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Por que você não ora? O que está roubando o seu tempo de
oração?
Desenvolvimento:
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração do
Pai Nosso é um modelo e um guia para a nossa oração, pois
nos ensina a equilibrar a adoração a Deus com a súplica
pelas nossas necessidades.
Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da narrativa de Lucas, que
relata os últimos momentos de Jesus antes da sua prisão,
julgamento e crucificação.
Desenvolvimento:
• A segunda parte (v. 41-44) nos mostra que Jesus orou com
fervor, honestidade e submissão. Ele expressou ao Pai o seu
sentimento de angústia e tristeza diante do sofrimento que
iria enfrentar na cruz. Ele pediu ao Pai que, se fosse
possível, afastasse dele aquele cálice de dor e morte. Mas
ele também se rendeu à vontade do Pai, dizendo: “Não seja
feita a minha vontade, mas a tua”. Devemos seguir o
exemplo de Jesus e orar com fervor, honestidade e
submissão. Devemos expressar a Deus os nossos
sentimentos, medos e dúvidas, mas também confiar na sua
sabedoria e bondade. Devemos pedir a Deus que nos livre
do mal, mas também aceitar o seu plano para as nossas
vidas.
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
Jesus no Getsêmani é um exemplo e uma inspiração para a
nossa oração, pois nos ensina a buscar a Deus em
momentos de crise, a expressar os nossos sentimentos com
honestidade e a nos submeter à sua vontade com
confiança.
Desenvolvimento:
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: O ministério
de oração e palavra é a prioridade e a essência da vida
cristã, pois é através dele que nos relacionamos com Deus,
proclamamos a sua vontade e experimentamos o seu
poder.
Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da narrativa de Atos, que
relata o início e o crescimento da igreja primitiva após a
ascensão de Jesus e o derramamento do Espírito Santo.
• Explicar o significado da palavra “oração” no grego original
(proseuché), que implica em comunhão, adoração e súplica
a Deus.
• Apresentar o tema da pregação: A oração dos primeiros
cristãos como modelo e desafio para a nossa oração.
Desenvolvimento:
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração dos
primeiros cristãos é um modelo e um desafio para a nossa
oração, pois nos ensina a orar em comunidade, com base
na palavra de Deus e com ousadia, fé e expectativa.
• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a
imitar a oração dos primeiros cristãos em suas situações de
perseguição ou dificuldade. Convidá-los a se unirem aos
seus irmãos na fé, a se apoiarem na palavra de Deus e a
esperarem pelo agir de Deus.
Desenvolvimento:
• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 14-15)
mostra a atitude de Paulo ao orar; a segunda parte (v. 16-
19) mostra os pedidos de Paulo ao orar; e a terceira parte
(v. 20-21) mostra a adoração de Paulo ao orar.
• A primeira parte (v. 14-15) nos mostra que Paulo orava com
humildade, reverência e amor. Ele se ajoelhava diante do
Pai, reconhecendo a sua grandeza e majestade. Ele também
se identificava com os seus leitores como membros da
família de Deus, demonstrando o seu afeto e cuidado por
eles. Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com
humildade, reverência e amor. Devemos nos prostrar diante
de Deus, reconhecendo o seu poder e glória. Devemos
também nos identificar com os nossos irmãos na fé como
membros da família de Deus, demonstrando o nosso
interesse e compaixão por eles.
• A segunda parte (v. 16-19) nos mostra que Paulo orava com
profundidade, abrangência e intensidade. Ele pedia a Deus
que fortalecesse os seus leitores no íntimo do seu ser pelo
seu Espírito; que Cristo habitasse em seus corações pela fé;
que eles fossem enraizados e alicerçados no amor; que eles
pudessem compreender a largura, o comprimento, a altura
e a profundidade do amor de Cristo; e que eles fossem
cheios de toda a plenitude de Deus. Devemos seguir o
exemplo de Paulo e orar com profundidade, abrangência e
intensidade. Devemos pedir a Deus que fortaleça os nossos
irmãos no íntimo do seu ser pelo seu Espírito; que Cristo
habite em seus corações pela fé; que eles sejam enraizados
e alicerçados no amor; que eles possam compreender o
amor de Cristo; e que eles sejam cheios de toda a plenitude
de Deus.
• A terceira parte (v. 20-21) nos mostra que Paulo orava com
admiração, gratidão e louvor. Ele exaltava a Deus por ser
aquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo
o que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder que
atua em nós. Ele também atribuía a Deus toda a glória na
igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o
sempre. Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com
admiração, gratidão e louvor. Devemos exaltar a Deus por
ser aquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que
tudo o que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder
que atua em nós. Devemos também atribuir a Deus toda a
glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações,
para todo o sempre.
