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Industriais
Elaborar um plano de trabalho para execução de uma instalação eléctrica de baixa e média tensão.
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Equipamentos de Protecção
( ) Interna ( ) Sim
( ) Externa ( ) Não
( ) N.º de Funcionários: .........
Descrição do trabalho:
Perigos Potenciais:
( ) Analisar o ambiente antes de iniciar o trabalho ( ) Usar escadas madeira ou fibra em bom ( ) Não movimentar andaime com pessoas
estado em cima
( ) Manter áreas sinalizadas ou isoladas ( ) Prender escada extensível ( ) Ancorar andaime sempre
( ) Informar pessoal da área e arredores ( ) No uso de maçarico, óculos com lente ( ) Uso de guarda-corpo e rodapé no
escura andaime
( ) Colocar anteparos/tapumes ( ) Equipamento de solda com válvula contra ( ) Colocar escada de acesso no andaime
retrocesso de chama
( ) Manter escavação devidamente escorada/ ( ) Manter fogo e faíscas afastados de ( ) Andaimes com forração completa
tapumes inflamáveis
( ) Manter ferramentas em boas condições de ( ) Acender somente com acendedor de ( ) Andaimes com rodas e elementos
conservação maçarico travados
( ) Dezenergizar as redes ( ) Manter cilindros gás na vertical, amarrados, ( ) Colocar diagonais no andaime para
local seguro, afastados de combustíveis evitar a torção
( ) Sinalizar equipamentos elétricos com ( ) Acompanhamento defesa interna tempo integral ( ) Desenergizar rede elétrica, tubulações, etc
cartões/cadeados/chaves... próximas ao andaime
( ) Trabalhador que realizará desligamento e /ou ligação ( ) Proteger líquidos inflamáveis e materiais ( ) Não utilizar PTA para instalações energizadas
da parte elétrica legalmente habilitado combustíveis
( ) Atender NR-10 ( ) Condutor/operador de veículo deve ser habilitado ( ) Tubulações e redes foram desligadas e isolada
( ) Cuidados com parte elétrica, cabos e extensões ( ) Dirigir em velocidade adequada às condições da ( ) Armazenar inflamável em local adequado
via
( ) Utilizar iluminação à prova de explosão ( ) Operador capacitado e treinado (com certificado) ( )
( ) Embalar/amarrar peças para transporte ( ) Empregados treinados e habilitados para trabalhos
em altura
( ) Manter dispositivos movimentação material em ( ) Utilizar linha de vida
condições adequadas
( ) Afastar as mãos da zona de ação de equipamentos e ( ) Manter seguro o transporte de ferramentas e
ferramentas materiais para o topo
( ) Armazenar materiais e equipamentos ( ) Trabalho em altura em área externa, verificar
adequadamente condições climáticas favoráveis
( ) Usar escada com pé de borracha/ antiderrapante ( ) Não ficar ou passar embaixo de cargas suspensas
( ) ( )
Pessoas liberadas para trabalhar Assinatura Observações
A concessionária local deve prestar ao interessado as informações que lhe são peculiares, tais como:
(a) Garantia de suprimento de carga, dentro de condições satisfatórias;
(b) Variações de tensão de suprimento;
(c) Tipo de sistema de suprimento:
(c.1) Sistema de suprimento radial simples: É aquele em que o fluxo de potência tem um sentido
único da fonte para a carga. Entretanto, apresenta baixa confiabilidade devido à falta de recursos
para manobra, quando da perda do alimentador. Em compensação seu custo é mais reduzido em
relação a outros sistemas.
(c.2) Sistema de suprimento com recurso: É aquele que o sentido do fluxo de potência pode variar
de acordo com as condições de carga do sistema. Estes sistemas apresentam maior confiabilidade,
pois a perda eventual de um dos alimentadores não deve afetar a continuidade do fornecimento
exceto durante o período do fornecimento da manobra das chaves. Estes sistemas apresentam custo
mais elevado devido ao emprego de equipamento mais caro e, sobretudo pelo dimensionamento dos
alimentadores que devem ter capacidade individual suficiente para suprir a carga quando da saída
de um deles. Este tipo de sistema pode ser alimentado por uma ou mais fontes de suprimento da
concessionária, que melhorará sobremaneira a continuidade do sistema.
