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“Jesus é__”, Judah Smith

Resumo da Semana 1

O livro é resultado de uma campanha criada pela igreja do pastor Judah Smith, a Churchome.
Ele queria atrair as pessoas da comunidade, e fazer com que elas refletissem na pessoa de Jesus. O
livro é dividido em seis partes. Nesse momento da leitura estamos na parte “Jesus é amigo-Jesus é
graça”.
Escala de pecados é um dos tópicos que Judah levanta como discussão. Por que cristãos têm a
“mania” de criar uma escala de pecados? Lembrando que não se encontra na Bíblia essa distinção entre
os níveis de pecado. Aos olhos de Deus, todos pecados são maus, e todos os pecadores necessitam de
perdão e amor.
A história de Zaqueu é o primeiro caso. Os cobradores de impostos eram pessoas consideradas
desprezíveis pelos judeus. Traidores da pátria, ladrões e cafetões que serviam ao exército romano.
Zaqueu era um desses cobradores, homem muito rico, de muita influência, porém, de baixa estatura e
péssimo caráter. O autor descreve esse personagem como se fosse um gângster. Alguém odiado, mas
temido. Ele era famoso, no sentido negativo, mas famoso.
No entanto, tudo mudou com a chegada de Jesus na cidade. Um jantar bastou para o cobrador
mudar de vida completamente. O que teria causado essa transformação, sendo que Zaqueu conhecia os
princípios e as leis judaicas? Jesus notou Zaqueu. Ele olhou para aquele homem pequeno, suas
necessidades, suas dores, sua carência, e não apenas seus erros. Jesus, provavelmente, foi a primeira
pessoa que sentou à mesa com Zaqueu e bateu um papo com ele como se fossem dois amigos.
Mas, ele não foi o único na mesma situação. Mateus também entrou no foco de Jesus. Mas, ali,
o mestre foi ainda mais ousado e o chamou para ser um discípulo. Já parou para imaginar no poder
dessa única palavra “Siga-me”, vindo da boca de Cristo? Ela transformou a vida desses homens.
Óbvio que Jesus foi criticado por ambas atitudes. Sempre existiram aqueles que se julgam bons
cidadãos, que não precisam de ajuda, nem perdão. Na época de Jesus, esse grupo era formado pelos
fariseus. Homens que não deviam ter muito o que fazer, pois viviam atrás do Mestre para criticar cada
ato dele! Estavam ali apenas para semear o ódio. E, é importante notar se existe um fariseu em nós
esperando a oportunidade certa para agir. Colocando a lei acima do amor, usando as divinas leis do
senhor como arma para matar espiritualmente nossos irmãos.
Ainda sobre o assunto da escala de pecados, o autor menciona que a mulher pega em adultério
e, como que o confronto de Jesus intimidou as pessoas a seguirem adiante com o apedrejamento.
Compaixão. Empatia. Esperança. Palavras que definem o caráter de Jesus nessas situações.
O pastor Smith deixa claro que em nenhum desses casos Jesus passou a mão na cabeça das
pessoas referente a seus pecados. Sempre enfatizou que uma mudança era inegociável: “Vá e não
peques mais”, lembra? Porém, ele entendia a natureza humana pecadora, e tinha misericórdia para com
eles. Por isso, os pecadores eram atraídos por Jesus. Jesus era/é amigo, misericórdia e graça. Ah, a
graça!
Judah Smith entra fundo no assunto da graça, porque segundo ele, a graça constrange. Em um
mundo onde tudo tem um preço, não conseguimos entender o tamanho desse presente. Para
exemplificar a graça, ele relata a história do filho pródigo, Lucas 15, mas com foco no amor do pai, ao
invés dos pecados e sofrimento do filho. Era por conhecer o caráter amoroso e perdoador do seu pai,
que o filho não teve medo de retornar a casa, mesmo que fosse para viver como servo. Ele sabia que,
mesmo não merecendo, seu pai correria ao seu encontro, o perdoaria e todo o sofrimento teria fim.
Mas, para a surpresa do filho rebelde, a graça esplendorosa do pai foi muito maior do que ele
poderia imaginar. Teve festa, as pessoas ficaram felizes - menos o primogênito, mas isso fica para outro
dia. Não teve vergonha, nem culpa, nem rejeição. Isso é Jesus. Isso é graça.

Licenciado para: Manoel Francisco Moreira Vidal | m_vidal49@hotmail.com | 35580909934 | Protegido por AlpaClass.com #EKInQ8j

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