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração
intercessória de Paulo é um exemplo e um estímulo para a
nossa oração, pois nos ensina a orar com humildade,
reverência, amor, profundidade, abrangência, intensidade,
admiração, gratidão e louvor.
Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da primeira carta aos
Tessalonicenses, que é uma das primeiras epístolas paulinas
escritas para uma igreja recém-fundada na Grécia.
Desenvolvimento:
• A segunda parte (v. 4-7) nos mostra que Paulo orava com
reconhecimento e encorajamento pelos tessalonicenses.
Ele diz que sabia que eles eram eleitos por Deus, pois o
evangelho chegou até eles não somente em palavra, mas
também em poder, no Espírito Santo e em plena convicção.
Ele também elogia o exemplo dos tessalonicenses, que se
tornaram imitadores de Paulo e do Senhor, recebendo a
palavra com alegria apesar das tribulações, e se tornaram
modelos para todos os crentes na Macedônia e na Acaia.
Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com
reconhecimento e encorajamento pelos nossos irmãos na
fé. Devemos saber que eles são eleitos por Deus, pois o
evangelho chegou até eles com poder, no Espírito Santo e
em plena convicção. Devemos também elogiar o exemplo
dos nossos irmãos, que se tornaram imitadores de Cristo e
de seus servos, recebendo a palavra com alegria apesar das
tribulações, e se tornaram modelos para outros crentes.
• A terceira parte (v. 8-10) nos mostra que Paulo orava com
admiração e expectativa pelos tessalonicenses. Ele diz que
a palavra do Senhor ressoou por meio deles não somente
na nossa região, mas em todo lugar onde chegava a sua fé
em Deus. Ele também diz que eles abandonaram os ídolos
para servir ao Deus vivo e verdadeiro, e para esperar dos
céus o seu Filho Jesus, que ressuscitou dos mortos e que os
livra da ira futura.
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
agradecimento de Paulo é um exemplo e uma motivação
para a nossa oração, pois nos ensina a orar com constância,
gratidão, reconhecimento, encorajamento, admiração e
expectativa pelos nossos irmãos na fé.
• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a
imitar a oração de agradecimento de Paulo pelos seus
irmãos na fé. Convidá-los a se comprometerem a orar uns
pelos outros regularmente, seguindo os mesmos motivos e
elogios de Paulo.
• Encerrar com uma oração de agradecimento pelos ouvintes,
usando as mesmas palavras de Paulo.
Introdução:
Desenvolvimento:
A primeira parte (v. 1-6) nos mostra que Davi orava com
arrependimento, humildade e sinceridade. Ele reconhecia o seu
pecado de adultério com Bate-Seba e de assassinato de Urias, o
seu marido.
Ele admitia que era pecador desde o seu nascimento e que Deus
desejava a verdade no íntimo do seu ser. Devemos seguir o
exemplo de Davi e orar com arrependimento, humildade e
sinceridade.
A terceira parte (v. 13-19) nos mostra que Davi orava com
compromisso, gratidão e louvor. Ele prometia a Deus que
ensinaria os seus caminhos aos transgressores, que
converteria os pecadores a ele e que cantaria os seus
louvores.
Conclusão:
Introdução:
• Contextualizar o texto dentro do livro de 1 Samuel, que
relata o início da monarquia em Israel sob o ministério do
profeta Samuel.
• Explicar o significado da palavra “oração” no hebraico
original (tefillah), que implica em louvor, súplica e
intercessão a Deus.
• Apresentar o tema da pregação: A oração de súplica de Ana
como exemplo e lição para a nossa oração.
Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
súplica de Ana é um exemplo e uma lição para a nossa
oração, pois nos ensina a orar com angústia, fé, entrega,
fervor, sinceridade, humildade, confiança, paz e alegria.
Introdução:
• Contextualizar o texto dentro do livro de Números, que
relata a jornada do povo de Israel pelo deserto rumo à terra
prometida.
• A terceira parte (v. 20) nos mostra que Deus ouviu a oração
de Moisés e teve misericórdia do povo de Israel. Ele disse a
Moisés que ele perdoaria o povo conforme a sua palavra.
Ele não os destruiria, mas os preservaria como nação. Ele
também não anularia a sua promessa, mas cumpriria o seu
juramento aos patriarcas.
Conclusão:
Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
intercessão de Moisés é um exemplo e um desafio para a
nossa oração, pois nos ensina a orar com amor, sabedoria e
ousadia pelo povo de Deus, mesmo quando ele peca e se
rebela contra ele.