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Modelo de Esboço

Tema: Oração do Pai Nosso


Texto base: Mateus 6:5-15

Leia o texto com atenção e observe o contexto histórico, cultural,


literário e teológico em que ele foi escrito. Procure entender o
propósito do autor, o público-alvo, as palavras-chave, as ideias
principais e as aplicações práticas.

Contexto: ler todo o capítulo ou livro.


Público-alvo: para quem foi escrito?
Quais as ideias principais do texto?
Quais aplicações (ensinos)?

Explique o texto de forma clara e fiel, mostrando o seu


significado original e a sua relevância para os dias de hoje. Você
pode dividir o texto em partes menores e dar um título para cada
uma delas. Por exemplo, no texto de Mateus 6:5-15, você pode
dividir em:

1.A atitude correta da oração (v. 5-6)


O que esse texto está dizendo? O que posso ensinar sobre esse
texto?
2.O conteúdo adequado da oração (v. 7-13)
O que esse texto está dizendo? O que posso ensinar sobre esse
texto?
3.A condição indispensável da oração (v. 14-15)
O que esse texto está dizendo? O que posso ensinar sobre esse
texto?

Aplique o texto à vida dos ouvintes, mostrando como eles podem


praticar a oração de acordo com o ensino de Jesus.

Você pode usar exemplos, ilustrações, perguntas, desafios e


convites para estimular a reflexão e a ação dos ouvintes.
Ilustração: Conte uma experiência que você ou alguém teve com
oração

Faça perguntas sobre o tema da pregação


Ex: Você tem orado? Mas você faz uma oração que agrada a
Deus? Será que Deus está recebendo a sua oração?

Por que você não ora? O que está roubando o seu tempo de
oração?

Conclua a pregação com uma síntese do que foi dito, um apelo à


decisão e uma oração final.

Espero que essas dicas te ajudem a fazer uma boa pregação


expositiva sobre a oração. Que Deus te abençoe!
1.Tema: A oração do Pai Nosso
Texto base: Mateus 6:9-13
Introdução:

• Contextualizar o texto dentro do Sermão do Monte, que é o


maior ensino de Jesus sobre a ética e a espiritualidade do
Reino de Deus.

• Explicar o significado da palavra “oração” no grego original


(proseuché), que implica em comunhão, adoração e súplica
a Deus.

• Apresentar o tema da pregação: A oração do Pai Nosso


como modelo e guia para a nossa oração.

Desenvolvimento:

• Dividir o texto em duas partes: a primeira parte (v. 9-10)


foca na glória de Deus e a segunda parte (v. 11-13) foca nas
necessidades dos homens.
• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia
cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• Destacar os seguintes pontos:


o A primeira parte (v. 9-10) nos ensina a reconhecer a
paternidade, a santidade, o reino e a vontade de
Deus. Devemos orar com reverência, amor, submissão
e obediência ao nosso Pai celestial, que nos adotou
como seus filhos por meio de Cristo. Devemos buscar
a sua glória acima de tudo e alinhar os nossos desejos
aos seus propósitos.
o A segunda parte (v. 11-13) nos ensina a pedir a Deus
o pão de cada dia, o perdão dos nossos pecados, a
proteção contra as tentações e a libertação do mal.
Devemos orar com confiança, humildade,
arrependimento e dependência do nosso Pai
providente, que sabe de todas as nossas necessidades
e nos dá tudo o que é bom para nós.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração do
Pai Nosso é um modelo e um guia para a nossa oração, pois
nos ensina a equilibrar a adoração a Deus com a súplica
pelas nossas necessidades.

• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a


orar o Pai Nosso com frequência, atenção e sinceridade,
meditando em cada frase e aplicando-a à sua realidade.

• Encerrar com uma oração do Pai Nosso em conjunto.

2.Tema: A oração de Jesus no Getsêmani


Texto base: Lucas 22:39-46

Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da narrativa de Lucas, que
relata os últimos momentos de Jesus antes da sua prisão,
julgamento e crucificação.

• Explicar o significado da palavra “oração” no grego original


(proseuché), que implica em comunhão, adoração e súplica
a Deus.
• Apresentar o tema da pregação: A oração de Jesus no
Getsêmani como exemplo e inspiração para a nossa oração.

Desenvolvimento:

• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 39-40)


mostra a disposição de Jesus para orar;

a segunda parte (v. 41-44) mostra o conteúdo da oração


de Jesus;

e a terceira parte (v. 45-46) mostra o resultado da oração


de Jesus.

• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia


cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• A primeira parte (v. 39-40) nos mostra que Jesus tinha o


hábito de orar em lugares retirados, especialmente em
momentos de crise. Ele também exortou os seus discípulos
a vigiar e orar para não caírem em tentação. Devemos
seguir o exemplo de Jesus e buscar momentos de
intimidade com Deus em meio às lutas e provações da vida.
Devemos também estar atentos e vigilantes, pois o inimigo
quer nos desviar da vontade de Deus.

• A segunda parte (v. 41-44) nos mostra que Jesus orou com
fervor, honestidade e submissão. Ele expressou ao Pai o seu
sentimento de angústia e tristeza diante do sofrimento que
iria enfrentar na cruz. Ele pediu ao Pai que, se fosse
possível, afastasse dele aquele cálice de dor e morte. Mas
ele também se rendeu à vontade do Pai, dizendo: “Não seja
feita a minha vontade, mas a tua”. Devemos seguir o
exemplo de Jesus e orar com fervor, honestidade e
submissão. Devemos expressar a Deus os nossos
sentimentos, medos e dúvidas, mas também confiar na sua
sabedoria e bondade. Devemos pedir a Deus que nos livre
do mal, mas também aceitar o seu plano para as nossas
vidas.

• A terceira parte (v. 45-46) nos mostra que Jesus recebeu


força e consolo da oração. Um anjo do céu apareceu para
fortalecê-lo. Ele se levantou e enfrentou os seus inimigos
com coragem e determinação. Ele também repreendeu os
seus discípulos por estarem dormindo em vez de orarem.
Devemos seguir o exemplo de Jesus e receber força e
consolo da oração. Deus nos envia o seu Espírito Santo para
nos ajudar em nossas fraquezas. Ele nos capacita a
enfrentar as adversidades com fé e esperança. Ele também
nos chama a sermos fiéis e vigilantes na oração.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
Jesus no Getsêmani é um exemplo e uma inspiração para a
nossa oração, pois nos ensina a buscar a Deus em
momentos de crise, a expressar os nossos sentimentos com
honestidade e a nos submeter à sua vontade com
confiança.

• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a


imitar a oração de Jesus em suas situações de angústia,
tristeza ou medo. Convidá-los a entregar as suas vidas nas
mãos de Deus, confiando que ele tem um propósito maior
para eles.

• Encerrar com uma oração de entrega, gratidão e súplica a


Deus.
• Espero que essas dicas te ajudem a fazer uma boa pregação
expositiva sobre a oração e a palavra. Que Deus te abençoe!
3.Tema: Ministério de Oração e Palavra
Texto base: Atos 6:4

Leia o texto com atenção e observe o contexto histórico, cultural,


literário e teológico em que ele foi escrito. Procure entender o
propósito do autor, o público-alvo, as palavras-chave, as ideias
principais e as aplicações práticas.

Explique o texto de forma clara e fiel, mostrando o seu


significado original e a sua relevância para os dias de hoje. Você
pode dividir o texto em partes menores e dar um título para cada
uma delas. Por exemplo, no texto de Mateus 6:5-15, você pode
dividir em:

1.Mau serviço gera murmuração (v. 1)


O que esse texto está dizendo? O que posso ensinar sobre esse
texto?
Houve murmuração por parte dos gregos, porque as viúvas não
estavam sendo ajudadas por falta de obreiros.
2.Não faça tudo sozinho (v. 2-3)
O que esse texto está dizendo? O que posso ensinar sobre esse
texto?
Os apóstolos não podiam pegar mais responsabilidades por falta
de tempo, então eles vão preparar novos obreiros

3. Nada pode roubar o tempo da Oração e Palavra (v. 4)


O que esse texto está dizendo? O que posso ensinar sobre esse
texto?
Quantas vezes nos enchemos de atividades e se esquecemos de
se relacionar com Deus? Fazer coisas não quer dizer que estamos
tendo intimidade com Deus.

Aplique o texto à vida dos ouvintes, mostrando como eles podem


praticar a oração de acordo com o ensino de Jesus.

Você pode usar exemplos, ilustrações, perguntas, desafios e


convites para estimular a reflexão e a ação dos ouvintes.
Ilustração: Conte uma experiência que você ou alguém teve
sobre oração, palavra ou tempo de buscar Deus.

Faça perguntas sobre o tema da pregação


Ex: Você tem tempo para Deus? Você está sobrecarregado de
muitas atividades e isso está esfriando a sua fé?