2o – Planta baixa de arquitetura do prédio
Contém toda a área de construção indicando com detalhes divisionais os ambientes de produção
industrial, escritório, dependências em geral e outros que compõem o conjunto arquitetônico.
Contém a projeção aproximada de todas as máquinas, devidamente posicionada com indicações dos
motores e dos locais dos painéis de controle.
4o – Planta de detalhes
5o – Planos de expansão
Esta fase do projeto requer muita experiência profissional do projetista. Com base na sua decisão o
projeto tomará forma e corpo que conduzirão ao dimensionamento dos materiais e equipamentos,
filosofia de proteção, etc. De um modo geral, como orientação, pode-se seguir os passos apontados
a seguir para a concepção do projeto elétrico.
Com base na planta baixa com os lay-out das máquinas deve-se dividir a carga em blocos. Cada
bloco de carga deve possuir um terminal com alimentação e proteção individualizadas. A escolha
do bloco é feita, em princípio, considerando-se os setores individuais de produção, bem como as
grandezas da carga de que são constituídos para avaliação da queda de tensão.
(i) Nesta fase do projeto temos que já ter definido a tensão de alimentação na baixa tensão, sendo as
mais utilizadas: 220 V, 380 V, 440 V.
(ii) Quando um determinado setor de produção está instalado em recinto fisicamente isolado de
outros setores, deve-se considerar como um bloco de carga individualizado;
(iii) Podem-se agrupar vários setores de produção num só bloco de carga, desde que a queda de
tensão nos terminais das mesmas seja permissível. Isto se dá muitas vezes quando da existência de
máquinas de pequena potência.
1. Motores: Potência; Tensão; Corrente; Frequência; Número de Polos; Número de fases; Ligações
possíveis; Regime de Funcionamento;
3. Outras Cargas: Máquinas accionadas por sistemas computadorizados com variação de tensão
mínima; Aparelhos de raio X Industrial; Máquinas de soldar; e outras tidas como especiais devem
merecer estudo em pormenor durante o projecto.
O conhecimento profundo do comportamento das cargas a serem supridas vai orientar em grande
medida o processo de divisão de cargas ao longo do galpão Industrial.
- Cada bloco de carga deve corresponder a um quadro de distribuição terminal com alimentação e
protecção individualizadas;
Jà os Quadros de Distribuiçao Geral Devem ficar proximos as unidades de transformação nas quais
serão conectados. Estes quadros contem os componentes para o seccionamento, Protecção e
medição dos circuitos.
Chama – se ao circuito que garante a interligação das varias cargas na indústria ao ponto de
alimentação de Sistema de Distribuição secundàrio.
Legenda:
TR D ME – Transformador de medida;
Em caso de alimentação da instalação apartir de uma subestação, esta deve ser localizada
segundo o arranjo arquitetónico da instalação, Segurança e critérios técnicos como centro
de carga.
A distribuição secundária em baixa tensão numa instalação industrial pode ser dividida em:
• De preferência, cada motor deve ser alimentado por um circuito terminal individual;
Nesse caso, a proteção contra curto-circuito deve ser feita por um dispositivo único e
localizado no início do circuito terminal capaz de proteger condutores de alimentação do
motor de menor corrente nominal e que não atue indevidamente sob qualquer condição de
carga normal do circuito;
• Quanto maior for a potência de um motor alimentado por um circuito terminal individual,
mais se recomenda que as cargas de outras naturezas sejam alimentadas por outros
circuitos.
b) Circuito de Distribuição
- Um fio(Condutor unifilar);
o ACESSÓRIOS
Canalização Electrica
A secção do condutor neutro (N) deverá ser igual à secção dos condutores de fase, para
secções nominais iguais ou inferiores a 10 mm2. Para secções superiores, a secção
nominal do condutor neutro, não deverá ser inferior à indicada no quadro a baixo.
