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Direito do Consumidor

Direitos básicos do consumidor. III - a informação adequada e clara sobre


os diferentes produtos e serviços, com
Art. 6º do CDC enumera alguns direitos, especificação correta de quantidade,
que são de cunho constitucional, características, composição, qualidade,
inalienável, intransferível e irrenunciável. tributos incidentes e preço, bem como
Art. 6º São direitos básicos do sobre os riscos que apresentem;
consumidor: *Direito a informação = princípio da
I - A proteção da vida, saúde e segurança informação = sem ele, produto poderá
contra os riscos provocados por práticas ser considerado inadequado para
no fornecimento de produtos e serviços comercialização.
considerados perigosos ou nocivos; Informação deve perdurar por todas as
Todos os produtos/serviços inseridos no fases:
mercado devem atender as expectativas - Antes para viabilizar a escolha
do consumidor. Devendo ter a qualidade consciente do consumidor
que se espera.
- Durante, para uso, manutenção...
Exemplo: o relógio marcas as horas, o
televisor reproduzem imagens, celular faz - Depois, para troca, assistência...
ligações.
*Princípio da veracidade: o fornecedor
*A qualidade-segurança se verifica no deve informar todas as características
produto que, por mais que ofereça risco, relevantes do produto, sendo a
também apresenta mecanismos de responsabilidade do fornecedor, por ação
segurança que resguardam a vida e ou omissão.
saúde do consumidor. Exemplo:
IV – A proteção contra a publicidade
inseticida, álcool, remédios.
enganosa e abusiva, métodos comerciais
coercitivos ou desleais, bem como contra
práticas e cláusulas abusivas ou impostas
II - A educação e divulgação sobre o no fornecimento de produtos e serviços;
consumo adequado dos produtos e
serviços, asseguradas a liberdade de Métodos coercitivos ou desleais que
escolha e a igualdade nas contratações; constrangem o consumidor: Exemplo:
venda casada.
Aspecto formal: estabelecer por meio das
instituições de ensino, a inclusão nos Publicidade enganosa = quando as
currículos escolares da matéria informações apresentadas ao
propriamente dita. consumidor não correspondem de
maneira fidedigna como enunciado.
Aspecto informal: divulgação por meio
de comunicação social em massa, Exemplo: folhetos contendo fotografias
televisão, jornal, rádio. que ensejam a ideia na aquisição de
imóvel de 2 quartos, porém tratava-se de
*Direito de escolha: livre iniciativa e livre um dormitório e um closet.
concorrência.
Art. 37. É proibida toda publicidade
*Igualdade nas contratações: equilibro enganosa ou abusiva.
nas relações de consumo, não podendo
ocorrer discriminação com os § 1° É enganosa qualquer modalidade de
consumidores. informação ou comunicação de caráter
publicitário, inteira ou parcialmente falsa,
*Fornecedor tem a obrigação legal de ou, por qualquer outro modo, mesmo por
informar corretamente ao consumidor, omissão, capaz de induzir em erro o
mesmo antes da contratação sobre as consumidor a respeito da natureza,
características do produto/serviço.
características, qualidade, quantidade, Relativiza o pacta sunt servanda e
propriedades, origem, preço e quaisquer enaltece a função social do contrato.
outros dados sobre produtos e serviços.
VI – A efetiva prevenção e reparação de
Propaganda abusiva: incita danos patrimoniais e morais, individuais,
agressividade, capaz de gerar algum coletivos e difusos;
comportamento prejudicial ou
ameaçador a saúde do consumidor. Prevenção: protetiva.

Exemplo: se valem de grau de instrução, Reparação: indenizar os fatos (materiais


ingenuidade ou inexperiência de – patrimonial) e (imateriais – moral)
crianças. sofridos pelo consumidor.

