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CURSO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II 1

Prof. Avanir Lessa

ELETRÔNICA ANALÓGICA II

PROFESSOR: AVANIR CARLOS LESSA


CURSO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II 2
Prof. Avanir Lessa
Avanir Carlos Lessa
 Engenheiro Elétrico e Professor
 Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora – MG
Dezembro / 1977.

 Construtora Loureiro / 1978 – 1979 / Instalações Elétricas Industriais.

 Nuclebrás / 1979 – 1980 / Mestrado na UFRJ – COPPE – Tecnologia Nuclear.

 Toshiba do Brasil / 1980 – 1998 / Motores Elétricos, Transformadores e Geradores Elétricos.

 ABB Ltda / 1998 – 2009 / Motores e Geradores Elétricos, Subestações Retificadoras – Grupos
Retificadores.

 Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do ABC / 2014


Área de Pesquisa: Tecnologia FACTS / Injeção de Reativos / Correção de Fator de Potência /
Eletrônica de Potência.

 Doutorando na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP / 2016 a 2018.

 Professor da Universidade Drummond - UniDrummond / 2014 a 2019.

 Professor da Fatec Zona Leste / Osasco / Tatuapé / Itaquera / Franco da Rocha / 2019 a 2021.

 Professor da Fatec Luigi Papaiz / 2022 / Osasco.

 Professor da Universidade Metodista / 2022/2023 / São Bernardo do Campo.

 Professor das disciplinas de:


 Instalações Elétricas Industriais.
 Eletrônica Analógica I e II e Digital I e II.
 Eletrônica Industrial e de Potência.
 Circuitos Elétricos.
 Máquinas Elétricas.
 Acionamentos Elétricos.
 Servomecanismo e Controle,
 Tecnologias Energéticas.
 Eletricidade.
 Eletrotécnica Industrial.
 Programação Aplicada a Automação.
 Fundamentos de Automação Industrial.
 Custos Industriais.
 Projeto Integrador III.
 Manufatura Digital.
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I Informações Sobre a Disciplina de Analógica II

I.1 Características das Aulas

As aulas da disciplina de Eletrônica Analógica II serão divididas por capítulos. Cada aula
corresponde a um determinado capítulo. Dentro deste capítulo poderão ter algumas simulações pelo
software Proteus ou algum outro. Haverá Aulas Práticas no Laboratório de Eletrônica.

Para poder acompanhar e fazer os Exercícios e as Atividades Complementares das simulações, os


Alunos devem ter instalado em seu computador algum software de simulação. Todas as atividades
complementares deverão ser entregues, porém, se for solicitado em grupos, deverão ser de no máximo 04
Alunos e com relatório padrão fornecido pelo Professor.

I.3 Provas e Avaliações


Haverá 02 Provas para avaliação de compreensão da disciplina, P1 e P2 e uma terceira P3 caso o
Aluno não consiga a média necessária para aprovação. As provas estão definidas no Plano de Curso.

As provas P1 e P2 valerão 70% da nota de avaliação de P1 e P2. As Provas serão 100% em cima do
material enviado, porém com enunciados diferentes. Os 30% restantes serão da avaliação na entrega dos
exercícios. O Aluno só fará P3 valendo 100% se não conseguir média 6 nas avaliações de notas de P1 e P2.

Haverá seminário com grupos de 04 Alunos. O tema será informado posteriormente.

I.2 Entrega de Exercícios


No final de cada capítulo têm exercícios que o Professor definirá no dia da aula, qual ou quais
deverão ser entregues. Estes exercícios entregues valerão para a nota de P1/P2. A quantidade de exercícios
que serão computados para compor a avaliação P1 e P2 será definida pelo Professor. Poderá haver
atividades durante as aulas que valerão nota para P1 e P2.

I.4 Presenças, Faltas e Informações Finais


Caso as aulas sejam pelo Teams, os Alunos devem observar que ao entrar no Teams fica gravado
quanto tempo ele participou da aula. As presenças nos dias de aulas serão dadas pelo tempo em que ficou
na devida Aula e, consequentemente as faltas. Acompanhem as presenças e faltas pelo SIGA.

Faltar aula significa perder 0,1 pontos por cada hora/aula no valor da Avaliação para P1 e P2, ou
seja, 01 dia de aula perdida significa 0,4 pontos a ser tirado da Avaliação para P1 ou P2. Desejo a todos os
Alunos um bom 2º. Semestre e tenham certeza que farei o melhor possível para que tenhamos uma boa
convivência, harmonia, compreensão, dedicação, etc. para com vocês. Entre sempre em contato, caso
necessitem. Email: avanir.lessa@fatec.sp.gov.br
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Capítulo 1 Amplificadores Operacionais

1.1 Introdução

Os circuitos discretos são formados por componentes separados e distintos de tal forma que haja
uma conexão entre eles. São circuitos com transistores, resistores, capacitores e demais componentes
montados e separados na sua formação. Um circuito discreto é aquele no qual todos os seus componentes
são soldados juntos ou interconectados mecanicamente.

