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Propostas de solução

Ficha de avaliação diagnóstica passar despercebidos às defesas do hospedeiro. Logo,


pode trazer vantagens ao vírus-parasita relativamente
Grupo I
ao seu hospedeiro. Os parasitas evoluem no sentido de
1.1.1 D; 1.1.2 B; 1.1.3 A; 1.1.4 C
ultrapassarem as defesas dos hospedeiros e os
1.2 1 – Citoplasma; 2 – Mitocôndria; 3 – Núcleo;
hospedeiros evoluem no sentido de se tornarem
4 – Membrana celular
resistentes.
2.1 D
2.2 A – V; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V; G – F; H – F; I – V
Grupo III
3. D – E – A – B – C – F – G
1. Controlo da experiência / comparação de
resultados.
Grupo II
2. Crescimento bacteriano.
1.1.1 D; 1.1.2 D; 1.1.3 D; 1.1.4 C; 1.1.5 C; 1.1.6 D
3. Antibiótico B, pois é o que provoca um maior halo
1.2 Como no intestino delgado ocorre a absorção dos
de inibição, logo é mais eficaz a travar o crescimento
nutrientes, é provável que, caso a doença afete o
da bactéria em causa.
intestino delgado, o doente apresente menor peso,
4. Usar apenas mediante receita médica; respeitar as
uma vez que a absorção de nutrientes é menor.
indicações do médico quanto à forma de tomar.
2. 1 – D; 2 – C; 3 – B; 4 – A
5. O uso excessivo de antibióticos possibilita o
contacto de bactérias com os antibióticos e aumenta a
Grupo III
possibilidade de se tornarem resistentes uma vez que,
1.1 Frequência cardíaca.
caso sobrevivam a um antibiótico após estarem em
1.2 Atividade física / hora do dia.
contacto com essa substância, pode ocorrer a
1.3 A frequência cardíaca varia com a atividade física e
evolução no sentido de resistirem a esse antibiótico.
varia ao longo do dia.
Assim, o uso de antibióticos deve ser muito limitado.
Grupo IV
1.1 1 – Glóbulo vermelho; 2 – Plasma; 3 – Glóbulo Ficha de avaliação 2
branco
1.2 1 – B; 2 – A; 3 – D; 4 – C, E; 5 – E Grupo I
1.1 B; 1.2 C; 1.3 A; 1.4 C; 1.5 A; 1.6 D; 1.7 B
Ficha de avaliação 1 2. 1 – C; 2 – A; 3 – B; 4 – D; 5 – E
3. A – V; B – V; C – F; D – F; E – F; F – F
Grupo I
4. As vitaminas são nutrientes reguladores que
1.1 D; 1.2 A; 1.3 C; 1.4 B; 1.5 C; 1.6 A; 1.7 C; 1.8 C
promovem o bom funcionamento do organismo. As
2. A escolaridade influencia as escolhas individuais.
vitaminas não são nutrientes plásticos, logo, não
Quanto maior é a escolaridade mais capaz será o
entram na constituição do organismo.
indivíduo de fazer boas escolhas individuais,
diminuindo a ocorrência de doenças crónicas.
Grupo II
3. A percentagem de doenças crónicas indica a
1.1 C; 1.2 D; 1.3 D;.1.4 D; 1.5 A; 1.6 C; 1.7 C; 1.8 C; 1.9
qualidade de vida dessa população uma vez que a
C
saúde influencia diretamente a qualidade de vida. No
2. E – B – C – D – A
entanto, com o avanço da medicina, a esperança
3. A – F; B – F; C – V; D – V; F – F; G – V; H – F
média de vida tem vindo a aumentar apesar da
4. 1 – Esófago; 2 – Reto; 3 – Intestino grosso / cólon
prevalência de doenças crónicas.
descendente; 4 – Intestino delgado; 5 – Fígado;
4.1 Excesso de peso e obesidade, baixo consumo de
6 – Vesícula biliar; 7 – Intestino grosso / cólon
legumes, pouco exercício físico.
transverso; 8 – Estômago; 9 – Boca
4.2 Cultura de risco é aquela em que são frequentes os
5. Cancro e obesidade, por exemplo.
comportamentos de risco, tais como os hábitos
alimentares incorretos, o consumo de álcool, de
Grupo III
tabaco e de drogas, o sedentarismo, a atividade sexual
1. Tubo de ensaio 1.
desprotegida e a violência e a agressão física.
2.Será que a temperatura condiciona a ação da saliva /
4.3 1 – A, D, E, F; 2 – D, E, F; 3 – B, C; 4 – A, D, E, F
amílase salivar?
4.4 D
3. A temperatura.
5. Os comportamentos de risco, tais como os hábitos
4. A temperatura afeta a digestão do amido pela
alimentares incorretos, o consumo de álcool, de
amílase salivar, pois, quer no tubo de ensaio 4 – onde
tabaco e de drogas, o sedentarismo, a atividade sexual
a enzima adicionada estava a baixa temperatura (4 oC)
desprotegida e a violência e a agressão física,
–, quer no tubo de ensaio 3 – onde a enzima
aumentam a probabilidade de aparecimento de muitas
adicionada foi fervida –, não se verificou a digestão do
doenças, nomeadamente crónicas, conduzindo à perda
amido, uma vez que não se verificou a alteração da cor
de qualidade de vida dos cidadãos.
amarelo-acastanhada do indicador (água iodada) em
6. A – V; B – F; C – V; D – F; E – F
ambos os tubos de ensaio.
5.1 A
Grupo II
5.2 C
1.1 B; 1.2 D; 1.3 D; 1.4 B; 1.5 C; 1.6 B
2. Os vírus sofrem alterações do seu material genético
tornando-se diferentes. A sua alteração pode permitir Ficha de avaliação 3

