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PROGRAMA “ O SOM DO LIVRO” P-# 0337

REFERÊNCIA: Actos 5 Data de Gravação:2.9.04 hora 15.19h

PRODUTOR: Paulo Chaveiro Locução: Paulo Chaveiro

OLÁ! CARO AMIGO/ EU SOU PAULO CHAVEIRO E ESTE É O PROGRAMA “ O

SOM DO LIVRO” QUE TRÁS ATÉ SI O LIVRO MAIS LIDO EM TODO O

MUNDO. / O MEU DESEJO É QUE O SOM DESTE LIVRO CONTINUE A FALAR

CONSIGO/ MESMO DEPOIS DE DESLIGAR O SEU RÁDIO. /

Prezado amigo, vamos hoje estudar o capítulo 5 do livro de

Actos, dando sequência a nossa série de estudos da Bíblia. O

assunto que encontramos no início deste capítulo está

relacionado com o capítulo anterior em que os crentes vendiam

as propriedades e depositavam o dinheiro aos pés dos apóstolos

para ser distribuído entre os que tivessem necessidade. Se tal

prática fosse uma imposição dos apóstolos, estaríamos diante de

uma passagem difícil de entender. Mas essa atitude dos cristão

nada tinha a ver com imposição. Vender a propriedade e

depositar o dinheiro para o auxílio dos pobres era uma prática

inteiramente livre e espontânea entre os cristãos primitivos.

Foi o que fez Barnabé, um dos cristãos dessa igreja. Anos mais

tarde foi um grande evangelista e missionário, sendo um dos

companheiros do apóstolo Paulo.

No último versículo do capítulo 4 lemos sobre um dos actos

de Barnabé: “Por exemplo, o caso de José, um levita de Chipre, a quem os apóstolos

puderam o nome de Barnabé (que quer dizer filho de encorajamento), 37 este vendeu

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um campo e levou o dinheiro aos apóstolos para que distribuíssem pelos

necessitados.”Todos os crentes estavam a agir assim. Agora no

capítulo 5 vamos ver um casal que procurou fazer isto também,

mas não com o mesmo sentimento de coração que tinham os outros.

O caso de Ananias e Safira é muito triste e não nos oferece

muitos ensinamentos. Vamos ler o Actos 5:1: "Houve, também, um

homem chamado Ananias que, com sua mulher Safira, vendeu uns bens que tinha…"

Aqui temos uma tentativa de imitação. Ananias e Safira

procuraram imitar aquilo que fez Barnabé. Mas nem sempre a

imitação dá certo. Depende muito da motivação de quem imita.

Estariam Ananias e Safira com o mesmo espírito e o mesmo

sentimento de Barnabé? Queriam eles realmente ajudar os pobres

e promover a causa de Cristo? Como nós iremos ver este não foi

o propósito deles. É perigoso quando não temos as razões

corretas para contribuirmos para a causa de Cristo. Que

sentimento movia então aquele casal? Por que queriam eles fazer

aquela contribuição? Provavelmente com o intuito de serem

aclamados e vistos, ou para ficarem conhecidos e famosos.

Queriam ser vistos pelos homens. Isto não é correcto . Não se

deve usar as coisas espirituais como trampolins para se galgar

posições sociais ou prestígios, sejam de que ordem for. O único

nome que deve ser prestigiado e engrandecido naquilo que

fazemos para Deus é o nome de Jesus. É como dizia João Batista

em relação a Cristo: "Importa que Ele cresça, e que eu

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diminua." Algumas pessoas fazem boas contribuições, mas querem

que os seus nomes sejam divulgados como bons contribuintes.

Vamos agora para o versículo 2: "e só entregou parte do dinheiro, dizendo

no entanto que era o seu preço total; isto, com a cumplicidade da mulher." Vemos

aqui que o casal reteve parte do dinheiro da propriedade que

vendeu. Havia algum erro nisto? Claro que não. Eles tinham o

direito de fazer isto. A propriedade era deles. Resolveram

vendê-la e dar uma parte para o serviço da igreja e ficar com a

outra parte. Eles podiam tanto vender a propriedade, como

deixar de vendê-la. Podiam tanto dar o dinheiro todo como

apenas parte dele. Até aqui não há nada de errado. O erro deles

foi terem mentido aos discípulos. Deram uma parte e disseram

que tinha sido todo o valor da propriedade e estavam a entregar

tudo aos apóstolos. O pecado de Ananias e de Safira foi terem

mentido, como claramente lemos nos versículos que se seguem.

Versículo 3: "Mas Pedro disse-lhe: “Ananias, porque Satanás entrou no teu

coração? Quando disseste que este era o preço inteiro, estavas a mentir ao Espírito

Santo." Ananias e Safira fizeram tudo por inspiração do maligno.