Art. 37. É proibida toda publicidade Extensão da reparação do dano: deve ser
compatível com relação ao dano.
enganosa ou abusiva.
- Dano material: indenização, a
§ 2° É abusiva, dentre outras a
restituição ao status que antes para
publicidade discriminatória de qualquer recompor o patrimônio do consumidor
natureza, a que incite à violência, explore pela lesão causada (DEVE SER
o medo ou a superstição, se aproveite da COMPROVADO, NÃO É PRESUMIDO).
deficiência de julgamento e experiência
da criança, desrespeita valores - Dano moral: natureza subjetiva, PODE
ambientais, ou que seja capaz de induzir SER PRESUMIDO, em algumas
situações, atinge a personalidade da
o consumidor a se comportar de forma
pessoa, angústia e sofrimento.
prejudicial ou perigosa à sua saúde ou
segurança. VII - o acesso aos órgãos judiciários e
administrativos com vistas à prevenção
Práticas comerciais abusivas. ou reparação de danos patrimoniais e
morais, individuais, coletivos ou difusos,
São comportamentos desleais realizados
assegurada a proteção Jurídica,
pelos fornecedores e prestadores de
administrativa e técnica aos
serviço, consideradas como violadoras necessitados;
do CDC.
Destaca forte intervenção do Estado,
Art. 39. É vedado ao fornecedor de para garantir o equilíbrio.
produtos ou serviços, dentre outras
práticas abusivas: Tutela Estatal

I - Condicionar o fornecimento de Judiciário, Jec’s OU administrativo


(procon, decon).
produto ou de serviço ao fornecimento
de outro produto ou serviço, bem como, Estado – assistência jurídica para os
sem justa causa, a limites quantitativos; menos favorecidos (defensoria pública).