Existe um outro tipo de circuito, inventado nos anos 60, chamado de circuito integrado (CI). O CI
é um dispositivo que contém seus próprios resistores e transistores, internos, mas não discretos e sim
integrados. Eles são produzidos e interconectados durante o processo de fabricação.

Um dos primeiros CI´s a ser fabricado foi o amplificador operacional (AOP). O AOP típico é um
amplificador de CC de alto ganho que pode operar em frequências de 0 a acima de 1 MHz.

Um CI AOP contém pinos ou pontos de conexão externos. Conectando-se estes pinos a tensões de
alimentação, geradores de sinais e resistências de carga, pode-se construir facilmente e rapidamente um
amplificador.

De um modo geral, os AOPs têm aplicações em diversos equipamentos eletrônicos de controle


industrial, na instrumentação industrial, na instrumentação médica, nos equipamentos de telecomunicações,
nos equipamentos de áudio, nos sistemas de aquisição de dados.

Utilizações típicas do amplificador operacional compreendem alterações em valores de tensões


(amplitude e polaridade), osciladores, filtros de diversos tipos de circuitos de instrumentação. Um AOP
contém alguns estágios de amplificadores operacionais para atingir um ganho de tensão muito alto.

1.2 Conceitos Fundamentais

O AOP é um amplificador de multiestágio com entrada diferencial, cujas características se


aproximam de um amplificador ideal.

As características ideais de um AOP são:

 Impedância de entrada infinita;


 Impedância de saída nula;
 Ganho de tensão infinito;
 Resposta de frequência infinita;
 Insensibilidade a temperatura.
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1.3 Simbologia e Funcionamento

𝑉 : entrada inversora;
𝑉 : entrada não inversora;
𝑉 : saída.

Cada entrada resulta e uma saída de mesma polaridade (mesma fase) ou de uma saída com
polaridade oposta (fase invertida), dependendo do sinal: se ele é aplicado à entrada positiva (+) ou a entrada
negativa (–), respectivamente.

O AOP possui duas entradas e uma saída, que possui um valor múltiplo da diferença entre as duas
entradas. O fator A é o ganho de tensão do amplificador operacional, ou seja, a relação entre a tensão de
entrada diferencial e a de saída do dispositivo.

𝑉 = A·[𝑉 − 𝑉 ]

Exemplo:

Sendo o amplificador operacional abaixo, calcule a tensão de saída sendo o ganho A = 100.000.

Solução:

𝑉 = A·[𝑉 − 𝑉 ] ∴ 𝑉 = 100.000·[4,75·10 − 4,8·10 ] ∴ 𝑉 = 100.000·[ − 0,05·10 ]

𝑽𝒐 = − 5 V
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Por definição, o fator A sempre será positivo e sempre que a diferença 𝑉 − 𝑉 for menor do
que zero a tensão de saída será negativa ou vice-versa. A entrada simples é obtida quando o sinal de entrada
é conectado a uma entrada com a outra entrada conectada a terra.

1.4 O Amplificador Operacional Real

Na prática os AOPs são circuitos integrados que, como qualquer sistema físico tem suas limitações.
Um AOP mais difundido até hoje é o 741, que recebe inúmeras decodificações de acordo com o seu
fabricante, como pó exemplo: Ua741, LM741 entre outras.

O AOP 741 é mostrado na figura abaixo:

A descrição dos pinos é a seguinte:


 1 e 5, são destinados ao balanceamento do AOP (ajuste de tensão de off-set);
 2, entrada;
 3, entrada não inversora;
 4, alimentação negativa (-3 V a – 18 V);
 7, alimentação positiva (+3 V a + 18);
 6, saída;
 8, não possui nenhuma conexão.

O termo offset null significa compensação nula.


