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'AÇÃODOpH
[.]nstrodução
Friedrich Kohrausch, alemão ( 1840-1910) deu uma importante contribuição ao
estudo da condutividade das soluções iónicas. Foi ele que constatou que a água purificada
através de várias destilaçõessucessivas,apresenta uma condutividade residual bastante
baixa e constante em temperatura conhecida. Esta condutividade passou a ser interpretada
como uma leve ionização da água. A autoprotólise da água é a base das idéias anuaissobre
o caráter ácido-base das soluções aquosas.
2. Auto-ionização da água pura
A água desempenha um papel muito importante porque ela é um bom solvente
ávido à sua afinidade pelos solutos iónicos e por certos solutos moleculares.
Admitindo-se a ruptura dissimétrica da ligação de covalência da molécula de água
temos:
HaOoH++OH- esta reaçãonão é total e a espécieque
predomina é H2O. Como, cadavez que a molécula de água se dissocia ela forma um íon
hidrogênio e um hidrõnio temos:
H20 + H20 «:) H30+ + 0H- apesarda presençade outros bons,a
água permanece eletricamenteneurtra à 25 'C:
[ H3O' ] - [OH- ] = 10-7mo].L-i
agua pura
3. Definição do pH de uma solução aquosa
Toda solução aquosa contém H3O+e OH- . Como os valores de concentração
dos bonsH+ pode variar dentro de um domínio bem conhecido, é possível se ter aesso à
esta concentração de modo experimental.
E definido um índice associado à concentração em bons[ H3O' ] que será fáci] de
determinar de modo prático
Por definição, o pH é dado pela relação:
[ H3O+ ] - ]O-Pn
Se o pHI é7, a concentraçãodeíonsIH3O+] - 10-7mol.L-i e se o pH é2 ,a
concentração de [ H3O+ ] - 10-2mo].L-i
Quanto mais elevado é o pH, menor é a concentração de [ H3O'' ] em so]ução.
Em última instância o pH é definido como:
pH. - log aH sendo: aH - fn. Cn
aN - ativiidade dos íons hidrogênio
Cn - concentração de bonsH em solução
fn nçãodo solvente,da força iónica total e dos íonsH dissolvidosna
solução
4. Solução-tampão
E a solução que praticamente não sofre variação de pH, quando adicionamos uma
pequena quantidade de ácido ou base, mesmo que sejam fortes. As soluções-tampão são,
em geral, formadas por um ácido fraco e um sal correspondente a este ácido ou, solução
de uma base fraca e um sal correspondente a essa base. As soluções tampão resistem às
variações de pH devido ao efeito do íons comum. A solução de água do mar apresenta
caracteríticas de solução-tampão
caractoes de PHe sol do ao efê to do íons comum. A solução de água do mar apresenta
5. Medida do pll
A medida elétrica do pH de uma solução é deita com o auxílio de um pHmetro
Este aparelho é constitído pelo segumte esquema simplificado
FONTEDEENERGIA
O raptor libera um sinal elétrico com uma tensão elétrica que dependedo pH da
soJUÇaoanser medida. u captar, deve ser imerso na solução. A tensão elétrica ( U raptor )
nmsde prata
tampa
cobertos com AgCI
O amplificador amplia o sinal dado pelo raptor e libera uma tensão de saída UI tal
que uma diferença de l,unidade de pH na solução de pH a ser medido se traduza por uma
@
6. pH das soluçõestampãousadaspara calibrar o pllmetro
7. Amosti'agem
As amostras devem ser retiradas da garrafa hidrográfica com os mesmos cuidados
da coleta do oxigênio e imediatamenteapós a roleta do mesmo. Elas devem ser
armazenadas em temperatura baixa e a medida deve ser feita no intervalo de até duas
horas após a amostragem
8. (1:alibração e preparo do pllmetro
Deixar por cerca de 48h o eletrodo de vidro combinado em KCI 3M
- Ligar previamente o pHmetro
Abrir a tampa lateral de borracha
- Ler a temperatura do tampão de fosfato e regular o controle de temperatura do
pIHmetro
- Mudara chaveconversouparapH e esperar
estabilizar
o valor de pH
correpondente a T da solução-tampão
- Lavar o eletrodo com água destilada e enxugarlevemente
Mergulhar o eletrodo na segunda solução-tampão e verificar os
valores,corrigindo-o se necessário
- Lavar o eletrodo com água destilada e seca-lo levei-Rente
- Pode-setestar o pH com o mergulho do eletrodo em uma terceira solução de pH
conhecido
- Lavar o eletrodo com água destilada e seca-lo levemente
- Mergulhar o eletrodo na solução de pH desconhecidoe verificar o valor
Obs. Aguarde uns minutos para a estabilizaçãodo sistemacada vez que executar
uma medida ( de preferência, estabeleça um t para leitura )
Antes de retirar o eletrodo de uma soluçãosaiada escalade pH e passepara a
medida de temperatura.