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1.1 D; 1.2 D; 1.3 B; 1.4 A; 1.5 A; 1.6 B Grupo II
2.1 1 – Veia cava superior; 2 – Artéria aorta; 3 – Artéria 1.1 B; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 A; 1.5 B
pulmonar; 4 – Veias pulmonares; 5 – Aurícula 2. 1 – C; 2 – A; 3 – B; 4 – C; 5 – B; 6 – A; 7 – C
esquerda; 6 – Válvula mitral/bicúspide; 7 – Válvula 3.1 Desobstrução da via aérea.
semilunar ou sigmoide da artéria pulmonar; 8 – 3.2 C
Aurícula direita; 9 – Ventrículo esquerdo; 10 –Septo 3.3 Cinco vezes.
ventricular; 11 – Miocárdio; 12 –Válvula tricúspide; 13 4. A – D – F – C – B – E
– Ventrículo direito Ficha de avaliação 5
2.2 A – V; B – V; C – F; D – F; E – F; F – V; G – F; H – V;
Grupo I
I – F; J – F; K – F; L – V
1.1 D; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 A; 1.5 B; 1.6 C; 1.7 B
2.3 O miocárdio das aurículas realiza força responsável
2. A – C – B – D – E
por bombear o sangue para os ventrículos. O
3. 1 – Rim; 2 – Ureter; 3 – Bexiga; 4 – Bacinete;
miocárdio dos ventrículos realiza força para bombear o
5 – Pirâmide de Malpighi; 6 – Tubo coletor; 7 – Cápsula de
sangue para fora do coração.
Bowman; 8 – Glomérulo de Malpighi; 9 – Ansa de Henle
2.4 1 – A; 2 – A; 3 – B; 4 – C; 5 – C; 6 – B; 7 – B
4. Através da pele são eliminados resíduos do
2.5 A ocorrência de doenças cardiovasculares está
metabolismo celular, como a água e os sais minerais, a
relacionada com determinantes comportamentais
ureia e o ácido úrico.
como erros alimentares, vida sedentária, etc.
5. Na função renal o sangue é filtrado para eliminar
substâncias tóxicas resultantes do metabolismo celular,
Grupo II
nomeadamente da utilização das proteínas. O consumo
1.1 B; 1.2 C; 1.3 D; 1.4 A; 1.5 C; 1.6 B; 1.7 D
exagerado de proteína, nomeadamente de carnes
2. Impedir o retrocesso da linfa.
vermelhas, e beber pouca água são dois comportamentos
3. É responsável por filtrar a linfa, removendo resíduos
de risco para a saúde da função renal.
e destruindo elementos estranhos ao organismo.
6.1 I – Plasma; II – Urina; C – Filtrado glomerular
6.2 As proteínas são macromoléculas, não conseguem
Grupo III
passar as paredes dos capilares sanguíneos durante a
1. Observação de sangue/tecido sanguíneo ao MOC.
filtração.
2. Como será constituído o sangue?
3. 1 – Leucócito; 2 – Eritrócito; 3 – Plasma; 4 –
Grupo II
Plaqueta
1. 1 – Dendrite; 2 – Corpo celular; 3 – Axónio; 4 –
4. 600X.
Bainha de mielina; 5 – Arborização terminal; 6 –
5. Para colocar a célula representada pelo número 1
Neurónio
no centro do campo de observação, deveria deslocar a
pré-sináptico; 7 – Neurónio pós-sináptico; 8 – Fenda
preparação em sentido inverso, ou seja, de baixo para
sináptica; 9 – Neurotransmissor
cima, até que a célula fique posicionada no centro do
2.1 A; 2.2 B; 2.3 B; 2.4 C; 2.5 C; 2.6 A; 2.7 D
campo de observação.
3. E – D – C – B – A
4.1 Espinal medula.
Ficha de avaliação 4 4.2 Ato reflexo.
Grupo I 4.3 1 – Órgão motor; 2 – Estímulo; 3 – Nervo sensitivo;
1.1 A; 1.2 C; 1.3 D; 1.4 D; 1.5 C; 1.6 D; 1.7 B; 1.8 A 4 – Nervo efetor; 5 – Recetor térmico
2. C – E – B – D – A 4.4 Este mecanismo permite uma resposta rápida, uma
3. 1 – F; 2 – E; 3 – B; 4 – A; 5 – C; 6 – D vez que o centro nervoso envolvido na resposta será o
4. 1 – Laringe; 2 – Traqueia; 3 – Alvéolo pulmonar; que estiver mais próximo.
4 – Bronquíolos; 5 – Brônquios; 6 – Pulmão 5. A – V; B – F; C – F; D – F; E – V
5. A – V; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V
6. Brônquios, transportam o ar para e dos pulmões; Grupo III
alvéolos pulmonares, realizam as trocas gasosas com o 1. 1 – E – e; 2 – A – b; 3 – D – c; 4 – C – d; 5 – B – a
sangue.
A destruição dos alvéolos pulmonares e a inflamação Ficha de avaliação 6
da mucosa e a rigidez brônquica, conduzem à
Grupo I
dificuldade respiratória, à ocorrência de tosse e à
1.1 B; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 D; 1.5 B; 1.6 B; 1.7 D
presença de expetoração, e, portanto, a uma
2. 1 – Bexiga;2 – Canal deferente; 3 – Uretra,
diminuição na eficiência das trocas gasosas.
4 – Pénis/glande; 5 – Epidídimo; 6 – Testiculo
7.1 Alvéolos pulmonares.
3. 1 – E; 2 – F; 3 – G; 4 – D; 5 – A; 6 – C; 7 – F
7.2 A – Dióxido de carbono; B – Oxigénio
4. As calças apertadas podem levar a um
7.3 B
sobreaquecimento nos testículos. As gónadas devem
7.4 Alvéolos pulmonares com uma parede muito fina
estar a uma temperatura inferior à da cavidade
(uma só camada de células); capilares sanguíneos com
abdominal para que a espermatogénese ocorra
paredes muito fina (uma só camada de células), ou
normalmente.
seja, os gases atravessam apenas duas camadas de
5. Os testículos estão organizados em lóbulos
células (membrana respiratória); o sangue nos
testiculares dentro do quais vários metros de tubo
capilares sanguíneos apresenta reduzida velocidade, o
seminífero se encontram emaranhados, permitindo a
que facilita as trocas gasosas.