Canalização Oculta – Canalização que não é visível ou que não é acessível sem a remoção
de qualquer elemento do meio em que está estabelecido.
B. Canalizações constituidas por condutores isolados ou cabos rígidos protegidos por tubos:
Muito vulgares em instalações em que o aspecto estético não seja prioritários, como
por exemplo em pavilhões industriais ou garagens;
A fixação dos tubos às superficies de apoio deverá ser feita por meio de
abraçadeiras apropriadas;
Os tubos estão sujeitos a diâmentros mínimos, em função da secção nominal e do
número de condutores;
C. Canalizações constituidas por cabos rígidos dotados de uma bainha reforçada ou de duas
bainhas:
Também aqui, a utilização corrente é em locais que o aspecto estético não tem
grande relevância;
A fixação dos cabos às superficies de apoio pode ser feita por abraçadeiras; em
alternativa, os cabos podem ser assentes sobre prateleiras ou outros suportes
adequados.
Caso muito particular que pode ser encontrado na alimentação de certos tipos de
candeeiros de tecto.
Potencia da carga(Motor);
Intensidade de corrente;
Tensão de alimentação;
Factor de potência;
Frequência;
Entre outros
Por via disso faz se necessário, o dimensionamento básico para a devida instalação, de
notar que este dimensionamento deverá levar também em consideração os efeitos da
circulação da corrente no circuito(Condutores), as caracteristicas físicas dos
condutores(Secção; Comprimento e material de que é feito o condutor); as condições
ambientais do local de instalação(Temperatura; humidade, etc) e o tipo de instalação e as
condições que apresenta(Instalação Oculta; a vista; quantidades de condutores agrupados;
etc).
– Potencia nominal(W)
– Tensão composta(V)
– Corrente de Serviço(A)
Ao longo das canalizações irá decorrer ainda uma queda de tensão além das perdas
eléctricas devido ao autoconsumo dos condutores devido a sua resistência, visto que:
[ ]
Sendo que:
–Resistência obtida á temperatura ambiente;
– Coefiiente de variação de temperatura(Dependente do tipo de material do
condutor);
– Variação de temperatura entre a temperatura final alcançada devido ao
funcionamento do circuito e a temperatura ambiente do local.
Aparelhos de Comando;
Aparelhos de Seccionamento;
Aparelhos de Sinalização;
Barramentos;
Os quadros elétricos devem incluir reservas para tornar a instalação mais flexível para uma
futura remodelação/ampliação, a existência do esquema eléctrico indicando todos os
circuitos, bem como a protecção, a secção da canalização e a indicação das áreas
alimentadas pelo respetivo quadro, fator importante em instalações como
fábricas/industrias.
Barramentos
O barramento é composto por barras de cobre que permitem a ligação dos vários dispostitos
do quadro. A sua constituição faz-se de acordo com o n.º de fases; neutro e terra. Para o
cálculo da secção do barramento, é necessário saber a corrente que o vai percorrer. Nessa
corrente já deve estar incluído um Fator de Evolução de 25%, que deverá ser depois divido
por metade. (2 A/mm2 ). Existem no mercado diversas opções, sendo necessário apenas
saber o tipo de invólucro do quadro elétrico e a corrente.
A atuação do dispositivo no corte de energia, deve ser rápida de modo a evitar que esta
ultrapasse o limite a que o isolamento do cabo pode estar sujeito.
Os dispositivos de proteção contra contactos indiretos têm a finalidade de impedir que por
algum motivo, avaria ou defeito de equipamentos a corrente elétrica percorra o corpo
humano. Podendo a corrente elétrica causar efeitos graves nas células humanas,
(protegendo assim as pessoas e animais contra os perigos que daí advém), a finalidade
destes dispositivos é:
Limitar a corrente que possa percorrer o corpo humano a um valor inferior ao da corrente
de choque;
Fazer um corte da alimentação num determinado tempo de modo que a corrente não atinja
os valores da corrente de choque.