lO .Bil)liogrania
/'
2
3
llil;i::l ! :iH$11H
temperatura
:nl:':::=u%=«
14- Este valor deve serfixado em(1 1)
15- Coloqueo seletor(8) naposiçãode salinidade. . .
16. Com o botão (IO) ajuste b gaivanõmetro na posição zero e .fixe .
l i- Antes de escoar a água da cela, voltei botão (8) para a posição da temperatura
e desligue a agitação
18- Escoe a cela
2.7. Bibliografia K; Ehrhardt,M. & Kremling, K., 1983. Methods of seawater analysis.
Verlag Chemie,2nd edition. 419p.
/
2. Princípio do método
1.+ 1--o l
sulfato, sendo então o iodo reduzido a
iodeto e o tiossunato, oxidado a íon tetrationato
©z
3 12 + 3 1- --+ 3 13
1,- + 2 Sa032-
--->3 1-+
N(IO3').10ml
N(S,03'')
V(S,03'')
Frascaria.
As amostras devem ser acondicionadas em frascos âmbar ou em erlenmeyers de
vidro transparente, com colarinho e com tampa mergulhadora. Os bascos.devem ter seus
volumes intemos conhecidos individualmente, para tanto deve-se proceder a calibração
dos frascos tomando-se o cuidado para que cada frasco estqa associado à sua respectiva
tampa.
Amostragem .. . . . . ,
As amostras para determinação do oxigênio dissolvido devem. ser coletadas de
maneira corneta, ou seja , a partir do amostrador deve-se coletar uma alíquota de água de
cerca de 50 a 60 cm3 em frascos com volume precisamente determinados e discriminados,
tomando-se o cuidado de não formar bolhas de ar durante o preenchimento do basco de
roleta.Paratanto,deve-seadaptarum tubo de borrachade cercade 15 cm de
comprimento , na tomeira da garmfa amostradora e de pre6erênçia.estetubo deve dispor
de um bico afuniladona sua extremidade
livre, o que diminuirá a probabilidadede
Fomlação de bolhas de ar durante o processo de amostragem . Aumenta-se a eficácia do
mantido em
processo,encostando-se a ponta do tubo no fundo do frasco de coleta Case n .. a..l
final
posçao mdinada no início do preenchimentovoltando-seà posiçãovertical na
de preenchimento,deixando transbordar cerca de 1/3 do volume do frasco,.evitando-se
assim as alteraçõesque ocorrem a nível de inteúace durante o processo..O frasco de
colete deve ser seguro pelo gargalo, com os dedos indicador e polegar, evitando-se ao
máximo, o aquecimentodo frasco.
8. Equipamentos
Bureta Metrohm semi-automática
9. Titulação da amostras
introduzir uma pequena barra imantada no frasco e colocar sobre o agitador magnético, se
6or utilizado um sistema tipo hydrobios , uma hélice rotatória deve ser introduzida.no
basco. de todas as maneiras,o precipitado é dissolvido em meio ácido, devendo-seevitar
a perda de solução durante o processo. A amostra é então titulada com a sollç.ao de
amarela
tiossulÊatode sódio, partindo de uma cor amarelaForte, atingindo a coloração
clara. Neste ponto deve-se adiocionar l cm3 de amido ( indicador ) e continuar o processo
de titulação até atingir o ponto de viragem.
