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FOLICULITE

O que é?

■ Foliculite é uma infecção de pele que se


inicia nos folículos pilosos. Geralmente,
é motivada por uma infecção bacteriana
ou fúngica, mas também pode ser
causada por vírus e, até mesmo, por
uma inflamação de pelos encravados. 
Causas 

■ A principal causa da foliculite é a


infecção pelo Staphilococcus
aureus (estafilococos), uma
bactéria comum que se aloja na
pele dos seres humanos. Mas não é
só ela; outras bactérias, vírus e
fungos também podem estar
envolvidos no aparecimento das
lesões cutâneas características
desse distúrbio.
Tratamento
■ O esquema de tratamento da foliculite varia de acordo
com a causa, tipo e gravidade das lesões. Os casos mais
leves costumam responder bem à aplicação de medidas
caseiras, tais como:
■ Colocar compressas mornas e úmidas várias vezes por
dia no local. Alguns experimentos mostram que
mergulhar a compressa numa solução de duas xícaras
de água e uma colher de chá de sal ajuda a promover
drenagem mais rápida da pústula e acelera o processo
de cura;
■ Fazer a higiene do local utilizando água morna e
sabonete antisséptico. De preferência, enxugar com
uma toalha descartável;
■ Aplicar pomadas ou cremes de uso tópico com
propriedades anti-inflamatórias sobre a lesão.
Cuidados para evitar

• Manter a pele limpa, seca e livre de escoriações ou irritações pode ajudar a prevenir a foliculite.
• Evitar lavagens antissépticas rotineiramente, pois deixam a pele seca e eliminam as bactérias
protetoras.
• Manter a pele hidratada.
• Tomar cuidado ao fazer a barba, usar gel de barbear, espuma ou sabão para lubrificar as lâminas
e evitar cortes.
• No caso da pseudofoliculite da barba, o mais indicado é usar barbeador elétrico.
Quais procedimentos
estéticos podem
ocasionam reações?
■ depilação com cera e com
lâmina costumam ser as que
mais causam foliculite”. Isso
porque, muitas vezes, esses
procedimentos não respeitam a
direção do crescimento do pelo -
se ele nasce de cima para baixo,
é importante fazer a raspagem
no mesmo sentido.
Diagnóstico

■ O exame clínico das lesões cutâneas associado ao levantamento da história


do paciente podem ser suficientes para o diagnóstico da foliculite. Em
alguns casos, porém, pode ser necessário colher uma amostra da lesão e
mandar para análise laboratorial a fim de identificar o agente responsável
pela infecção, estabelecer o diagnóstico diferencial e orientar o tratamento.
FIM

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