Exemplo: venda casada. VIII - a facilitação da defesa de seus


direitos, inclusive com a inversão do
V - a modificação das cláusulas ônus da prova, a seu favor, no processo
contratuais que estabeleçam prestações civil, quando, a critério do juiz, for
desproporcionais ou sua revisão em verossímil a alegação ou quando for ele
razão de fatos supervenientes que as hipossuficiente, segundo as regras
tornem excessivamente onerosas; ordinárias de experiências;
O consumidor que se sentir lesado, por *Inversão do ônus da prova a seu favor =
fator ocorrido após a celebração do constatado o fato apresentado pelo
contrato, poderá se valer dos órgãos consumidor, caberá ao fornecedor provar
protetivos, inclusive judicial. fato impeditivo, modificativo ou extintivo
do direito, pois a maior dificuldade do como dos que derivem dos princípios
consumidor é fazer prova de dados gerais do direito, analogia, costumes
técnicos. e equidade.
Não ocorre a inversão de ofício, Não excluem outros decorrentes de
necessário verossimilhança (presunção tratados ou convenções internacionais,
de veracidade dos fatos narrados), pelo expande a natureza protetiva da lei em
consumidor ou hipossuficiência. favor do consumidor.
X - A adequada e eficaz prestação dos Qualquer interpretação diminutiva, deve
serviços públicos em geral. ser afastada, prevalecendo a aplicação da
legislação que melhor resguardar e
Necessário demonstrar a efetiva e proteger os interesses e direitos do
adequada contraprestação de forma consumidor.
concreta a favor do consumidor.
Parágrafo único. Tendo mais de um
XI - a garantia de práticas de crédito autor a ofensa, todos responderão
responsável, de educação financeira e de solidariamente pela reparação dos danos
prevenção e tratamento de situações de previstos nas normas de consumo.
superendividamento, preservado o
mínimo existencial, nos termos da - Responsabilidade objetiva do
regulamentação, por meio da revisão e fornecedor.
da repactuação da dívida, entre outras
medidas; - Responsabilidade solidária entre os
fornecedores, quando se verifica a
XII - a preservação do mínimo participação da relação de consumo.
existencial, nos termos da
regulamentação, na repactuação de O consumidor tem a possibilidade de
dívidas e na concessão de crédito; acionar qualquer um dos fornecedores o
direito pleiteado.
XIII - a informação acerca dos preços
dos produtos por unidade de medida, tal *Solidariedade não se presume, decorre
como por quilo, por litro, por metro ou da lei ou vontade das partes.
por outra unidade, conforme o caso. Art. 8° Os produtos e serviços colocados
Parágrafo único. A informação de que no mercado de consumo não acarretarão
trata o inciso III do caput deste artigo riscos à saúde ou segurança dos
deve ser acessível à pessoa com consumidores, exceto os considerados
deficiência, observado o disposto em normais e previsíveis em decorrência de
regulamento. sua natureza e fruição, obrigando-se os
fornecedores, em qualquer hipótese, a
Estende aos deficientes, o inciso III, dar as informações necessárias e
todas as informações obrigatórias sobre adequadas a seu respeito.
as características e riscos do produto ou
serviço deverão ser acessíveis as pessoas Se pretende afastar qualquer risco em
com deficiência. Exemplo: opção digital potencial ao consumidor, visto que, o
para surdo-mudo. fornecedor deve oferecer toda
informação de maneira clara, correta e
Art. 7° Os direitos previstos neste precisa.
código não excluem outros
decorrentes de tratados ou Exemplo: faca, todos sabem como se usa.
convenções internacionais de que o § 1º Em se tratando de produto
Brasil seja signatário, da legislação industrial, ao fabricante cabe prestar as
interna ordinária, de regulamentos informações a que se refere este artigo,
expedidos pelas autoridades
administrativas competentes, bem
através de impressos apropriados que - Recall (chamar de volta) =
devam acompanhar o produto. recolhimento do produto realizado pelo
fabricante tendo em vista a descoberta
§ 2º O fornecedor deverá higienizar os tardia de problemas relativos a
equipamentos e utensílios utilizados no segurança do produto.
fornecimento de produtos ou serviços,
ou colocados à disposição do Reduz a responsabilidade do fornecedor
consumidor, e informar, de maneira pois demonstra que tomou medidas
ostensiva e adequada, quando for o caso, preventivas para evitar danos maiores.
sobre o risco de contaminação.
§ 2° Os anúncios publicitários a que se
Fornecedor deve realizar a higienização refere o parágrafo anterior serão
dos equipamentos utilizados no veiculados na imprensa, rádio e
fornecimento do produto/serviço, ou televisão, às expensas do fornecedor do
colocados a disposição do consumidor e produto ou serviço.
informar sobre o risco de contaminação.
Anúncios do recall: de forma mais ampla
Produtos e serviços nocivos ou possível divulgando em todos os meios
perigosos à saúde ou segurança. de comunicação.
Art. 9° O fornecedor de produtos e Formas de efetuar o recall:
serviços potencialmente nocivos ou
perigosos à saúde ou segurança deverá - Se o consumidor não for encontrado =
informar, de maneira ostensiva e fornecedor continua responsável por
adequada, a respeito da sua nocividade eventuais acidentes de consumo
ou periculosidade, sem prejuízo da causados pelo vício não sanado, pelo fato
adoção de outras medidas cabíveis em de o consumidor não ter atendido ao
cada caso concreto. chamado (responsabilidade objetiva).

