram nos painéis. �


l!l
U>
e

1 1
l!l
L.
::,
CJ\
º m 0 m QJ
til
f l2 .
QJ
'O
5 QJ
o

V,
""e

..,
L.

QJ

• •
'O
V,
l!l
L.
Modelos n. 0s 6a e 6b- painéis indicadores QJ
CJl
de continuação do local regulamentado 6a V,
o
quanto a estacionamento ou paragem: o.
destinam-se a repetir a informação de 'ü
e
proibição de paragem ou estacionamento ·e
o.
dada anteriormente; o modelo n. 06a deve
utilizar-se quando o sinal estiver colocado
paralelamente ao eixo da via e o modelo QJ
'O
n.06b quando o sinal lhe for perpendicular. l!l
'O
e
,:
6b

li
DIAS
21 a 25
o
9
Modelos n. 0 s7a, 7b, 7c e 7d- painéis
indicadores de periodicidade: destinam-
se a limitar a determinados períodos de
tempo a vigência da prescrição; o modelo
ÀS n. 0 7a ihdic:a os dias do mês em que a
4.ª FEIRAS
5
proibição constante do sinal se aplica,
o modelo n. 0 7b, os dias da semana, o
modelo n. 0 7c, as horas do dia, e o modelo
n. 0 7d, os dias da semana e as horas do

®
dia.

DAS
6 às 15h

DIAS ÚTEIS
DAS SÀS 20H

DIAS ÚTEIS
DAS 8 As 20H

o
111)
u ,
ro
N zona
ro ALÉM DE
e:
30min Modelo n. 0 8- painéis indicadores de
11
/
duração: destinam-se a indicar que a
prescrição constante do sinal só começa
a vigorar para além do período de tempo
que figura no painel.
o.
ro
u
ALÉM DE
30 min
o

e
■ □□
o o
Modelo n.0 9- painéis indicadores de peso:
destinam-se a indicar que a prescrição constante
do sinal só se aplica quando o peso total do
veículo ultrapassa o valor que figurar no
painel, podendo ainda utilizar-se com os

9
sinais C13 e C14b. �

"'
>
o
"O
o
'-
"''-"

1
e:

"" lo
m•n

:J
OI
Modelos n. 0s10a,10b e lOc- painéis indi-
cadores de aplicação: destinam-se a es
CARGAS E
DESCARGAS
QJ
"O
T i: ;
informar que a prescrição não se aplica

= ®
QJ
ou só se aplica a determinados veículos ou .8
operações.

'-
QJ
EXCEPTO EXCEPTO Ol
TRANSPORTES TRANSPORTES
PÚBLICOS PÚBLICOS V)
o

li
Cl.

"'
"O
"O
CARGAS E
DESCARGAS e:
:J

li
[.a.J l I
lla llb
11
llc

lld
[I] lle llf llg

§ Modelos n.0 s 11a, 11b, 11c, lld, lle, llf,


11g, l l h , l l i e l l j - painéis indicadores de

li o
llh lli llj
veículos a que se aplica a regulamentação:
destinam-se a indicar que a obrigação,
restrição ou proibição especial constante
do sinal apenas se aplica aos veículos que
figurarem no painel; o modelo n. 0 l l a
deve utilizar-se para automóveis ligeiros
de passageiros e mistos, o modelo n. 0
1lb, para automóveis de mercadorias,
o modelo n. 0 l l c , para automóveis
pesados de passageiros, o modelo n. 0
1ld, para veículos portadores do dístico
de deficiente, o modelo n. 0 l l e , para
automóveis pesados de mercadorias, o
modelo n. 0 l l f , para motociclos, o modelo
n. 0 l l g , para ciclomotores, o modelo n. 0
l l h , para velocípedes, e o modelo n. 0 l l i ,
para veículos agrícolas.
o
■ DC
D D

,,
Modelos n. 0 s 12a, 12b, 12c, 12d, 12e e
12f- painéis indicadores da posição llIIIJI 1,11111
autorizada para estacionamento: destinam- 12a 12b

, ,, ,_....
se a indicar a disposição autorizada para o
estacionamento de veículos, devendo
utilizar-se sempre com o sinal de l 812c ,, 12d
informação Hl.

12e 12f
,,

0l
J
I
(
"
O
"'
Modelos n. 0 s 13a e 13b- diagrama de
via com prioridade: destinam-se a
indicar que a via com prioridade muda de
direcção; deve utilizar-se conjuntamente
com o sinal B3; o traço largo representa a u
e
via com prioridade. .:
o.

J
I
(
"O
o
r
"O
e
,::

li
VIATURAS
EM MANOBRAS

&
A .............. m
Modelo n. 0 14- painéis de informação
diversa: destinam-se a assinalar troços
de via em que se verificam determinadas
circunstâncias de que seja conveniente
dar conhecimento ao utente.

VIATURAS
EM MANOBRAS
A
.............. m

Modelos n.os 15a e 15b- painéis


indicadores de condições meteoroló-
gicas: destinam-se a assinalar que o
perigo indicado pelos sinais AS e A29
resulta das condições meteorológicas

[.• * indicadas no painel: chuva, neve ou gelo.

l@1Q.I Modelo n. 0 16- limpa-neves: destina-


-se a indicar que o perigo indicado pelo
sinal A29 resulta da circulação de veículos
limpa-neves.

[«+-'.1-1
o

1 .;r 1
lfl]
IJ,
ra
N

ra
e: Modelo n. 0 17- painel indicador de
"' via de saída: destina-se a indicar que
IJ'l a regulamentação ou o perigo constante
� do sinal apenas se aplicam na via de
..,:::, abrandamento ou de saída indicada pela
o..
direcção da seta.
ra

,1
u

li
o

DC
D D
Modelo n. 0 18- painel de indicação de
direcção: destina-se a indicar a direcção
a tomar para realizar a manobra prevista
no sinal H27.

Modelos n. 0 s 19a e 19b- painéis indicadores ( só cargas e descargas)


deiníciooufim de zona regulamentada:
destinam-se a completar com informações
úteis os sinais G l a GS. excepto cargas e
n:l
descargas ·.:
-,o
>
o
zona zona "O
o
'--
"'u ,
e:

:,
01
"'
QJ

QJ
8 às 20 h "O
QJ

( só cargas e descargas) excepto cargas e .8


descargas Vl
e:
'.....
QJ
"O

"''--
Vl

QJ
O>
Vl
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS o
SOBRE ESTE TEMA o.
u
e:
'--
o.

QJ
"O
n:l
"O
e
:,
- Sinalização de mensagem variável
A sinalização de mensagem variável
destina-se a informar o utente da existência
de condições perigosas para o trânsito, bem
como a transmitir obrigações, proibições ou
indicações úteis, é transmitida através de
equipamentos de sinalização que contêm
sinais de trânsito, símbolos ou texto,
os quais podem variar em função das
necessidades da informação a transmitir.

A sinalização de mensagem variável


tem por finalidade melhorar a fluidez
da circulação e garantir a segurança
dos condutores, designadamente nas
seguintes situações:
a) Perigo decorrente de uma situação que
imponha intervenção urgente;
b) Interrupção de acesso ou impedimento
de circulação no âmbito de medidas
temporárias de condicionamento de
trânsito;
e) Informação sobre as condições de
circulação, designadamente perturbações
excepcionais e imprevistas, com o
objectivo de as melhorar;
d) Afectação de vias de trânsito.

- A sinalização de mensagem variável


pode ser utilizada em:
a) Pontes, túneis ou viadutos, para
afectação de certas vias de trânsito a um
sentido ou a uma espécie de veículos, em
função das necessidades de circulação;
b) Túneis bidireccionais com mais de duas
vias de trânsito, devendo passar a integrar
o
!Ili
o equipamento habitual de exploração;
u, e) Vias de sentido reversível;
ra
d) Vias de trânsito de acesso a portagens;
N

ra
e: e) Para permitir a gestão dos fluxos de
"' trânsito ou interrupção de circulação em
Ln certas vias ou troços, em situações de
alerta ou perigo ou ainda para transmitir
.3 aos utentes a interdição ou a obrigação de
a. determinados comportamentos.
ra
u

Ili

□□
- Dimensões
□ □
Os sinais transmitidos pela sinalização
de mensagem variável devem ter as
dimensões exigidas para uma perfeita
leitura das suas prescrições ou indicações.

A forma e cor dos sinais de trânsito


inscritos devem estar de acordo com
as seguintes especificidades:
a) Sinais de perigo e de proibição: orla
vermelha sobre fundo de cor escura e
símbolos de cor branca;
b) Sinais de obrigação e de indicação:
orla branca sobre fundo de cor escura e
símbolos de cor branca.

Nas mensagens de texto devem ser


utilizadas letras e algarismos obedecendo
às dimensões mínimas.
A dimensão mínima dos sinais deve ser "'..
de 2,5 vezes a altura da letra maiúscula :>
correspondente. o
..
"O
o
"''-"
e
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
'"e.'.
. µ
Q)
"O

"'..
V\

QI
Ol
"'
o
Cl.

e
L..
Cl.

Q)
"O
IO
"O
e
:,

li
- Sinalização turístico-cultural
A sinalização turístico-cultural destina-se
a transmitir aos utentes indicações sobre
locais, imóveis ou conjuntos de imóveis
e outros motivos que possuem especial
relevância de âmbito cultural, histórico-
patrimonial ou paisagístico.

- Domínio de aplicação
A sinalização turístico-cultural deve ser
utilizada para assinalar, designadamente:

a) Regiões que se destacam pelos seus


valores patrimoniais e ou paisagísticos;

b) Motivos de relevância cultural, histórico-


patrimonial e paisagística, de acordo com
a seguinte classificação hierárquica:

1.º Conjuntos monumentais e cidades-


-museus;
2.° Conjuntos de interesse patrimonial
e paisagístico e conjuntos de interesse
histórico-patrimonial;
3. 0 Monumentos e sítios arqueológicos;
4. 0 Igrejas, palácios e castelos;

c) Acidentes geográficos e parques


naturais ou nacionais;

d) Conjuntos de locais de interesse


turístico-cultural de acesso público que
constituam itinerário turístico;
o
111)
u, e) Localidades, com indicação dos motivos
n:,
N de interesse turístico, geográfico-ecológico
n:, e cultural.
e
"'

a.
n:,
u

□□
- Os sinais turístico-culturais, são os seguintes:
□ □

T l - região: indica a entrada numa região


e os valores patrimoniais e paisagísticos
da mesma, podendo conter pictogramas
ilustrativos daqueles valores, no máximo
de três, e a designação da região.

"'
>
o
"O
o
"''-"
L..

e
T2- património: indica um local, imóvel
ou conjunto de imóveis relevantes sob o : ,
Ol
ponto de vista cultural. QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
'"e'
L..
. µ
Q)
"O

"'
V\

L..
QI
Ol
"'
o
Cl.

e
L..
Cl.

Q)

"'
"O

"O
e:
:,
T3- património natural: indica acidentes
- rio geográficos - rios, lagos e serras - de
interesse relevante, bem como parques
Zêzere naturais ou nacionais.

TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


SOBRE ESTE TEMA

circuito d
T4a e TSa - circuito ou rota: indicam o
Castel ponto de entrada no circuito ou o início
da rota; estes sinais têm inscrito um dos
símbolos representados no quadro XXI,
rota do em anexo, e a designação do circuito ou
YI Megalítico
rota.

l(i
circuito dos

Castelos
1 T4b e TSb -direcção de circuito ou rota:
indicam a direcção do circuito ou da rota;
estes sinais contêm, além do símbolo e
inscrições previstos nos sinais T4a e TSa,
uma seta, colocada no extremo oposto ao
do símbolo.

o
!Ili
u,
ra
N
T6 - localidade: indica os motivos de
ra
e: , - serras interesse turístico, geográfico-ecológico e
l..,;,I Marão e Aboboreira
"' cultural da localidade ou do concelho de
zona vinícola
Ln que a mesma é sede; este sinal contém,
monumentos além da indicação da localidade, os
� 1.aJ megalíticos
.3 símbolos correspondentes aos motivos
a. artesanato assinalados, no máximo de cinco, bem
ra
u
como a sua designação.
turismo rural

■ □□
Símbolos
o o
1- Apoio ao utente
1- Emergência (inserir sobre fundo azul)

1.1- Hospital 1.2- Hospital com


urgência médica.
1.3- Posto de
socorros.
1.4- Farmácia 1.5- Bombeiros
IJI 1.6- GNR

1. 7- PSP 1.8- Oficina 1. 9- Posto de 1.10- Posto de 1.11- Telefone


combústivel com GPL combústivel.
(gás de petróleo liquefeito)
"'...

D
m
:>
2- Outras indicações (inserir sobre fundo branco) o
...
' O
o

li
"'u ,

lffi
e

§]
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O
2.1- Parque de 2.lA- Parque de 2.2- Igreja/Santuário 2.3- Cemitério 2.4- Mercado Q)

estacionamento. estacionamento .8
com cobertura. u,

'"...'
e

. µ

"
Q)
"O

"'...
V\

QI
Ol
2.5- Escola 2.6- Correios 2. 7- Centro 2.8- Zona pedonal 2.9- Bairro
o
u,

[[
Cl.

e

[iI]
L..
Cl.

2.10- Metro 2.11- Estação ferroviária 2.12- Estação 2.13- Táxis 2.14- Aluguer de Q)

rodoviária. viaturas. "'


"O

"O
e:
:,

li
[i] [il
2.15- ferry-boat 2.16- Cais de embarque 2.17- Porto
[±]
2.18- Aeroporto/Aeródromo 2.19-Heliporto

2.20- Munícipio 2.21- Auto-estrada 2.22- Deficiente 2.23- Passagem 2.24- Passagem
desnivelada para desnivelada para
peões c/ rampa. peões c/ escada.

2.25- sanitários 2.25A- Sanitários 2.26- Centro de 2.27- Via reservada a 2.28- Fontanário
inspecções. automóveis e motociclos.

II- Indicações Turísticas


(inserir sobre fundo azul)

lI
1- Parque de
campismo.
2- Parque de campismo
o
3- parque de
caravanismo.
4- Pousada/estalagem
[@
5- Albergue

o
!Ili
u,
ra
N

ra
e:
l!iJ [§]
6- Pousada de
juventude.
7- Hotel/Motel 8- Posto de informações 9- Restaurante 10- Bar

"'
Ln

.3
a.
ra
u
11- Zoo 12- turismo rural 13- Termas 14- Aquário 15- Artesanato

1; . 1 w
□□

--- lll
□ □

--
-=-
,o......-

16- Praça de 17- Alojamento 18- Marina 19- Cabo 20- Casino
touros. particular.

III- Indicações geográficas e ecológicas (inserir sobre fundo castanho)

--
,....-- ..
. . . -. . . " ' " l

1- Rio/Lago/ 2- Serra 3- Gruta 4- Parque/Jardim 5- Praia


Albufeira

lttJ [i] [I]


o
r
:·.
•ll)
>
o
"C

o
r
6- Pinhal 7- Parque de merendas 8- Percursos 9- Miradouro/ 10- Zona agrícola u,
e
pedestres. ponto de vista. o
r
.
J
:
O>
QJ
C 1
/
QJ
"C
QJ
o
µ.
"'
e
11- Zona vinícola 12- Área protegida/Parque natural/Reserva natural. 13- Parque nacional
...
'
QJ
"C
Cl

IV- Indicações Culturais (Inserir sobre fundo castanho) QJ

11ml
O>
C l

1h
o
e.

e
·;:

.:-.:ralis,.
e.

� �
1- Monumento/ 2- Museu 3- Biblioteca 4- Ruínas 5- Monumento ,..,
QJ
castelo. pré-histórico. "C
o
r
"C
e
:,
6- Teatro 7- Património mundial 8- Aldeia preservada 9- Pelourinho/ 10- Ponte
cruzeiro.

V- Indicações Desportivas (inserir sobre fundo laranja)

1- Vela [®]
2- Estádio 3- Hipodromo ufJ
4- Campo de golfe 5- Autodromo

6- Ténis 7- Piscina
[);l
8- Pesca desportiva 9- Centro desportivo 10- Campo dle tiro

5J
rn a
11· Ski 12· Parque aquático 13· Kartódromo 14· Centro hípico 15· Remo

1:.: l
16- Montanhismo 17- Windsurf 18- Caça 19- Motonáutica 20- Canoagem

J
t
e:
"' VI- Indicações Industriais (inserir sobre fundo cinzento)
Ln

.3
a.
J
t
u
1- Fábrica/Zona indústrial 2- Indústria pesqueira 3- Terminal rodoviário de pesados 4- Coudelaria

li
nacional
o
□□
5.6- Marcas Rodoviárias
□ o
- As marcas rodoviárias, destinam-se
a regular a circulação, a advertir e a
orientar os utentes das vias públicas,
podendo ser completados com outros
meios de sinalização. Têm sempre
cor branca, com excepção das que
regulam a paragem e o estacionamento
(M12, M12a, M13, M13a, M14 e
M 14a), cruzamento ou entroncamento
fácilmente congestionável (M17b), com
listras (M18), eas marcas de segurança
(M21).
- As marcas rodoviárias podem ser materia-
lizadas por pinturas, !aneis, fiadas de
calçada, elementos metálicos ou de
outro material, fixados no pavimento,
rodoviárias fora das localidades devem ser
retrorreflectoras.
ro
'i:
·ro
- Marcas Longitudinais >
As marcas longitudinais, são linhas apostas o
"C
na faixa de rodagem, separando sentidos
ou vias de trânsito e com os significados ro
u,
e
seguintes: r
.o
:J
O>
Ml- linha contínua: significa para o QJ
C/1
condutor proibição de a pisar ou transpor QJ
"C
e, bem assim, o dever de transitar à sua QJ
direita, quando aquela fizer a separação o

de sentidos de trânsito. "'
e
...
QJ
"C
"'
QJ
O>
o"'
e.
Duas linhas contínuas adjacentes: 'ü
Na proximidade de lombas, cruzamentos, e
·;:
entroncamento e locais de visibilidade e.
reduzida que ofereçam particular perigo
para a circulação, poderão ser utilizadas, QJ
excepcionalmente, duas linhas adjacentes "C
ro
que terão o mesmo significado que a linha "C
e
contínua (marca Ml). :,
M2- linha descontínua: significa para
o condutor o dever de se manter na via
de trânsito que ela delimita, só podendo
ser pisada ou transposta para efectuar
manobras.

M3- linha mista: constituída por uma Iinha


contínua adjacente a outra descontínua:
tem para o condutor o significado referido
em M l ou M2, consoante a linha que lhe
estiver mais próxima for contínua ou
descontínua;
Assim, quando a linha descontínua
estiver mais próxima, o condutor poderá
pisar ambas para realizar manobras.