Jesus diz que Satanás é mentiroso desde o princípio, e que quem

mente é filho do diabo. Podemos ver que é fácil cair nas malhas

do inimigo.

Agora vejamos o versículo 4: "A propriedade que tinhas podias vendê-la ou

não, conforme quisesses. E, depois de a vender, o dinheiro era teu. Como pudeste fazer

uma coisa destas? Não foi a nós que mentiste, mas a Deus." Este versículo nos

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mostra uma verdade que tem sido negada por alguns estudiosos. A

verdade é esta que o Espírito Santo é Deus. Vo verso 3 o

apóstolo diz que Ananias havia mentido ao Espírito Santo, e

aqui no verso 4 diz que Ananias mentiu a Deus. Logo o Espírito

Santo é Deus. Ananias não mentiu aos homens mas a Deus. E o

versículo seguinte diz: "Ao ouvir estas palavras, Ananias caiu morto no chão!

Toda a gente que soube disto ficou atemorizada." Esta passagem é triste,mas

consideremos o seguinte: Primeiro não foi o apóstolo Pedro que

fez isto a Ananias. Pedro talvés tenhe ficado surpreso quando o

viu cair morto. Pedro não teve nenhuma culpa. De onde veio o

castigo? Veio de Deus. Podemos culpar a Deus por isso? Deus

errou ao ter feito isto? Não. Tudo o que Deus faz é certo,

justo e correto. Só Deus tem o direito de tirar a vida, porque

é Ele a dá. Deus é o criador da vida e o dono dela. Ele é o

Senhor do universo. Ele tem o direito sobre tudo e sobre todos.

Vamos ver o resto da história, versículos 6 a 11: " Então

alguns jovens cobriram-no com um lençol e levaram-no para o enterrar. 7/8 Passadas

cerca de três horas, chegou a mulher, que não sabia do sucedido. Pedro perguntou-lhe:

“Foi por este preço assim e assim que venderam o vosso terreno?” “Sim, foi”,

respondeu-lhe ela. 9 E Pedro disse: “Como pudestes então, tu e o teu marido, fazer uma

coisa destas para enganar o Espírito Santo? Olha, ali mesmo à porta estão os jovens que

foram enterrar o teu marido e que te vão levar a ti também.” 10/11 Imediatamente

tombou morta por terra; os mesmos jovens entraram e, vendo que tinha morrido,

levaram-na e enterraram-na ao lado do marido. Um grande temor se apossou da igreja

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inteira e de todos os que souberam do caso." Bem, prezado amigo, no

primeiro caso Pedro não podia saber o que ia acontecer com

Ananias. Ele também ficou surpreendido quando Ananias caiu

morto. Porém com Safira, era óbvio o que ia acontecer com ela,

depois de repetir a mesma mentira do marido. Deus eliminou do

meio do seu povo aquele casal por causa do seu mau testemunho e

porque a mentira poderia perverter outros membros da igreja

primitiva. É melhor eliminar o mal antes que ele se espalhe

pelo corpo todo matando-o. Só Deus tem o direito de fazer isto

naturalmente. Este casal cometeu pecado para a morte. A Bíblia

nos diz que Deus é um Deus de amor mas também é um Deus de

justiça. Tudo o que o homem semear isso também ceifará. Deus

eliminou do seio da igreja o casal que mentiu contra o Santo

Espírito de Deus para o bem geral de todos.

Vamos ler o versículo 12: " Entretanto, os apóstolos faziam muitos e notáveis

milagres e maravilhas entre o povo. E os crentes reuniam-se regularmente no templo, no

local conhecido pelo Alpendre de Salomão.” Deus fazia coisas maravilhosas

por meio dos apóstolos e os crentes continuavam juntos reunidos

em oração. Diz o versículo 13: " Ninguém mais se atrevia a juntar-se a eles,

mas o povo tinha-os na maior consideração." Havia certamente muita gente

simpatizante do cristianismo, mas que não conhecia a Cristo

pessoalmente, por isso não ousava apresentar-se ao lado dos que

eram verdadeiros cristãos. O mesmo acontece nos nossos dias

com aqueles que ouvem o evangelho, gostam da mensagem,

reconhecem até que a única verdade é Cristo, porém não dão o


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passo decisivo de entregar o coração completamente a Cristo e

passar a viver de acordo com os seus ensinos.

Vemos que o povo tributava grande admiração pelos crentes,

porém não se juntavam a eles nem faziam parte da igreja.

Entretanto alguns davam este passo de coragem e tomavam a sábia

decisão, pois o versículo 14 diz: " E cada vez mais pessoas criam no

Senhor — uma multidão de homens e mulheres." Vemos aqui o grande

crescimento da igreja de Cristo. Por toda a parte a igreja

crescia , os crentes eram fiéis, testemunhavam de Cristo e o

Espírito de Deus operava maravilhas nos corações e nas vidas

dos homens. Os pecadores eram salvos e se congregavam ao

Senhor. As multidões entregavam-se a Cristo pela fé. Os crentes

viviam em oração e eram dominados pelo poder do Espírito de

Deus.