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produção de espermatozoides ao longo de toda a 1.Tubo de ensaio 1.
secção desses tubos. 2. Será que a temperatura condiciona a ação da
6.1.1 C; 6.1.2 A; 6.1.3 B; 6.1.4 D; 6.1.5 B saliva / amílase salivar?
7. C – B– A– E– D 3. A temperatura.
8. Maior proteção, nutrição adequada, maior vínculo 4. A temperatura afeta a ação da saliva.
mãe-filho, etc.
Grupo II
1.1 A – 6; B – 1; C – 4; D – 5; E – 3; F – 2; G – 7 Ficha de avaliação adaptada 3
1.2 A – F; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V; G – V
Grupo I
2.1 Maior volume de produção e maior controlo de
1.1 D; 1.2 D; 1.3 B; 1.4 A; 1.5 A; 1.6 B
pragas.
2.1 1 – Veia cava superior; 2 – Artéria aorta; 3 – Artéria
2.2 Um OGM é obtido por manipulação do seu
pulmonar; 4 – Veias pulmonares; 5 – Aurícula
material genético, realizada pelo ser humano.
esquerda; 6 – Válvula mitral/bicúspide; 7 – Válvula
2.3 É impossível controlar a dispersão destas espécies,
semilunar ou sigmoide da artéria pulmonar; 8 –
pois irá ocorrer reprodução naturalmente com outros
Aurícula direita;
indivíduos não geneticamente modificados.
9 – Ventrículo esquerdo; 10 – Septo ventricular;
2.4 D
11 – Miocárdio; 12 – Válvula tricúspide; 13 –
Ventrículo direito
Ficha de avaliação adaptada 1 2.2 A – V; B – V; C – F; D –F; E – F; F – V; G – F; H – V; I –
Grupo I F;
1.1 D; 1.2 A; 1.3 C; 1.4 B; 1.5 C; 1.6 A; 1.7 C; 1.8 C J – F; K – F; L – V
2. Quanto maior o nível e escolaridade menor é a 2.3 O miocárdio apresenta-se menos espesso nas
ocorrência de doenças crónicas. aurículas que nos ventrículos, uma vez que as aurículas
3.1 Um dos seguintes: excesso de peso e obesidade, necessitam de realizar menos força para bombear o
reduzido consumo de legumes, pouco exercício físico. sangue do que os ventrículos.
3.2 Cultura de risco é aquela em que são frequentes os 2.4 1 – A; 2 – A; 3 – B; 4 – C; 5 – C; 6 – B; 7 – B
comportamentos de risco. 2.5 A ocorrência de doenças cardiovasculares está
3.3 1 – A, D, E, F; 2 – D, E, F; 3 – B, C; 4 – A, D, E, F relacionada com determinantes comportamentais
3.4 D como erros alimentares, vida sedentária, etc.
4. O tabagismo está relacionado com problemas
respiratórios, cardiovasculares e cancro, por exemplo. Grupo II
5. A – V; B – F; C – F; D – F; E – F 1.1 B; 1.2 C; 1.3 D; 1.4 A; 1.5 C; 1.6 B; 1.7 D
2. Impedir o retrocesso da linfa.
Grupo II
1.1 B; 1.2 D; 1.3 D; 1.4 B; 1.5 C; 1.6 B Grupo III
1. Observação de sangue/tecido sanguíneo ao MOC.
Grupo III 2. Como será constituído o sangue?
1. Server como controlo. 3. 1 – Leucócito; 2 – Eritrócito; 3 – Plasma; 4 –
2. Inibição do crescimento das bactérias. Plaqueta
3. Antibiótico B. 4. 600X.
4. Usar apenas com prescrição médica, usar conforme
as indicações médicas. Ficha de avaliação adaptada 4
5. O uso excessivo de antibióticos tem conduzido à
Grupo I
proliferação de bactérias multirresistentes.
1.1 A; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 C; 1.5 C; 1.6 C; 1.7 B; 1.8 A
2. C – E – B – D – A
Ficha de avaliação adaptada 2 3. 1 – F; 2 – E; 3 – B; 4 – A; 5 – C; 6 – D
Grupo I 4. 1 – Laringe; 2 – Traqueia; 3 – Alvéolo pulmonar;
1.1 B; 1.2 C; 1.3 A; 1.4 C; 1.5 A; 1.6 D; 1.7 B 4 – Bronquíolo; 5 – Brônquio; 6 – Pulmão
2. 1 – C; 2 – A; 3 – B; 4 – D; 5 – E 5. A – V; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V
3. A – V; B – V; C – F; D – F; E – F; F – F 6.1 Alvéolos pulmonares.
4. As vitaminas são nutrientes reguladores. 6.2 A – Dióxido de carbono; B – Oxigénio
6.3 B
Grupo II 6.4 Alvéolos pulmonares com uma parede muito fina
1.1 C; 1.2 D; 1.3 D; 1.4 D; 1.5 A; 1.6 C; 1.7 C; 1.8 C; 1.9 (uma só camada de células); capilares sanguíneos com
C paredes muito fina (uma só camada de células), ou
2. E – B – C – D – A seja, os gases atravessam apenas duas camadas de
3. A – F; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V; G – F células (membrana respiratória)
4. 1 – Esófago; 2 – Reto; 3 – Intestino grosso;
4 – Intestino delgado; 5 – Fígado; 6 – Vesícula biliar; Grupo II
7 – Intestino grosso; 8 – Estômago; 9 – Boca 1.1 B; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 A; 1.5 B
5. Uma das seguintes: cancro, obesidade. 2. 1 – C; 2 – A; 3 – B; 4 – C; 5 – B; 6 – A; 7 – C
3.1 Desobstrução da via aérea.
Grupo III 3.2 C