M4- linha descontínua de aviso: é


constituída por traços de largura normal
com intervalos curtos, com o mesmo
o
111)
significado que a marca M2, e indica a
u,
n:,
aproximação de uma linha contínua ou de
N
passagem estreita.
n:,
e
"'

a.
n:,
u

Ili

1
■ DC
D D
MS- linhas de sentido reversível: são
linhas delimitadoras de vias de trânsito
com sentido reversível, constituídas por
duas linhas descontínuas adjacentes, e
destinam-se a delimitar, de ambos os
lados, as vias de trânsito nas quais o
sentido de trânsito pode ser alterado
através de outros meios de sinalização.

M6 e M6a- linha descontínua de abran-


damento ou de aceleração: é constituída
por traços largos, com o mesmo significado
que a marca M2, e delimita uma via de
trânsito em que se pratica uma velocidade
diferente.

"'
·.:
-ro
>
o
"O
o
'--
"'u ,
e:

: ,
0 1

"'
O)

O)
"O
O)

.8
"'
e:
M7 e M7a-linhascontínuaedescontínua: '.....
são constituídas por linhas largas, contínuas
"O
O)

ou descontínuas, delimitando uma via de "'


trânsito e com o mesmo significado que as "''--
marcas M l e M2, respectivamente; estas 0)

"'o
O>

marcas destinam-se a identificar aquela


via de trânsito como corredor de circulação o.
para veículos de transporte público, u
e:
devendo ser completadas pela inscrição '--
o.
«BUS», aposta no início do corredor e
repetida logo após os cruzamentos ou
entroncamentos. O)
"O
"'
"O
e
: ,

li
Nota: A transposição ou a circulação em
desrespeito de uma linha longitudinal
contínua delimitadora de sentido de
trânsito ou de uma linha mista com
o mesmo significado constitui uma
contra-ordenação muito grave.

- Marcas Transversais
As marcas transversais, apostas no sentido
da largura das faixas de rodagem e que
podem ser completadas por símbolos ou
inscrições, são as seguintes:

M8 e M8a- linha de paragem e linha


de paragem «STOP»: consiste numa
linha transversal contínua e indica o
local de paragem obrigatória, imposta
por outro meio de sinalização; esta linha
pode ser reforçada pela inscrição «STOP»
no pavimento quando a paragem seja
imposta por sinalização vertical.

M9 e M9a- linha de cedência de


o
lfl]
passagem e linha de cedência de
IJ,
ra passagem com símbolo triangular:
N
consiste numa linha transversal descontí-
ra
e: nua e indica o local da eventual paragem,
"' quando a sinalização vertical (sinal gráfi-
co vertical B1), imponha ao condutor a
cedência de passagem; esta linha pode
ser reforçada pela marca no pavimento do
o..
ra símbolo constituído por um triângulo com
u
a base paralela à mesma.

li

□e
□ □

r,
-
MlO e Mlüa- passagem para ciclistas: é ' .. ,..

constituída por quadrados ou paralelogra-


mos e indica o local por onde os ciclistas
devem fazer o atravessamento da faixa de
-- _- -...-
. -
..
rodagem.

"'
·.:
•li]
>
o
"O
o
'--
"u',
e:

: ,
0 1

"'
O)

O)
"O
O)

.8
M l l e M l la- passagem para peões: "'
e:
é constituída por barras longitudinais
paralelas ao eixo da via, alternadas por
..
'

"O
O)

intervalos regulares, ou por duas linhas "'


transversais contínuas e indica o local "''--
por onde os peões devem efectuar o 0)

"'o
O>
atravessamento da faixa de rodagem; nos
locais onde o atravessamento da faixa de o.
rodagem por peões não esteja regulado u
e:
por sinalização luminosa, deve utilizar-se '--
0.
a marca M l l .

"O
O)

"O
"'
e
: ,
Nota: A não cedência de passagem aos
peões nas passadeiras constitui contra
ordenação grave.

- Marcas Reguladoras da Paragem e


do Estacionamento
Para regular o estacionamento e a paragem
podem ser utilizadas as seguintes marcas,
de cor amarela, apostas nos passeios ou
no bordo das faixas de rodagem:

M12 e M12a- linha contínua junto ao


limite da faixa de rodagem e linha
contínua sobre o bordo do passeio:
indicam que é proibido parar ou estacionar
desse lado da faixa de rodagem e em toda
a extensão dessa linha.

M13 e M13a- linha descontínua junto


ao limite da faixa de rodagem e linha
o
!Ili
descontínua sobre o bordo do passeio:
u, indicam que é proibido estacionar desse
ra
N
lado da faixa de rodagem e em toda a
ra
e: extensão dessa linha.
"'
Ln

.3
a.
ra
u
o
□□
o o

M14- linha em ziguezague: significa a


proibição de estacionar do lado da faixa de
rodagem em que se situa esta linha e em
toda a extensão da mesma.

ro
i':
•ll)
>
o
"C

M14a- estacionamento para cargas e ro
u,
descargas: área constituída e delimitada e
r.o
por linhas contínuas de cor amarela; :J
O>
significa a proibição de paragem e QJ
C/1
estacionamento na área demarcada, QJ
"C
excepto para efectuar cargas e descargas. QJ

o
. µ
"'
e
...

QJ
A proibição imposta pelas marcas M12, "C
"'
M12a, M13 e M13a pode também limitar-

se no tempo ou a determinada espécie QJ
O>
de veículos, de acordo com as indicações "'
o
constantes de sinalização vertical. e.
ü
'
e
Para delimitar os lugares destinados ao ·;:
e.
estacionamento de veículos podem ser
utilizadas linhas contínuas ou descontínuas
de cor branca, paralelas, perpendiculares QJ
"C
ou oblíquas ao eixo da via e definindo ro
"C
espaços com forma de rectângulo ou de e
:,
paralelogramo.

li
- Marcas Orientadoras de Sentido
de Trânsito
As marcas orientadoras de sentidos de
trânsito são as seguintes:

MlS, MlSa, MlSb, MlSc, MlSd, M15e,


MlSf- setas de selecção: utilizam-
se para orientar os sentidos de trânsito
na proximidade de cruzamentos ou
entroncamentos e significam, quando
apostas em vias de trânsito delimitadas
por linhas contínuas, obrigatoriedade de
seguir no sentido ou num dos sentidos
por elas apontados, as mudanças de vias
de trânsito só deverão fazer-se quando
as marcas longitudinais no pavimento
forem linhas descontínuas; estas setas
podem ser antecedidas de outras com
igual configuração e com função de pré-
aviso, as quais podem conter a indicação
de via sem saída.

o
!Ili
u,
ra
N

ra
e:
"'
Ln

.3
a.
ra
u

□□
□ □

"'
>
o
"O
o
"''-"
L..

e
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
'"e'
L..

Em vias de sentido único podem ser


. µ
Q)

utilizadas setas de configuração igual às "O

de selecção, com a finalidade de confirmar "'


V\

L..
o sentido de circulação. QI
Ol
"'
o
M16, M16a e M16b- setas de desvio: Cl.

são de orientação oblíqua ao eixo da via 'ü


e
e repetidas, indicando a conveniência de L..
Cl.
passar para a via de trânsito que elas
apontam, ou mesmo a obrigatoriedade
de o fazer em consequência de outra Q)

sinalização. "'
"O

"O
e
:,
Nota: A marca M16b deve ser utilizada
conjuntamente com a marca M4.
Em vias de sentido único podem ser
utilizadas setas de configuração igual às
de selecção, com a finalidade de confirmar
o sentido de circulação.

- Marcas Diversas e Guias


Para fornecer determinadas indicações ou
repetir as já dadas por outros meios de
sinalização podem ser utilizadas as marcas
seguintes:

M17 e M17a- raias oblíquas delimitadas


por uma linha contínua: significam proibição
de entrar na área por elas abrangida.

As raias oblíquas podem ser delimitadas por


uma linha descontínua: significam proibição
de estacionar e de entrar na área por elas
abrangida, a não ser para a realização
o de manobras que manifestamente não
111)
u,
n:,
apresentem perigo.
N
n:,
e
"'

a.
n:,
u
M17b- cruzamento ou entroncamento
facilmente congestionável: área consti-
tuída e delimitada por linhas contínuas de
cor amarela, definindo a intersecção das
vias nos cruzamentos e entroncamentos:
significa proibição de entrar na área
demarcada, mesmo que o direito de
prioridade ou a sinalização automática
autorize a avançar, se for previsível
que a intensidade do trânsito obrigue à
imobilização do veículo dentro daquela
área.

M18- listras alternadas de cores amarela


e preta: indicam a presença de obstáculos
ou construções que possam constituir
perigo.

"'
·.:
-ro
>
o
"O
M19- guias: utilizam-se para delimitar mais o
'--
visivelmente a faixa de rodagem, podendo "'u ,
e:
ser utilizadas junto dos bordos da mesma, �
e são constituídas por linhas que não são : ,
0 1
consideradas marcas longitudinais para "'
O)

efeitos do n. 0 1 do artigo 60. 0 do presente "O


O)

Regulamento. O)

Guias Sonoras: são relevos descontínuos .8


existentes ao longo dos lados da estrada, que "'
e:
fazem vibrar o automóvel. O condutor sente ..
'
essa vibração muito nitidamente no volante,
"O
O)

de cada vez que ultrapassa o limite lateral "'


da estrada. É uma forma de informação de "''--
retorno táctil.As guias sonoras alertam os 0)

"'o
O>

condutores ensonados ou distraídos para o


facto de estarem a sair do limite da estrada. o.
u
e:
'--
o.
M20- bandas cromáticas: alertam para
a necessidade de praticar velocidades
mais reduzidas em determinados locais,
"O
O)

consistindo numa sequência de pares "O


"'
de linhas transversais contínuas com e
espaçamentos degressivos.
: ,

li
M21- marcas de segurança: recomen-
dam a distância de segurança a observar
para afastamento em relação ao veículo
precedente; são marcas equidistantes de
cor amarela, representadas em forma de
V com o vértice apontado no sentido da
marcha.

Nota: Podem utilizar-se inscrições no


pavimento para transmitir aos utentes
indicações úteis, complementando a
sinalização vertical; os caracteres e
símbolos utilizados nestas inscnçoes
devem ser alongados, por forma a serem
facilmente legíveis pelos condutores a que
se destinam.

- Dispositivos Retrorreflectores Com-


plementares
As marcas rodoviárias podem ser complementa-
das por dispositivos retrorreflectores, designada-
mente por:

» Marcadores
São dispositivos aplicados sobre o
pavimento que permitem reforçar a
visibilidade, das marcas durante a noite
ou em condições de visibilidade reduzida.

Os marcadores devem ser de cor branca,


o
111) salvo:
u,
n:,
N
n:,
a) Quando utilizados em sinalização
e temporária, caso em que devem ser de
"'
cor amarela;

b) Quando utilizados na delimitação de


vias de acesso a portagem identificadas
a.
n:, com o sinal H33, caso em que devem ser
u
de cor verde.

Ili
o
■ DO
» Delineadores
o o
São dispositivos apoiados no solo, ou
equipamento de segurança, colocados
no limite exterior da berma, ou do lado
esquerdo da faixa de rodagem nos casos
em que exista separador central que
permitem identificar mais facilmente
aqueles limites durante a noite ou em
condições de visibilidade insuficiente.

ro
i':
-ro
Quando collocados do lado esquerdo, em >
faixas de rodagem com um só sentido de o
"C
trânsito, devem ser de cor amarela. �
ro
u,
e
..
ro
:J
O>
QJ
C/1
QJ
"C
QJ

o
. µ
"'
e
...

QJ
"C
"'
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS �
QJ
SOBRE ESTE TEMA O>
"'
o
e.
ü
'
e
·;:
e.

QJ
"C
ro
"C
e
:,

li
5.7- Sinais dos Condutores: Sonoros,
Luminosos e Manuais

- Sinalização das Manobras


Quando o condutor pretender iniciar ou
retomar a marcha, reduzir a velocidade,
parar, estacionar, mudar de direcção ou
via de trânsito, iniciar uma ultrapassagem
ou inverter o sentido da marcha, deve
com a devida antecedência assinalar a sua
intenção. Para tal deverá a luz de mudança
de direcção correspondente.
O sinal deve manter-se enquanto se
efectua a manobra e cessar logo que
esteja concluída.

A luz a utilizar deve ser do lado


correspondente ao da deslocação lateral
do veículo e no caso de redução de
velocidade, o da direita, nos casos de
súbita redução de velocidade deve ainda
utilizar as luzes de perigo.

» Sinais luminosos
Quando os veículos transitem fora
das localidades com as luzes acesas
por insuficiência de visibilidade, os
sinais sonoros podem ser substituídos
por sinais luminosos, nas seguintes
condições:

a) Em locais bem iluminados, pela


utilização intermitente das luzes;
b) Nos restantes casos, alternando os
máximos com os médios, mas sempre
sem provocar encandeamento.
o
lfl]
IJ,
ra Dentro das localidades, durante a noite,
N

ra
é obrigatória a substituição dos sinais
e: sonoros pelos sinais luminosos.
"'
Os veículos da polícia, os veículos afectos à
prestação de socorro ou de serviço urgente
e os veículos que devam deslocar-se em
marcha lenta em razão de serviço a que
o..
ra se destinam podem utilizar dispositivos
u
especiais.

li

□e
» Sinais Sonoros
□□
Estes sinais têm, essencialmente, uma
função preventiva, destinando-se a
chamar a atenção dos condutores de
outros veículos, peões e animais, na
área de circulação da viatura.

1- Os sinais sonoros devem ser breves.

2- Só é permitida a utilização de sinais


sonoros:

a) Em caso de perigo iminente;


b) Fora das localidades, para prevenir
um condutor da intenção de o
ultrapassar e, bem assim, nas curvas,
cruzamentos, entroncamentos e
lombas de visibilidade reduzida.

Exceptuam-se do disposto anteriormente


os sinais dos veículos da policia ou que
transitem em prestação de socorro ou
de serviço de interesse público, nestes
veículos podem ser utilizados dispositivos ,o
U>

especiais para emissão de sinais sonoros. e


,o
L.
Não é permitida em quaisquer outros ::,
CJ\
veículos a utilização dos dispositivos atrás QJ
til

referidos, nem a emissão de sinais sonoros Q


J
'O
que se possam confundir com aqueles Q
J

dispositivos. o

V,
e
» Sinais Manuais '..,
Em caso de avaria da luz de mudança de Q
J

direcção, os condutores devem assinalar 'O


V,
as manobras com recurso aos seguintes ,o
L.
sinais: QJ
CJ\
V,
o

-- il·;. :;.:__·..:·...-\.',.·-.."'-:-:..f-. ----


/---_·),·.·
.: Afrouxar: .eu-
Estende-se horizontalmente o braço e

com a palma da mão voltada para o solo ·e


a.

..
e faz-se oscilar lentamente repetidas
vezes, no plano vertical de cima para .
.

_,
baixo. .. - - · - ' I.. "
Q
'O
J

'!,r
,o
'O
e
:::,
\ ,. tlll1
l,L,\ ,.

li
.: Pode ultrapassar-me:
Estende-se horizontalmente o braço
esquerdo e inclinando-o para o solo,
com a palma da mão para a frente,
oscila-se repetidas vezes de trás para
adiante e diante para trás. Este sinal é
facultativo .

.: Pare:
Estende-se horizontalmente o braço
esquerdo com a palma voltada para
trás .

.: Vou voltar para o lado esquerdo:


Estende-se horizontalmente o braço
esquerdo com a palma da mão voltada
para a frente .

.: Vou voltar para o lado direito:


Com o volante do lado esquerdo, ergue-
se o braço esquerdo fazendo-o oscilar da
o
!Ili
direita para a esquerda e da esquerda
u, para a direita com a mão inclinada para
ra
N

ra
o lado oposto ao do volante.
e:
"'
Ln

.3
a.
ra
u

□□
□ □

Capítulo 6
Regras de Trânsito e Manobras
"'..
:>
o
..
"O
o
"''-"
e

: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
u,

'".'.
e

. µ
Q)
"O

"'..
V\

QI
Ol

o
u,

Cl.

e
L..
Cl.

Q)

"'
"O

"O
e
: ,

li
6- Regras de Trânsito e Manobras

6.1- Condução de Veículos


Como regra geral, todo veículo ou
animal, que circule na via pública deve
ter um condutor, excepto nas seguintes
excepções:
a) Reboques e semi-reboques, estes
veículos não necessitam de condutor
para circular, uma vez que se destinam
a ser atrelados a um veículo tractor,
devendo esse dispor de condutor.
b) Comboios de veículos de tracção
animal, quando circule fora das
localidades.
c) Para cada grupo de seis cabeças de
gado cavalar, muar, bovino ou asinino,
basta um condutor.

Os condutores devem durante a condução,


abster-se de prática de quaisquer actos
que sejam susceptíveis de prejudicar o
exercício da condução com segurança.

j:?] j• Ver vídeo 6.2- Início e Posição de Marcha

- Início de Marcha
Os condutores não podem iniciar ou
retomar a marcha sem assinalarem
"'
� com a necessária antecedência a sua
..o
o intenção e sem adoptarem as precauções
e
nJ necessárias para evitar qualquer acidente.
E Esta intenção é transmitida pela utilização
w
do sinal indicativo de mudança de direcção
.o....
"'
e
adequado .
b
w
-o Os condutores dos veículos de transporte
"'
nJ colectivo de passageiros não podem iniciar
L.
o, ou retomar a marcha sem assinalarem
� com a necessária antecedência a sua
intenção e sem adaptarem as precauções
necessárias para evitar qualquer acidente.
Devem no entanto os outros condutores
o..
nJ
dentro das localidades, abrandar a sua
u
marcha e se necessário, parar, sempre
que os veículos de transporte colectivo de

li

□e
passageiros retomem a sua marcha □□
à saída dos locais de paragem. Esta
intenção é transmitida pela utilização do
sinal indicativo de mudança de direcção
correspondente.

Nota: O desrespeito das regras relativas


ao início da marcha, constitui contra-
ordenação grave. No caso de se circular
em auto-estrada ou vias reservadas a
automóveis e motociclos é considerada
muito grave.

- Posição de Marcha
O trânsito de veículos deve fazer-se
pelo lado direito da faixa de rodagem
e o mais próximo possível das bermas
ou passeios, conservando destes uma
distância que permita evitar acidentes. O
circular pela direita deve funcionar como
um posicionamento natural do condutor, a
distância para as bermas e passeios deve
variar consoante a perigosidade do local,
nos locais onde existam peões ou veículos ,o
U>
imobilizados deve guardar distâncias e

I@ 1
,o
L.
maiores, locais menos perigosos pode • Ver video ::,
CJ\
guardar distâncias menores. QJ
til
QJ
,::,
Quando necessário, pode ser utilizado o QJ
lado esquerdo da faixa de rodagem para o

ultrapassar ou mudar de direcção. V,
e
'..,
QJ
,::,
V,
,o
L.
QJ
CJ\
V,
o

Nota: O trânsito em sentido oposto ao .eu-


e
legalmente estabelecido, constituí contra- ·e
a.
ordenação grave. No caso de se circular
em auto-estrada ou vias reservadas a
automóveis e motociclos é considerada QJ
muito grave. ,::,
,o
,::,
e
::,

111
- Bermas e passeios
Os veículos só podem utilizar as bermas ou
os passeios desde que o acesso aos prédios
o exija, salvo as excepções previstas
em regulamento local e para facilitar a
passagem de veículos prioritários.