Conclua a pregação com uma síntese do que foi dito, um apelo à


decisão e uma oração final.
Espero que essas dicas te ajudem a fazer uma boa pregação expositiva
sobre a oração e a palavra. Que Deus te abençoe!

4.Tema: Ministério de Oração e Palavra


Texto base: Atos 6:4
Introdução:

• Contextualizar o texto dentro da narrativa de Atos, que


relata o crescimento e a expansão da igreja primitiva,
apesar das perseguições e dos problemas internos.

• Explicar o significado das palavras “oração” e “palavra” no


grego original (proseuché e logos), que implicam em
comunhão, adoração, súplica, proclamação e ensino da
vontade de Deus.

• Apresentar o tema da pregação: O ministério de oração e


palavra como prioridade e essência da vida cristã.

Desenvolvimento:

• Dividir o texto em três partes: o problema (v. 1), a solução


(v. 2-6) e o resultado (v. 7).

• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia


cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• O problema (v. 1) mostra que a igreja estava crescendo


numericamente, mas também enfrentando conflitos
internos entre os judeus e os gregos por causa da
distribuição diária de alimentos para as viúvas. Isso revela
que a igreja não é perfeita, mas precisa lidar com as
diferenças culturais, sociais e econômicas entre os seus
membros. Também mostra que a igreja precisa cuidar das
necessidades materiais dos seus irmãos, especialmente dos
mais vulneráveis, como as viúvas.

• A solução (v. 2-6) mostra que os apóstolos não ignoraram o


problema, mas buscaram uma forma de resolvê-lo sem
negligenciar o seu ministério de oração e palavra. Eles
convocaram a igreja e propuseram que fossem escolhidos
sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e
de sabedoria, para cuidarem desse serviço. Eles delegaram
a responsabilidade para outros obreiros qualificados, mas
não se afastaram da supervisão e da comunhão com eles.
Eles oraram e impuseram as mãos sobre eles, confirmando
o seu chamado e a sua autoridade.

• O resultado (v. 7) mostra que a solução adotada pelos


apóstolos trouxe paz e crescimento para a igreja. A palavra
de Deus se espalhou, o número dos discípulos se
multiplicou e até mesmo muitos sacerdotes se converteram
à fé cristã.

Isso revela que quando a igreja prioriza o ministério de


oração e palavra, ela experimenta o poder e a graça de
Deus em todas as áreas da sua vida.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: O ministério
de oração e palavra é a prioridade e a essência da vida
cristã, pois é através dele que nos relacionamos com Deus,
proclamamos a sua vontade e experimentamos o seu
poder.

• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a


avaliar como está o seu tempo de oração e palavra, a se
envolver nos ministérios da igreja conforme os seus dons e
talentos, e a esperar os frutos do Espírito Santo na sua vida
e na sua comunidade.

• Encerrar com uma oração de gratidão, louvor e súplica a


Deus.

• Espero que essas dicas te ajudem a fazer uma boa pregação


expositiva sobre a oração e a palavra. Que Deus te
abençoe!

5.Tema: A oração dos primeiros cristãos


Texto base: Atos 4:23-31

Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da narrativa de Atos, que
relata o início e o crescimento da igreja primitiva após a
ascensão de Jesus e o derramamento do Espírito Santo.
• Explicar o significado da palavra “oração” no grego original
(proseuché), que implica em comunhão, adoração e súplica
a Deus.
• Apresentar o tema da pregação: A oração dos primeiros
cristãos como modelo e desafio para a nossa oração.

Desenvolvimento:

• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 23-24)


mostra a ocasião da oração; a segunda parte (v. 25-28)
mostra o conteúdo da oração; e a terceira parte (v. 29-31)
mostra o resultado da oração.
• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia
cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• A primeira parte (v. 23-24) nos mostra que os primeiros


cristãos oravam em comunidade, especialmente em
momentos de perseguição e ameaça. Pedro e João haviam
sido presos e interrogados pelos líderes religiosos por causa
da pregação do evangelho e da cura de um coxo. Eles foram
soltos, mas proibidos de falar ou ensinar em nome de Jesus.
Eles voltaram para os seus irmãos e relataram tudo o que
havia acontecido. Então, eles levantaram a voz juntos em
oração a Deus. Devemos seguir o exemplo dos primeiros
cristãos e orar em comunidade, especialmente em
momentos de perseguição e ameaça. Devemos
compartilhar as nossas dificuldades e desafios com os
nossos irmãos e irmãs na fé. Devemos unir as nossas vozes
em oração a Deus, reconhecendo a sua soberania e poder.

