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3º. Retificação da DCTF, caso seja apurado valor suplementar de PIS, COFINS,
IRPJ e de CSLL a recolher, decorrente do ajuste referido nos itens acima.
Observações importantes:
1 – O crédito deve ser constituído no mês a que compete. Porém, não precisa
ser utilizado no próprio mês;
2 – O saldo dos créditos deve ser controlado nos registros “1100: Controle de
Créditos Fiscais – PIS/Pasep” e “1500: Controle de Créditos Fiscais – Cofins”,
segregado por período de apuração, devendo, ainda, levar em consideração a
sua origem e, no caso de créditos transferidos por sucessão, o CNPJ da pessoa
jurídica cedente do crédito.
Ou seja, não pode haver uma única ficha com o saldo total de créditos. Mas sim,
quantas forem necessárias conforme o período de apuração, conforme o campo
2 dos registros mencionados.
Posicionamento do CARF
Na forma do art. 3º, § 4º, da Lei n.º 10.833/2003, desde que respeitado o prazo
de cinco anos a contar da constituição do crédito das contribuições não
cumulativas e demonstrado a inexistência de aproveitamento em outros
períodos, o crédito extemporâneo decorrente da não-cumulatividade do PIS e
da Cofins pode ser aproveitado nos meses seguintes, sem necessidade prévia
retificação das obrigações acessórias - DCTF/DACON/atual EFD Contribuições,
eis que, a rigor, é um direito legítimo do sujeito passivo utilizar tais créditos em
períodos subsequentes.
Conclusão
Posicionamento CARF
https://carf.fazenda.gov.br/sincon/public/pages/ConsultarJurisprudencia/listaJur
isprudenciaCarf.jsf