9. Cálculos
O cálculo do teor de oxigênio dissolvido deve ser deito utilizando-se a seguinte
Nlo3' x V103
OD ( cm3.dm-3) - 5600x
Onde
V = volume, em ml de tiossuiCatogasto na titulação da amostra
C = volume de tiossulfato dispensado na padronização
VIO3' = volume de iodato utilizado na padronização ( 10 cm3 )
NIO3' - nonnalidadedo iodato( 0,0100N)
R = volume de reagentesadicionados sem considerar o ácido sulürico
VO = volume total da amostra ( - volume do frasco calibrado )
5600 = metade do volume ocupado por l átomo-grama de oxigénio, em cm'
GrasshoR. K; Ehrhardt, M & Kremling, K., 1983. Methods of seawater analysis. Verlag
Chemie. 2nd edition. 419p.
/
./
+
'1
1. 1ntrodllçfio
O i'ósfoi-o.bcm como o nitrogénio,é um constituinteda matériaorgânica viva c
como tal, eíe apresentaum ciclo onde pode estar presentesob formas orgânicas e
inorgânicas. De tlm modo geral, o fósíbro encontra-se no meio marinho sob a fomla de
compostos orgânicos em suspensãoou em solução, sob a forma de fosfatos inorgânicos
insolúveis ( tais como: fosfatos dc cálcio e de ferro ) ou sob a forma de fosfatos solúveis,
principalmente como bons}iPO42- e PO43-
2. Princípio do i\létoda
A maioria dos métodos de determinação do fosfato na água do mar baseiam-se na
reação dessesbonscom um reagente contendo molibdato, em meio ácido, produzindo um
complexo: o íosfomolibdato. Tqestemétodo, ocorre uma reaçãoquantitativa do fosfato
com os bonsmolil)claro, catalisada pelo antimónio, formando um complexo amarelado que
é reduzido a um compostoazul, poí açãodo ácido ascórbico.
3. h'materiais e i1lstruHlcHltos
- Frascos de colega de amostras, em vidro âmbar ou plástico de boa 'qualidade e
cona cerca de 200 !nl de capacidade
- Frascos de rcação tipo erlenmeyer ( 120 ml ), com tampa
- Balões 't'olumétricos e piratas volumétricas para a preparaçãodas soluções-
padrão
- Provetas graduadas
- Dispensers ou seringas
- Cubatas para a ieitula óptica, com 5 ou l cm de percurso óptico
- Espcctro6otõmetío
4. Rangentes
4. 1. Solução dc :ácido sulfúrico 9,0 N. Adicione 250 ml de ácido sulürico concentrado,
com cuidado, à 750 ml de água destilada e deionizada.Espere esfriar e dilua para
1000 ml. Guarde em frasco de vidro âmbar
4.4. Solução de t:tistuia ( sol. molibdato + ác. sulfúrico + Ant. tartarato ) - Reagente l
Misture 45 ml da solução de molibdato a 200 ml da solução de ácido sulfúrico e
então adicione 5 n\l da solução de taüarato. Guarde a mistura em frasco de vidro
âmbar. Esta mistura é estável por alguns meses.
5. Procedimento
5.1.Amostr:!gcm
As amostras devem ser coletadas a partir do amostrador, em frascos lavados com
solução ligeil'amente ácida ( 5% HCI) e enxaguadasabundantementecom água destilada e
deionizada.
Os frascos( 200 ml ) devemser de vidro âmbar,ou de plásticode boa
qualidade.Sc as amostrasnão forem feitas de imediato,as amostrasdevem seí
preservadas
sobrefrigeraçãoà -20' C
2. Solução intermediária
Iml. de solução-mãe -+ 100 ml de água dd
3. A l)artir dc 2 faça as seguintes diluições:
7.Interferência
Deve-se considerar a influência de outros íons que oconem naturalmente na água
do mar e que podem provocar inteúerência, como é o caso de altas concentraçõesde
silicatos ( 10 mg.L-i) e arsenatos,estesúltimos dificilmente inteúerem, pois ocorrem em
baixas concentrações ( < 0,03 pMI ), no meio marinho.