• A segunda parte (v. 25-28) nos mostra que os primeiros


cristãos oravam com base na palavra de Deus,
especialmente no Antigo Testamento. Eles citaram o Salmo
2, que fala sobre a rebelião das nações contra o Senhor e o
seu Ungido. Eles aplicaram esse salmo à sua situação,
identificando Herodes, Pilatos, os gentios e os judeus como
os inimigos de Deus e de Jesus. Eles também reconheceram
que tudo o que aconteceu foi conforme o plano e a vontade
de Deus. Devemos seguir o exemplo dos primeiros cristãos
e orar com base na palavra de Deus, especialmente no
Antigo Testamento. Devemos conhecer as Escrituras e usá-
las como fonte de inspiração, orientação e autoridade para
a nossa oração. Devemos aplicar a palavra de Deus à nossa
situação, identificando os nossos inimigos e os propósitos
de Deus.
• A terceira parte (v. 29-31) nos mostra que os primeiros
cristãos oravam com ousadia, fé e expectativa. Eles não
pediram a Deus que os livrasse da perseguição, mas que
lhes desse coragem para continuar pregando o evangelho
com intrepidez. Eles também pediram a Deus que
confirmasse a sua palavra com sinais e maravilhas em nome
de Jesus. Eles oraram com tanta confiança que o lugar onde
estavam reunidos tremeu e eles foram todos cheios do
Espírito Santo. Devemos seguir o exemplo dos primeiros
cristãos e orar com ousadia, fé e expectativa. Devemos
pedir a Deus que nos dê coragem para testemunhar de
Jesus em qualquer circunstância. Devemos também pedir a
Deus que confirme a sua palavra com sinais e maravilhas
em nome de Jesus. Devemos orar com tanta confiança que
possamos experimentar o poder e a presença do Espírito
Santo.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração dos
primeiros cristãos é um modelo e um desafio para a nossa
oração, pois nos ensina a orar em comunidade, com base
na palavra de Deus e com ousadia, fé e expectativa.
• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a
imitar a oração dos primeiros cristãos em suas situações de
perseguição ou dificuldade. Convidá-los a se unirem aos
seus irmãos na fé, a se apoiarem na palavra de Deus e a
esperarem pelo agir de Deus.

Encerrar com uma oração de coragem, fé e expectativa a Deus.

6.Tema: A oração intercessora de Paulo


Texto base: Efésios 3:14-21
Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da carta aos Efésios, que é
uma das epístolas paulinas escritas durante o seu cativeiro
em Roma.
• Explicar o significado da palavra “oração” no grego original
(proseuché), que implica em comunhão, adoração e súplica
a Deus.
• Apresentar o tema da pregação: A oração intercessória de
Paulo como exemplo e estímulo para a nossa oração.

Desenvolvimento:
• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 14-15)
mostra a atitude de Paulo ao orar; a segunda parte (v. 16-
19) mostra os pedidos de Paulo ao orar; e a terceira parte
(v. 20-21) mostra a adoração de Paulo ao orar.

• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia


cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• Destacar os seguintes pontos:

• A primeira parte (v. 14-15) nos mostra que Paulo orava com
humildade, reverência e amor. Ele se ajoelhava diante do
Pai, reconhecendo a sua grandeza e majestade. Ele também
se identificava com os seus leitores como membros da
família de Deus, demonstrando o seu afeto e cuidado por
eles. Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com
humildade, reverência e amor. Devemos nos prostrar diante
de Deus, reconhecendo o seu poder e glória. Devemos
também nos identificar com os nossos irmãos na fé como
membros da família de Deus, demonstrando o nosso
interesse e compaixão por eles.
• A segunda parte (v. 16-19) nos mostra que Paulo orava com
profundidade, abrangência e intensidade. Ele pedia a Deus
que fortalecesse os seus leitores no íntimo do seu ser pelo
seu Espírito; que Cristo habitasse em seus corações pela fé;
que eles fossem enraizados e alicerçados no amor; que eles
pudessem compreender a largura, o comprimento, a altura
e a profundidade do amor de Cristo; e que eles fossem
cheios de toda a plenitude de Deus. Devemos seguir o
exemplo de Paulo e orar com profundidade, abrangência e
intensidade. Devemos pedir a Deus que fortaleça os nossos
irmãos no íntimo do seu ser pelo seu Espírito; que Cristo
habite em seus corações pela fé; que eles sejam enraizados
e alicerçados no amor; que eles possam compreender o
amor de Cristo; e que eles sejam cheios de toda a plenitude
de Deus.