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3.3 Cinco vezes. Ficha de avaliação prática
4. A – D – F – C – B – E
Parte I
1. Será que a batata e o leite contêm glícidos?
Ficha de avaliação adaptada 5 2. O leite e a batata contêm glícidos.
Grupo I 3. Tubos de ensaio 1 e 4.
1.1 C; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 A; 1.5 B; 1.6 C; 1.7 B 3.1 Permitem comparar a veracidade dos resultados.
2. A – C – B – D – E Neste caso o controlo é negativo, pois sabemos que a
água destilada não contém glícidos – glicose e amido.
4. Relativamente à batata, no tubo de ensaio 2, pode
3. 1 – Rim; 2 – Ureter; 3 – Bexiga; 4 – Bacinete; verificar-se que contém amido uma vez que o soluto
5 – Pirâmide de Malpighi; 6 – Tubo coletor; 7 – Cápsula de lugol mudou de cor amarela para azul-escura. No
de Bowman; 8 – Glomérulo de Malpighi; 9 – Ansa de entanto, no tubo de ensaio 5 pode verificar-se que a
Henle batata não contém glicose uma vez que o Licor de
4. Através da pele são eliminados resíduos do Fehling não apresentou cor de tijolo após
metabolismo celular, como a água e os sais minerais, a aquecimento.
ureia e o ácido úrico. Relativamente ao leite, no tubo de ensaio 3, uma vez
5. Beber bastante água. que o soluto de Lugol não mudou de cor, não contém
6. I – Plasma; II – Urina; III – Filtrado glomerular amido. No tubo de ensaio 6, uma vez que após o
aquecimento surgiu a cor de tijolo, conclui-se que o
Grupo II leite contém glicose.
1. 1 – Dendrite; 2 – Corpo celular; 3 – Axónio; 4 – 5. A batata e o leite contêm glícidos. A batata não
Bainha de mileina; 5 – Arborização terminal; 6 – contém glicose, mas contém amido. O leite não
Neurónio contém amido, mas contém glicose.
pré-sináptico; 7 – Neurónio pós sináptico; 8 – Fenda
sináptica; 9 – Neurotransmissor Parte II
2.1 A; 2.2 B; 2.3 B; 2.4 C; 2.5 C; 2.6 A; 2.7 C 1. O aluno deve manusear o microscópio devidamente:
3. E – D – C – B – A Iniciar a observação com a objetiva de menor
4.1 Espinal medula. ampliação, realizar a correta focagem utilizando
4.2 Ato reflexo. sequencialmente, o parafuso macrométrico e o
4.3 1 – Órgão motor; 2 – Corpo celular; 3 – Nervo parafuso micrométrico.
sensitivo; 4 – Nervo efetor; 5 – Recetor térmico 2. O aluno deve elaborar um esquema devidamente le-
4.4 Este mecanismo permite uma resposta rápida. gendado no qual represente, no mínimo: eritrócitos,
5. A – V; B – F; C – F; D – F; E – V leucócitos e plasma (e se forem visíveis plaquetas,
pode também considerar-se este elemento). O aluno
Grupo III deve criar a legenda da figura, como, por exemplo,
1. 1 – E – e; 2 – A – b; 3 – D – c; 4 – C – d; 5 – B – a observação de esfregaço sanguíneo / preparação
definitiva de sangue ao MOC, mencionando a
Ficha de avaliação adaptada 6 ampliação total da sua observação.
3. A elaboração de preparações temporárias acarreta
Grupo I
risco de transmissão de diversas doenças.
1.1 B; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 C; 1.5 B; 1.6 B; 1.7 C
4. 1 – D; 2 – A; 3 – C; 4 – B; 5 – B; 6 – A
2. 1 – Bexiga; 2 – Canal deferente; 3 – Uretra;
5. Uma infeção.
4 – Pénis/glande; 5 – Epidídimo; 6 – Testículo
3. 1 – E; 2 – F; 3 – G; 4 – D; 5 – A; 6 – C; 7 – F
Parte III
4. As calças apertadas podem levar ao
1. O aluno deve manusear o microscópio devidamente:
sobreaquecimento dos testículos condicionando a
Iniciar a observação com a objetiva de menor amplia-
espermatogénese.
ção, realizar a correta focagem utilizando sequencial-
5.1.1 C; 5.1.2 A; 5.1.3 B; 5.1.4 C; 5.1.5 B
mente, o parafuso macrométrico e o parafuso micro-
6. C – B – A – E– D
métrico.
7. Maior proteção, nutrição adequada, maior vínculo
2. O aluno deve elaborar um esquema devidamente
mãe-filho, etc.
legendado no qual represente, no mínimo: cabeça,
peça intermédia, flagelo. O aluno deve criar a legenda
Grupo II
da figura, como, por exemplo, observação de
1.1 A – 6; B – 1; C – 4; D – 5; E – 3; F – 2; G – 7
espermatozoide / gâmeta masculino ao MOC,
1.2 A – F; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V; G – V
mencionando a ampliação total da sua observação.
2.1 Maior volume de produção e maior controlo de
3. É uma célula móvel através de um flagelo, está
pragas.
diferenciada em três partes (cabeça, peça intermédia e
2.2 Um OGM é obtido por manipulação do seu
cauda).
material genético, realizada pelo ser humano.
4. O facto de ter um reduzido citoplasma é importante
2.3 É impossível controlar a dispersão destas espécies,
para se movimentar mais rapidamente (desde a vagina
pois irá ocorrer reprodução naturalmente com outros
até à trompa de Falópio, local onde ocorre a
indivíduos não geneticamente modificados.
fecundação).
2.4 D