6.3- Pluralídade de vias de trânsito


Sempre que, no mesmo sentido, sejam
possíveis duas ou mais filas de trânsito,
este deve fazer-se pela via de trânsito mais
à direita, podendo, no entanto, utilizar-
se outra se não houver lugar naquela e,
bem assim, para ultrapassar ou mudar de
direcção.

"'

.o
o
e
ro
E
Q
)

.o.
"'
e Dentro das localidades, os condutores
b devem utilizar a via de trânsito mais
Q
)
-o conveniente ao seu destino, só lhes sendo
"' permitida a mudança para outra, depois
o
r
L..
Ol de tomadas as devidas precauções, a fim
� de mudar de direcção, ultrapassar, parar
ou estacionar.


.3 Nota: Aplica-se o mesmo procedimento
a. ao trânsito em rotundas, situadas dentro
o
r
u ou fora das localidades, salvo no que diz
respeito à paragem e ao estacionamento.

□□
6.4- Trânsito em filas paralelas
□ □
Sempre que, existindo mais de uma via de
trânsito no mesmo sentido, os veículos,
devido à intensidade da circulação,
ocupem toda a largura da faixa de rodagem
destinada a esse sentido, estando a
velocidade de cada um dependente da
marcha dos que o precedem, os condutores
não podem sair da respectiva fila para
outra mais à direita, salvo para mudar de
direcção, parar ou estacionar.

6.5- Trânsito em rotundas, cruzamen-


tos e entroncamentos
Nos cruzamentos, entroncamentos e
rotundas o trânsito faz-se por forma a dar
a esquerda à parte central dos mesmos
ou às placas, postes, ilhéus direccionais "'
ou dispositivos semelhantes existentes, >
desde que se encontrem no eixo da faixa o
"O

de rodagem de que procedem os veículos. o


"''-"
L..

Excepto quando as placas, postes, ilhéus


e
e dispositivos semelhantes existentes na
faixa de rodagem se encontrem, numa via : ,
Ol
de sentido único ou na parte da faixa de QI
V)

rodagem afecta a um só sentido, casos QI


"O
em que o trânsito se pode fazer pela Q)

esquerda ou pela direita, conforme for .8


mais conveniente. "'
'"e'
1•Ver vídeo 111•Ver vídeo 211•Ver vídeo 31
L..
. µ
Q)

l• ver vídeo 41 !*Ver vídeo S !


"O

"'
V\

L..
QI
Ol
"'
o
Cl.

Nota: O condutor deve ter o cuidado de não 'ü


e
entrar num cruzamento ou entroncamento, L..
Cl.

ainda que a sinalização luminosa ou a


regra geral de cedência de passagem
lho permitam caso seja previsível que, Q)

tomando em conta a intensidade de "'


"O

"O
trânsito, Acará imobilizado no seu interior, e
:,
prejudicando a circulação transversal.
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA
6.6- Trânsito em certas vias ou troços;
auto-estradas e vias equiparadas;
Túneis

- Auto-estradas
Auto-estrada é a via pública, destinada a
trânsito rápido, com separação física de
faixas de rodagem, sem cruzamentos de
nível nem acessos a propriedades, com
acessos condicionados e sinalizada como
tal.
Considera-se um local de trânsito rápido,
urna vez que é o local onde os limites
de velocidade instantânea são mais
elevados, estando a velocidade máxima
limitada a 120 km/h para automóveis
ligeiros e motociclos simples, e com urna
velocidade mínima de 50 km/h para todos
os utilizadores. E proibido circular com
velocidades superiores às permitidas
para cada veículo ou sem justificação,
circular com velocidade mínima inferior à
estabelecida.

"'

..o
o
e
nJ
E
w
.o....
"'
e

b
w
-o O número de vias de trânsito existente
"'
nJ
é de pelo menos duas em cada sentido,
L.
o, devendo o condutor utilizar a mais à
� direita para circular e as da esquerda
para ultrapassar, os sentidos de trânsito
encontram-se divididos por um separador
físico, por vezes ajardinados, reduzindo os
o..
nJ
riscos de encontrar veículos em sentido
u
oposto.

li

■ DO
Nos casos de existirem três vias de trânsito
o o
afectas ao mesmo sentido de trânsito,
os condutores de veículos pesados de
mercadorias ou conjunto de veículos cujo
comprimento exceda 7 metros, só podem
utilizar as duas mais à direita.

Os acessos às auto-estradas são condicio-


nados, ou seja não está aberta a todo o
tipo de veículos e na maior parte dos casos
obriga ao pagamento de uma taxa para se
poder circular. A portagem é o local onde
o utilizador é obrigado a parar, para aí
efectuar o pagamento da taxa de utilização,
no caso de existir via verde ela só deve
ser utilizado pelos condutores aderentes "'..
e portadores do dispositivo identificador, :>
neste caso basta só diminuir a velocidade o
..
"O

e o pagamento é automático. o
"''-"
e

: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
u,

A entrada faz-se apenas pelos acessos '".'.


e

destinados para esse efeito, no caso de


. µ
Q)

existir via de aceleração, esta deve ser "O

"'..
V\
utilizada para regular a velocidade de
forma a tomar a via adjacente sem perigo. QI
Ol

Qualquer condutor que entre numa auto- o


u,

estrada tem o dever de ceder a passagem Cl.

aos condutores que já lá se encontram a 'ü


e
circular. L..
Cl.

Q)

"'
"O

"O
e:
:,
As saídas são assinaladas com
antecedência para que, o condutor tenha
tempo suficiente para preparar e sinalizar
a manobra em segurança, devendo
ocupar com a devida antecedência a
via de trânsito mais à direita e no caso
de existir via de abrandamento entrar
nela logo que possível. Adaptação da
velocidade, ao saírem os condutores, vão
encontrar uma realidade diferente daquela
onde circulavam até aí, pelo que devem
observar um comportamento adequado
para evitar acidentes.

..
u,
Ili
É uma via que se caracteriza pelas
suas grandes rectas, curvas amplas
.s:,
o
que permitem uma circulação cómoda
e:
Ili
E
QJ
e sem esforço, as bermas são em geral
largas, mas aos condutores é interdita a
� circulação, a paragem ou estacionamento
·..
u,

no seu interior, a imobilização só é


e:

QJ
autorizada nas áreas de serviço, excepto
' O
nos casos de acidente ou avaria, devendo
.. o condutor nestas situações sinalizar o
u,
Ili

veículo correctamente. Podem ser usadas


..
Ol
QJ

como corredor de emergência .


Ao longo de toda a auto-estrada vamos
encontrar sinalização muito característica
e cores exclusivas das auto-estradas,
o..
Ili podemos ainda encontrar de 2 em 2
u
quilómetros postos de S O S, aos quais se
pode recorrer nos casos de emergência.

□□
- Restrições ao trânsito
□ □
Quer nas auto-estradas quer nos respectivos
acessos, quando devidamente sinalizados é
proibido o trânsito de:
- Peões, animais e veículos de tracção
animal;
- Velocípedes, ciclomotores e motociclos
de cilindrada não superior a 50 cm3;
- Veículos agrícolas;
- Comboios turísticos;
- Veículos ou conjunto de veículos insus-
ceptíveis de atingir em patamar a
velocidade de 60 km/h;
- Triciclos e Quadriciclos de cilindrada inferior
a 50 cm3;

- Comportamentos proibidos
Nas auto-estradas e respectivos acessos é "'..
proibido: :>
- O trânsito em sentido oposto ao o
..
"O

legalmente estabelecido (nas auto o


estradas ou vias equiparadas constitui, "''-"
e
contra-ordenação muito grave);
- Circular sem as luzes regulamentares, : ,
Ol
nos termos do código da estrada; QI
V)

- Fazer marcha atrás (nas auto estradas QI


"O
ou vias equiparadas constitui, contra- Q)

ordenação muito grave); .8


- O ensino da condução fora dos casos "'
legalmente previstos; '"e.'.
- Circular com velocidades superiores a
. µ
Q)

120 km/h e inferior a 50 km/h; "O

"'..
V\
- Ultrapassar pela direita (nas auto
estradas ou vias equiparadas constitui, QI
Ol

contra-ordenação muito grave); "'


o
- Entrar ou sair por locais diferentes dos Cl.

destinados para esse efeito (nas auto 'ü


e
estradas ou vias equiparadas constitui, L..
Cl.

contra-ordenação muito grave);


- Inverter o sentido da marcha (nas auto
estradas ou vias equiparadas constitui, Q)

contra-ordenação muito grave); "'


"O

"O
e:
:,
- Transpor os separadores mesmo onde
existam abertura (nas auto estradas
ou vias equiparadas constitui, contra-
ordenação muito grave);
- Circular fora da direita sem justificação
(nas auto estradas ou vias equiparadas
constitui, contra-ordenação muito
grave);
- Parar ou estacionar ainda que fora
da faixa de rodagem salvo nos locais
para esse efeito destinados (nas auto
estradas ou vias equiparadas constitui,
contra-ordenação muito grave);

- Distância de segurança
Este é um dos factores a que o condutor
deve prestar mais atenção, principalmente
devido às elevadas velocidades que
normalmente se atingem ao circular nas
auto-estradas, pelo que a distância de
segurança também ela deve ser maior.
Nos casos em que existam marcas de
segurança pintadas na faixa de rodagem,
recomendando a distância de segurança
a observar pelos condutores, será
conveniente respeita-las.

"'

..o
o
e
nJ
E
w
o....
.
"'e
b
w
-o
"'nJ
L.
o,

o.
nJ
u

□e
- Via reservada a automóveis e motociclos
□□
Local sinalizado como tal, são vias equiparadas
a auto-estradas onde se aplicam as regras das
auto-estradas, com excepção dos limites
máximos de velocidade.

-Trânsito na Ponte 25 de Abril (Neste


local aplica-se um regulamento próprio)
O trânsito na Ponte 25 de Abril, é regulado
pelo Código da Estrada e Respectiva
Legislação Complementar, devem ser
aplicadas as mesmas disposições que
se aplicam nas auto-estradas e vias
reservadas a automóveis e motociclos e "'
·.:
-ro
ainda: >
- Em caso de avaria ou acidente os o
"O
ocupantes do veículo devem permanecer o
'--
no seu interior, caso não seja possível, "'u ,
e:
devem colocar-se à frente do veículo; �
- O reboque de veículos avariados por : ,
0 1
outros que não os expressamente para "'
O)

esse efeito; O)
"O
- A reparação de veículos ainda que O)

ligeira; .8
- A ministração do ensino da condução; "'
e:
- Apenas os veículos ligeiros sem reboque '.....
podem usar outra via que não seja uma
"O
O)

das duas mais à direita; "'


- É condicionado o trânsito de veículos "''--
que transportem matérias perigosas. 0)

"'o
O>

o.
- Trânsito nas passagens de nível u
e:
Atravessamento das passagens de nível: '--
o.
-
O condutor só pode iniciar o atravessamento
de uma passagem de nível, depois de se
certificar que a intensidade de trânsito o O)
"O
não obriga a imobilizar o veículo sobre "'
"O
ela.
IQ j• Ver vldeo !
e
: ,

li
\ O condutor não deve entrar na passagem
de nível:
- Enquanto os meios mecânicos de
protecção estejam atravessados na via
pública ou em movimento;
- Quando as instruções dos agentes
ferroviários ou a sinalização existente o
proibir;

» Caso a passagem de nível não disponha


de protecção ou sinalização, o condutor só
pode iniciar o atravessamento depois de
se certificar que não se aproxima qualquer
veículo ferroviário.
» O condutor ao sair de uma passagem de
nível tem prioridade de passagem sobre
todos os condutores.
» Os condutores de noite ou de dia com
condições atmosféricas adversas, na
aproximação de uma passagem de nível
devem utilizar as luzes de cruzamento
acesas, se em idênticas circunstâncias,
encontrarem a passagem de nível fechada
e enquanto aguardarem a sua abertura
devem manter acesos os mínimos.
» O desrespeito pelas regras de atravessa-
mento de passagem de nível, constitui
contra-ordenação grave.
"'
� - Imobilização forçada de veículo ou
.o
o animal
e
ro Caso de imobilização forçada de veículo,
E
Q
)
animal ou carga caída, o condutor deve
.o. promover a sua imediata remoção ou,
"' não lhe sendo esta possível, tomar todas
e
as medidas necessárias para que os
b condutores dos veículos ferroviários que
Q
)
-o se aproximem possam aperceber-se da
"'
o
r
L.. presença do obstáculo.
Ol

- Via reservada
'° As faixas de rodagem podem mediante
� sinalização, ser reservadas ao trânsito de
.3 veículos de certas espécies ou a veículos
a.
o
r destinados a determinados transportes,
u
sendo proibida a sua utilização pelos
condutores de quaisquer outros.
o
□□
- Corredores de circulação
o o
Podem ser criados na via pública corredores
destinados ao trânsito de veículos de
certas espécies ou a veículos destinados a
determinados transportes, sendo proibida a
sua utilização pelos condutores de quaisquer
outros, salvo no acesso a garagens,
propriedades, caminhos particulares e locais
de estacionamento ou, quando a sinalização
o permita, para efectuar a manobra de
mudança de direcção no cruzamento ou
entroncamento mais próximo.

- Pistas especiais
Quando existam pistas especialmente
destinadas a animais ou a veículos de
certas espécies, o trânsito deve fazer-se
por aquelas pistas, sendo proibida a sua
o
r
utilização por quaisquer outro veículo, 'i:
-ro
salvo no acesso a garagens, propriedades, >
caminhos particulares e locais de o
"C
estacionamento ou, quando a sinalização �
o permita, para efectuar a manobra de o
r
u,
e
mudança de direcção no cruzamento ou ..
o
r
entroncamento mais próximo. J::
O>

eOQ]
QJ
C1/
Nas pistas destinadas a velocípedes é
proibido o trânsito daqueles que tiverem
mais de duas rodas não dispostas em linha
ou que atrelem reboque.

••
Os peões só podem utilizar estas pistas
...
QJ
"C
caso não existam locais que lhe sejam 1
l/
especialmente destinados. �
QJ
O>
1l/
o
As pessoas que transitem usando patins, e.
trotinetas ou outros meios de circulação 'ü
e
análogos, devem utilizar as pistas destinadas ·;:
e.
aos velocípedes, sempre que existam.

QJ
"C
o
r
"C
e
:,

li
6. 7- Trânsito de peões
O peão como já foi referido anteriormente
é o elemento mais frágil do sistema uma
vez que está bastante exposto a possíveis
agressões exteriores, a sua segurança não
depende unicamente de si próprio, o seu
trânsito tal como para os restantes utentes
das vias públicas está sujeito a regras, no
entanto devido à sua imprevisibilidade,
grande liberdade de movimentos e pouca
protecção mais expostos a acidentes.

» É equiparado ao trânsito de peões:

- A condução de carros de mão;

- A condução à mão de velocípedes de


duas rodas sem carro atrelado e de
"'
� carros de crianças ou de pessoas com
.o deficiência;
o
e
ro
E
Q
)

.o. - O trânsito de pessoas utilizando


"'
e trotinetas, patins ou outros meios de
b circullação análogos, sem motor;
Q
)
'O
"'
ro
L..
Ol


� - O trânsito de cadeiras de rodas
.3 equipadas com motor eléctrico;
a.
ro
u

li

□□
- A condução à mão de motocultivadores
□ □
sem reboque ou retrotrem.

» Lugares em que podem transitar


Os peões devem transitar pelos passeios,
pistas ou passagens a eles destinados ou,
na sua falta, pelas bermas .

•••
■ R■ !
"'

::J
OI
Os peões podem, no entanto, transitar QI
V)
pela faixa de rodagem, com prudência e QI
"O
por forma a não prejudicar o trânsito de Q)
veículos, nos seguintes casos: .8
"'
'"e.'.
1- Quando efectuem o seu atravessamento; . µ

"'..
V\

QI
OI
"'
o
Cl.

e
..
Cl.

2- Na falta dos passeios, pistas ou passagens a


eles destinados e bermas ou na impossibilidade Q)
de os utilizar; "O
"'
' O
e
::J
3- Nas vias públicas em que esteja
proibido o trânsito de veículos;

4- Quando transportem objectos que,


pelas suas dimensões ou natureza,
possam constituir perigo para o trânsito
dos outros peões;

5-Quando sigam em formação organizada


sob a orientação de um monitor ou em
cortejo.

"'

..o
o
e
nJ
E Nota: Nos casos previstos nos pontos 3,
w
o.... 4, e 5 os peões podem transitar pelas
.
"'e pistas especiais, desde que a intensidade
do trânsito o permita e não prejudiquem
b a circulação dos veículos ou animais a que
w
-o aquelas estão afectas.
"'nJ
L.
o, Sempre que transitem na faixa de
� rodagem, desde o anoitecer ao amanhecer
e sempre que as condições de visibilidade
ou a intensidade do trânsito o aconselhem,
os peões devem transitar numa única fila,
o.
nJ salvo quando seguirem em cortejo ou
u
formação organizada.

li

□e
» Iluminação de cortejos e formações
□ □
organizadas
Sempre que transitem na faixa de
rodagem desde o anoitecer ao amanhecer
e sempre que as condições de visibilidade
o aconselhem, os cortejos e formações
organizadas devem assinalar a sua
presença com, pelo menos, uma luz branca
dirigida para a frente e uma luz vermelha 1• Ver vídeo 11
dirigida para a retaguarda, ambas do
lado esquerdo do cortejo ou formação,
bem como, através da utilização de, pelo !'Vervídeo2 I
menos, dois coletes retrorreflectores, um
no inicio e outro no fim da formação.

» Posição a ocupar na via


Os peões devem transitar pela direita dos
locais que lhes são destinados, salvo nas
vias públicas em que esteja proibido o
trânsito de veículos.
Na falta dos passeios, pistas ou passagens
a eles destinados e bermas ou na
impossibilidade de os utilizar, os peões
devem transitar pelo lado esquerdo da ,o
U>

faixa de rodagem, a não ser que tal e


,o
L.
comprometa a sua segurança. ::,
CJ\
QJ
til

Quando sigam em formação organizada Q


J
'O
sob a orientação de um monitor ou em Q
J

cortejo, transportem objectos que, pelas o


suas dimensões ou natureza, possam V,


e
constituir perigo para o trânsito dos outros '..,
peões, os peões devem transitar o mais Q
J

próximo possível do limite da faixa de 'O


V,
rodagem. ,o
L.
QJ
CJ\
V,
o
.eu-
» Atravessamento da faixa de rodagem e

Os peões não podem atravessar a faixa de ·e


a.
rodagem sem previamente se certificarem
de que, tendo em conta a distância que os
separa dos veículos que nela transitam e a Q
'O
J

respectiva velocidade, o podem fazer sem ,o


'O
perigo de acidente. e

O atravessamento da faixa de rodagem


:::,

deve fazer-se o mais rapidamente possível.


