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13 Resumo e Equações Úteis


Neste capítulo, nós:

✔ Definimos muitos termos usados no estudo do escoamento interno viscoso incompressível, tais como comprimento de
entrada, escoamento completamente desenvolvido, velocidade de atrito, tensão de Reynolds, coeficiente de energia
cinética, fator de atrito, perdas maiores e menores e diâmetro hidráulico.
✔ Analisamos o escoamento laminar entre placas paralelas e em tubos e observamos que a distribuição de velocidade
pode ser obtida analiticamente, e a partir dela pode deduzir­se: a velocidade média, a velocidade máxima e sua
localização, a vazão, a tensão de cisalhamento de parede e a distribuição de tensão de cisalhamento.
✔ Estudamos o escoamento turbulento em dutos e tubos e aprendemos que aproximações semiempíricas são
necessárias, como, por exemplo, o perfil de lei de potência.
✔ Escrevemos a equação de energia em uma forma útil para analisar escoamento em tubo.
✔ Discutimos como incorporar bombas, ventiladores e sopradores em uma análise de escoamento em tubo.
✔ Descrevemos vários dispositivos de medição de vazão: medição direta, elementos de restrição (placa de orifício,
bocal e venturi), medidores lineares (rotâmetros, vários dispositivos acústicos ou eletromagnéticos e medidor de
vórtice) e dispositivos de medição transversa (tubos de Pitot, anemômetros térmicos e a laser­Doppler).

Aprendemos que problemas de escoamentos em tubos e dutos são resolvidos, em geral, por procedimentos iterativos –
a vazão Q não é uma função linear da força motriz (usualmente, Δp), exceto para escoamentos laminares (que não são
comuns na prática). *Nós também vimos que redes de tubo podem ser analisadas usando as mesmas técnicas como para
um sistema simples de um tubo, com a adição de regras básicas. Vimos que, na prática, um programa de computador,
tal como Excel, é necessário para resolver mais facilmente uma rede de tubos.
Nota: A maior parte das Equações Úteis na tabela a seguir possui determinadas restrições ou limitações – para usá­las
com segurança, verifique os detalhes no capítulo conforme numeração de referência!

Equações Úteis

Perfil de velocidade para escoamento laminar com (8.5)

gradiente de pressão entre placas estacionárias e

paralelas:

Vazão volumétrica para escoamento laminar com (8.6c)

gradiente de pressão entre placas estacionárias e

paralelas:

Perfil de velocidade para escoamento laminar com (8.7)

gradiente de pressão entre placas estacionárias e

paralelas (coordenadas centralizadas):

Perfil de velocidade para escoamento laminar com (8.8)

gradiente de pressão entre placas estacionárias e

paralelas (placa superior em movimento):

Vazão volumétrica para escoamento laminar com (8.9b)

gradiente de pressão entre placas estacionárias e

paralelas (placa superior em movimento):

Perfil de velocidade para escoamento laminar em um (8.12)

tubo:

Vazão volumétrica para escoamento laminar em um (8.13c)

tubo:

Perfil de velocidade para escoamento laminar em um (8.14)

tubo (forma normalizada):

Perfil de velocidade para escoamento turbulento em (8.22)

um tubo liso (equação de lei de potência):

Equação de perda de carga: (8.29)


Equação de perda de carga maior: (8.34)

Fator de atrito (escoamento laminar): (8.36)

Fator de atrito (escoamento turbulento – equação de (8.37)

Colebrook):

Perda menor usando o coeficiente K: (8.40a)

Perda menor usando o comprimento equivalente Le: (8.40b)

Coeficiente de recuperação de pressão de difusores: (8.41)

Coeficiente de recuperação de pressão de difusores (8.42)

ideais:

Perda de carga em difusores em termos de (8.44)

coeficientes de recuperação de pressão:

Trabalho de bomba: bomba


= QΔp
bomba
(8.47)

Eficiência de bomba: (8.48)

Diâmetro hidráulico: (8.50)

Equação da vazão mássica para um medidor (em (8.54)

termos do coeficiente de descarga C ):

Equação da vazão mássica para um medidor (em (8.56)

termos do coeficiente de vazão K ):

Coeficiente de descarga (como uma função de Re): (8.57)

Coeficiente de vazão (como uma função de Re): (8.58)

Referências
1. Streeter, V. L., ed., Handbook of Fluid Dynamics. New York: McGraw­Hill, 1961.
2. Rouse, H., and S. Ince, History of Hydraulics. New York: Dover, 1957.
3. Moin, P., and J. Kim, “Tackling Turbulence with Supercomputers,” Scientific American, 276, 1, January 1997, pp. 62–68.
4. Panton, R. L., Incompressible Flow, 2nd ed. New York: Wiley, 1996.

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