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1.5 Características do amplificador operacional

O amplificador operacional possui as seguintes características:

 É um circuito integrado que realiza amplificações de sinais;


 Tem um ganho extremamente alto, na ordem de A = 10 ;
 Tem uma alta impedância na entrada, tipicamente R > 4 MΩ;
 Tem baixa impedância de saída, tipicamente R = 100 Ω;

1.6 Tensão de Offset

Idealmente, a tensão de saída de um amplificador diferencial da Figura anterior deve ser nula quando
as tensões na entrada são iguais, ou seja, 𝑉 = 𝑉 . Todavia, devido às diferenças existentes nas
características dos transistores internos, tem-se um desbalanceamento das correntes no circuito e,
consequentemente as tensões de base emissor dos transistores são diferentes:

𝑉 ≠𝑉
A diferença, em módulo, entre os valores de 𝑉 é denominada “Tensão de Offset”, e é representada
por:
𝑉 (𝑜𝑓𝑓𝑠𝑒𝑡) = |𝑉 −𝑉 |.
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Essa tensão de Offset de entrada age como um sinal diferencial aplicado nas entradas do AOP e
produz uma tensão diferencial na saída (proporcional ao ganho A) do mesmo. Essa tensão de saída é
denominada “Tensão de Offset de saída”, ou tensão de erro de saída, e será representada por 𝑉 (offset).

Em circuitos de alta precisão é necessário minimizar ou eliminar essa tensão de erro na saída do
dispositivo.

No caso de um AOP, o balanceamento dessa tensão de erro é obtido através de um divisor de tensão
conectado ao estágio diferencial de entrada. Esse divisor de tensão irá permitir o balanceamento das
correntes de base e coletor, de tal forma, que as diferenças de 𝑉 e𝑉 se anule. Esse ajuste deve ser
realizado com as entradas inversoras e não inversoras conectadas ao terra. Após o balanceamento, pode-se
proceder a montagem do circuito desejado, tomando-se cuidado para não alterar o ajuste efetuado.

Alguns AOP possuem os terminais próprios para o ajuste de tensão de offset de saída. Entretanto,
existem outros que não possuem esses terminais e o usuário deverá montar um circuito externo
convenientemente conectado às entradas do AOP para executar o ajuste.

1.7 Ganho de Tensão de um AOP

Normalmente chamado ganho de malha aberta, medido em CC, ou em frequências muito baixas, é
definido como a relação da variação da tensão de saída para uma dada tensão de entrada. Este parâmetro,
definido como A, G u Avo tem seus valores reais que vão desde alguns poucos milhares até cerca de cem
milhões em amplificadores sofisticados.

Normalmente, o Avo é o ganho de tensão diferencial em CC. O ganho de modo comum é, em


condições normais, extremamente pequeno.

Assim pode-se escrever:

𝐴 = 𝐴 (dB) = 20·log

A importância do ganho de tensão em decibéis (dB) justifica-se quando são utilizados grandes
valores de 𝐴 .

Para que a amplificação seja viável para pequenos sinais, o 𝐴 é muito alto. No AOP 741 em geral
o ganho é de 200.000.
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1.8 Resposta em Frequência (BW)

É necessário que um AOP tenha uma largura de faixa muito ampla, de modo que um sinal de
qualquer frequência possa ser amplificado sem sofrer corte ou qualquer atenuação. Idealmente BW deveria
se estender desde 0 até infinito Hz.

Nos manuais dos fabricantes encontra-se o valor de faixa máximo do AOP, geralmente de maneira
gráfica, a qual representamos genericamente por BW (bandwidth).

1.9 Sensibilidade à Temperatura

As variações térmicas podem provocar alterações acentuadas nas características elétricas de um


amplificador. A esse fenômeno chama-se DRIFT. Seria ideal que o AOP não apresentasse sensibilidade a
variações de temperatura.

Nos manuais de fabricantes encontram-se os valores das variações de corrente e tensão do AOP,
provocados pelo aumento de temperatura. A variação de corrente é representada por ∆I/∆T e o seu valor é
fornecido em nA/°C. A variação de tensão é representada por ∆V/∆T e o seu valor é fornecido por 𝜇V/°C.

1.10 Tensão de saída no amplificador operacional

A faixa linear de um AOP é finita e limitada à tensão de alimentação e às características físicas do


amplificador.

Se um amplificador é utilizado além da sua faixa de operação, erros grandes ocorrerão porque ele
não será capaz de amplificar o sinal corretamente.

O gráfico abaixo mostra a faixa de operação de um AOP, no qual destaca-se a região linear e a
região não linear.
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1.11 Tensão de Saturação


O funcionamento linear de um AOP é garantido apenas numa faixa limitada de tensões de saída,
definida durante a sua utilização, através das tensões de alimentação utilizadas ou durante a fase de projeto
do circuito. A relação entre as tensões de saída e nas entradas de um AOP é linear apenas na faixa
compreendida entre as tensões de saturação limitada pelas tensões de alimentação, + Vcc e – Vcc.

A faixa de valores permitida é uma função da arquitetura do amplificador e das tensões de


alimentação, sendo em geral da ordem de 80 a 90% da faixa definida pelas tensões de alimentação.

