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A Revolução Técnico-Científica do século XX
inaugurou a Era da Informação e possibilitou a
divulgação de propagandas nos meios de
comunicação, influenciando o consumo dos
indivíduos de diferentes faixas etárias. Nesse
contexto, a publicidade destinada ao público
infantil é motivo de debates entre educadores e
psicólogos no território nacional. Assim, a
proibição parcial da divulgação de produtos para
as crianças é essencial para um maior controle
dos pais e para um menor abuso de grandes
empresas sobre os infantes.
Em Esparta, importante pólis grega, os
meninos eram exaustivamente treinados para
serem guerreiros que defenderiam sua cidade.
Hoje, no Brasil, as crianças não tem essa
preocupação: crescem e no futuro, podem
escolher suas profissões. Porém, a publicidade
infantil tem influenciado, não só este, mais
inúmeros outros aspectos dos jovens, e não
deveria.
Desde o fim da Guerra Fria, em 1985, e a
consolidação do modelo econômico capitalista,
cresce no mundo o consumismo desenfreado.
Entretanto, as consequências dessa modernidade
atingem o ser humano de maneira direta e
indireta: através da dependência por compras e
impactos ambientais causados por esse ato.
Nesse sentido, por serem frágeis e incapazes de
diferenciar impulso de necessidade, as crianças
tornaram-se um alvo fácil dos atos publicitários.
A publicidade infantil tem sido pauta de
discussões acerca dos abusos cometidos
no processo de disseminação de valores
que objetivam ao consumismo, uma vez
que a criança, ao passar pelo processo de
construção da sua cidadania, apropria-se
de elementos ao seu redor, que podem ser
indesejáveis à manutenção da qualidade de
vida.
A Revolução Industrial, ocorrida inicialmente na
Inglaterra durante o século XVIII, trouxe a
necessidade de um mercado consumidor cada
vez maior em função do aumento de produção.
Para isso, o investimento em publicidade tornou-
se um fator essencial para ampliar as vendas das
mercadorias produzidas. Na sociedade atual,
percebe-se as crianças como um dos focos de
publicidade. Tal prática deve ser restringida pelo
Estado para garantir que as crianças não sejam
persuadidas a comprar determinado produto.
A propaganda é a principal arma das grandes
empresas. Disseminada em todos os meios
de comunicação, a ampla visibilidade
publicitária atinge seu principal objetivo:
expor um produto e explicar sua respectiva
função. No entanto, essa mesma função é
distorcida por anúncios apelativos, que
transformam em sinônimos o prazer e a
compra, atingindo principalmente as
crianças.
O ornamento da vida está na forma como um
país trata suas crianças'. A frase do sociólogo
Gilberto Freyre deixa nítida a relação de cuidado
que uma nação deve ter com as questões
referentes à infância. Dessa forma, é válido
analisar a maneira como o excesso de
publicidade infantil pode contribuir
negativamente para o desenvolvimento dos
pequenos e do Brasil.
Em meio a uma sociedade globalizada, é evidente
o crescimento dos recursos capazes de estimular
a adesão ao consumo. Em meio a esse contexto,
encontram-se as propagandas destinadas às
crianças, que, por possuírem seu caráter em
processo de formação, tornam-se alvos fáceis
desses anunciantes. A regulamentação da
publicidade infantil constitui, assim, um fator
imprescindível, visando à preservação da
integridade mental desse público.
A Revolução Técnico-Científica do século XX
inaugurou a Era da Informação e possibilitou a
divulgação de propagandas nos meios de
comunicação, influenciando o consumo dos
indivíduos de diferentes faixas etárias. Nesse
contexto, a publicidade destinada ao público
infantil é motivo de debates entre educadores e
psicólogos no território nacional. Assim, a
proibição parcial da divulgação de produtos para as
crianças é essencial para um maior controle dos
pais e para um menor abuso de grandes empresas
sobre os infantes.
REFERÊNCIAS
SÍTIO G1. Disponível em:
<http://g1.globo.com/educacao/enem/2015/noticia/20
15/05/leia-redacoes-do-enem-que-tiraram-nota-
maxima-no-exame-de-2014.html>. Acesso em: 19 ago.
2016.
Tema x Tese. Disponível em:
<http://oblogderedacao.blogspot.com.br/2012/10/tem
a-x-tese.html>. Acesso em: 19 ago. 2016.