Informações devem ser minuciosas - Havendo dano, o fornecedor responde


(exemplo: remédios, cigarros). pela incidência das regras instituídas nos
art. 12 a 14 = não há excludente possível
Perigosos são considerados adequados a pela responsabilização.
sua finalidade: gás de cozinha. Desta
forma, precisam de informações § 3° Sempre que tiverem conhecimento
ostensivas. de periculosidade de produtos ou
serviços à saúde ou segurança dos
Produtos e serviços nocivos ou consumidores, a União, os Estados, o
perigosos – grau de nocividade. Distrito Federal e os Municípios deverão
informá-los a respeito.
Art. 10. O fornecedor não poderá colocar
no mercado de consumo produto ou - Estado deve fiscalizar para verificar se
serviço que sabe ou deveria saber produtos/serviços estão impróprios ou
apresentar alto grau de nocividade ou não ao consumo.
periculosidade à saúde ou segurança.
Teoria do risco do negócio: a base da
§ 1° O fornecedor de produtos e serviços responsabilidade objetiva.
que, posteriormente à sua introdução no
mercado de consumo, tiver Art. 12, 13 e 14 = pelos danos advindos
conhecimento da periculosidade que dos defeitos de seus produtos/serviços =
apresentem, deverá comunicar o fato responsabilidade objetiva dos
imediatamente às autoridades fornecedores.
competentes e aos consumidores, Garante a livre iniciativa para a
mediante anúncios publicitários. exploração da atividade econômica, que
é característica da sociedade capitalista
contemporânea.
Quais são as garantias de indenização serviço, INDEPENDENTE DE
dadas ao consumidor pelo CDC? EXISTENCIA DE CULPA.
- Direito ao ressarcimento dos danos A responsabilidade objetiva passa a ser
pelo consumidor regra, de modo que não exige
comprovação de culpa.
- Dever de indenizar do agente
responsável pelo dano, responsabilidade Defeitos dos produtos e serviços –
objetiva, oriunda do risco integral de sua Art. 12 ao 14.
atividade econômica. Art. 12. O fabricante, o produtor, o
construtor, nacional ou estrangeiro, e o
- Garante ao consumidor a reparação importador respondem, independentemente
integral dos danos patrimoniais e morais. da existência de culpa, pela reparação dos
- Reparação dos danos materiais danos causados aos consumidores por
defeitos decorrentes de projeto, fabricação,
(patrimoniais), morais, estéticos.
construção, montagem, fórmulas,
Dano material manipulação, apresentação ou
acondicionamento de seus produtos, bem
Danos emergentes: perda patrimonial já como por informações insuficientes ou
ocorrida, se apura o valor real da perda inadequadas sobre sua utilização e riscos.

Lucros cessantes: aquilo que o lesado fabricante/produtor/construtor/imp


deixou de auferir em virtude do dano. ortador são responsabilizados caso
tenha defeito (RESP OBJETIVA).
Dano Moral: afeta paz interior da
pessoa lesada, atinge seu sentimento, § 1° O produto é defeituoso quando não
decoro, ego. oferece a segurança que dele
legitimamente se espera, levando-se em
Dano estético: indenização em caráter consideração as circunstâncias relevantes,
satisfativo punitivo. entre as quais:

Reparação dos danos – consumidor I - Sua apresentação (embalagem, rotulo)


equiparado. II - o uso e os riscos que razoavelmente dele
se esperam
Todas as outras pessoas que foram
atingidas pelo evento, tem o mesmo III - a época em que foi colocado em
direito. circulação (momento em que público passou
a ter acesso)
- Os familiares do consumidor
diretamente atingidos e que por conta do § 2º O produto não é considerado defeituoso
acidente tenha falecido. pelo fato de outro de melhor qualidade ter
sido colocado no mercado.
- Os familiares do terceiro, envolvido no
§ 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou
acidente e que por causa do evento, importador só não será responsabilizado
tenha falecido. quando provar:
Tem direito a indenização material e I - Que não colocou o produto no mercado;
moral.
II - Que, embora haja colocado o produto no
Responsabilidade do fornecedor mercado, o defeito inexiste;
Imposição que obriga o fornecedor a III - a culpa exclusiva do consumidor ou de
reparar os danos causados aos terceiros
consumidores decorrentes de vício do
Responsabilidade objetiva = que
produto, informação insuficiente ou
independe de comprovação de culpa
inadequada ou falha na prestação de
para gerar a obrigação de indenizar.
Se apoia em: II - a culpa exclusiva do consumidor ou de
terceiros.
- Existência de um defeito do produto
§ 4° A responsabilidade pessoal dos
- Efetivo dano sofrido profissionais liberais será apurada mediante a
verificação de culpa.
- Nexo de causalidade
A responsabilidade do hospital é objetiva
Art. 13. O comerciante é igualmente
(independe de culpa), e do médico é
responsável, nos termos do artigo anterior,
quando:
subjetiva.