8. BibliograHla
GrasshorC 1<1.;
Ehrtlardt, K & Kremling. methods of seawater analysis. Verlag Chemie,
2nd ediíion. 419p.
\«'
1. Princípio do método
2. Materiais e instrumentos
- Os mesmos necessáriospara o nitrato
- Redutor de Cd/Cu
- Bomba peristática
3. Reagentes
3.1. Soluçãode sulfanilamida( SA ) - RI
3.2. Solução de n-(naâil)-etileno diamina dihidrocloreto (NED)
3.3. Solução tampão de cloreto de amónio - R3
3.4. Solução-mãe de nitrato de potássio
3.5. Cádmio
3.6. Solução de sulfato de cobre
3.7. Solução de ácido clorídrico 2N
}lC:a.
5. Procedimento
5. 1. Amostragem
As amostras devem ser coletadas a partir do amostrador, não devendo tomar
contado com nenhum agente contaminante devendo ser transferidas para frascos plásticos
de boa qualidade. Em alguns casos, a água deve ser filtrada. As amostras devem ser
guardadas no escuro e no caso de não serem analisadas imediatamente, elas devem ser
preservadas à -20'C.
F x A ( amostras)
Os valores de nitrato devem ser obtidos pela subtração dos valores de nitrato
iniciais de cada amostra
7. Eficiência da coluna
Normalmente, a coluna apresentauma redução de 100 %, sendo aceitável até
95%. Para testar a eficiênciada coluna deve-sepassarpor ela um padrãoconhecidode
nitnto e a seguir um padrão de mesma concentração, em nitrato e comparar-se as leituras
mais
8
Referência Bibliográfica
Grasshon. K. Ehrhardt, M. & Kremling, K. 1983. Methodas of Seawater
Analysis. Verlag Chemie. 419p
Strickland , J. D. & Parsons,T. R., 1965.A manualof seawater
analysís,2nd
ed. .Bz///./Ds/z.7?es..Bd. (l=an.,125, 203p. ' '
(
1. Princípio do método
Todos os métodospara a determinaçãoüotométricado nitHto em água do mar,
estão baseados na reação do nitrato com uma amena aromática, a sulfanilamida (SA), em
meio ácido formandoo íon diazõnio.Este reage com uma segundaamenaaromática
formando um composto colorido, o diazo: cuja quantidade formada é proporcional
concentração de nitrato na amostra gn!!ilqlb: A reação pode ser representada assim
N02
NH
2
H2 N-SO
CH2-CH2-NH2
2. Materiais e instrumentos
- Espectrofotâmetro
- Cubetas de 5 ou l cm de percurso óptico
- Balões volumétricos e pipetas volumétricas para a diluição da solução padrão
- Frascos para a coleta das amostras
- Frascos de reação
- Dispensers ou seringas
3. Reagentes
3.1. Solução de sulfanilamida ( SA) - RI. Adicione 100ml de HCI concentradoem
cerca de 600 ml de água destilad a e deionizada. Dissolva 10 de Sulfanilamida (
p.a.) na solução anterior e complete o volume para 1000 ml, com água destilada e
deionizada.Conservea solução em frasco âmbar, sob refrigeração e ao abrigo da
luz
Nutrielttes- N
Iml - 10 pmojtlIN-NOz,
4. Procedimento
4.1. Amostragem
As amostrasdevemser coletadas
a partir do amostrador,
não devendotomar
contado com nenhum agente contaminante, devendo ser transferidas para frascos plásticos
de boa qualidade. Em alguns casos, a água deve ser Hlltrada. As amostras devem ser
guardadas no escuro e no caso de não serem analisadas imediatamente, elas devem ser
preservadas à -20'C
l 0,5 200
11 1,0 200
111 2,0 200
Nutrialtes -N
5. Curva de calibração
Com os valores de absorbânciareferentes aos padrões, corrigidos pelo branco das
cubase branco de reagentes,construir uma curva de calibraçãoe obter um fator F que
converte o valor de absorbância em concentração
6. Precisão e interferências
A reprodutibilidade do método é de t 0,02 pmol.L-i N-NO2- . A Lei de Lambert
Beer é obedecida até ]0 l.tmol.L-i N-NO2- , mas normalmente, acima de 2,5 pmol.L-i N
NO2- , as amostras devem ser diluídas.