Os peões só podem atravessar a faixa de
rodagem nas passagens especialmente
sinalizadas para esse efeito ou, quando
nenhuma exista a uma distância inferior
a 50 m, perpendicularmente ao eixo da
faixa de rodagem.

Os peões não devem parar na faixa de


rodagem ou utilizar os passeios de modo
a prejudicar ou perturbar o trânsito.

Nota: Quem infringir o disposto nos


parágrafos anteriores é sancionado com
coima de 10 a 50 euros.

» Cuidados a observar pelos condutores


Ao aproximar-se de uma passagem de
peões assinalada, em que a circulação
de veículos está regulada por sinalização
luminosa, o condutor, mesmo que a
sinalização lhe permita avançar, deve
"' deixar passar os peões que já tenham
� iniciado a travessia da faixa de rodagem.
.o
o
e
ro Ao aproximar-se de uma passagem
E para peões, junto da qual a circulação
Q
)
de veículos não está regulada nem por
.o. sinalização luminosa nem por agente, o
"'
e condutor deve reduzir a velocidade e, se
b necessário, parar para deixar passar os
Q
)
-o peões que já tenham iniciado a travessia
"' da faixa de rodagem.
o
r
L..
Ol
� Ao mudar de direcção, o condutor, mesmo
'° não existindo passagem assinalada para
� º a travessia de peões, deve reduzir a sua
.3 velocidade e, se necessário, parar a fim
a.
o
r
de deixar passar os peões que estejam a
u atravessar a faixa de rodagem da via em
que vai entrar.

■ DO
Nota: A não cedência de passagem aos
o o
peões, pelo condutor que mudou de
direcção dentro das localidades aos peões,
bem como o desrespeito pelo trânsito
dos mesmos nas passagens para o efeito
assinaladas (passagem para peões),
constitui contra-ordenação grave.

6.8- Visibilidade reduzida ou insuficiente


Considera-se que a visibilidade é reduzida
ou insuficiente sempre que o condutor não
possa avistar a faixa de rodagem em toda
a sua largura e numa extensão de, pelo
menos, 50 metros.
A visibilidade pode ser condicionada por
diversos factores, como as condições atmosfé- "'
ricas e ambientais adversas, fumo, pó, caracte- >
rísticas e traçado da via, construções, dimensões o
"O
de alguns veículos. o
"''-"
L..

e
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
'"e'
L..
. µ
Q)
"O

"'
V\

L..
QI
Ol
"'
o
Cl.

e
L..
Cl.

TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


Q)
SOBRE ESTE TEMA
"'
"O

"O
e
:,
6.9- Iluminação
Desde sempre, a circulação de veículos
durante a noite, constituiu um risco motivado
pelas dificuldades visuais que daí resultam
para os condutores, na avaliação de distâncias,
identificação das cores, das curvas, das
lombas ou rectas, aumento da fadiga devido
ao esforço, utentes mal iluminados e outras,
pelo que se torna cada vez mais importante a
obrigação de estar equipado com dispositivos
de iluminação e sinalização luminosa que
permitam ao condutor ver e ser visto.
Os Dispositivos de Iluminação destinam-
-se a permitir-nos ver e ser vistos; Os
Dispositivos de Sinalização destinam-
-se a sermos vistos e assinalar as nossas
intensões.

» O uso de dispositivos de sinalização


luminosa e de iluminação dos veículos é
obrigatório:

.: Quando circulem desde o anoitecer ao


"' amanhecer;

.o
o
e
ro
E
Q)

o

"'
·
e
.u
Q)
-o
"'ra .: Durante o dia (luzes de cruzamento),
L..
Ol nos túneis sinalizados como tal, nas
� vias de sentido reversível e sempre que
existam condições meteorológicas ou
ambientais que tornem a visibilidade
insuficiente, nomeadamente nos casos
de nevoeiro, chuva intensa, queda de
neve, fumo ou pó.

□e
□□

.: Durante o dia (luzes de cruzamento),


para motociclos e ciclomotores em
circulação e também nos veículos
utilizados no transporte de matérias
perigosas. ,o
U>
e
,o
L.
::,
CJ\
QJ
til

Q
J
,:J

Q
J

o

V,
e

'..,
Q
J

» O uso dos dispositivos de sinalização ,:J


V,
luminosa e de iluminação, será ainda ,o
L.
obrigatório, durante a paragem e o QJ
CJ\
estacionamento dos veículos excepto nas V,
o
seguintes situações: .eu-
e

.: Quando fora da faixa de rodagem; ·e


a.

.: Quando em locais cuja iluminação


permita o seu fácil reconhecimento a uma QJ
,:J
distância de pelo menos 100 metros; ,o
,:J
e
,::
.: Nas vias situadas no interior das
local idades;
Nota: O trânsito de veículos sem
iluminação, quando obrigatória constitui
contra-ordenação grave, quando praticado
em auto-estrada ou via reservada a
automóveis e motociclos é considerado
muito grave.

- Luzes dos veículos: Tipo, Cores,


Número e Utilização:
Em caso algum pode ser usada uma luz
ou reflector de cor vermelha, dirigido para
a frente ou, luz ou reflector de cor branca
dirigido para a retaguarda, com excepção
das luzes de marcha atrás, avisadores
luminosos especiais, chapa de matrícula
e ainda dispositivos de iluminação e
sinalização utilizados em transportes
especiais.

» Luzes da frente dos veículos:

. : Luzes de presença- mínimos


Os automóveis e os reboques de largura
superior a 1600 mm ou a sua largura
seja superior à do veículo tractor, devem
possuir duas luzes de presença e uma nos
motociclos, de cor branca.
"' Destinam-se a assinalar a presença e
� largura do veículo, com uma luminosidade
.o
o
e
tal que lhe permitam ser visíveis à noite
ro e por tempo claro a pelo menos 150
E
Q
)
metros.
.o.
"'
e
Utilização:
b Enquanto aguarda a abertura da passagem
Q
)
-o de nível, e ainda durante a paragem e o
"'
o
r
L.. estacionamento, em locais cuja iluminação
Ol não permita o fácil reconhecimento do

veículo à distância de 100 metros.

.3
a.
o
r
u
o
□□
.: Luzes de cruzamento- médios
□ □
Os automóveis devem possuir duas luzes
de cor branca ou amarela e os motociclos
uma de cor branca ou amarela.

luzes de cruzamento devem emitir um


feixe luminoso, projectado no solo e que
o ilumine eficazmente com um alcance
máximo de 30 metros e por forma a
não causar encandeamento aos demais
utentes das vias públicas, qualquer que
seja a direcção em que transitem.

Utilização:

o
r
'i:
·ro
- No cruzamento com veículos, pessoas >
e animais; o
"C

o
r
u,
e
..
ro
J::
O>
QJ
C1/
QJ
"C
QJ
o
µ.
"'
e
- Ao circular em todas as vias bem iluminadas;
...

QJ
"C
1
l/

QJ
O>
1l/
o
e.

e
·;:
e.

- Ao circular a menos de 100 metros do


veículo que o precede; QJ
"C
o
r
"O
e
:,
- Na aproximação da passagem de nível
fechada;

. ,..
·•
.
r -•-
. -·.'·, - .··--
..,.- . . --
. _-,• .._.-·· .
,

. . 1PJ!

1
'
-
- Durante a detenção da marcha ou
paragem na faixa de rodagem;
_,

/.- -- --
-a:
-
....J= .

- Durante o dia, nos túneis sinalizados


como tal e nas vias de sentido reversível;
VI
..
11)
.o
o
e:
li)
E
Ql

..,o
VI
e:
..
<11) - Ao circular em condições atmosféricas
.u
ou ambientais que reduzam substancial-
mente a visibilidade.

o.
11)
u

■ □□
.: Luzes de estrada- máximos
o o
Os automóveis devem possuir duas luzes
de cor branca ou amarela e os motociclos
uma luz de cor branca ou amarela.
As luzes de estrada não são obrigatórias
nos tractores agrícolas, no entanto os
automóveis devem possuir duas luzes de
cor branca ou amarela e os motociclos
uma, o feixe luminoso por elas emitidos
deve atingir de noite e por tempo claro,
pelo menos 100 metros.

Utilização:
- Ao circular em todas as vias mal
iluminadas desde que não cause
encandeamento.
Sempre que exista perigo de encandeamen-
to o condutor deve substituir os máximos
pelos médios nomeadamente: "'...
- Quando se cruza com outros veículos, :>
pessoas ou animais; o
"O
- Quando transitem a menos de 100 ...
o

metros do veículo que siga à sua frente; "'u,


e
- Durante a imobilização ou detenção da
marcha do veículo; :J
OI
QI
V)
Nota: A utilização das luzes máximas de QI
"O
modo a causar encandeamento constitui Q)
contra-ordenação muito grave. .8
u,
'"e...'
µ
.
Q)
"O
.: Indicadores de mudança de direcção V\
Os automóveis e motociclos devem possuir "'...
duas luzes indicadoras de mudança de QI
OI
direcção, dirigidas para a frente de cor u,
o
alaranjada ou branca. Cl.
Sinalizam a alteração da posição do veículo 'ü
e
na via. L..
C.l

Q)
"'
"O
"O
e
:J
O sinal mudança direcção à direita
i
signif ca:
- Parar;
- Mudar direcção à direita;
- Mudar para a via da direita;
- Marcha-atrás.

O sinal mudança direcção à esquerda


significa:
- Inicio de marcha;
- Mudar direcção à esquerda;
- Mudar para a via da esquerda;
- Inversão sentido da marcha;
- Ultrapassar;
- Contornar um obstáculo;
- Parar ou estacionar do lado esquerdo
nas vias sentido único .

. : Luzes de nevoeiro
À frente estas luzes são facultativas
nos automóveis, podem ter duas de cor
branca ou amarela, devem funcionar
como um complemento das luzes estrada
"' ou cruzamento e é proibido o seu uso
� sempre que as condições meteorológicas
.o
o ou ambientais o não justifiquem.
e
ro
E
Q
)

.o.
"'
e
» Luzes da rectaguarda dos veículos:
b
Q
)
-o . : Luzes de presença
"' Os automóveis e os reboques devem
o
r
L..
Ol possuir duas luzes de presença e uma nos
� motociclos, de cor vermelha.
'° Destinam-se a assinalar a presença e
largura do veículo, com uma luminosidade
.3 tal que lhe permitam ser visíveis à noite
a.
o
r e por tempo claro a pelo menos 150
u
metros.

□e
.: Luzes de travagem
□□
Com excepção dos tractores agrícolas
e reboques agrícolas, os automóveis e
reboques devem possuir duas luzes e
os motociclos uma, de cor vermelha ou
alaranjada.
Sinalizam a diminuição da velocidade
ou paragem e são activadas sempre
que é accionado o travão de serviço nos
automóveis e motociclos.
Os reboques podem ficar dispensados das
luzes de travagem, sempre que as luzes
do veículo ttactor a que estão atrelados,
sejam claramente visíveis.

"'
·.:
-ro
>
o
"O
o
L..

.: Indicadores de mudança de direcção "'u ,


e:
Os automóveis e motociclos devem possuir �
duas luzes indicadoras de mudança de : ,
0 1
direcção dirigidas para a retaguarda de cor "'
O)

alaranjada ou vermelha. O)
"O
Têm as mesmas funções e utilização que O)

os indicadores da frente. .8
"'
e:
'.....

"O
O)

"'
"'
L..
O)

"'o
O>

o.
u
e:
L..
o.

"O
O)

"'
"O
e
: ,
.: Luzes de nevoeiro
Com excepção dos motociclos, tractores e
reboques agrícolas, os veículos matricula-
dos após 27 de Maio de 1990, devem
possuir luzes de nevoeiro à retaguarda
em numero de uma ou duas, de cor
vermelha. Nos casos de existir uma única
luz de nevoeiro, esta deve estar colocada
do meio para o lado esquerdo.

A função destas luzes é tornar o veículo


mais visível quando visto pela retaguarda,
em caso de nevoeiro intenso ou outros
casos de redução significativa da
visibilidade.
Tal como acontece com as luzes de
nevoeiro da frente, só devem ser ligadas
em conjunto com as luzes médias ou
máximas, devendo poder ligar-se ao
mesmo tempo que as luzes máximas,
médias e de nevoeiro à frente, sendo
proibida a sua utilização quando as
condições atmosféricas ou ambienta is o
não justifiquem .

.: Luz da chapa de matrícula


A chapa de matrícula à retaguarda dos
automóveis, motociclos e reboques deve
"' ser iluminada por uma luz de cor branca,
� cuja função será iluminar a matrícula de
forma a torna-la legível a uma distância
..o
o
e
nJ de pelo menos 20 metros.
E
w
.o....
"'
e

b
w
-o .: Luz de marcha atrás
"'
nJ Os automóveis e os reboques podem
L.
o, dispor, à retaguarda de uma ou duas luzes

de marcha atrás, projectadas para o solo
com um alcance máximo de 10 metros.
Devem acender-se quando o condutor
engrena a marcha atrás e destinam-se a
o..
nJ iluminar a estrada à retaguarda do veículo
ou a avisar os outros utentes de que vai
u

realizar a manobra de marcha atrás.

li

□e
.: Luzes de perigo
□ □
Os 4 indicadores em funcionamento
simultâneo alertam os outros utentes da
via, devendo ser utilizadas nas seguintes
situações:
- Quando o veículo que representa um
perigo para os outros utentes da via;
- Nos casos de imobilização forçada por
avaria ou acidente;
- Veículo imobilizado em local onde não é
visível a tempo como obstáculo;
- Avaria de luzes do veículo e só pelo
tempo estritamente necessário à sua
circulação até um lugar de paragem e
estacionamento;
- Veículo que está a ser rebocado;
- Assinalar missão de socorro;
- Paragem ou redução súbita da velocidade;
- Circular com condições atmosféricas ou
ambientais adversas. "'
·.:
-ro
>
o
"O
.: Luzes delimitadoras o
L..

Exceptuando os tractores agrícolas, todos "'u ,


e:
os veículos de largura superior a 2,10 �
m deverão possuir duas luzes de cor : ,
0 1
branca dirigidas para a frente e duas de "'
O)

cor vermelha dirigidas para a retaguarda O)


"O
delimitadoras dos mesmos. Estas luzes O)

delimitadoras servem para indicar a largura .8


total do veículo e devem estar colocadas "'
e:
nos extremos mais altos, chamando assim '.....
a atenção para a largura do veículo.
"O
O)

"'
"'
L..
.: Luzes de presença lateral O)

"'o
O>

Os veículos com comprimentos superior


a 6 metros devem estar equipados com o.
dispositivos de sinalização lateral, luzes de u
e:
cor âmbar, dispostas ao longo do veículo L..
o.
com um espaçamento de 3 metros entre
eles e nunca o último pode ficar a menos
de 1 metro da rectaguarda. O)
"O
Estas luzes têm como função assinalar "'
"O
a presença do veículo, quando vistas de e
lado.
: ,
.: Luzes rotativas ou intermitente,s
- Luzes Azuis
Nos veículos construídos expressamente
para desempenhar missões de socorro
urgente, tais como ambulâncias, da policia,
dos bombeiros ou de serviço urgente de
interesse público, podem existir uma ou
duas luzes rotativas ou intermitentes de
cor azul, colocadas na parte superior do
veículo, cuja função quando ligadas é de
assinallar a marcha quando transitam em
missão urgente, devendo ser visíveis à
distância de pelo menos 50 metros.

- Luzes Amarelas
Os veículos afectos a determinados serviços
de carácter público ou que devido à sua
função se deslocam lentamente e obrigue
a paragens frequentes, casos de recolha de
lixos, sinalização ou obras de conservação
da via pública, carros pilotos ou pronto-
socorros são obrigados a sinalizar a sua
presença com duas luzes rotativas ou
intermitentes, colocadas na parte superior
do tejadilho.

Os tractores agrícolas e as máquinas


agrícolas e industriais automotrizes devem
"' estar equipados, com uma luz amarela
� rotativa ou intermitente, que deverá ser
visível a pelo menos 100 metros.
..o
o
e
nJ
E
w
.o....
"'
e

b . : Reflectores
w
-o Os reflectores são superfícies vidradas ou
"'
nJ polidas que, não possuem luz própria e
L.
o, reflectem as luzes dos outros.

o..
nJ
u

li

□e
- Reflectores da rectaguarda
□□
Os automóveis e motociclos devem possuir
à retaguarda reflectores não triangulares de
cor vermelha, dois no caso dos automóveis
e um para os motociclos.

Reflectores da rectaguarda dos reboques


e semi-reboques
Os reboques, semi-reboques, máquinas
agrícolas e industriais automotrizes ou
rebocadas devem possuir à retaguarda dois
reflectores triangulares de cor vermelha.
"'
·.:
-ro
>
o
"O
o
'--
"'u ,
e:
- Reflectores da frente

Reflectores da frente dos reboques e : ,
0 1
semi-reboques "'
O)

Os reboques, semi-reboques devem O)


"O
possuir à frente dois não triangulares de O)

cor branca. .8
"'
e:
'.....

"O
O)

"'
"''--
0)

"'o
O>
- Reflectores laterais
Os Automóveis de comprimento superior a o.
6 metros e todos os reboques matriculados u
e:
após 30 de Setembro de 1994, devem '--
o.
possuir reflectores laterais não triangulares
de cor âmbar com intervalos não superior
a 3 metros entre si. É no entanto admitido O)
"O
o vermelho se o reflector lateral mais "'
"O
recuado estiver agrupado com a luz de e
travagem ou de presença, delimitadora ou
: ,

de nevoeiro da retaguarda.

li
- Placas
Todos os automóveis ou conjunto de
veículos cujo peso bruto exceda os 3500
kg, devem possuir à retaguarda placas
retrorreflectoras, com listas de cor
amarelo reflector e vermelho fluorescente,
de acordo com os modelos número 1, 2
e 3. O modelo número 3 será utilizado
quando for de todo impossível devido às
características dos veículos a utilização de
um dos modelos número 1 ou 2.

Todos os automóveis ou conjunto de veícu-


los de comprimento superior a 12 metros
devem possuir placas retrorreflectoras de
cor amarelo reflector no fundo e vermelho
fluorescente no bordo, com a inscrição
"VEÍCULO LONGO" a preto.

Nota: Estas placas não se aplicam aos


tractores agrícolas e respectivos reboques
ou às máquinas industriais automotrizes
ou rebocadas.