Diz o versículo 15: "Como resultado do trabalho dos apóstolos,

chegavam a levar os doentes para a rua deitados em camas ou esteiras, para que ao

menos a sombra de Pedro lhes tocasse quando o apóstolo passava por ali!" Vemos o

poder que tinham os apóstolos para curar. Não há paralelo entre

o caso de Pedro ou o de qualquer outro apóstolo com o casos que

pressenciamos hoje em dia. Naquele tempo ainda não havia o Novo

Testamento e Deus se revelava de um modo especial, fazendo

muitas maravilhas e muitos sinais para que ficassem registrados

na Bíblia, para alimento espiritual na nossa fé. Não é que Deus

não possa fazer as mesmas maravilhas hoje, Deus pode, mas tudo

indica que Ele não faz as mesmas coisas que fez no tempo dos

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apóstolos. Provavelmente porque o seu propósito era completar a

sua revelação ao mundo.

Agora passamos ao versículo 16: "E também dos arredores de

Jerusalém vinham gentes que traziam os enfermos e os possessos pelos demónios, e todos

eram curados." Vemos aqui que todos os doentes eram curados, o

que é bem diferente daqueles que se apresentam como curandeiros

em nossos dias, mas que não podem curar a todos porque não têm

a solução e a resposta para todos os problemas.

A partir dos versículos 17 e 18 passamos para outro assunto:

"O supremo sacerdote, mais os seus amigos, que eram saduceus, sentiram tanta inveja

que acabaram por prender os apóstolos, metendo-os na prisão.” Esta é a segunda

vez que os apóstolos são presos. Mas não ficaram presos por

muito tempo. Deus interveio de forma milagrosa. É o que lemos a

seguir: "De noite, porém, veio um anjo do Senhor que, abrindo os portões da cadeia

e trazendo os presos para a rua, lhes disse: “Vão para o templo e preguem ao povo tudo

acerca desta vida nova.” 21 Rompia já a manhã quando chegaram ao templo, e logo

começaram a ensinar. Entretanto o supremo sacerdote e a sua comitiva chegaram

também ao templo e, reunindo o conselho judaico juntamente com os ansiãos do povo,

mandaram que os apóstolos fossem trazidos da prisão a fim de serem julgados. 22 Mas,

quando os guardas chegaram ao cárcere, os presos já lá não estavam, pelo que,

regressando ao conselho, disseram: 23 “As portas da prisão estavam fechadas e os

guardas vigiavam no exterior, mas, quando abrimos os portões, não havia ninguém lá

dentro!" Vemos aqui Deus usando um anjo para libertar os seus

servos. O Sinédrio foi convocado para tratar do assunto dos


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apóstolos que apareceram novamente no templo ensinando todas as

palavras desta vida. Pela manha o cárcere foi encontrado vazio

de uma maneira inexplicável. O que mostra que o que Deus faz é

de facto inexplicável. Nem sempre podemos entender e muito

menos explicar o que Deus faz.

Notemos agora o versículo 24 e 25: "Ao ouvirem isto, o chefe da guarda e

os principais dos sacerdotes ficaram perplexos sem saberem o que acontecera, nem no

que tudo aquilo iria dar. 25 Depois chegou alguém com a notícia que os homens que

haviam metido na prisão se encontravam ali mesmo, no templo, ensinando o povo!" O

que Deus faz, prezado amigo, deixa o homem perplexo. Vemos que

os apóstolos são tratados de maneira cautelosa. Tanto o milagre

da libertação deles, como também a admiração do povo diminuiram

a fúria e o ímpeto desses sacerdotes. Os religiosos temiam ser

apedrejados pelo povo. Os guias religiosos eram espiritualmente

mais cegos do que o próprio povo. Estas autoridades condenaram

Jesus e agora se sentem ofendidas com a acusação de que mataram

o filho de Deus.

Mas os apóstolos não ficam intimidados com as ameaças deles e

prosseguem a sua obra, conforme lemos no versículo 29: " Mas

Pedro e os apóstolos responderam: “Devemos obedecer mais a Deus do que aos

homens." Prezado amigo, devemos obedecer a Deus de maneira

incondicional pois a sua autoridade é suprema. Os apóstolos

haviam recebido a ordem de Cristo de pregar o evangelho a toda

a criatura. Então só poderiam deixar de pregar essa mensagem se

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recebessem uma segunda ordem de Jesus. Mas esta segunda ordem

nunca apareceu. E por ordem de outra autoridade, eles não iriam

deixar de anunciar as boas novas de salvação ao mundo.

