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Presença:
Pesquisas, atividades para p1 e p2 valendo 1.0 ponto nas provas (vai ser
uma provinha duas semanas antes das provas).
Provas:
p1: 14.09
p2: 23.11
ex: 14.12
AULA 1:
Por conta da evolução social o direito civil não estava dando conta de
atender a todas as necessidades.
- Fatos sociais de grande magnitude fazem com que leis sejam criadas.
Casos emblemáticos:
Evolução histórica:
CDC:
27.07.2018 – sexta-feira
03.08.2018 – sexta-feira
A relação de consumo sem CDC não tem equilíbrio, em uma ponta se tem o
consumidor sem poder algum e na outra o fornecedor com um poder
econômico muito superior.
Tem um projeto de lei para acabar com a moeda física, para só ter moeda
digital.
R: duas teorias:
Ela entende que só não será considerada uma relação jurídica de consumo
se o consumidor comprar o produto para revender.
Pode visar lucro, incrementar, mas não pode revender, pois aí não cabe o
CDC.
Ex: dono do mercado de bairro que compra os produtos e revende, aqui não
tem uma relação de consumo entre ele e o local em que comprou as
mercadorias que estão sendo revendidas. Só tem relação de consumo entre
ele e os clientes de seu estabelecimento.
Ex: uma confeiteira faz com que o produto sofra uma mutação substancial,
assim tem uma relação de consumo entre ela e o local em que ela comprou
o açúcar, farinha e cacau que utiliza para produzir seus doces.
Segunda teoria: finalista: é o mínimo possível, aqui o destinatário final é
aquele que tira o produto do mercado de consumo e vai dar uma destinação
final para ele.
Ex1: compra de uma televisão. Um bar compra 5 televisões para atrair mais
clientes, assim não é uma relação de consumo, pois ele está visando lucro.
10.08.2018 – sexta-feira
Ex: você ganha um celular da sua mãe e o mesmo vem com defeito, assim,
segundo os art.2°, §ú; art.17 e art.29 todas as pessoas determinadas
(destinatário final e quem comprou o produto) ou indeterminadas, que
foram expostas as práticas abusivas ou são vítimas de um acidente de
consumo, podem ser consideradas consumidores por equiparação.
Obs: o acidente de consumo, pode ser algo que acontece dentro de um
estabelecimento comercial, mesmo que a pessoa não compre ou consuma
algo. Ex: desabar o local, se machucar dentro do mesmo.
pessoa física vendendo para pessoa física: quem vende não é fornecedor,
pois não se tem vulnerabilidade na relação e não tem habitualidade. E quem
compra não é consumidor. Isso é somente uma relação civil. Ex: vendo meu
celular para minha amiga.
O serviço DEVE ter natureza remunerada, tem que tomar cuidado com a
falsa remuneração. Ex: local que oferece estacionamento gratuito. O
consumidor deve verificar se tem segurança no mesmo para seja deixado o
carro.
art.6°, VIII, CDC – facilitação da defesa de seus direitos. Esse artigo traz
a inversão do ônus da prova “Ope Judicis”.
Deve comprovar:
Culpa anônima não sei de quem é a culpa. Ex1: 1999 um senhor colocou
30.000 reais em sua poupança, quando ele quis comprar uma casa foi ao
banco e o dinheiro havia sumido. A culpa é de quem? Poderia ser culpa do
banco, pois evolui para a resp. objetiva, pois o mesmo não forneceu algo
que poderia impedir do Hacker roubar o dinheiro.
Entidade fechada: uma empresa como a UCDB faz uma previdência privada
para seus funcionários, não sendo aberto ao restante da sociedade.
Sumula STJ 608 – aplica-se o CDC aos contratos de plano de saúde, salvo
os administrados por entidades de autogestão. Ex: empresa que cria um
plano de saúde para os seus funcionários.
dano causado se
tem a
forcer produtos e
risco de dano responsabilidade
serviços
objetiva, dever de
reparar.
Duas correntes:
O defeito é tão grave que não causa uma inadequação do produto, é algo
que compromete a segurança do produto. Ex: notebook explode.
Os produtos têm vida útil, não querendo dizer que vai deixar de funcionar
depois desse período. Porem a SEGURANÇA deve ser vitalícia, portanto
deve continuar.
31.08.2018 – sexta-feira
3. a culpa de terceiro: não pode ser o comerciante, pois ele está na escala
produtiva sendo então o fornecedor imediato.
Caso fortuito:
Externo: não tem relação com a atividade; fato estranho à relação; exclui a
responsabilidade (em regra do fornecedor MEDIATO (produtor); já em
relação ao fornecedor IMEDIATO (comerciante/fornecedor) pode ser que
ainda exista responsabilidade). Ex.: lanche com cabelo ou unhas (não tem
haver com o produtor do pão e sim com quem preparou o lanche).
Diferenças:
Qualidade: o produto é improprio.
Quantidade: vem menos do que eu queria.