- Painel para tractores agrícolas e


máquinas
..
u,
Ili
Na sua retaguarda, os tractores agrícolas
e respectivos reboques, as máquinas
.s:,
o
industriais automotrizes ou rebocadas
e:
Ili
E
QJ
devem possuir à retaguarda do veículo
um painel triângular de fundo vermelho
� fluorescente e os bordos laterais a
·..
u,

vermelho reflector.
e:

QJ
Serve de indicação de que o veículo
' O
portador, circula com marcha lenta ou tem
.. como velocidade máxima autorizada os 40
u,
Ili

km/h.
..
Ol
QJ

o..
Ili
u

□□
6.10- Veículos de transporte colectivo
□ □
de passageiros
Devido ao número elevado de passageiros
transportados este tipo de veículos divide-
se em categorias consoante a sua função,
de forma a garantir a uma maior segurança
para com os passageiros.

» Categoria 1- Engloba os veículos


concebidos com zonas destinadas a
transportar passageiros de pé e dispondo
de lugares sentados, usado em percursos
com paragens frequentes.

» Categoria II- Engloba veículos utilizados "'..


em percursos de curta distância, concebidos :>
preferencialmente para o transporte de o
..
"O

passageiros sentados, embo- ra possa o


transportar passageiros de pé na coxia. "''-"
Dá-se o nome de coxia ao espaço que e

permita aos passageiros deslocar-se entre : ,


Ol
os lugares, espaços ou entradas e saídas QI
V)

do veículo. QI
"O

Q)

.8
» Categoria III- Veículos concebidos exclu- u,

sivamente para o transporte de passageiros '".'.


e

sentados e onde não é permitido o


. µ
Q)

transporte de pessoas de pé, este tipo "O

"'..
V\
de veículos é utilizado em transportes de
longo curso. QI
Ol

Para além dos equipamentos de segurança o


u,

normais, estes veículos devem ainda Cl.

dispor de saídas de emergência de acordo 'ü


e
com a lotação do veículo, 3 até 23 lugares, L..
Cl.

4 se tiver mais de 23 lugares e não exceda


os 36 lugares e 5 se exceder os 36 lugares,
para além disso devem ainda possuir: Q)

extintores de incêndio, ferramentas, "'


"O

"O
acessórios de substituição e roda suplente, e:
:,
no entanto esta ultima não é obrigatória
nos veículos da Categoria I.

li
6.11-Veículosqueefectuem transportes
especiais
Nas vias públicas o trânsito, paragem e
estacionamento, de veículos que transportem
cargas que, pela sua natureza, dimensão ou
outras características o justifiquem pode
ser condicionado.

O trânsito de veículos de transporte de


mercadorias ou objectos indivisíveis
(object:os que não podem ser divididos,
sem que percam o seu valor económico),
excedendo os limites da caixa de ca,rga,
altura máxima e pesos brutos fixados
na lei, devem obedecer aos seguintes
requisitos:

.: Autorização emitida pela Direcção Geral


de Viação .

•: Caso o objecto de carga exceda os


contornos laterais do veículo, deve estar
sinalizada com o painel Pl.

"'

.o
o
e
nJ
E

1
w
Painel P1 Painel P2 Caso o objecto de carga exceda

1
o
.....
o contorno envolvente do veículo à
"'e retaguarda deve estar sinalizada com o
painel P2.
b

L
0,56m
0,42
w
-o
"'
o,
� L o,,, _J
Dimensões: Dimensões:
Painel: 0,28 x 0,56 m ou 0,14 x 0,80 m Painel: 0,42 x 0,42 m
Largura das listas: 0,07 a 0,10 m Largura das listas: 0,07 a O, 10m
o.
nJ
u

Ili

□e
.: Possuam sempre que seja obrigatório
□□
o uso de dispositivos de sinalização e de
iluminação duas luzes delimitadoras de cor
branca à frente, e duas luzes delimitadoras
de cor vermelha à retaguarda .

•: Acompanhamento por um carro piloto


sempre que as dimensões do veículo de
transporte ou as dimensões do veículo
com a carga excedam:
- em comprimento, os 25,25 metros, e em
largura, os 3 metros.

•• Acompanhamento por dois carros piloto


(excepto em autoestradas ou vias equipara-
das), sempre que as dimensões do veículo
de transporte excedam:
- em comprimento, 30 metros, e em
largura, 4 metros.
"'
·.:
-ro
.: Acompanhamento por batedores da >
Guarda Nacional Republicana ou da Policia o
'O
de segurança Pública, nos casos em que o
L..

em que as dimensões do veículo ou carga "'u ,


e:
excedam: �
- o comprimento de 32,5 metros ou de 50 : ,
0 1
metros em autoestrada e vias equiparadas; "'
O)

a largura de 4,5 metros ou os 5 metros em O)


'O
altura. O)

.8
.: Pronto-socorros até um limite de 34 "'
e:
metros de comprimento estão dispensados '.....
de acompanhamento por batedores. O)

"'
' O

Estão isentos de qualquer autorização "'


L..
de transporte os automóveis: O)

"'o
O>

- De transporte de mercadorias, que o.


transportem objectos indivisíveis, desdeque u
e:
não ultrapasse 1 metro para a frente e para L..
o.
a rectaguarda, ou ainda 30 cm de largura.

- Que realizem transporte de palha ou


'O
O)

cortiça, desde que não exceda os contornos "'


'O
envolventes e
: ,

li
do veículo ou a altura de 4 metros.

- Ligeiros com caixa fechada que, quando


transportem objectos indivisíveis, estes
não excedam os 55 cm para a frente, e os
45 cm para a rectaguarda.

- Ligeiros equipados com reboque, desti-


nado ao transporte de material desportivo,
desde que não exceda 1 metro de
comprimento, 30 cm para cada lado e a
altura de 4 metros.

- De transporte de contentores ISO,


desde que não ultrapassem a altura de 4
metros.

- Equipados com atrelados especiais para


transportar automóveis em condições
normais.

- Que durante as épocas de colheitas,


transportem alfaias ou máquinas agrícolas
com largura até 3,5 metros.

» Transporte de mercadorias perigosas


As mercadorias perigosas, só podem ser
transportadas em veículos apropriados
..
V ,
!ll
para o efeito, devidamente licenciados
.o
e
o e com a sinalização correspondente,
!ll também ao condutor é exigida uma
E
Q
J
formação especial.
Os veículos que transportem mercadorias
perigosas devem ser sinalizados com dois
painéis rectangulares retrorreflectores
Q
J
-o de cor laranja, colocados um à frente e
o outro à retaguarda do veículo, ambos
..
V ,
!ll

do lado esquerdo. Devendo ainda possuir


..
O\
Q
J
algum equipamento específico como por
1D
exemplo: extintores adequados, sinais
o luminosos de aviso portáteis de cor laranja
::, N.' ldeiltif"IG8Çllodo P8lv, e intermitentes, vestuário apropriado feito
.....
a . 2ou3 material fluorescente, lanternas de bolso
!ll
u
N. ONU ldenlilica Malêrias
0
e caixa de ferramentas.
ou obje(ils4 agarismos

□e
Os condutores de veículos afectos ao
□□
transporte de tudo quanto sejam matérias
perigosas e, ou explosivos devem, de dia,
transitar com as luzes de cruzamento
permanentemente acesas .

. Nestes veículos é interdito:


- Transportar passageiros, para além do
motorista e seu ajudante;
- Fumar ou fazer lume, no interior ou na
proximidade do veículo;

» Transporte de explosivos
Nos veículos que transportam explosivos,
aplicam-se as regras anteriormente
descritas; Para além dessas regras, estão
ainda obrigados os condutores dos veículos
que transportam estas mercadorias a
outras regras:

• Devem guardar uma distância m1nima


de 80 metros das passagens de nível
fechadas; ,o
U>
e
,o
• Quando transitarem em comboio na via L.
::,

pública CJ\
QJ

devem guardar entre si intervalos de 50


til

Q
J

metros; 'O

Q
J

o
• Devem estar equipados com estojo de

V,

ferramentas e macaco;
e

'..,

• Quando, por motivo de avaria, fique


Q
J
'O

imobilizado de noite na estrada, para além V,


,o
da correcta colocação dos sinais de pré- L.
QJ

sinalização, deve colocar os dois faróis de CJ\


V,

cor laranja a 10 metros do veículo, um à o


frente e outro à rectaguarda. .eu-
e
·e
a.
• Não podem exceder a velocidade de 50
km/h;
QJ
'O
,o
'O
e
:::,
- Etiquetas de perigo
Nos veículos que transportem mercadorias
perigosas, devem ser colocadas etiquetas
de perigo, cujo objectivo é, indicar a
perigosidade da mercadoria transportada.

Perigo da Classe 1
Matérias e Objectos Explosivos

( Etiqueta n° 1, Divisões 1.1, 1.2, 1.3 / ** ( Etiqueta n° 1.4, Divisão 1.4)


n° da divisão assinalada na parte inferior
da etiqueta.)

( Etiqueta n° 1.5, Divisão 1.5) ( Etiqueta n° 1.6, Divisão 1.6 )

Perigo da Classe 2
"' Gases

♦ + Ô,..
..o
o
e
n
J
E
. •,
e. ,
w
.o....
..._..,,
e ( Etiqueta n ° 2.1, Gases ln- ( Etiqueta n 2.2, Gases Não In-
° ( Etiqueta n° 2.3,
b flamáveis) flamáveis e Não Tóxicos) Gases Tóxicos )

� Perigo da Classe 3
� Líquidos Inflamáveis

( Etiqueta n° 3 )
o..
n
J
u
o
□□
Perigo da Classe 4.1 Perigo da Classe 4.2
o o
Matérias sólidas inflamáveis, matérias Matérias espontaneamente
autoreactivas e matérias explosivas inflamáveis
dessensibilizadas

( Etiqueta n° 4.1 ) ( Etiqueta n° 4.2 )

Perigo da Classe 4.3


Matérias que, em contacto com a
água, libertam gases inflamáveis

ro
'i:
•ll)
>
o
"C

ro
u,
e
( Etiqueta n 4.3)
°
..
ro
:J
O>
QJ
C/1
Perigo da Classe 5.1 Perigo da Classe 5.2 QJ
"C
Matéria comburente Peróxidos orgânicos QJ

e
. µ

.
"'
e
:< ...
51 ? 62 J
QJ
"C
· -
Cll

( Etiqueta n° 5.1 ) ( Etiqueta n° 5.2 do RPE ) Etiqueta n° 5.2 do QJ


O>
ADR 2007) o
Cll

e.
ü
'
Perigo da Classe 6.1 e
·;:
Matéria tóxica e.

cl,;:
,..,
,
.. ' ':A . QJ
"C
' f'/
•')
,,,,. .,
ro
"C
e
:,/ :,

( Etiqueta n° 6.1 )
Perigo da Classe 6.2
Matéria infecciosa
( Etiqueta n° 6.2- a metade inferior da etiqueta pode ter
as menções "Matérias Infecciosas" e "Em caso de danifi-
cação ou de fuga, alertar imediatamente as autoridades
de saúde pública".)

Perigo da Classe 7
Matérias radioactivas

;
1 / . _. . '••,
· ..,.,,.e,-,-, 1:>
'l - ,.•

·- ..7
( Etiqueta n° 7A, Matéria Radioactiva ( Etiqueta n° 7B, Matéria Radioac-
em volumes de categoria I ) tiva em volumes de categoria II )

<"
,.

,,, - -" ' /-' >


u, \.. - /
..
Ili

.s:, "-- /
7

"'� ( Etiqueta n° 7C, Matéria Radioac- ( Etiqueta n° 7E, Matérias Cindíveis


E tiva em volumes de categoria III ) da classe 7 )
QJ

Perigo da Classe 9
QJ
' O
Perigo da Classe 8 Matérias e objectos perigosos
u, Matérias corrosivas diversos
.Ol.
Ili

..
QJ

-
o..
Ili
u

Yâi
o
□□
6.12- Veículos em missão urgente de
o o
socorro
Classificam-se como veículos prioritários,
qualquer veículo que transite em missão
urgente de prestação de socorro, missão de
polícia ou de serviço urgente de interesse
público, assinalando adequadamente a sua
marcha.

As ambulâncias, os veículos da polícia e dos


bombeiros, são construídos expressamente
para o desempenho de missões urgentes de
socorro mas, só passam a ser considerados
veículos prioritários quando assinalam essa
missão com os dispositivos adequados com
que se encontram equipados:

- Dispositivos sonoros (sirene) especiais;


- Dispositivos luminosos rotativos ou
ro
intermiten- tes, de cor azul, colocados no i':
-ro
tejadilho. >
o
"C

ro
u,
e
..
ro
:J
O>
QJ
C/1
QJ
"C
QJ

o
. µ
"'
e
...

QJ
"C
1/l


QJ
O>
o
1/l

Nos casos em que o veículo que circula e.


em missão de socorro, não disponha dos ü
'
e
equipamentos referidos anteriormente, ·;:
e.
devem assinalar a marcha de urgência
utilizando as luzes ou o sinal sonoro do
veículo: QJ
"C
. : Alternando os máximos com os médios ro
"C
durante a noite; e
:,
.: Durante o dia, utilizando repetidamente
os sinais sonoros;

li
Nota: É proibida a utilização dos sinais
que identifiquem a marcha de um veículo
prioritário quando este não circula em
missão urgente.

Os condutores de veículos que transitem


em missão urgente de prestação de
socorro, missão de polícia ou de serviço
urgente de interesse público, assinalando
adequadamente a sua marcha, podem
quando a sua missão o exigir, deixar de
observar as regras e sinais de trânsito, isto
desde que não coloquem em circunstância
alguma os outros utentes da via em perigo.
Devem no entanto respeitar as ordens dos
agentes reguladores de trânsito.

Estão obrigados a suspender a marcha:

• Perante a ordem de paragem do agente


regulador de trânsito;

V
,

..
!ll

.o
e
o • Perante o sinal de paragem obrigatória
!ll (sinal STOP) colocado à entrada dos
E
Q
J
cruzamentos e entroncamentos. Embora
esteja obrigado a suspender a marcha
nestes casos, não impede que os outros
condutores tenham o dever de lhe ceder a
Q
J
passagem.
-o
V ,

..
!ll

O\

..
Q
J

• Perante o sinal luminoso vermelho de


1D regulamentação do trânsito, podendo
o no entanto prosseguir a marcha, depois
::,
..... de tomadas as devidas precauções, sem
a .
!ll esperar que acenda a luz verde.
u

■ DC
D D
Obrigações dos outros condutores:
Todos os condutores devem ceder aos
condutores de veículos prioritários, no
entanto estes perdem a prioridade quando:

•Entram nas auto-estradas pelos respectivos


ramais de acesso;

• Entram nas vias reservadas a automóveis


e motociclos pelo ramal de acesso;
"'
·.:
-ro
>
o
"O
o
'--
"'u ,
e:
• Quando encontram condutores que estão �
a sair de uma passagem de nível; : ,
0 1

"'
O)

O)
"O
O)

.8
"'
e:
'.....
- Locais de trânsito congestionado
"O
O)

Sempre que os condutores dos veículos "'


prioritários, circulem, entrem ou saem de "''--
vias que se encontrem congestionadas, 0)

"'o
O>
os outros condutores devem encostar-
se o mais possível à direita, usando se o.
necessário a berma. u
e:
'--
o.
O disposto anteriormente não se aplica:
. Nas vias públicas em que existam
corredores de circulação; O)
"O
• Nas auto-estradas e vias reservadas a "'
"O
automóveis e motociclos, devendo nestes e
locais os condutores deixar livre a berma;
: ,

li
6.13- Proibição de utilização de certos
aparelhos
Desde que o veículo se encontre em marcha
é proibido aos condutores a utilização
de auscultadores sonoros e aparelhos
radiotelefónicos.

Exceptuam-se:
. : Os aparelhos dotados de um auricular
ou de microfone com sistema de alta
voz, que não implique manuseamento
continuado .
. : Os aparelhos utilizados durante o ensino
da condução e do respectivo exame.

Encontra-se também interdita a instalação


TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS e utilização de quaisquer aparelhos,
SOBRE ESTE TEMA dispositivos ou produtos susceptíveis
de revelar a presença ou perturbar o
funcionamento de instrumentos destinados
"' à detecção ou registo de infracções.

.o
o
e
ro 6.14- Velocidade
E
Q
)
Velocidade é o espaço percorrido em
.o. certa unidade tempo, quando falamos de
"' velocidade usamos como referência km/h
e
ou m/s.

e ....\
b
Q
)
-o - Algumas definições relacionadas:
"'
o
r
L..
Ol

. • Velocímetro- É o aparelho de prec1sao
'° .., ' montado no veículo, capaz de nos indicar
� em qualquer momento, a velocidade a que

·_-y .
.3 o se transita.
a.
o
r
u
I

li
o
□□
o o
• Velocidade instantânea- É a velocidade a
que o condutor circula num determinado
momento, é lida no velocímetro .
•Velocidade média- É o resultado das várias
velocidades a que o condutor circulou num
determinado percurso .
• Velocidade máxima- É a velocidade mais
elevada que o veículo pode alcançar ou a
mais elevada a que circulou numa viagem .
. Velocidade mínima- É a velocidade mais
baixa a que podemos circular, desde que
não cause embaraços injustificados aos
outros utentes da via .
• Marcha lenta- Considera-se marcha lenta,
aquela cuja lentidão cause embaraços
injustificados ao trânsito. Sendo proibido
aos condutores circular com velocidades
de tal modo lentas que causem embaraços
injustificados.
ro
'i:
·ro
>
o
"C
6.14.1- Velocidade adequada às condições �
de trânsito
Todo o condutor deve regular a velocidade
do seu veículo de modo que possa, em
.. ..ro
u,
e
ro
::J
� O>
condições de segurança, efectuar todas QJ
C1/
as manobras que seja de prever e, QJ
"C
especialmente, fazer parar o seu veículo QJ

no espaço livre e visível à sua frente. o


. µ
"'
e
...

QJ
"C
1/l


Para que tal seja possível deve o condutor, QJ
C \

entre outros, atender aos seguintes factores: o


1/l

e.

e
·;:
e.

.
•: Às características e estado da via; QJ
"C
ro
"C
e
:,

li
• Às características e estado do veículo;

.: À carga transportada;

•• Às condições meteorológicas e ambientais;

"'

.o
o
e
ro
E
Q
)
.: À intensidade de trânsito;
..
o
"'
e

b
Q
)
-o
"'
o
r
L..
Ol


� .: Ao tipo de trânsito;
.3
a.
o
r
u

□e
□□

.: À sua experiência como condutor;

.: Sinalização existente;

"'
·.:
-ro
>
o
"O
Nota: O condutor não deve diminuir subita- o
'--
mente a velocidade sem previamente se "'u ,
e:
certificar de que daí não resulta perigo �
para os outros utentes, salvo em casos de : ,
0 1
perigo eminente. "'
O)

O)
"O
O)

.8
V,
e:
'.....
Q)
"O

"''--
V,

0)
O>
V,
o
o.
u
e:
'--
o.