• A terceira parte (v. 20-21) nos mostra que Paulo orava com
admiração, gratidão e louvor. Ele exaltava a Deus por ser
aquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo
o que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder que
atua em nós. Ele também atribuía a Deus toda a glória na
igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o
sempre. Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com
admiração, gratidão e louvor. Devemos exaltar a Deus por
ser aquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que
tudo o que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder
que atua em nós. Devemos também atribuir a Deus toda a
glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações,
para todo o sempre.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração
intercessória de Paulo é um exemplo e um estímulo para a
nossa oração, pois nos ensina a orar com humildade,
reverência, amor, profundidade, abrangência, intensidade,
admiração, gratidão e louvor.

Espero que essas dicas te ajudem a fazer uma boa pregação


expositiva sobre a oração e a palavra. Que Deus te
abençoe!

7.Tema: A oração de agradecimento de Paulo


Texto base: 1 Tessalonicenses 1:2-10

Introdução:
• Contextualizar o texto dentro da primeira carta aos
Tessalonicenses, que é uma das primeiras epístolas paulinas
escritas para uma igreja recém-fundada na Grécia.

• Explicar o significado da palavra “oração” no grego original


(proseuché), que implica em comunhão, adoração e súplica
a Deus.

• Apresentar o tema da pregação: A oração de


agradecimento de Paulo como exemplo e motivação para a
nossa oração.

Desenvolvimento:

• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 2-3)


mostra a frequência e o motivo da oração de Paulo;
a segunda parte (v. 4-7) mostra os elogios e as evidências
da oração de Paulo;

e a terceira parte (v. 8-10) mostra os frutos e as


expectativas da oração de Paulo.

• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia


cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• Destacar os seguintes pontos:


o A primeira parte (v. 2-3) nos mostra que Paulo orava
com constância e gratidão pelos tessalonicenses. Ele
diz que sempre dava graças a Deus por eles em todas
as suas orações. Ele também menciona as três
virtudes que caracterizavam a fé dos tessalonicenses:
o trabalho que resultava da fé, o esforço que resultava
do amor e a perseverança que resultava da esperança
em Jesus Cristo. Devemos seguir o exemplo de Paulo e
orar com constância e gratidão pelos nossos irmãos
na fé. Devemos sempre dar graças a Deus por eles em
todas as nossas orações. Devemos também
reconhecer as virtudes que caracterizam a fé dos
nossos irmãos: o trabalho, o esforço e a perseverança
em Jesus Cristo.

• A segunda parte (v. 4-7) nos mostra que Paulo orava com
reconhecimento e encorajamento pelos tessalonicenses.
Ele diz que sabia que eles eram eleitos por Deus, pois o
evangelho chegou até eles não somente em palavra, mas
também em poder, no Espírito Santo e em plena convicção.
Ele também elogia o exemplo dos tessalonicenses, que se
tornaram imitadores de Paulo e do Senhor, recebendo a
palavra com alegria apesar das tribulações, e se tornaram
modelos para todos os crentes na Macedônia e na Acaia.
Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com
reconhecimento e encorajamento pelos nossos irmãos na
fé. Devemos saber que eles são eleitos por Deus, pois o
evangelho chegou até eles com poder, no Espírito Santo e
em plena convicção. Devemos também elogiar o exemplo
dos nossos irmãos, que se tornaram imitadores de Cristo e
de seus servos, recebendo a palavra com alegria apesar das
tribulações, e se tornaram modelos para outros crentes.

• A terceira parte (v. 8-10) nos mostra que Paulo orava com
admiração e expectativa pelos tessalonicenses. Ele diz que
a palavra do Senhor ressoou por meio deles não somente
na nossa região, mas em todo lugar onde chegava a sua fé
em Deus. Ele também diz que eles abandonaram os ídolos
para servir ao Deus vivo e verdadeiro, e para esperar dos
céus o seu Filho Jesus, que ressuscitou dos mortos e que os
livra da ira futura.