1.12 Circuito Amplificador Diferencial

O circuito amplificador diferencial é uma configuração de uso extremamente comum em unidade


de Circuito Integrados. Essa conexão pode ser descrita pela análise do amplificador diferencial básico
mostrado na figura a seguir:
+𝑽𝑪𝑪

𝑹𝑪 𝑹𝑪
𝑽𝟎𝟏 𝑽𝟎𝟐
𝑽𝒊𝟏 𝑸𝟏 𝑸𝟐 𝑽𝒊𝟐

𝑹𝑬

−𝑽𝑬𝑬
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Note que o circuito tem duas entradas e duas saídas separadas, e que os emissores estão ligados
entre si. Embora muito circuitos amplificadores diferenciais utilizam duas fontes de alimentação de tensão
distintas, o circuito também pode operar com uma única fonte.

Uma série de combinações de sinais de entrada é possível:

Se um sinal de entrada é aplicado a uma das entradas com a outra conectada a terra, a
operação é chamada de “entrada simples”.

Se dois sinais de entrada de polaridades opostas são aplicados, a operação é chamada de


“entrada dupla”.

Se o mesmo sinal de entrada é aplicado em ambas as entradas, a operação é chamada de


“modo comum”.

A principal característica do amplificador diferencial é o ganho muito grande quando sinais opostos
são aplicados às entradas, em comparação com o ganho muito pequeno resultante de entradas comuns.

A razão entre o ganho diferencial e o ganho modo comum é chamada de rejeição comum.

1.13 Exercícios de Fixação Resolvidos e Propostos

1.13.1) Considere o circuito a seguir que o transistor seja de silício:


𝑽𝑪𝑪

𝑹𝑪 𝑹𝑪
𝑽𝟎𝟏 𝑽𝟎𝟐
𝑸𝟏 𝑽𝑬 𝑸𝟐
𝑽𝒊𝟏 𝑽𝒊𝟐
- -
𝑹𝑬

−𝑽𝑬𝑬

Os valores de 𝑅 = 3,9 kΩ, 𝑅 = 3,3 kΩ, 𝑉 = + 9 V, 𝑉 = − 9 V.

Calcule as tensões e correntes CC no circuito em consideração.


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Solução:
a) Cálculo da corrente de polarização no resistor 𝑹𝑬 :

Considere o circuito formado pela tensão 𝑉 , 𝑉 , 𝑅 e 𝑉 . Utilizando a Segunda Lei de Kirchoof (Lei
das Tensões), tem-se:

𝑉 +𝑉 +𝑅 𝐼 +𝑉 =0 ∴ 0 + 0,7 + 3,3·10 ·𝐼 + (− 9) = 0 ∴ 0 + 0,7 + 3,3·10 ·𝐼 − 9 = 0

,
3,3·10 ·𝐼 − 8,3 = 0 ∴ 3,3·10 ·𝐼 = 8,3 ∴ 𝐼 = → 𝑰𝑬 = 2,51 mA.
, ·

b) Cálculo da tensão no resistor 𝑹𝑬 :

Pela Primeira Lei de Ohm, tem-se:

𝑉 =𝑅 𝐼 ∴ 𝑉 = (3,3·10 )·(2,51·10 ) → 𝑽𝑹𝑬 = 8,3 V.

c) Cálculo da corrente no resistor 𝑹𝑪 :

Considerando a malha do transistor 𝑄 e do transistor 𝑄 , pode-se notar que a corrente que chega no resistor
𝑹𝑬 é a mesma dos resistores 𝑹𝑪 dividida por dois. Assim:

, ·
𝐼 =𝐼 = ∴ 𝐼 =𝐼 = → 𝑰𝑪𝟏 = 𝑰𝑪𝟐 = 1,25 mA.

d) Cálculo da tensão no resistor 𝑹𝑪 :

Pela Primeira Lei de Ohm, tem-se:

𝑉 =𝑅 𝐼 ∴ 𝑉 = (3,9·10 )·(1,25·10 ) → 𝑽𝑹𝑪 = 4,87 V.

e) Cálculo da Tensão 𝑽𝟎𝟏 (tensão de coletor):

O cálculo da tensão 𝑽𝟎𝟏 é calculado pela queda de tensão no resistor 𝑹𝑪 :

𝑉 =𝑉 −𝑉 ∴ 4,87 = 9 − 𝑉 ∴ 4,87 − 9 = − 𝑉 → 𝑽𝟎𝟏 = 4,13 V.

1.13.2) Considere o circuito do exercício anterior. Para os valores de 𝑅 = 2, kΩ, 𝑅 = 2,3 kΩ,
𝑉 = + 12 V, 𝑉 = − 12 V, calcule as tensões e correntes CC nos resistores do circuito e também a tensão
𝑽𝑬 e a tensão 𝑽𝟎𝟐 .

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