"O
O)

"'
"O
e
: ,

li
6.14.2- Limites aplicáveis
Os condutores não podem exceder os
limites gerais de velocidade instantânea
aplicáveis nos vários locais, sem prejuízo
de limites inferiores lhe possam ser
impostos.

veículos

- de cilindrada superior a 50 cm3 e


sem carro lateral -------------------
com carro lateral ou com reboque-
de cilindrada não superior a 50
cm 3- ------ --- --- -- ---- ---- --- --- --- -

"'"'
L.
.o Sem reboque----------------------
o
e
"' Com reboque----------------------
E
QJ

-
'"�' automóveis ligeiros de mercadorias
..... Sem reboque----------------------
Com reboque----------------------

'° automóveis pesados de passageiros


o
Sem reboque----------------------
� Com reboque----------------------
o
□□
o o

veículos

automóveis pesados de mercadorias:


Sem reboque ou com semi-reboque --

Com reboque----------------------

tractores agricolas ou florestais


"'
m6quinas agricolas,
'"·.:'
motocultlvadores e tractocarros >
o
"C

m6quinas indústriais: "'u,
e
Sem matrícula - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - "'..
J::
O>
Com matrícula - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - QJ
C1/
QJ
"C
QJ
Podem ainda ser aplicados limites especiais o
..
de velocidade, sempre que a intensidade VI
de trânsito ou as características da via �
e

o aconselhem, podem ser fixados para ..


QJ
vigorar em certas vias, troços de via ou "C
períodos: Cl

QJ
O>
VI
.Limites mínimos de velocidade instantânea; oa o
e.
.) 'ü
e
·;:

@@o
e.

•Limitesmáximosdevelocidadeinstantânea QJ
inferiores ou superiores aos estabelecidos Cl3 "'
"C

na tabela das velocidades. "C


e
:,
Nota: Os limites especiais de velocidade
devem ser sinalizados ou, se breves e
temporários e não sendo possível a sua
sinalização, devem ser divulgados pelos
meios de comunicação social, painéis de
informação ou outro meio adequado .

. : Os condutores de veículos ligeiros,


motociclos, triciclos ou quadriciclos
que exceda:
Veícu.los Dentro das Fora da, Contra Coim21: Inibição de
loc•lidades localidades ordenação conduzir - Até 20 km/h

Automóvel peü:dO
Veículo agrícolas
Maquin11s
Até 10 km/h

+ de 10 km/h até 20
Até 20 km/h

+20 km/h nté 40


km/h
L<ve

grave
60 A 300 euros

120 a 600 euros


------
1mês a 1 ano
nas localidades e
até 30 km/h fora
das localidades-
industrinis
Quadriciclos
km/h
incorrem em
+ 20 km/h até 40 +40 km/h até 300 a 1500 euros
Triciclos
Ciclomotores
km/h 60krnlh oontra-ordenac;
+ de40 km/h +60 km/h
Muito grave
500 a 2500 euros
2 meses a 2 ano leve, coima 60 a

Automóveis
Até20 km/h Até 30 km/h leve 60 a 300 euros
---------- Em mais de 20
300euros.

+ 20 km/h até 40 + 30 km/ até 60 grave 120 a 600 euros 1 mês a I ano
ligeiros
E motociclos
km/h km/h km/h nas locali-
+40 km/h até 60 + 60 km/h atê 80 dades ou em mais
300 a 1500 euros
km/h
Mujtograve
km/h
2 meses a 2 ano
de 30 km/h fora
+ 60 km/h + 80km/h 500 a 2500 euros das localidades-
u, incorrem em
Ili contra-ordenação grave, coima 120 a
� O condutor que exceda os Limites
o 600 euros;
� de Velocidade impostos por Lei
E é punido com os valores deste
- Em mais de 40 km/h nas localidades ou
Quadro.
QJ
em mais de 60 km/h fora- incorrem em
contra-ordenação muito grave, coima
· � Qualquer excesso de velocidade
... que ponha em perigo a integri-
300 a 1500 euros;
� dade física dos outros pode ser
- Em mais de 60 km/h localidades ou em
� considerado crime, punido com mais de 80 km/h fora localidades- incorrem
� pena de prisão até 3 anos ou
em crime, coima 500 a 2500 euros.
� multa equivalente, e proibição
de condu;;r;ir de 3 meses a 3
.: Os condutores que conduzam outros
'° anos.
� veículos a motor e exceda:
o..
Ili - Até 10 km/h nas localidades e até 20 km/
u
h fora das localidades- incorrem em contra-
ordenação leve, coima 60 a 300 euros;
o
□□
- Em mais de 10 km/h nas localidades ou
o o
em mais de 20 km/h fora das localidades-
incorrem em contra-ordenação grave,
coima 120 a 600 euros;

- Em mais de 20 km/h nas localidades ou


em mais de 40 km/h fora- incorrem em
contra-ordenação muito grave, coima
300 a 1500 euros;

- Em mais de 40 km/h localidades ou em


mais de 60 km/h fora localidades- incorrem
em crime, coima 500 a 2500 euros .

• A circulação de veículos a motor na via


pública pode ser condicionada à incorporação
de dispositivos limitadores da velocidade.

- Limitadores de velocidade
ro
Os automóveis pesados de mercadorias 'i:
-ro
com peso bruto superior a 12.000 kg e os >
pesados de passageiros com peso bruto o
"C
superior a 10.000 kg, matriculados a partir �
de 1 de Janeiro de 1988, devem estar ro
u,
e
equipados com um dispositivo limitador de ..
ro
velocidade. :J
O>
Nos automóveis pesados de mercadorias QJ
C/1
com peso bruto superior a 12.000 kg "C
QJ
entra em funcionamento aos 85 km/h, QJ
nos pesados de passageiros com peso .,o
bruto superior a 10.000 kg entra em "'
e
funcionamento aos 100 km/h.
...

QJ
"C
"'

6.14.3- Casos de obrigatoriedade de circular a QJ
O>
velocidade moderada o"'
Velocidade moderada é o tipo de velocidade e.
que está de acordo com os limites de 'ü
e
velocidade impostos, estado e características ·;:
e.
da via e do veículo, condições atmosféricas
e ambientais, trânsito e outras que não
constitui perigo ou embaraço para as pessoas QJ
"C
ou coisas, permitindo ao condutor imobilizar ro
"C
o seu veículo no espaço livre e visível à sua e
:,
frente.

li
.: A velocidade deve ser especialmente
moderada (reduzida) nos seguintes locais:

• Na aproximação e nas localidades,


assim como nas vias marginadas por
edificações;

• Na aproximação e nas passagens para


peões e saída de ciclistas;

"'
m • Na aproximação de aglomerações de
.o
o pessoas e de animais;
e
m
E

...o"'
Ql

e
.....
<ltl

Ql
-e
"'

o ,
Ql
L..
• Na aproximação de escolas, creches,
'° hospitais e estabelecimentos similares devi-
o damente sinalizados;
-:,

"'
a.
u

□e
□□

• Nos cruzamentos, entroncamentos, curva,


rotundas, lombas e outros locais de visibilidade
reduzida;

"'
·.:
-ro
>
o
"O
o
'--
"'u ,
e:

: ,
0 1

. Nos troços de via em mau estado, piso "'


O)

molhado, escorregadio, enlameado ou O)


"O
com precárias condições de aderência; O)

.8
"'
e:
'.....

"O
O)

"'
"''--
0)

"'o
O>

o.
. Descidas de acentuada inclinação; u
e:
'--
0.

"O
O)

"'
"O
e
: ,

li
• Nas pontes, túneis e passagens de nível;

"'
..
!ll

.o
o
e
!ll • Perante um sinal de perigo;
E
Q
J

Q
J
-o
"'
..
!ll

O\

..
Q
J

1D
o • Locais de grande intensidade de trânsito.
::,
.....
a .
!ll
u

li

□□
Nota: Trânsito com velocidade excessiva
□ □
nos casos em que a velocidade deva ser
especialmente moderada constitui contra-
ordenação grave.

O condutor não deve diminuir a velocidade


sem previamente se certificar de que daí
não resulta perigo para os outros utentes,
salvo em casos de perigo eminente,
obstáculos, condições meteorológicas ou
ambientais adversas, devendo nesse caso
utilizar as luzes de perigo.

I
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA

6.15- Cedência de passagem


A entrada de veículos nas intersecções
7
(cruzamentos, entroncamentos ou rotundas), "'..
locais onde por vezes, podem acontecer :
>
situações de conflito, resultou na necessidade o
"O
de estabelecer regras de entrada para ..
o
regular o trânsito e o comportamento dos "''-"
condutores. e
:,
Ol
QI
V)

QI
"O
Q)

.8
"'
'"e.'.
. µ
Q)
"O

"'..
V\

QI
Ol
"'o
Cl.

Regra geral: 'ü


e
Nos cruzamentos e entroncamentos devem L..

ceder passagem os condutores que encontram


Cl.

outro condutor, pela sua direita. Determinou- .--<


se que passariam em primeiro lugar os Q)

condutores que se apresentem pela direita. "'


"O

"O

1%:!I !•
e:
:,
Ver vídeo

li
O condutor sobre quem recai o dever
de ceder a passagem, deve abrandar a
marcha, se necessário parar ou, em casos
de cruzamento de veículos, recuar, por
forma a permitir a passagem de outro
veículo, sem alteração da velocidade ou
direcção deste.

O condutor sobre quem recai o direito de


passar em primeiro lugar, pode manter
a direcção e a velocidade, mas como o
direito de passar em primeiro lugar não
é um direito absoluto, não pode deixar
de tomar as precauções necessárias à
segurança do trânsito.

Excepções:
Nos casos em que exista sinalização
relativa à cedência de passagem, a
indicar o modo de proceder, condutores
devem actuar de acordo com o que lhes é
indicado, devem então ceder a passagem
a todo e qualquer veículo, os condutores
que encontram nas seguintes situações:

"'

.o
o
Luz vermelha da sinalização luminosa;
e
ro
E
Q
)

.o.
"'
e

b
Q
)
-o
"'
o
r
L..
Ol

'° .: Sinal de paragem obrigatória nos
cruzamentos ou entroncamentos (STOP);
.3
a.
o
r
u
]@ !"Vervídeo

□e
□□

.: Sinal de cedência de passagem;

. Cedência de passagem aos veículos


que transitem em certas vias ou troços:

Estão obrigados a ceder a passagem os


condutores:

• Que estão a sair de um parque de


estacionamento, de uma zona de abasteci-
mento de combustível, de prédios, garagens,
ou caminhos particulares, excepto quando
conduzam veículos que transitem em
missão de policia, prestação de socorro ,o
U>
ou de serviço urgente de interesse público e
,o

assinalando adequadamente a sua marcha.


L.
::,
CJ\
QJ
til

it:J!I 1•
� Q
J
'O
Ver vídeo Q
J

o

V,
e

'..,
Q
J
'O
V,
,o
L.
QJ

• Quando entram numa auto-estrada ou via


CJ\
V,
o
reservada a automóveis e motociclos, pelo
respectivo ramal de acesso.
.eu-
e
·e
a.

QJ
'O
,o
'O
e
:::,
• Que entram uma rotunda, excepto quando
conduzam veículos que transitem em missão
de policia, prestação de socorro ou de serviço
urgente de interesse público assinalando
adequadamente a sua marcha.

;@í1• Ver vídeo

• Todo o condutor é obrigado a ceder a


passagem a veículos que saiam de uma
passagem de nível.

. Cedência de passagem a certos veículos:

"' • Nos cruzamentos e entroncamentos os


� condutores devem ceder a passagem aos
.o
o veículos que circulam sobre carris, ainda
e
ro que estes se apresentem pela esquerda.
E
Q
)

.o.
"'
e

b
Q
)
-o
"'
o
r
L..
Ol
� • Os condutores de velocípedes, de veículos
'° de tracção animal ou de animais devem
ceder a passagem perante veículos com

:m 1

.3 motor
a.
o
r
u • Ver vídeo

□□
Excepto:
□ □

- Quando estão a sair de uma passagem


1
de nível, circular numa rotunda,

;q 1• Ver vídeo

ou os veículos com motor estão a sair de


prédios, garagens, bombas combustível,
caminhos particulares, parques de estaciona-
mento.
1• Ver vídeo 1 1
"'
1• Ver vídeo 21 >
o
"O
o
• Todos os condutores devem ceder a
"''-"
L..

passagem aos veículos que transitam


e
em missão de polícia, de prestação de
socorro ou de serviço urgente de interesse : ,
Ol
público assinalando adequadamente a sua QI
V)

marcha. QI
"O

1• 1
Q)

Excepto quando estes: I@ Ver vídeo 1 .8


"'
1• Ver vídeo 21 '"e'
L..
. µ
Q)
"O

"'
V\
- Entram numa auto-estrada ou via reservada L..
a automóveis e motociclos; QI
Ol
"'
o
Cl.

e
L..
Cl.

- Encontram perante veículos que saiam Q)

de uma passagem de nível. "'


"O

"O
e:
:,
• Os condutores devem ceder a passagem
às caiu nas militares, militarizadas e escoltas
policiais.

Excepto quando estas:


- Saiam de um parque de estacionamento,
zona de abastecimento de combustível ou
de quailquer prédio ou caminho particular;
- Entrem numa rotunda, auto-estrada ou
via reservada a automóveis e motociclos;
- Encontrem perante veículos que transitam
em missão de polícia, de prestação de
socorro ou de serviço urgente de interesse
público assinalando adequadamente a sua
marcha.
- Encontrem perante qualquer veículo a
sair de uma passagem de nível;

Nota: O desrespeito pelas regras e sinais


de cedência de passagem, constitui
contra-ordenação grave, quando praticado
em auto-estrada ou via reservada a
automóveis e motociclos é considerado
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
muito grave.
SOBRE ESTE TEMA

6.16- Cruzamento de veículos


"'
� .: Precauções
..o
o
e
Designa-se por cruzamento de veículos
nJ quando dois veículos que transitem na
E
w mesma faixa de rodagem e em sentidos
o....
.
opostos passam um pelo outro.
"'e No cruzamento de veículos, os condutores
devem tomar as precauções para que
b o mesmo se faça em condições de
w
-o segurança.
"'nJ
L.
o,

.: Regras do cruzamento de veículo:
- Moderar a velocidade;
- Encostar o mais possível à direita;
o.
nJ
u
- Aumentar o espaço lateral;

li

□□
- À noite usar luzes cruzamento, evitando
□ □
as situações de encandeamento;
- Avaliar correctamente a largura livre da
via e a largura dos veículos;
-Particular atenção ao cruzamento com
veículos de grande dimensão e aos locais
de forte incidência de ventos laterais;

6.16.1- Vias estreitas ou obstruídas


Nos casos de impossibilidade de dois
veículos se cruzarem devido a obstáculos
existentes na via de trânsito ou então
por esta ser demasiado estreita os
condutores deverão, consoante os casos
ceder passagem (diminuir marcha ou "'
parar se necessário) ou fazer marcha atrás >
(recuar até ao local onde o cruzamento é o
"O

possível). o
"''-"
L..

e
. Nas faixas de rodagem parcialmente
obstruídas quem deve ceder passagem : ,
Ol
é: QI
V)

- O condutor que tiver de utilizar a QI


"O
parte esquerda da via para contornar o Q)

obstáculo. .8
"'
'"e'
mm
L..
. µ

1• Ver video Q)
"O

"'
V\

L..
QI
Ol
"'
o
. Nas faixas de rodagem demasiadamen- Cl.

te estreitas ou obstruídas de ambos os 'ü


e
lados, quem deve ceder passagem é: L..
Cl.
- O condutor que chegou depois ao troço
ou, tratando-se de vias de forte inclinação
cede passagem o que desce. Q)

"'
"O

IQ !•
"O
e:
Ver vídeo
:,

li
Se for necessário recorrer à manobra
de marcha atrás para permitir o
cruzamento de veículos, deve recuar
o condutor do veículo que estiver mais
próximo do local em que o cruzamento
seja possível.

I@ !"Vervideo
!
Se as distâncias ao local de cruzamento
forem idênticas, a situação é resolvida em
função das categorias dos veículos, devendo
recuar os condutores que conduzam:

>> Veículos ligeiros perante veículos pesados;

» Veículos pesados de mercadorias perante


"' veículos pesados de passageiros;

.o
o
e
nJ
E
w
o
...
"'e
b >> Qualquer veículo perante um conjunto
w
-o de veículos;
"'nJ
L.
o,

Perante veículos da mesma categoria a


idêntica distância do local de cruzamento,
o.
nJ
u IZI 1• Ver vídeo recua aquele que for a subir, salvo se a
manobra for manifestamente mais fácil
para o veículo que desce.

□e
.: Sinalização nas passagens estreitas:
□□
No caso de existir sinalização os condutores
devem proceder do modo indicado pelos
mesmos.

"'
·.:
-ro
Os veículos prioritários passam sempre em >
primeiro lugar, nas vias estreitas onde o o
"O
cruzamento não é possível em segurança, o
L..

desde que tomem as medidas necessárias "'u ,


e:
para evitar acidentes. �
: ,
0 1

"'
O)

6.16.2- Veículos de grandes dimensões O)


"O
Quando a largura livre da faixa de rodagem, o O)

perfil transversal ou o estado de conservação .8


da via não permitam que o cruzamento "'
e:
se faça com a necessária segurança, os '.....
condutores de veículos ou conjunto de
"O
O)

veículos de largura superior a 2 metros "'


ou cujo cumprimento, incluindo a carga "'
L..
exceda os 8 metros, devem diminuir a O)

"'o
O>
velocidade e parar se necessário a fim de
o facilitar. o.
u
e:
L..
o.
6.16.3- Influência do deslocamento do ar
Quando dois veículos se cruzam, o ar que
empurram ao avançar, vai de encontro ao
"O
O)

veículo que circula em sentido contrario "'


"O
retornando novamente, o que, somado e
à velocidade do ar que é deslocado pelo : ,

veículo em sentido contrário vai resultar


na força de deslocação do ar que terá
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA efeito sobre o nosso. Quanto maior for
o veículo maior será a quantidade de ar
que desloca, daí a necessidade de maiores
cautelas ao cruzar com veículos de grandes
dimensões.

6.17- Ultrapassagem: deveres dos


condutores

A ultrapassagem, é a manobra que permite


ao condutor, adiantar-se a outro condutor
de veículo ou animal que circulava à sua
frente no mesmo sentido e na mesma
fila trânsito, a menor velocidade. Só
podendo ser realizada se da sua execução
não resultar perigo ou embaraço para o
restante trânsito.
l@i 1 • Ver vídeo !
Não se considera ultrapassagem quando
existindo filas paralelas ou pluralidade de
vias de trânsito, o facto dos veículos de
uma fila se deslocar mais rapidamente do
que os de outra.