Devemos seguir o exemplo de Paulo e orar com admiração e


expectativa pelos nossos irmãos na fé. Devemos reconhecer
que a palavra do Senhor ressoa por meio deles não somente
na nossa região, mas em todo lugar onde chega a sua fé em
Deus. Devemos também celebrar que eles abandonaram os
ídolos para servir ao Deus vivo e verdadeiro, e para esperar
dos céus o seu Filho Jesus, que ressuscitou dos mortos e que
nos livra da ira futura.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
agradecimento de Paulo é um exemplo e uma motivação
para a nossa oração, pois nos ensina a orar com constância,
gratidão, reconhecimento, encorajamento, admiração e
expectativa pelos nossos irmãos na fé.
• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a
imitar a oração de agradecimento de Paulo pelos seus
irmãos na fé. Convidá-los a se comprometerem a orar uns
pelos outros regularmente, seguindo os mesmos motivos e
elogios de Paulo.
• Encerrar com uma oração de agradecimento pelos ouvintes,
usando as mesmas palavras de Paulo.

8.Tema: A oração de confissão de Davi


Texto base: Salmo 51

Introdução:

Contextualizar o texto dentro do livro dos Salmos, que é uma


coleção de cânticos e orações inspirados pelo Espírito Santo.

Explicar o significado da palavra “oração” no hebraico original


(tefillah), que implica em louvor, súplica e intercessão a Deus.

Apresentar o tema da pregação: A oração de confissão de Davi


como exemplo e convite para a nossa oração.

Desenvolvimento:

Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 1-6) mostra o


pedido de perdão de Davi;

a segunda parte (v. 7-12) mostra o pedido de restauração de


Davi;
e a terceira parte (v. 13-19) mostra o pedido de renovação de
Davi.

Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia cristã,


mostrando exemplos, ilustrações e aplicações práticas.

Destacar os seguintes pontos:

A primeira parte (v. 1-6) nos mostra que Davi orava com
arrependimento, humildade e sinceridade. Ele reconhecia o seu
pecado de adultério com Bate-Seba e de assassinato de Urias, o
seu marido.

Ele apelava à misericórdia, ao amor e à compaixão de Deus. Ele


confessava que o seu pecado era contra Deus e que ele tinha
violado a sua lei.

Ele admitia que era pecador desde o seu nascimento e que Deus
desejava a verdade no íntimo do seu ser. Devemos seguir o
exemplo de Davi e orar com arrependimento, humildade e
sinceridade.

Devemos reconhecer os nossos pecados diante de Deus e dos


homens. Devemos apelar à misericórdia, ao amor e à compaixão
de Deus. Devemos confessar que o nosso pecado é contra Deus e
que ele tem violado a sua lei. Devemos admitir que somos
pecadores desde o nosso nascimento e que Deus deseja a
verdade no íntimo do nosso ser.
A segunda parte (v. 7-12) nos mostra que Davi orava com
esperança, fé e alegria. Ele pedia a Deus que o purificasse,
que o lavasse, que o limpasse do seu pecado.

Ele pedia a Deus que o fizesse ouvir alegria e júbilo, que


restaurasse a sua alegria da salvação e que lhe concedesse
um espírito voluntário. Ele pedia a Deus que não o lançasse
fora da sua presença e que não retirasse dele o seu Espírito
Santo.

Devemos seguir o exemplo de Davi e orar com esperança,


fé e alegria. Devemos pedir a Deus que nos purifique, que
nos lave, que nos limpe do nosso pecado. Devemos pedir a
Deus que nos faça ouvir alegria e júbilo, que restaure a
nossa alegria da salvação e que nos conceda um espírito
voluntário.
Devemos pedir a Deus que não nos lance fora da sua
presença e que não retire de nós o seu Espírito Santo.

A terceira parte (v. 13-19) nos mostra que Davi orava com
compromisso, gratidão e louvor. Ele prometia a Deus que
ensinaria os seus caminhos aos transgressores, que
converteria os pecadores a ele e que cantaria os seus
louvores.

Ele pedia a Deus que aceitasse os sacrifícios de um coração


quebrantado e contrito, que são os únicos que ele não
despreza. Ele pedia a Deus que fizesse o bem a Sião, que
edificasse os muros de Jerusalém e que se agradasse dos
sacrifícios de justiça.

Devemos seguir o exemplo de Davi e orar com


compromisso, gratidão e louvor. Devemos prometer a Deus
que ensinaremos os seus caminhos aos transgressores, que
converteremos os pecadores a ele e que cantaremos os
seus louvores. Devemos pedir a Deus que aceite os
sacrifícios de um coração quebrantado e contrito, que são
os únicos que ele não despreza. Devemos pedir a Deus que
faça o bem à sua igreja, que edifique os seus muros
espirituais e que se agrade dos sacrifícios de justiça.

Conclusão:

Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de


confissão de Davi é um exemplo e um convite para a nossa
oração, pois nos ensina a orar com arrependimento,
humildade, sinceridade, esperança, fé, alegria,
compromisso, gratidão e louvor.

Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a


imitar a oração de confissão de Davi pelos seus pecados.
Convidá-los a se arrependerem dos seus pecados diante de
Deus e dos homens, a pedirem o perdão, a restauração e a
renovação de Deus e a oferecerem os seus louvores e
sacrifícios a Deus.

Encerrar com uma oração de confissão pelos ouvintes,


usando as mesmas palavras de Davi.

9.Tema: A oração de súplica de Ana


Texto base: 1 Samuel 1:9-18

Introdução:
• Contextualizar o texto dentro do livro de 1 Samuel, que
relata o início da monarquia em Israel sob o ministério do
profeta Samuel.
• Explicar o significado da palavra “oração” no hebraico
original (tefillah), que implica em louvor, súplica e
intercessão a Deus.
• Apresentar o tema da pregação: A oração de súplica de Ana
como exemplo e lição para a nossa oração.

• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 9-11)


mostra o motivo da oração de Ana

a segunda parte (v. 12-16) mostra o modo da oração de


Ana

e a terceira parte (v. 17-18) mostra o resultado da oração de


Ana.

• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia


cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• Destacar os seguintes pontos:


o A primeira parte (v. 9-11) nos mostra que Ana orava
com angústia, fé e entrega. Ela sofria por ser estéril e
por ser humilhada pela sua rival Penina, a outra
esposa de seu marido Elcana.

Ela aproveitou a ocasião da viagem anual à casa do


Senhor em Siló para derramar a sua alma diante de
Deus. Ela fez um voto ao Senhor, prometendo que se
ele lhe desse um filho, ela o dedicaria ao seu serviço
por toda a vida. Devemos seguir o exemplo de Ana e
orar com angústia, fé e entrega. Devemos reconhecer
as nossas aflições e as nossas necessidades diante de
Deus. Devemos aproveitar as ocasiões de culto e
comunhão para derramar a nossa alma diante de
Deus. Devemos fazer votos ao Senhor, prometendo
que se ele nos atender, nós o serviremos com gratidão
e fidelidade.

o A segunda parte (v. 12-16) nos mostra que Ana orava


com fervor, sinceridade e humildade. Ela orava tanto
que o sacerdote Eli pensou que ela estivesse
embriagada.

Ela explicou que não estava bêbada, mas que estava


orando de todo o seu coração, derramando a sua
mágoa perante o Senhor.

Ela pediu que Eli não a considerasse uma mulher


perversa, mas uma serva aflita que buscava a graça de
Deus. Devemos seguir o exemplo de Ana e orar com
fervor, sinceridade e humildade.

Devemos orar tanto que os outros possam perceber a


nossa intensidade e paixão pela oração. Devemos
explicar que não estamos loucos, mas que estamos
orando de todo o nosso coração, derramando a nossa
mágoa perante o Senhor. Devemos pedir que os
outros não nos julguem mal, mas nos compreendam
como servos aflitos que buscam a graça de Deus.

o A terceira parte (v. 17-18) nos mostra que Ana orava


com confiança, paz e alegria. Ela recebeu a bênção do
sacerdote Eli, que lhe disse: “Vá em paz, e que o Deus
de Israel lhe conceda o que você pediu”. Ela creu na
palavra de Eli e se levantou com um novo ânimo. Ela
comeu e bebeu e não ficou mais triste.

Ela voltou para casa com a certeza de que Deus ouvira


a sua oração. Devemos seguir o exemplo de Ana e
orar com confiança, paz e alegria.

Devemos receber a bênção dos servos de Deus, que


nos dizem: “Vá em paz, e que o Deus de Israel lhe
conceda o que você pediu”. Devemos crer na palavra
de Deus e nos levantar com um novo ânimo. Devemos
comer e beber e não ficar mais tristes. Devemos
voltar para casa com a certeza de que Deus ouviu a
nossa oração.

Conclusão:
• Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
súplica de Ana é um exemplo e uma lição para a nossa
oração, pois nos ensina a orar com angústia, fé, entrega,
fervor, sinceridade, humildade, confiança, paz e alegria.

• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a


imitar a oração de súplica de Ana pelas suas necessidades.
Convidá-los a se aproximarem de Deus com coração
quebrantado e contrito, a fazerem votos sinceros e a
esperarem pela resposta de Deus com fé e paz.

• Encerrar com uma oração de súplica pelos ouvintes.


Tema: A oração de intercessão de Moisés
Texto base: Números 14:11-20

Introdução:
• Contextualizar o texto dentro do livro de Números, que
relata a jornada do povo de Israel pelo deserto rumo à terra
prometida.