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Prova de equivalência à frequência 1. O aluno deve manusear o microscópio devidamente,
iniciar a observação com a objetiva de menor
Grupo I
ampliação, realizar a correta focagem utilizando
1.1 C; 1.2 B; 1.3 A; 1.4 A; 1.5 A; 1.6 D; 1.7 D; 1.8 C
sequencialmente o parafuso macrométrico e o
2. 1 – C; 2 – A; 3 – F; 4 – H; 5 – B; 6 – E; 7 – D; 8 – L;
parafuso micrométrico.
9 – K; 10 – J; 11 – I; 12 – M
2. Tecido sanguíneo.
3. Recolha de dados sísmicos, tais como registo
3. O aluno deve elaborar um esquema devidamente
sísmico, alteração do cone, alteração da composição
legendado, no qual represente, no mínimo: eritrócitos,
de gases libertados, etc., são importantes para prever
leucócitos e plasma (se forem visíveis plaquetas, pode
uma erupção vulcânica e por forma a reduzir o risco
também considerar-se este elemento). Deve numerar
vulcânico, ou seja, as perdas humanas e materiais.
a figura e realizar a sua legenda, como, por exemplo,
4. Terrenos férteis; paisagens turísticas; riqueza em
observação de esfregaço sanguíneo / preparação
minerais e em rochas, e em energia geotérmica.
definitiva de sangue ao MOC, mencionando a
Grupo II
ampliação total da sua observação.
1.1 1 – Núcleo; 2 – Membrana celular ; 3 – Citoplasma;
4. Observar os constituintes do sangue.
4 – Organelos, 5 – Mitocôndria, 6 – Parede celular;
5. O sangue é constituído por plasma e células
7 – Cloroplasto; 8 – Vacúolo
sanguíneas. Os eritrócitos são as células mais
1.2 a) C; b) C; c) A; d) B; e) A e B
numerosas e têm a forma de disco bicôncavo. Os
1.3 1 – C; 2 – E; 3 – B; 4 – D; 5 – A; 6 – F
leucócitos são células nucleadas e apresentam-se em
2.1 Teia alimentar.
menor número.
2.2.1 C; 2.2.2 A; 2.2.3 B; 2.2.4 A; 2.2.5 B; 2.2.6 B; 2.2.7 D
2.3 Plantas → Gafanhoto → Cobra → Gavião
2.4 Consumidor terciário. Questão de aula 1.1
1. Saúde é o estado de completo bem-estar físico,
Grupo III psicológico e social do individuo, e não apenas a
1.1 A; 1.2 C; 1.3 D; 1.4 A; 1.5 B; 1.6 B ausência de doenças ou enfermidades.
2. Será o indivíduo B uma vez que 30 minutos depois 2. 1 – C; 2 – B; 3 – A; 4 – D
da ingestão de lactose o nível de glicose não se 3.1 A; 3.2 B; 3.3 B
alterou, o que significa que não realizou a digestão da
lactose em glicose e galactose. Questão de aula 1.2
3. 1 – Cólon transverso; 2 – Cólon descendente;
1.1.1 D; 1.1.2 D; 1.1.3 C; 1.1.4 D
3 – Cólon ascendente; 4 – Estômago; 5 – Fígado;
1.2 Maior dependência e impacte negativo na
6 – Pâncreas; 7 – Intestino delgado; 8 – Reto;
maturação dos órgãos do sistema respiratório, por
9 – Vesícula biliar
exemplo.
4.1 1 – Vagina; 2 – Útero; 3 – Trompa de Falópio;
2. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F; F – V; G – V
4 – Ovário; 5 – Próstata; 6 – Vesícula seminal; 7 – Canal
deferente; 8 – Testículo; 9 – Epidídimo
4.2 A – 4, 8; B – 3; C – 5, 6, 8; D – 2; E – 7; F – 1 Questão de aula 2.1
4.3 Preservativo. 1. G – A – E – B – C – F – D
2. 1 – Cavidade craniana; 2 – Cavidade espinal;
Prova de equivalência à frequência – Prova prática 3 – Cavidade torácica; 4 – Cavidade abdominal;
5 – Cavidade pélvica
Parte I
3.1 B; 3.2 A; 3.3 B; 3.4 A
2. O aluno deve identificar: Amostra 1 – Biotite;
4. É o equilíbrio do organismo.
Amostra 2 – Quartzo; Amostra 3 – Calcite.
5. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F
Parte II
O aluno deve: Questão de aula 2.2
– Escolher a cebola. 1. 1 – D, E; 2 – A, C, G; 3 – B, F
– Realizar o procedimento prático de montagem de
uma preparação temporária, nomeadamente aplicar o Questão de aula 3.1
azul de metileno. 1.1.1 C; 1.1.2 C; 1.1.3 C; 1.1.4 B; 1.1.5 A; 1.1.6 B
– Manusear o microscópio devidamente, iniciar a 2. A bolacha integral induz que será um produto mais
observação com a objetiva de menor ampliação, nutritivo e menos calórico, mas não é verdade, é mais
realizar a correta focagem, utilizando rica em gorduras e em açúcares.
sequencialmente, o parafuso macrométrico e o 3. A – V; B – F; C – F; D – F; E – F; F – V; G – V
parafuso micrométrico.
– Realizar um esquema devidamente legendado, no
Questão de aula 3.2
qual represente e identifique, no mínimo: membrana
celular, parede celular, citoplasma e núcleo. 1. A – F; B – F; C – V; D – V; E – F; F – F; G – V
– Numerar a figura e realizar a sua legenda, como, por
exemplo, observação de célula vegetal ao MOC, Questão de aula 3.3
mencionando a ampliação total da sua observação. 1.1 A – F; B – F; C – V; D – V; E – V; F – V; G – F; H – V;
I – V; J – V
Parte III

Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 9.o ano 5


1.2 Doenças cardiovasculares, obesidade e cancro, por
exemplo. Questão de aula 4.5
1.3 A dieta mediterrânica defende, além da dieta, a
1. 1 – C; 2 – C; 3 – C; 4 – A; 5 – B; 6 – B
cultura, as tradições, a atividade física e os convívios.
2. Três das seguintes: mastigar bem os alimentos,
ingerir alimentos ricos em fibra, não fumar, não abusar
Questão de aula 4.1 do consumo de bebidas alcoólicas.
1.1 A – F; B – V; C – V; D – V; E – V; F – F; G – V; H – V; 3. As bactérias da microbiota intestinal desempenham
I–V várias funções essenciais, tais como, a produção de
1.2 Ingestão, digestão, absorção e defecação. vitaminas, a proteção do organismo de bactérias
patogénicas, a colaboração na formação das fezes.
Questão de aula 4.2
1.1 1, 5 e 8.
1.2 6 e 12.
1.3 3 e 4.
1.4 A – 12; B – 12; C – 2; D – 6; E – 9, 10 e 11; F – 12;
G – 1; H – 3; I – 12
1.5 1 – Glândula salivar; 2 – Boca; 3 – Faringe;
4 –Esófago; 5 – Fígado; 6 – Estômago; 7 – Vesícula
biliar; 8 – Pâncreas; 9 – Cólon transverso; 11 – Cólon
descendente; 12 – Intestino delgado; 13 – Reto

Questão de aula 4.3


1.1
Local do Transformações sofridas nos nutrientes
Sucos
tubo Enzimas
digestivos Glícidos Prótidos Lípidos Vitaminas Água
digestivo
Amílase
Boca Saliva Maltose
salivar
Protease Peptidos
Estômago Suco gástrico
gástrica aa
Amilase
glicose
pancreática
Lípidos
Suco Lipase em ac.
Duodeno
pancreático pancreática gordos e
glicerol
Tripsina aa
Maltose
Maltase em glicose

Lactose
em
Lactase
galactose e
glicose
Suco Sacarose
Duodeno
intestinal em
sacarase
glicose e
frutose
ac.
Lipase
gordos e
intestinal
glicerol
Peptidase/ Peptídeos
protease em aa

1.2 São moléculas simples que não necessitam de


sofrer divisão.
1.2.1 Fibras.
2. a) Ácido. b) Básico.
3. A bílis divide as gorduras em pequenas gotas
facilitando a ação das lipases.
4. No intestino delgado (duodeno), uma vez que é
onde atuam dois sucos, a bílis e a maioria das enzimas
digestivas.