"'

.o
o
e
ro
E
Q
)
Nota: Como regra geral a ultrapassagem
..
o a veículos e a animais é efectuada pela
"' esquerda.
e

b • Deve ser efectuada pela direita:


Q
)
-o
"'
o
r
L..
- Quando o condutor do veículo ou animal
Ol da frente assinala devidamente a sua

intenção de mudar direcção à esquerda e
'° tenha deixado livre a parte mais à direita
� da faixa de rodagem;
.3
a.
o
r
u ]!:i !•Ver vídeo

□□
- Quando numa via de sentido único o
□ □
condutor do veículo ou animal da frente
assinala devidamente a sua intenção de
parar ou estacionar e tenha deixado livre a
parte mais à direita da faixa de rodagem;

1• Ver vídeo

- Os veículos que circulam sobre carris,


podem ser ultrapassados pela direita
desde que não utilizem o lado direito para
circular e não estejam parados para a
entrada a entrada ou saída de passageiros
ou, estando parados para a entrada a
entrada ou saída de passageiros exista
placa de refúgio para peões.
"'..
:>
o
..
"O
o
"''-"
e
: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
6.17.1- Influência das características dos '"e.'.
veículos em situações de ultrapassagem . µ
Q)
O condutor deve ter um conhecimento "O

total e preciso das características técnicas "'..


V\

do veículo, para assim saber se o seu QI


Ol
veículo lhe permitirá em cada situação de "'
o
ultrapassagem a execução da manobra Cl.

em segurança, principalmente no que 'ü


e
diz respeito aos órgão de suspensão, L..
o.
direcção, travagem e acelerador, para
obter as respostas necessárias ao nível da
aceleração, trajectórias e travagem. Ainda Q)

se revela importante em conta uma boa "'


"O

avaliação do veículo da frente, ao nível das


"O
e:
:,
dimensões, velocidade de deslocação e do
comportamento do condutor.
6.17.2- O espaço livre e necessário para
a ultrapassagem
Uma ultrapassagem segura exige, antes
de mais nada, uma avaliação correcta
da distância necessária para fazê-la,
só uma correcta avaliação do espaço llivre
e necessário à execução da manobra em
perfeitas condições de segurança por parte
do condutor pode entre outros factores,
conduzir a uma diminuição do risco de
acidente durante as ultrapassagens.
Importa portanto que o condutor faça essa
avaliação do espaço, nunca esquecendo
os perigos que se lhe poderão deparar
mesmo que não sejam visíveis e depois
tome a decisão mais correcta de acordo
com as regras, sinais, ensinamentos e
experiências anteriores.

6.17 .3- A importância dos retrovisores


Os retrovisores assumem na condução
uma importância primordial na recolha
da informação com vista a uma condução
segura, sendo que a sua observação
durante a preparação, desenrolar e
finalização da ultrapassagem vai revelar-se
de extrema importância para a segurança
"' da manobra.
� Deve o condutor fazer a utilização do
espelho interior e exterior do lado esquerdo
..o
o
durante a preparação para verificar os
e
nJ
E
w
comportamentos dos condutores que
.o....
circulam à sua retaguarda ou paralelamente
"' a ele, de forma a saber se pode ou não
executar a manobra, no desenrolar da
e

b manobra deve usar os espelhos retrovisores


w
-o com a finalidade de ter sempre presentes
"'
nJ as condições na sua retaguarda, por
L.
o, ultimo, usar o espelho interior e exterior

da direita (este no caso de existir) para
avaliar a possibilidade de fazer o retorno
final sem consequências.
o..
nJ
u
o
□□
6.17 .4- Execução da ultrapassagem- seus
o o
riscos; precauções
A ultrapassagem é uma das manobras
mais perigosas e a que dá origem a
graves acidentes, este facto resulta dos
seguintes factores:

= Elevada velocidade a que é efectuada;


= Alteração da trajectória no início e fim
da manobra;
= Utilização do lado esquerdo da faixa de
rodagem;
= Comportamento do condutor a ultrapassar.

» Como realizar a manobra:


Esta manobra pode ser dividida em 4 fases:
ro
Observação; Aviso; Execução; Retorno. i':
-ro
°-
» 1 Observação- análise da situação
>
o
"C
de trânsito: �
- Observar se o local é propício e aconselhável; ro
u,
e
r.o
- Observar se não existe sinalização que proíba: :J

eee
O>
QJ
C/1
QJ
"C
QJ

o
.,
. µ

e
...
'
QJ
"C
- Verificar se o pavimento se encontra em Cll
bom estado; �
QJ
O>
- Atender às características tanto do seu o
Cll

veículo como as do veículo a ultrapassar; e.


ü
'
e
- Verificar se a via se encontra livre na ·;:
e.
extensão e largura, necessária à realização
da manobra;
QJ
"C
- Certificar-se de que a pode realizar sem ro
"C
perigo de colidir com veículo que transite no e
:,
mesmo sentido ou em sentido contrário;
- Verificar pelos espelhos retrovisores se
nenhum condutor que siga na mesma via
ou numa mais à esquerda, iniciou manobra
para o ultrapassar;

- Certificar-se de que o condutor que o


antecede na mesma via, não assinalou
intenção de contornar obstáculo ou
ultrapassar um terceiro veículo;

- Observar se não excede os limites de


velocidade para a realização da manobra;

- Sinalizar a sua intenção com a devida


antecedência.

"'

..o
o
e
nJ - Verificar se as condições atmosféricas
E não são impeditivas da realização da
w
o.... manobra;
.
"'e
- Verificar se pode retomar a direita sem
b perigo para aqueles que aí transitem;
w
-o
"'nJ » 2°- Advertência- sinal de aviso da intenção
L.
o, de ultrapassar:
� Para evitar surpreender ou sermos surpreen-
didos por reacções menos correctas e inespe-
radas, da parte do condutor do veículo
que nos precede, torna-se absolutamente
o.
nJ necessário, chamar a atenção desses mesmos
u condutores. São dois tipos de sinais aos quais
podemos recorrer para chamar a atenção:

□e
sinais sonoros e sinais luminosos.
□ □

» 3°- Execução da ultrapassagem- desvio


para a esquerda:
O condutor para uma boa realização da
manobra, aproveitando para isso alguma
da distância de segurança existente deve
aumentar previamente a velocidade e em
simultâneo deslocar-se para a esquerda,
colocando-se paralelamente ao veículo ou
animal a ultrapassar, mantendo entre os
veículos a distância lateral suficiente para
evitar acidentes.
Se durante esta fase da ultrapassagem,
o condutor tiver de utilizar a metade
esquerda da faixa de rodagem reservada
ao trânsito em sentido oposto, deve então
proceder ainda com maiores cautelas uma
vez que o risco de acidentes violentos "'
·.:
-ro
resultantes de embates frontais, aumenta >
consideravelmente. o
"O
o
'--
"'u ,
e:
» 4°- Retorno- conclusão: �
Esta fase da manobra deve acontecer, : ,
0 1
quando o condutor verifique através da "'
O)

observação dos espelhos retrovisores O)


"O
interior ou exterior do lado direito, O)

consiga visualizar toda a frente do veículo .8


ultrapassado, ficando assim a saber que já "'
e:
se adiantou completamente em relação ao '.....
condutor do outro veículo e poderá então
"O
O)

fazer o retorno à direita. "'


"''--
0)

"'o
O>

o.
u
e:
'--
0.

"O
O)

"'
"O
e
: ,
. Obrigação de facultar a manobra
Todo o condutor deve, sempre que não
haja obstáculo que o impeça, facilitar
a ultrapassagem, desviando-se o mais
possível para a direita, ou para a esquerda
e não aumentando a velocidade enquanto
não for ultrapassado .

. Veículo em marcha lenta


Fora das localidades, em vias cuja faixa
de rodagem só tenha uma via de trânsito
afecta a cada sentido, os condutores
de automóveis pesados, de veículos
agrícolas, de máquinas industriais, de
veículos de tracção animal ou outros que
circulem em marcha lenta, devem manter
entre si uma distância não inferior a 50
metros que permita a sua ultrapassagem
com segurança. Esta regra não se aplicará
quando estes se preparam para ultrapassar
outro veículo.
Os condutores destes veículos devem
ainda e sempre que a largura livre da
faixa de rodagem, o seu perfil ou estado
V I
de conservação da via não permita que a
,._
11)

.o
ultrapassagem se faça em termos normais
o
e:
com a necessária segurança, reduzir a
"' velocidade e parar, se necessário, para
E
a, facilitar a ultrapassagem.
o....
.
e:
VI

,.
.,
_
( R ) . A ultrapassagem é proibida:
,

Lombas;

o.
11)
u

□□
Imediatamente antes e nas passagens
□ □
de nível.

Imediatamente antes e nos cruzamentos


e entroncamentos;

o
r
·;:
•O
,
>
o
-o
o
1.-
Imediatamente antes e nas passagens o
r
'-"
assinaladas para a travessia de peões; e:

::,
e,
Q)
(/\
Q)
-o
Q)
E
"'
e:

...
<nJ
1.-
U
(
-o
(/\
Nas curvas de visibilidade reduzida;
_
"'
.,
Q)
e,
"'o
a.
u
e:
1.-
a.

Q)
"'
-o
-o

» e:
::,

»
Em todos os locais de visibilidade
insuficiente;

Sempre que a largura da faixa de rodagem


seja insuficiente;

É ainda proibida a ultrapassagem de


um veículo que esteja a ultrapassar um
terceiro.

"'

.o
o
e
ro
E
Q
)

.o.
"' Excepto nas autoestradas.
e

b
Q
)
-o
"'
o
r
L..
Ol



.3
a.
o
r
u »

»
.: Com excepção das passagens assinaladas
para a travessia de peões, todos os
locais de visibilidade insuficiente e locais
em que a largura da faixa de rodagem
seja insuficiente, deixa de ser proibido
ultrapassar sempre que na faixa de
rodagem sejam possíveis duas ou mais
filas de trânsito no mesmo sentido e desde
que a ultrapassagem se não faça pela parte
da faixa de rodagem destinada ao trânsito
em sentido oposto .

•: No caso dos cruzamentos e entroncamen-


tos, a ultrapassagem sempre que efectuada
pela direita e de acordo com as regras da
ultrapassagem pela direita, deixa de ser
proibida.
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
SOBRE ESTE TEMA
Nota: O desrespeito pelas regras e sinais
o
r
da ultrapassagem constitui uma contra- 'i:
·ro
ordenação grave, se ocorrer em auto- >
estrada ou vias reservadas a automóveis o
"C
e passa a contra-ordenação muito grave, �
podendo, ainda, constituir crime. o
r
u,
e
..
ro
J::
O>
QJ
C1/
6.18- Mudança de direcção "C
QJ
Os condutores só podem efectuar as QJ
manobras de mudança de direcção em µ.
o

local e por forma que da sua realização não e


1/l

resulte perigo ou embaraço do trânsito.


...
QJ
"C
É uma manobra que implica a alteração da "'
trajectória do veículo, a fim de tomar uma �
via de trânsito confluente com aquela em QJ
C\
que circula, situada à direita ou à esquerda, o"'
para ser realizada tem que existir uma e.
intersecção local onde se dá o encontro de 'ü
e
vias públicas. ·;:
e.

QJ
"C
o
r
"O
e
:,
» Cuidados prévios:
» Certificar-se que da sua realização não
resulta perigo ou embaraço para os outros
utentes da via;
» Verificar se não existe sinalização que
directa ou indirectamente a proíba;
» Assinalar com a devida antecedência,
a sua intenção aos demais utentes da
via, através do sinal correspondente o
qual, se deve manter até à conclusão da
manobra;
>>Respeitar rigorosamente as regras e
sinais de cedência de passagem.

» Mudança de direcção à direita


É das duas a que envolve menor perigo,
uma vez que o condutor não abandona o
lado direito da via.

• O condutor que muda de direcção à


direita deve:

* Fazer uma correcta observação, avaliando


os riscos da manobra;
* Sinalizar com a devida antecedência com
"' o sinal correspondente;
....
o
r
.o
o
e
o
r
E
QJ

QJ
-o
"' * Observar espelhos retrovisores interior
..
o
r e exterior do lado direito;
O \

..
QJ

1D
o
:,
..
a.
o
r
u

□e
* Aproximar-se com a devida antecedência
□□
o mais possível da margem direita da faixa
de rodagem;
* Efectuar a manobra no menor trajecto,
sem fazer uso das bermas ou passeios.

i!?i !*Vervideo

®00
'1l&
C11a D1b D1c

» Sinais que directa ou


D1d D2a
indirectamente proibem a ,o
u ,

mudança de direcção à direita: e


,o
L.
::,
CJ\
QJ
til

Q
J
'O

Q
J

o

V,
e

'..,
Q
J
'O
V,
,o
L.
As Marcas Rodoviárias quando QJ
CJ\
apostas entre linhas contínuas. V,
o
.eu-
» Mudança de direcção à esquerda e

É a mais perigosa das duas, uma vez que ·e


a.
o condutor vai deixar de circular na sua
direita e atravessa a metade esquerda
da faixa de rodagem. O perigo aumenta QJ

quando, no mesmo sentido existam várias


'O
,o
'O
filas de trânsito e o condutor tem que e

mudar de fila, para fila até atingir aquela


:::,

que lhe permita mudar de direcção.


Sem esquecer também as implicações que
esta mudança de direcção tem com as
regras e sinais de cedência de passagem .

. O condutor que muda de direcção à


esquerda deve:

* Fazer uma correcta observação,


avaliando os riscos da manobra;
* Sinalizar com a devida antecedência,
através do sinal correspondente;
* Observar os espelhos retrovisores
interior e exterior do lado esquerdo;

* Nas vias de dois sentidos aproximar-


se com a devida antecedência e o mais
possível do eixo da faixa rodagem;

"'

.o
o
e
ro
E
Q
)

.o.
"'
e

b * Nas vias de sentido único aproximar-


Q
)
se com a devida antecedência e o mais
-o possível da margem esquerda da faixa
"'
o
r
L.. rodagem;
Ol



.3
a.

* Observar
o
r
u
mais uma vez os espelhos
retrovisores;
* Se tanto a via em que circula como
aquela em que vai entrar é de dois
sentidos, efectuar a manobra de modo a
dar a esquerda ao centro de intersecção
das duas vias;

* Efectuar a manobra de modo a entrar na


via que pretende tomar pelo lado destinado
ao seu sentido de circulação.

!* Ver vídeo 1 1
1* Ver vídeo 21 "'..
:
>

6)00
o
"O
o

f»ei
C11b Ola D1c v

» Sinais que directa ou


indirectamente proíbem a D1e D2b V
"O

mudança de direcção à esquerda:


"'..
V\

V
O>

o
V)

Cl.

e
L.
Cl.

Desde que estas marcas estejam


entre linhas contínuas.
- Prioridade de peões
O condutor, dentro das localidades ao mudar
de direcção, mesmo não existindo passagem
assinalada para a travessia de peões, deve
ceder a passagem aos peões que efectuam
a travessia à entrada da via para onde
muda de direcção.

Nota: O desrespeito pelas regras e sinais


de mudança de direcção, constitui uma
contra-ordenação grave, se essa infracção
ocorrer em auto-estrada ou via reservada
a automóveis e motociclos passa a
constituir contra ordenação muito grave,
podendo ainda constituir crime.

TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS


SOBRE ESTE TEMA

6.19- Inversão no sentido de marcha


A inversão do sentido da marcha é a
manobra que permite ao condutor colocar
o veículo em sentido oposto aquele em
que seguia, continuando a circular na
mesma via.
..
u,
Ili
Os condutores só podem efectuar a
manobra de inversão do sentido de marcha
.s:,
o
em vias de dois sentidos, em local e por
e:
Ili
E
QJ
forma que da sua realização não resulte
perigo ou embaraço do trânsito.

·..
u,

- Como efectuar a manobra


e:

QJ
O condutor que pretende efectuar a
' O manobra deve:
..
u,
Ili

- Verificar se o local é de boa visibilidade e


..
Ol
QJ

apropriado para o efeito;


- Observar se não existe sinalização que o
impeça de realizar a manobra;
- Verificar se da sua realização não resulta
o..
Ili perigo ou embaraço para o restante
u
trânsito;

□e
- Sinalizar a sua intenção com a necessária □□
antecedência, através do sinal de mudança
direcção à esquerda;
- Fazer a manobra rapidamente;

. A manobra pode ser efectuada de duas


formas:

1- De uma só vez;
,o
U>
e
,o

lq !
L.
::,
CJ\
'Ver vídeo QJ
til

Q
J
,:J

Q
J

o

V,
e

'..,
Q
J
,:J
V,
2- Por fases. ,o
L.
QJ
CJ\
V,
o

;g ! * Ver vídeo
.eu-
e
·e
a.

QJ
,:J
,o
,:J
e
,::
. Locais onde é proibido fazer inversão
do sentido da marcha:

- Nas lombas;

- Nas curvas, cruzamentos ou entroncamen-


tos de visibilidade reduzida;

1/l
"'
' -
.o
o - Nas pontes, passagens de nível e túneis;
<=
"'
E
Q)

.8
1/l
<=
..
<

Q)
,:J

' -
"'
1/l

0 ,
Q)
' -

- Nas auto-estradas, vias reservadas a


automóveis e respectivos acessos;

"'ue .

□□
□ □

- Onde quer que a visibilidade seja insufi-


ciente ou que a via, pela sua largura ou
outras características, seja inapropriada à
realização da manobra;

- Quando se verifique grande intensidade


de trânsito;

>
o
..
"O
o
l!l
'-"

- Vias de sentido único; e

: ,
Ol
QI
V)

QI
"O

Q)

.8
"'
..
e
<l!l

- Onde exista sinalização que directa ou


. µ
Q)

indirectamente proíba a manobra; "O


V\

..

®OOi
l!l

QI
Ol
. Sinais que directa ou indirectamente
proíbem a inversão no sentido
de marcha:

Qe!
C12 D1a D1c
» »

D1e D2b
« «

Nota: O desrespeito pelas regras e sinais


da inversão do sentido de marcha, constitui
uma contra-ordenação grave, se ocorrer
TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS em auto-estrada ou vias reservadas a
SOBRE ESTE TEMA automóveis e passa a contra-ordenação
muito grave, podendo, ainda, constituir
crime.

"'
� 6.20- Marcha atrás
É a manobra pela qual, o condutor passa
..o
o
e
nJ a circular com o veículo em sentido
E
w
contrário à sua marcha normal (circula
.o....
da frente para trás), para além de que é
"' por vezes uma manobra que causa algum
transtorno, aos condutores recentes, pela
e

b dificuldade no controlo da direcção, esses


w
-o facto fazem com que seja uma manobra
"'
nJ com algum risco para os utentes da via
L.
o, pública.