Prossegue o apóstolo dizendo assim às autoridades religiosas:

" O Deus dos nossos antepassados trouxe Jesus de novo à vida após o terem morto,

pendurando-o numa cruz." Notemos mais uma vez a pregação do Cristo

crucificado e ressurrecto. O apóstolo também não ficou

amedrontado a ponto de deixar de dizer que foram eles as

autoridades que mataram Cristo. Os apóstolos não deixam de

dizer a verdade, acusam os sacerdotes e as autoridades como

sendo responsáveis pela morte de Cristo e não fazem nenhuma

adaptação a sua pregação.

Notemos agora o versículo 31: " Depois, com enorme poder, Deus

glorificou-o, dando-lhe o lugar de honra, à sua mão direita, como Príncipe e Salvador,

para que o povo de Israel tivesse uma oportunidade de arrependimento e de perdão

para os seus pecados." Vemos mais uma vez a referência a verdades

importantes. A primeira que Jesus foi exaltado a destra de Deus

e a segunda que é príncipe e Salvador. Quando os homens

pensaram que tinham terminando com a obra de Cristo, apenas a

estavam impulsionando. Mataram a Cristo numa cruz, mas a sua

morte foi expiatória e redentora, foi a morte que esmagou o

pecado e destruiu o sistema de Satanás. Depois disso Deus o

ressuscitou dentre os mortos e O assentou ao seu lado direito

no trono onde é príncipe e Salvador. Aqui vemos mencionado

arrependimento e remissão dos pecados para a salvação.


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Agora vamos ver o versículo 32: " Somos testemunhas destas coisas, como o

é também o Espírito Santo dado por Deus a todos quantos lhe obedecem.” Os

apóstolos testemunharam de todos os factos bem como o Espírito

Santo que foi naturalmente o autor de todas as maravilhas aqui

registradas.

Versículos 33 a 36: " Ao ouvir estas palavras, o conselho ficou

encolerizado e resolveu matá-los. Mas um dos membros, um fariseu chamado Gamaliel,

muito entendido em leis religiosas e muito popular entre o povo, levantou-se e pediu que

mandassem os apóstolos sair da sala por um pouco. Disse então: “Homens de Israel,

cuidado, vejam bem o que vão fazer com estas pessoas! Há algum tempo apareceu esse

tal Teudas, que se julgava indivíduo importante. Juntaram-se-lhe cerca de quatrocentos

partidários, mas acabou por ser morto, e os que o seguiram foram facilmente dispersos.

37 Depois dele, na altura do recenseamento, apareceu Judas da Galileia, que arrastou

atrás de si uns discípulos, mas também morreu e os seus seguidores foram igualmente

dispersos." Gamaliel sabiamente aconselhou prudência. Certamente

Deus o usou para defender os apóstolos.

Agora vejamos o versículo 38: " Por isso o que vos aconselho é que

deixem estes homens em paz. Se o que ensinam e fazem é só deles, em breve

desaparecerão." Foi sábia a palavra de Gamaliel, pois muitos

sacerdotes, levados pelo seu zelo religioso, lutaram contra

Deus.

Vejamos o resto dos versículos: " Mas, se for obra de Deus, não

poderão impedi-los, não vá acontecer vocês acabarem por lutar contra o próprio Deus.”

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40 O conselho aceitou esta opinião e, chamados os apóstolos, mandou-os açoitar e disse-

lhes que nunca mais falassem no nome de Jesus, deixando-os finalmente ir-se embora. 41

Os apóstolos saíram da sala do conselho, contentes por Deus os ter considerado dignos

de sofrer desonra pelo seu nome. 42 E todos os dias, no templo e de casa em casa,

continuaram a ensinar e a pregar que Jesus era o Cristo." Os apóstolos são

açoitados e proibidos de pregar o evangelho. No entanto eles

continuam pregando o evangelho e se regozijam com isto e com as

próprias afrontas e açoites. Eles se regozijavam por terem sido

considerados dignos de sofrer afrontas por causa do nome de

Jesus. E eles continuaram todos os dias no templo ensinando e

pregando a Jesus como Cristo e Senhor. Hoje vamos ficar por

aqui. Espero que o exemplo destes homens o leva a defrontar com

ousadia os obstáculos que se colocam a sua frente para o

impedir de servir a Deus. No próximo programa continuaremos a

acompanhar a vida da igreja primitiva. ATÉ LÁ FIQUE SEMPRE NA

NOSSA COMPANHIA E QUE DEUS O ACOMPANHE E GUARDE! E QUE O SOM DO

LIVRO CONTINUE A FALAR CONSIGO MESMO DEPOIS DE DESLIGAR O SEU

RÁDIO.

TERMINOU. 15.59H

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