• Explicar o significado da palavra “oração” no hebraico


original (tefillah), que implica em louvor, súplica e
intercessão a Deus.

• Apresentar o tema da pregação: A oração de intercessão de


Moisés como exemplo e desafio para a nossa oração.

• Dividir o texto em três partes: a primeira parte (v. 11-12)


mostra a indignação de Deus contra o povo; a segunda
parte (v. 13-19) mostra a intercessão de Moisés pelo povo;
e a terceira parte (v. 20) mostra a misericórdia de Deus para
com o povo.
• Analisar cada parte à luz do contexto bíblico e da teologia
cristã, mostrando exemplos, ilustrações e aplicações
práticas.

• Destacar os seguintes pontos:


o A primeira parte (v. 11-12) nos mostra que Deus
estava irado com o povo de Israel por causa da sua
incredulidade e rebeldia. Ele tinha feito grandes sinais
e maravilhas para libertá-los da escravidão do Egito e
para guiá-los pelo deserto. Ele tinha providenciado
alimento, água e proteção para eles.
Ele tinha lhes dado a sua lei e a sua aliança. Ele tinha
lhes prometido uma terra boa e espaçosa. Mas o povo
não confiou na sua palavra e no seu poder.

Eles murmuraram contra ele e contra Moisés. Eles se


recusaram a entrar na terra prometida, mesmo depois
de verem o relatório positivo de Josué e Calebe, os
dois espias fiéis.

Eles até quiseram apedrejá-los e voltar para o Egito.


Então Deus disse a Moisés que ele iria destruir aquele
povo ingrato e infiel, e faria de Moisés uma nação
maior e mais forte do que eles.

o A segunda parte (v. 13-19) nos mostra que Moisés


orou com amor, sabedoria e ousadia pelo povo de
Israel. Ele não aceitou a proposta de Deus de fazer
dele uma grande nação.

Ele se importava com o seu povo, mesmo sendo


pecador e rebelde. Ele também se importava com a
glória de Deus, que estava em jogo diante das outras
nações.

Ele argumentou com Deus, usando três razões para


pedir que ele perdoasse o povo: a primeira razão era
o seu nome, que seria blasfemado pelos egípcios se
ele destruísse o povo que ele tirou do meio deles com
grande poder; a segunda razão era a sua promessa,
que ele havia feito aos patriarcas Abraão, Isaque e
Jacó, de multiplicar os seus descendentes como as
estrelas do céu e de lhes dar a terra prometida como
herança eterna; a terceira razão era a sua
misericórdia, que ele havia revelado ao seu povo
desde o Egito até ali, sendo longânimo, bondoso e
perdoador.

Moisés pediu que Deus perdoasse o povo segundo a


grandeza da sua misericórdia, como já havia feito
muitas vezes antes.

• A terceira parte (v. 20) nos mostra que Deus ouviu a oração
de Moisés e teve misericórdia do povo de Israel. Ele disse a
Moisés que ele perdoaria o povo conforme a sua palavra.
Ele não os destruiria, mas os preservaria como nação. Ele
também não anularia a sua promessa, mas cumpriria o seu
juramento aos patriarcas.

No entanto, ele também não deixaria o pecado do povo


impune. Ele impôs uma disciplina severa ao povo: eles
teriam que vagar pelo deserto por quarenta anos, até que
morresse toda aquela geração incrédula e rebelde; eles não
entrariam na terra prometida, exceto Josué e Calebe, que
foram fiéis ao Senhor; eles seriam atacados pelos
amalequitas e pelos cananeus, que os derrotariam e os
fariam voltar ao deserto.

Conclusão:
Resumir a mensagem principal da pregação: A oração de
intercessão de Moisés é um exemplo e um desafio para a
nossa oração, pois nos ensina a orar com amor, sabedoria e
ousadia pelo povo de Deus, mesmo quando ele peca e se
rebela contra ele.

• Aplicar a mensagem à vida dos ouvintes, desafiando-os a


imitar a oração de intercessão de Moisés pelo povo de
Deus. Convidá-los a se importarem com o seu povo, mesmo
sendo pecador e rebelde. Convidá-los a se importarem com
a glória de Deus, que está em jogo diante do mundo.

Convidá-los a argumentarem com Deus, usando as suas


razões para pedir que ele perdoe o seu povo: o seu nome, a
sua promessa e a sua misericórdia.

• Encerrar com uma oração de intercessão pelos ouvintes

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