Aparelhos de Comando
Aparelhos de Seccionamento
Aparelho que se destinada a garantir a colocação fora de tensão de toda ou de parte de uma
instalação, separando-a, por razões de segurança, das fontes de energia elétrica.
Aparelhos de Sinalização
As conexões entre o cabo e os quadros dos circuitos de saída, deverão ser utilizados
ligadores com tamanho apropriado de acordo com as secções nominais dos condutores,
respeitando as disposições da norma NP-1137. Os ligadores deverão estar
convenientemente identificados. Uma régua de terminais é um elemento que permite fácil
conexão entre troços de um circuito ou estabelecimento de um nó.
O motor a ser alimentado por estas canalizações deve realizar um determinado trabalho,
neste caso será necessário acoplar este motor à uma máquina que irà permitir o
aproveitamento da energia mecânica gerada no veio do motor. Para garantir o devido
funcionamento do motor, acccionando o mecanismo de carga dedicado devem ser
observados aspectos importantes na instalação desde:
i) FUNDAÇÕES
A fundação onde está colocado o motor deve ser plana e, se possível, isenta de vibrações.
Recomenda – se, portanto, uma fundação de concreto. O tipo de fundação a escolher
dependerá da natureza do solo no local da montagem, ou da resistência dos pisos. No
dimensionamento da fundação do motor, deve ser considerado o fato de que o motor pode,
ocasionalmente, ser submetido a um torque maior que o torque nominal.
NB: Na base de concreto deverá ser prevista uma placa metálica para apoio do parafuso de
nivelamento.
b) Bases deslizantes
c) Bases metálicas
ii) ALINHAMENTO/NIVELAMENTO
iii) ACOPLAMENTOS
Engrenamento direto – neste processo o movimento das rodas se realiza sem auxílio de
correntes, ou seja, as rodas se acoplam diretamente, obedecendo ao perfil do dentado de
cada uma delas.
Montagem de polias: Para montagem de polias em ponta de eixo com rasgo de chaveta e
furo roscado na ponta, a polia deve ser encaixada até na metade do rasgo da chaveta apenas
com esforço manual do montador.
Deve ser evitado o uso de martelos na montagem de polias evitando a formação de marcas
nas pistas dos rolamentos. Estas marcas, inicialmente são pequenas, crescem durante o
funcionamento e podem evoluir até danificar totalmente o rolamento.
NOTA: Correia com excesso de tensão aumenta o esforço na ponta de eixo, causando
vibração e fadiga, podendo chegar até a fratura do eixo.
ENTRADA EM SERVIÇO
Antes de colocar o motor em funcionamento, ou após longo tempo sem operação, serão
necessários exames preliminares como:
12) Acionado o motor em vazio ele gira levemente sem ruídos estranhos? O sentido da
rotação está correto? (Observar que para inverter o sentido da rotação, basta inverter a
ligação à rede de 2 terminais quaisquer).
13) A ventilação do motor está OK? (Observar o sentido de rotação para motores que
devem funcionar uni – direcionais).
Um motor que está sendo utilizado, como qualquer outra carga eléctrica requer uma
intervenção de manutenção.
Medir a resistência da isolação antes de pôr o motor em serviço e/ou quando haja qualquer
pequeno indicador de umidade no bobinado. A resistência, medida a 25ºC, deve ser:
(MΩ)
U – Tensão do motor em V;
P – Potência do motor em KW
FACTOR DE POTÊNCIA
As instalações industriais tanto na sua implantação assim como exploração, requerem uma
anàlise cuidadosa devido ao efeitos causados pelo funcionamento dos motores; foi visto que
os motores durante o arranque solicitam intensidades de corrente relativamente elevadas,
fenômeno esse que condiciona o dimensionamento das canalizações para a alimentação
destes motores mas além da corrente temos um outro fenômeno que merece maior realce na
análise de circuitos contendo motores eléctrico. O factor de Potência.