Interferência: íon sulGeto
7. Referência Bibliográfica
Grasshon. K. Ehrhardt, M. & Kremling, K. 1983. Methodas of Seawater
Analysis- Verias Chemie. 4 ] 9p.
3. Materiais e instrumentos
- Espectrofotõmetro
- Cubetas de vidro com 5cm ou l cm de percurso óptico
- Frascos de reação em plástico de boa qualidade, tipo erlenmeyers, com tampa
- Frascos em plástico para roleta das amostras
- Balões volumétricos e pipetas volumétricas para a diluição da solução-padrão
- Provetas graduadas
- Dispensers ou seringas
4. Reagentes
4.1. Ácido sulfúrico 9N. Adicione cuidadosamente250 ml de ácido sulfúrico
concentrado ( p - 1,84 ) em 750 ml de água destiladae deionizada. Após esfriair
complete para 1000 ml. Conserve em frasco de polietileno.
4.2. Ácido sulfúrico 7,2 N. Dilua 800 ml de ácido 9 N para 1000 ml. Conserve em
frasco de polietileno.
4
Nutrielltes- Si
(,.,:
reagente é bastante estável e pode ser utilizado enquanto permanecer claro
L
t. 4.4. Mistura de reagentes. Adicionar um volume de molibdato a um volume igual de
ácido 7,2N. Não adicione ácido ao molibdato. Conservar em frasco plástico,
protegido da luz direta do sol. O reagenteé estável por vários meses.
(.
J 4.5. Solução de ácido oxálico. Dissolver 10 g de ácido oxálico dihidratado (p.a.),
/
(C00H)2.2H2O, em 100 ml de água destilada e deionizada. Guardar esta solução
k
saturada em um frasco plástico à temperatura ambiente. Ela é estável
3. indeHlnidamente.
t
4.6. Solução de ácido ascórbico. Dissolver 1,75g de ácido ascórbicoCõH80õem 100
ml de água destilada e deionizada. Guardar em um frsco escuro, em refrigerador
O reagente será próprio enquanto não apresentar cor.
5. Procedimento
5.1. Amostragem
As amostras devem ser coletadas a partir do amostrador, não devendo tomar
contato com vidro nem qualquer outro agente contaminante, devendo ser transferidas para
frascos em PVC ou polietileno. As amostras devem ser guardadas no escuro e no caso de
não serem analisadas imediatamente, elas devem ser preservadas à -20'C
5.2. Curva de calibração
-Solução-padrão
A partir da solução-mãe, fazer diluições para obter os padrões:
1 - Solução-mãe( 10.000pM- Si )
2 - Solução intermediária
l ml de sol. mãe --> 100 ml água dd
3 - A partir de 2 faça as seguintesdiluições:
6. Curva de calibração
Com os valores de absorbância referentes aos padrões, corrigidos pelo branco das
cubas e branco de reagentes,construir uma curva de calibração e obtenha o fator F que
converte absorbância em concentração.
6.1. Cálculo da concentração das amostras
7. Interferências
Sulfeto de hidrogênio, quando este composto está presente em águas anóxicas, o
amarelo do ácido silicomolibdico torna-se esverdeado. Cerca de 5 mg de S por litro pode
ser tolerada. Grandes concentraçõesde metais-traço como : cobre, ferro, cobalto e níquel,
podem inteúerir na absorbância.
8. Bibliografia
Aminot, A.& Chaussepied, M., 1983. Manual des analysies chimiques en milieu marin.
CNEXO - Brest. 395p.
Grasshoft K., Ehrhardt, K. & Kremling, K., 1983. Methods of Seawater Analysis. Verlag
Chemie, 2nd edition. 419p.
Strick[and, J. H. & Parsons, T. R., ]968. A Practica] Handbook ofseawater ana]ysis. Bz///.
F7s/?. J?es. Bc/ G:z/z.. 169: 1-3 11.