A marcha atrás apenas é permitida como
manobra auxiliar ou de recurso; pode
apenas ser realizada em locais de boa
o..
nJ visibilidade e por forma a que, da sua
realização, não resulta perigo ou embaraço
u

para o trânsito.

li
* É considerada manobra auxiliar quando,
por exemplo, o condutor pretenda estacio-
nar ou inverter o sentido de marcha e para
o fazer tenha de recorrer à marcha atrás.

* É considerada manobra de recurso


quando, por exemplo, o condutor circule
numa via estreita e tenha de recorrer à
marcha atrás para que se possa cruzar
com o outro veículo.

O condutor ao fazer marcha atrás deve, ,o


U>
para além de verificar se o local é de e
,o
boa visibilidade e apropriado para o L.
::,

efeito, sinalizar a manobra com o sinal CJ\


QJ

correspondente, posicionar-se conveniente-


til

Q
J

mente no seu veículo de forma a poder ,:J

Q
J
observar o melhor possível tudo o que o
se passa à sua retaguarda, certificando-

V,

se assim de que não resulta perigo e


e

'..,
embaraço para os outros utentes da via Q
J
pública e efectuar a manobra lentamente ,:J

e no menor trajecto possível.


V,
,o
L.
QJ

» Os condutores devem suspender a


CJ\
V,
o
manobra sempre que:
.eu-
1- Se aproximarem da sua retaguarda
e
·e
a.
crianças, peões, ciclistas ou outros veículos.

QJ
,:J
,o
,:J
e
,::

li
2- Receba avisos por meio de sinais
sonoros, luminosos ou com os braços, da
existência de algum perigo.

» Locais em que é proibido fazer marcha


atrás:
Salvo para possibilitar o cruzamento de
veículos, onde o mesmo não seja possível
sem recurso à marcha atrás, esta é sempre
proibida:

» Nas lombas;

..
u,
Ili

.s:,
o
e:
Ili
E
» Nas curvas, cruzamentos ou entroncamen-
tos de visibilidade reduzida;
� 1

·..
u,
e:

(1)
' O

..
u,
Ili

..
Ol
(1)

» Nas pontes, passagens de nível e túneis;

o..
Ili
u

□□
□ □

» Nas auto-estradas, vias reservadas a


automóveis e respectivos acessos;

» Onde quer que a visibilidade seja insuficiente


ou que a via, pela sua largura ou outras '
características, seja inapropriada à realização
da manobra;
"'

» Quando se verifique grande intensidade


de trânsito.

Q)
.8
Nota: O desrespeito pelas regras de marcha- u,
atrás, constitui uma contra-ordenação '"e..'
. µ
grave, se ocorrer em auto-estrada ou vias Q)
"
reservadas a automóveis e passa a contra- TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
"'
ordenação muito grave, podendo, ainda,
SOBRE ESTE TEMA
"'..
constituir crime. Q)
O>
u,
o
C.l
6.21- Para�em e estacionamento 'ü
e
* Paragem: E a imobilização de um veículo, ..
C.l
pelo tempo estritamente necessário,
para a realização de operações de curta
demora, entrada e saída de passageiros, Q)
cargas ou descargas e o condutor esteja "'
"O
"O
sempre pronto a retomar a marcha e o faça e
:,
sempre que estiver a impedir a passagem
de outros veículos.
* Estacionamento: É a imobilização de
um veículo que não constitui paragem
e que não seja motivada por circuntâncias
próprias da circulação.

- Outras definições relacionadas:

* Detenção: É a imobilização involuntária


para respeitar um requisito do código da
estrada.

* Imobilização forçada do veículo: Em


consequência de um acidente ou avaria,
deve o condutor proceder imediatamente
ao seu regular estacionamento ou, não
"' sendo isso viável, retirar o veículo da
� faixa de rodagem ou aproxima-lo o mais
..o
o
e
possível do limite direito desta e promover
nJ a sua rápida remoção da via pública.
E
w
Enquanto o veículo não for devidamente
o....
.
estacionado ou removido, o condutor deve
"'e adaptar as medidas necessárias para que
os outros se apercebam da sua presença,
b utilizando para isso os dispositivos de
w
-o sinalização regulamentares (triângulo de
"'nJ pré-sinalização de perigo e luzes perigo).
L.
o, É proibida a reparação de veículos na

via púbica, salvo se for indispensável
à respectiva remoção ou, tratando-
se de avarias de fácil reparação, ao
prosseguimento da marcha.
o.
nJ
u

li

■ DC
D D
. Como devem efectuar-se a paragem
e o estacionamento:

• Dentro das localidades: Devem fazer-


se nos locais especialmente destinados a
esse efeito e pela forma indicada ou na
faixa de rodagem, o mais próximo possível ,,
do limite direito, paralelamente a este e no
sentido da marcha .

• Fora localidades: Devem fazer-se fora


da faixa de rodagem ou, sendo isso
impossível e só no caso da paragem, o
mais próximo possível do respectivo limite
direito, paralelamente a este no sentido da
marcha.
"'
·.:

----------
-ro
>
. o
"O
o
L..

"'u ,
. Paragem de veículos de transporte e:

colectivo: : ,

Os condutores de veículos utilizados no


0 1

"'
O)

transporte colectivo de passageiros só O)


"O
podem parar para a entrada e saída de O)

passageiros nos locais especialmente .8


destinados para esse fim. No caso de não "'
e:
existirem os locais referidos, a paragem '.....
deve ser feita o mais próximo possível do
"O
O)

limite direito da faixa de rodagem. "'


"'
L..
O)

"'o
O>
. Precauções a tomar na paragem e no
estacio-namento: o.
u
e:
L..
o.

• Verificar se o local é apropriado para o


efeito;
"O
O)

"'
"O
e
: ,
• Verificar se não existe sinalização
G2a G3 que proíba a manobra.

M12, M12a, M13, M13a, M14

•Assinalar com a necessária antecedência a


sua intenção com o sinal correspondente;

• Deixar os intervalos indispensáveis à


entrada e saída de outros veículos, à
ocupação de lugares vagos e ao fácil
acesso a prédios e garagens;

1
()
O
'
VI
u
r
-'-
• Tornar as precauções indispensáveis para
O\
1
() evitar que o veículo se ponha em movimento,
-'
design ada mente:

o.
u
r
u
»
»

□□
□ □
1. Travar com o travão de mão;

1=1 1• Ver vídeo

2. Desligar motor;

1q 1• Ver vídeo
"'..
:>
o
..
"O
o
"''-"
e

3. Engrenar mudança de segurança ia : ,


Ol
velocidade ou recuo; QI
V)

QI
"O

Q)

.8
u,

'".'.
e

jQ 1• Ver vídeo . µ
Q)
"O

"'..
V\

QI
Ol

o
u,

4. Orientar o rodado dianteiro para o Cl.

passeio; 'ü
e
L..
Cl.

l§ 1• Ver vídeo
Q)

"'
"O

» »
"O
e:
:,

» »
. Parques e zonas de estacionamento
Nos locais da via pública especialmente
destinados ao estacionamento quando
devidamente assinalados, os condutores
não podem transitar ou atravessar as
linhas de demarcação para fins diversos
do estacionamento.

Podem ser afectos a veículos de


determinada categoria e ter utilização
limitada no tempo, bem como sujeita ao
pagamento de uma taxa, nos termos a
fixar em regulamento.

"'

..o
o
e
nJ
E
w . Nos parques e zonas de estacionamen-
.o....
to é proibido estacionar:
"' = Veículos destinados à venda de quaisquer
artigos ou a publicidade de qualquer
e

b natureza;
w
-o
"' = Veículos de categorias diferentes daque-
nJ
L. las a que o parque ou zona de estacionamen-
o,
to tenha sido exclusivamente afectado;

= Por tempo superior ao estabelecido ou
sem o pagamento da taxa fixada;
= Veículos utilizados para transportes
públicos e não estejam ao serviço;
o..
nJ = Veículos ostentando qualquer informação
com vista à sua transacção;
u

li

■ DO
. Locais onde é proibido parar ou estacionar:
o o

= Nas rotundas, pontes, túneis, passagens de


nível, passagens inferiores ou superiores e em
todos os locais de visibilidade insuficiente;

"'
>
"oo
"''-"
L..

e
: ,
Ol
QI

= A menos de 5 metros para cada lado dos


V)

QI
u
cruzamentos e entroncamentos; Q)

.8
"'
'"e'
L..
. µ

u
Q)

"'
V\

L..
QI
Ol
"'
o
= A menos de 6 metros antes do sinal Cl.

indicativo de paragem dos eléctricos; 'ü


e
L..
Cl.

u
Q)

u
"'
e:
:,
= A menos de 5 metros para a frente e 25
metros para trás dos sinais indicativos de
paragem dos transportes colectivos;

= A menos de 5 metros antes e nas


passagens assinaladas para a travessia de
peões e velocípedes;
Nota: A paragem e o estacionamento nas
passagens assinaladas para a travessia de
peões constitui contra-ordenação grave.

= A menos de 20 metros dos sinais


luminosos ou dos sinais verticais se o
veículo ou a carga os encobrir;
"'

o
.
o
e
nJ
E
w
o
.....
"'e
= Nas pistas de velocípedes, nos ilhéus
b direccionais, nas placas centrais das
w
-o rotundas, nos passeios e demais locais
"' destinados ao trânsito de peões;
o,

<O

:::,
.....
o..
nJ
u >> »
»
o
□□
o o

= Nas faixas de rodagem divididas por '


linhas longitudinal contínuas se a distância
entre esta e o veículo seja inferior a 3
metros;

= Nas faixas de rodagem e nas bermas


das auto-estradas ou das vias reservadas
a automóveis e motociclos;
Nota: A paragem e o estacionamento
nas bermas das auto-estradas e vias
reservadas a automóveis e motociclos
constitui contra-ordenação grave, quando
ro
for na faixa de rodagem passa a constituir i':
contra-ordenação muito grave. -ro
>
o
"O

ro
u,
. Fora das localidades é ainda proibido: e
= Parar ou estacionar a menos de 50
..
ro
:J
O>
metros para um e outro lado das curvas, QJ
C/1
lombas, rotundas, entroncamentos ou QJ
"O
cruzamentos de visibilidade reduzida. QJ

Nota: A paragem ou o estacionamento, na o


. µ
faixa de rodagem , a menos de 50 metros "'
e
das curvas, lombas, entroncamentos ou
cruzamentos de visibilidade reduzida,
...
QJ

constitui contra-ordenação muito grave. "O


1/l


QJ
O>
o
1/l

= Estacionar nas faixas de rodagem; e.


= Parar na faixa de rodagem salvo se for ü
'
e
impossível a paragem fora delas. ·;:
e.

Nota: O estacionamento à noite na faixa QJ


"O
de rodagem fora das localidades, constitui ro
"O

uma contra-ordenação muito grave. e


:,
. Proibido estacionar
- Ainda que não exista sinalização que
assim o determine, é sempre proibido
estacionar:

= Nas vias em que impeça a formação de


uma ou mais filas de trânsito, conforme
este se faça num só ou em dois sentidos;

= Nos lugares onda se faça o acesso de


pessoas ou veículos a propriedades, a
parques ou a lugares de estacionamento;

= Nas faixas de rodagem, em segunda


fila , e em todos os lugares em que
..
u,
Ili

.s:,
impeça o acesso a veículos devidamente
o
e:
estacionados, a saída destes ou a ocupação
Ili de lugares vagos;
E
QJ


·..
u,
e:

QJ
' O

.. = A menos de 10 metros para um e outro


u,
Ili

lado das passagens de nível;


..
Ol
QJ

o..
Ili
u

□□
□ □
= A menos de 5 metros para um e outro
lado dos postos de abastecimento de
combustíveis;

= Nos locais reservados, mediante sinalização,


ao estacionamento de determinados veículos;

"'
>
"oo
"'u ,
L..

= Veículos agrícolas, máquinas, reboques


e
ou semi-reboques não atrelados ao
veículo tractor, salvo nos parques de ::J
OI
estacionamento especialmente destinados QI
V)

para esse efeito; u


QI

Q)

.8
"'
'"e'
L..
. µ

u
Q)

= Nas zonas de estacionamento de duração


"'
V\
limitada, quando não for cumprido o L..
respectivo regulamento; QI
OI
"'
o
Cl.

e
L..
Cl.

u
Q)

u
"'
e:
::J
= De veículos ostentando qualquer
informação com vista à sua transacção,
em parques de estacionamento .

. Estacionamento abusivo; Abandono


e remoção de veículos:
- Ainda que em local autorizado, considera-
-se estacionamento abusivo ou indevido:

=Ode veículo, durante 30 dias ininterruptos,


em local da via pública ou em parque
ou zona de estacionamento isentos do
pagamento de qualquer taxa;

"'

.o
o = O de veículo, estacionado em parque,
quando as taxas correspondentes a cinco
e
ro
E dias de utilização não tiverem sido pagas;
Q
)

.o.
"'
e

b
Q
)
-o
"'
o
r
L..
Ol
� = O de veículo, em zona de estacionamento
'° condicionado ao pagamento de taxa,
� quando esta não tiver sido paga ou
.3 tiverem decorrido duas horas para além
a.
o
r do período de tempo pago;
u

□□
= O de veículo que permanecer em local □ □
de estacionamento limitado mais de duas
horas para além do período de tempo
permitido;

= O estacionamento de veículos agrícolas,


máquinas, reboques e semi-reboques não
atrelados ao veículo tractor e veículos
publicitários que permaneçam no mesmo
local por tempo superior a 72 horas, ou
a 30 dias se estacionarem em parques
destinados a esse fim;

= O estacionamento que se verifique por


tempo superior a 48 horas, quando se
trate de veículos que apresentem com
sinais exteriores evidentes de abandono,
ou de impossibilidade de se deslocarem
com segurança pelos seus próprios meios;
"'
>
"oo
"''-"
L..

= O estaciolilamento de veículos ostentando


e
qualquer informação com vista à sua
transacção em parque de estacionamento; : ,
Ol
QI

= O estacionamento de veículos sem


V)

QI
u
chapa de matrícula ou com chapa que não Q)

permita a correcta leitura da matrícula. .8


"'
'"e'
L..

. Remoção de veículos
. µ

u
Q)

- Podem ser removidos os veículos que se


"'
V\
encontrem: L..
QI
Ol
"'
o
Estacionados indevidamente ou Cl.

abusivamente; 'ü
e
L..
Cl.
= Estacionados ou imobilizados em locais
que, por razões de segurança de ordem
pública, de emergência, de socorro ou u
Q)

outros motivos análogos justifiquem a u


"'
remoção; e:
:,
= Estacionados ou imobilizados na berma
da auto-estrada ou via equiparada;

= Estacionados ou imobilizados de modo


a constituírem evidente perigo ou grave
perturbação para o trânsito, tais como:
1- Em via ou corredor de circulação
reservado a transportes públicos;
2- Em local de paragem de veículos de
transporte colectivo de passageiros;
3- Em passagem de peões sinalizada;
4- Em cima do passeio ou em zona
reservada exclusivamente ao trânsito de
peões;
5- Na faixa de rodagem, sem ser junto
da berma ou passeio;
6- Em local destinado ao acesso de
veículos ou peões a propriedades,
garagens ou locais de estacionamento;
7- Em local destinado ao estacionamento
de veículos de certas categorias, ao
serviço de determinadas entidades ou
..
u,
Ili
utilizados no transporte de pessoa com
.s:,
o deficiência;
8- Em local afecto à paragem de veículos
e:
Ili
E para operações se carga e descarga ou
QJ
tomada e largada de passageiros;
� 9- Impedindo o trânsito de veículos
·..
u,
e:
ou obrigando à utilização da parte da
faixa de rodagem destinada ao sentido
contrário, consoante o trânsito se faça
QJ
' O

..
u,
Ili num ou nos dois sentidos;
10- Nas faixas de rodagem em segunda
..
Ol
QJ
fila;
11- Em local que impeça o acesso a outros
veículos devidamente estacionados ou à
saída destes;
o..
Ili
12- De noite, na faixa de rodagem, fora
u
das localidades, salvo em caso de

□□
imobilização por avaria devidamente
□ □
sinalizada;
13- Na faixa de rodagem das auto-
estradas ou vias equiparadas .

. Bloqueamento
» Verificada qualquer das situações
anteriores, as autoridades competentes
para a fiscalização podem bloquear o
veículo através de dispositivo adequado,
impedindo a sua remoção até que possa
proceder à remoção, no caso de não
ser possível a remoção imediata as
autoridades para a fiscalização devem
também, proceder à deslocação provisória
do veículo para outro local, a fim de ser aí
bloqueado até à remoção.
"'..
» O desbloqueamento do veículo só pode :>
ser feito pelas autoridades competentes o
..
"O

sendo qualquer outra pessoa que o fizer o


sancionada com coima de 300 euros a "''-"
e
1500 euros.
: ,
Ol
» Quem for proprietário, adquirente com QI
V)

reserva de propriedade ou usufrutuário QI


"O
locatário em regime de locação financeira, Q)

locatário com prazo superior a um ano ou .8


quem, em virtude de facto sujeito a registo "'
tiver a posse do veículo é responsável '"e.'.
por todas as despesas ocasionadas pela
. µ
Q)

remoção, sem prejuízo das sanções legais "O

"'..
V\
aplicáveis, ressalvando-se o direito de
regresso contra o condutor. QI
Ol
"'
o
>>As condições e as taxas devidas pelo Cl.

bloquemento, remoção e depósito de 'ü


e
veículos são fixadas em regulamento. L..
Cl.

» As taxas não são devidas quando se


verificar que houve errada aplicação das Q)

disposições legais. "'


"O

"O
e:
:,
. Presunção de abandono
» Removido o veículo, deve ser notificado
o proprietário, para a residência constante
do respectivo registo, para o levantar no
prazo de 45 dias.

» Tendo em vista o estado geral do veículo,


se for previsível um risco de deterioração
que possa fazer recear que o preço obtido
em venda em hasta pública não cubra
as despesas decorrentes da remoção
e depósito, o prazo de levantamento
previsto é reduzido a 30 dias.

» Os prazos de levantamento contam-se a


partir da recepção da notificação.
Se o veículo não for reclamado dentro do
prazo previsto é considerado abandonado
e adquirido por ocupação pelo Estado ou
pelas autarquias locais.

» O veículo é considerado imediatamente


abandonado quando essa for a vontade
manifestada expressamente pelo seu
proprietário.

..
V ,
!ll

.o
o TESTA OS TEUS CONHECIMENTOS
e
!ll
SOBRE ESTE TEMA
E
Q
J

QJ
"O

..
V ,
!ll

..
O\
Q
J

1D
o
::,
.....
a .
!ll
u
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li
O D
unidade 1 princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária o
D
li capítulo 6 regras de trânsito e manobras

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