A maioria das cargas das unidades consumidoras consome energia reativa indutiva, tais
como: motores, transformadores, reatores para lâmpadas de descarga, fornos de indução,
entre outros. As cargas indutivas necessitam de campo eletromagnético para seu
funcionamento, por isso sua operação requer dois tipos de potência:
Potência ativa: potência que efetivamente realiza trabalho gerando calor, luz, movimento,
etc. É medida em kW.
Potência Reativa: potência usada apenas para criar e manter os campos eletromagnéticos
das cargas indutivas. É medida em kvar.
- Melhoria da Tensão
A fim de simplificar o cálculo das quedas de tensão, a seguinte fórmula é geralmente usada:
∆V = R.I.cosϕ ± X.I.senϕ
R = Resistência [Ω]
X = Reatância [Ω]
Os valores de ∆V, R e X são valores por fase. A queda de tensão entre fases para um
sistema trifásico seria ∆V . √3
Por esta expressão, torna – se evidente que a corrente relativa à potência reativa opera
somente na reatância. Como esta corrente é reduzida pelos capacitores, a queda de tensão
total é então reduzida de um valor igual a corrente do capacitor multiplicada pela reatância.
Portanto, é apenas necessário conhecer a potência nominal do capacitor e a reatância do
sistema para se conhecer a elevação de tensão ocasionada pelos capacitores. Nos
estabelecimentos industriais com sistemas de distribuição modernos e a uma só
transformação, a elevação de tensão proveniente da instalação de capacitores é da ordem de
4 a 5%.
Vantagens da Empresa
- Vantagens da Concessionária
Fator de Potência (Cos ϕ): Razão entre Potência Ativa e Potência Aparente.
A correção pode ser feita instalando os capacitores de quatro maneiras diferentes, tendo
como objetivos a conservação de energia e a relação custo/benefício:
a) Correção na entrada da energia de alta tensão: corrige o fator de potência visto pela
concessionária, permanecendo internamente todos os inconvenientes citados pelo baixo
fator de potência e o custo é elevado.
4. Redes próprias para iluminação com lâmpadas de descarga, usando-se reatores de baixo
fator de potência, corrige-se na entrada da rede;
Exemplo: Deseja – se corrigir o fator de potência para 0,92 de uma carga de 930 kW, 380 V
e f.p.= 0,65:
Corrente inicial:
Note que, após a correção do fator de potência, na instalação poderá se acrescentar a carga
em até 41%.
Desvantagens:
Alguns cuidados devem ser tomados quando se decide fazer uma correção de fator de
potência localizada:
a) Cargas com alta inércia: ex: Ventiladores, bombas de recalque, exaustores, etc. Deve
instalar-se contatores para a comutação do capacitor, pois o mesmo quando é
permanentemente ligado a um motor, podem surgir problemas quando o motor é desligado
da fonte de alimentação. O motor ainda girando irá atuar como um gerador e fazer surgir
sobretensão nos terminais do capacitor. Pode-se dispensar o contator para o capacitor,
desde que sua corrente nominal seja menor ou igual a 90% da corrente de excitação do
motor.
c) Soft-starter: Deve-se utilizar um contator protegido por fusíveis retardados (gL-gG) para
manobrar o capacitor, o qual deve entrar em operação depois que a soft-starter entrar em
regime. É sempre importante medir as harmônicas de tensão e corrente se o capacitor for
inserido no mesmo barramento da soft-starter.
Manutenção Preventiva
Mensal
Semestral
1,0xVn - Duração Contínua – Maior valor médio durante qualquer período de energização
do Banco.
d) Taxa de Variação da Tensão Máxima (dv/dt): Este parâmetro informa o limite máximo
da taxa da variação de tensão no capacitor em V/ms nos períodos de carga e descarga.
e) Perdas de efeito Joule por kvar: Esse dado é importante para dimensionar a temperatura
interna do banco de capacitores. Devem ser inferiores a 0,4W/kvar.