I - o fabricante, o construtor, o produtor ou o Quando o profissional comete um erro,


importador não puderem ser identificados; ele deve responder por isso, desde que
comprovada a sua culpa. A
II - o produto for fornecido sem identificação responsabilidade subjetiva é aquela que
clara do seu fabricante, produtor, construtor depende de existência de dolo ou culpa
ou importador;
por parte do causador do dano.
III - não conservar adequadamente os
produtos perecíveis. A responsabilidade dos profissionais
liberais, deve ser comprovada que o
Parágrafo único. Aquele que efetivar o profissional agiu com culpa (imperícia,
pagamento ao prejudicado poderá exercer o negligência e imprudência).
direito de regresso contra os demais
responsáveis, segundo sua participação na Vícios dos produtos e serviços – Art.
causação do evento danoso. 18 a 25.
PORTANTO, a responsabilidade do Art. 18 – Os fornecedores de produtos de
comerciante é subsidiária, este apenas consumo duráveis ou não duráveis
responderá quando as pessoas indicadas respondem solidariamente pelos vícios
no art. 12 não puderem ser identificadas de qualidade ou quantidade que os
ou não forem identificadas. tornem impróprios ou inadequados ao
consumo.
Art. 14. O fornecedor de serviços responde,
independentemente da existência de culpa, Bens duráveis = sorvetes, chocolate
pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos relativos à Bens duráveis = automóvel, máquina de
prestação dos serviços, bem como por lavar
informações insuficientes ou inadequadas
sobre sua fruição e riscos. Responsabilidade solidária entre os
fornecedores que antecedem o
§ 1° O serviço é defeituoso quando não
destinatário final em uma relação de
fornece a segurança que o consumidor dele
pode esperar, levando-se em consideração as
consumo.
circunstâncias relevantes, entre as quais: Exemplo: operadora de plano de saúde e
I - o modo de seu fornecimento; administradora de benefícios, respondem
solidariamente pelos prejuízos causados
II - o resultado e os riscos que razoavelmente aos beneficiários, pois ambas fazem parte
dele se esperam; da cadeia de consumo.
III - a época em que foi fornecido.
Não sendo o vício sanado no prazo
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso de 30 dias, pode o consumidor,
pela adoção de novas técnicas. escolher:
§ 3° O fornecedor de serviços só não será - A substituição do produto por outro da
responsabilizado quando provar: mesma espécie
I - Que, tendo prestado o serviço, o defeito - A restituição imediata da quantia paga
inexiste;
- O abatimento proporcional do preço
O fornecedor possui 30 dias, para sanar o
vício, mas caso ocorra a sua inércia, a
escolha passa a ser do consumidor.
Produtos in natura: será responsável
perante o consumidor o fornecedor
imediato, exceto quando identificado
claramente seu produtor.
Vício = falta de qualidade de produto ou
serviço.
Tolerado a comercialização de produtos
com VICIOS APARENTES, desde que o
consumidor tenha CIENCIA desses
vícios, mas de maneira alguma aceita a
exoneração da responsabilidade.
Defeito: coloca em risco a saúde e
segurança do consumidor, portanto, o
consumidor deve estar diante de uma
irregularidade que possa lhe expor a
determinado risco. Causa também danos
ao patrimônio, material, moral ou
estético.
Vício: produto não atende ao fim o qual
ele se destina, referindo-se a qualidade
ou quantidade, configura mau
funcionamento do produto.
Vícios aparentes = aparecem no
singelo uso e consumo do produto ou
serviço
Vícios ocultos = aparecem muito
tempo após o uso, por estarem
inacessíveis ao consumidor.

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