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EM RELAÇÕES DE CONSUMO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
MATERIAL E MÉTODOS
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Graduanda do Curso de Direito da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade
Bom Jesus do Itabapoana, 2º Período. E-mail: giovannajornalista10@gmail.com
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Graduando do Curso de Direito da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade
Bom Jesus do Itabapoana, 2º Período. E-mail: andrecottini18@gmail.com
3
Graduando do Curso de Direito da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade
Bom Jesus do Itabapoana, 2º Período. E-mail: maycondelaqua46@gmail.com
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Para o presente trabalho, utilizou-se a consulta em artigos, livros e
publicações disponíveis na internet, em que, também, consultou-se o Código
de Defesa do Consumidor a fim de explorar melhor o tema proposto.
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os avanços tecnológicos e midiáticos trouxeram inúmeras facilidades
para o alcance de publicidades, tornando-as bem mais acessíveis ao público
geral e seu poder de persuasão levou os consumidores a comprarem e
utilizarem seus produtos e serviços ofertados.
Nestas relações, as crianças, enquanto parte hipervulnerável por não
possuírem a ciência do consumo e bases de conhecimento econômico,
acabam por atraídas, influenciadas e afetadas por tais publicidades a consumir
seus produtos. Este abuso proporcionado não condiz com as diretrizes do
Código de Defesa do Consumidor, pois, em um de seus artigos deixa expressa
a publicidade abusiva como sendo proibida quando se use de meios para se
aproveitar da inexperiência e falta de julgamento que o público alvo possui.
Portanto, além da educação econômica dirigida ao público infantil, é
imprescindível a fiscalização dos pais em relação aos conteúdos acessados
por seus filhos, para que, futuramente, se tornem consumidores conscientes e
já não mais hipervulneráveis.
REFERÊNCIAS