Questão de aula 4.4


1.1 1 – Vilosidade intestinal; 2 – Válvula conivente;
3 – Microvilosidade
1.2 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – B; 5 – A; 6 – B; 7 – B; 8 – B
1.3 A absorção é facilitada pela existência de uma
grande abundância de dobras (ou pregas) na superfície
interna do intestino delgado – válvulas coniventes –
que, por sua vez, possuem prolongamentos em forma
de dedo – vilosidades intestinais. A área de superfície
de contacto dos nutrientes com o meio interno é
muito maior do que se a superfície fosse lisa.
6 Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 9.o ano
Questão de aula 5.1 4. Ingestão de líquidos e não fumar, por exemplo.
1.1 1 – Leucócito; 2 – Eritrócito; 3 – Plasma;
4 – Plaquetas
1.2 A – 2; B – 2; C – 4; D – 1; E – 1; F – 1; G – 1; H – 3;
I – 3; J – 4; K – 1; L – 2

Questão de aula 5.2 e 5.3


1.1.1 A, 1.1.2 C; 1.1.3 B; 1.1.4 C; 1.1.5 C; 1.1.6 D; 1.1.7
C; 1.1.8 A; 1.1.9 A; 1.1.10 A
1.2 1 – Artéria aorta; 2 – Veia cava inferior; 3 – Veia
cava superior; 4 – Artéria pulmonar; 5 – Veias
pulmonares;
6 – Aurícula direita; 7 – Válvula tricúspide; 8 –
Ventrículo direito; 9 – Aurícula esquerda; 10 –
Ventrículo esquerdo; 11 – Septo; 12 – Miocárdio; 13 –
Válvula bicúspide ou mitral; 14 – Válvula semilunar
direita.

Questão de aula 5.4 e 5.5


1.1 D – B – A – C
1.2 A – V; B – V; C – F; D – V; E – V; F – V; G – V; H – F;
I – V; J – V; K – V
2.1 A – 1; B – 1; C – 4; D – 3; E – 5; F – 9; G – 6; H – 3;
I–2
2.2 A – F; B – V; C – V; D – F; E – F
2.3 É essencial para conduzir sangue arterial às células,
sangue rico em oxigénio.
2.4 Enfarte do miocárdio. Angioplastia, que é uma
técnica que permite alargar a zona obstruída com
inserção de um balão minúsculo e de uma rede
extensível (stent).

Questão de aula 5.6 e 5.7


1.1 1 – Gânglio linfático; 2 – Vaso linfático; 3 – Válvula
1.2 A – Sangue; B – Linfa circulante; C – Linfa
intersticial
1.3 A linfa forma-se a partir dos elementos do sangue
que são capazes de sair do vaso sanguíneo: o plasma e
os leucócitos.
1.4 Filtra os microrganismos.
1.5 Importante no movimento da linfa nos vasos
linfáticos, impedindo o seu retrocesso.
2. Beber água e praticar exercício físico.
3. Elefantíase.

Questão de aula 6.1


1.1 1 – Laringe; 2 – Traqueia; 3 – Pulmão; 4 – Costelas;
5 – Brônquio; 6 – Alvéolo pulmonar
1.2 1 – H; 2 – F; 3 – D; 4 – C; 5 – G; 6 – A; 7 – E; 8 – B
1.3 A, D, E, G, I
1.3.1 D – A – E – G – I
2.1 Hematose alveolar.
2.2 C e E – Oxigénio; D e F – Dióxido de carbono
2.3 Sangue arterial.
2.4 Células.
2.5 Hematose celular – trocas gasosas entre o sangue e
as células, o sangue passa de arterial a venoso;
Hematose alveolar – trocas gasosas entre o sangue e
os alvéolos pulmonares, o sangue passa de venoso a
arterial.
2.6 Paredes muito finas e elásticas.
3. A – 2; B – 1; C – 5; D – 6; E – 3; F – 4

Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 9.o ano 7


Questão de aula 7.1 rapidez no transporte de oxigénio e de nutrientes até
às células musculares.
1.1 B; 1.2 D; 1.3 B; 1.4 C; 1.5 A
2. 1.o – incentivar a tosse; 2.o – colocar-se atrás da Questão de aula 9.2
vítima em posição segura; 3.o – segurar a vítima pela 1.1 B; 1.2. B; 1.3 D; 1.4. D; 1.5. C; 1.6. D
cintura, inclinando-a ligeiramente para a frente; 4. o – 2.1 A – V; B – F; C – V; D – F; E – F; F – V; G – F; H – V
aplicar 5 pancadas interescapulares; 5.o – colocar os
braços na zona abdominal, fechar a mão logo acima do Questão de aula 10.1 e 10.2
umbigo, colocar a outra mão por cima da primeira e
1.1 1 – Vagina; 2 – Útero; 3 – Trompa de Falópio;
realizar 5 compressões abdominais.
4 – Oócito; 5 – Ovário; 6 – Uretra, 7 – Próstata; 8 –
Canal deferente; 9 – Vesícula seminal; 10 – Testículo;
Questão de aula 8.1 e 8.2 11 – Epidídimo; 12 – Pénis
1.1 1 – Glomérulo; 2 – Tubo coletor; 3 – Ansa de 1.2 A – 5, 10; B – 3; C – 7, 9, 10; D – 1, 2, 3; E – 5, 10;
Henle; 4 – Túbulo contornado proximal; 5 – Pirâmides F – 2; G – 6, 12; H – 1; I – 8, 6, 12; J – 6, 12
de Malpighi; 6 – Bacinete 1.3 A próstata produz o líquido prostático, muito
1.2 1 – Filtração glomerular; 2 – Secreção tubular; importante pelo seu pH básico que ajuda a neutralizar
3 – Reabsorção tubular a acidez vaginal.
1.3 I – Y; II – Z; III – X 1.4 A espermatogénese inicia-se apenas na puberdade,
1.4 Filtrado glomerular – I; Urina – II; Sangue – III é um processo continuo e apenas termina na morte do
1.5 A – F; B – V; C – F; D – F; E – V individuo. A oogénese inicia-se antes do nascimento, é
1.6 Na ansa de Henle ocorre a reabsorção de água. cíclica desde a puberdade e termina na menopausa.
Ansas de Henle maiores permitem maior reabsorção. A
diminuição da perda de água na urina (urina mais Questão de aula 10.3 e 10.4
concentrada) é uma adaptação ao meio terrestre,
1.1.1 B; 1.1.2. C; 1.1.3 B; 1.1.4 A; 1.1.5 D; 1.1.6 C; 1.1.7
particularmente importante onde existe escassez de
D; 1.1.8 B; 1.1.9 C; 1.1.10 C; 1.1.11 C
água.

Questão de aula 10.5


Questão de aula 8.3
1.1 1 – Placenta; 2 – Cordão umbilical; 3 – Saco
1.1 1 – Epiderme; 2 – Derme; 3 – Pelo; 4 – Glândula
amniótico; 4 – Líquido amniótico
sudorípara; 5 – Glândula sebácea; 6 – Folículo piloso
1.2 B
1.2 Protege o corpo de microrganismos, protege da
1.3 É a estrutura que assegura trocas entre a mãe e o
radiação, deteta sensações.
filho.
1.3 1 – D; 2 – A; 3 – E; 4 – B; 5 – C; 6 – F
2. Nutrição adequada, maior vínculo afetivo entre a
mãe e o filho, por exemplo.
Questão de aula 8.4 3. C – A – D – E – B – F
1. A – 1; B – 3; C – 2
2. Ingestão de líquidos e evitar o consumo exagerado Questão de aula 10.6
de sal, por exemplo.
1.1 Relações sexuais ocasionais sem utilização de
3. Usar protetor solar e evitar a exposição solar entre
preservativo, falta de vigilância médica, por exemplo.
as 11 horas e as 17 horas durante o verão, por
1.2 Administração de antibiótico.
exemplo.
1.3 Herpes genital, infeção pelo VIH, gonorreia, por
exemplo.
Questão de aula 9.1 1.4 Corrimento vaginal anormal e com mau cheiro,
1.1 1 – Espinal medula; 2 – Nervo craniano; 3 – Caixa dores abdominais, verrugas anogenitais. Por exemplo.
craniana; 4 – Cerebro; 5 – Meninges; 6 – Bulbo
raquidiano; 7 – Cerebelo Questão de aula 10.7
1.2 1 – F; 2 – C; 3 – E; 4 – A; 5 – D; 6 – B
1.1 A – 1; B – 2, 3, 5, 8, 10; C – 6, 7; D – 4, 9; E – 1
1.3 Neurónio.
2. O adesivo contracetivo contém hormonas
1.4 8 – Dendrites; 9 – Corpo celular; 10 – Axónio;
femininas, que, uma vez na corrente sanguínea, atuam
11 – Bainha de mielina; 12 – Arborização terminal
ao nível dos ovários impedindo a ovulação
1.5 Do corpo celular para a arborização terminal do
axónio.
1.6 A – 13; B – 16; C – 15; D – 14; E – 17 Questão de aula 11.1
1.7 Como dois neurónios consecutivos não se tocam, o 1.1 Cariótipo.
impulso nervoso deixa de ser elétrico para passar a ser 1.2.1 B; 1.2.2 B; 1.2.3 D; 1.2.4 C
de natureza química. Assim, no impulso nervoso ao
nível das sinapses, intervêm neurotransmissores Questão de aula 11.2
(substâncias químicas). 1.1 a) engenheiros genéticos…transgénico; b) OGM;
2.1 B; 2.2 B; 2.3 D c) o seu genoma foi alterado; d) de terapia genica;
2.2 Numa situação de perigo pode ser necessário e) testes farmacogenéticos
movimento muscular rápido. Pode ser necessário um
maior gasto de oxigénio e de nutrientes. Portanto, o
aumento da frequência cardíaca possibilita maior
8 Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 9.o ano
Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 9.o ano 9

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