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Arquivo de impressão gerado em 01/12/2017 18:41:44 de uso exclusivo de RAMILSON MARTINS MACHADO [838.588.730-04]
Número de referência
ABNT NBR 16328:2014
35 páginas
© ABNT 2014
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Sumário Página
Prefácio................................................................................................................................................vi
Introdução...........................................................................................................................................vii
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
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4 Pessoal.................................................................................................................................3
5 Equipamento de aquisição de dados................................................................................3
6 Proteção de dados..............................................................................................................4
7 Manutenção e calibração dos sistemas............................................................................4
8 Equipamentos-padrão de calibração................................................................................4
9 Sensores de temperatura...................................................................................................5
10 Procedimento de calibração dos termopares..................................................................5
10.1 Princípio...............................................................................................................................5
10.2 Calibração............................................................................................................................5
10.3 Verificação da calibração...................................................................................................6
11 Calibração do transmissor de pressão.............................................................................6
12 Calibração do transmissor de umidade............................................................................6
13 Medições termométricas....................................................................................................6
14 Medições utilizando transmissores de pressão e umidade............................................7
Anexo A (normativo) Conteúdo do relatório final...............................................................................8
A.1 Geral.....................................................................................................................................8
A.2 Capa do relatório final........................................................................................................8
A.3 Conteúdo do relatório final................................................................................................8
A.4 Anexos.................................................................................................................................8
Anexo B (normativo) Procedimento para medições de temperatura e pressão em autoclaves
com tamanho acima de uma unidade de esterilização..................................................10
B.1 Geral...................................................................................................................................10
B.2 Lista de verificação inicial................................................................................................10
B.3 Instalação dos sensores para as medições...................................................................10
B.3.1 Transdutor de pressão......................................................................................................10
B.3.2 Sensores de temperatura.................................................................................................10
B.3.3 Procedimento.................................................................................................................... 11
B.4 Estudo de distribuição de temperatura (ciclo em vazio)............................................... 11
B.5 Estudo de penetração de temperatura (ciclo com carga).............................................12
Anexo C (normativo) Procedimento para medições de temperatura em lavadoras e
desinfetadoras..........................................................................................................................14
C.1 Geral...................................................................................................................................14
C.2 Lista de verificação inicial................................................................................................14
C.3 Instalação dos sensores para as medições...................................................................14
C.3.1 Sensores de temperatura.................................................................................................14
C.3.2 Procedimento....................................................................................................................14
Figuras
Figura B.1 – Flange............................................................................................................................ 11
Figura B.2 – Posição dos sensores (esterilizadora a vapor).........................................................12
Figura C.1 – Posição dos sensores (lavadoras e desinfetadoras)................................................16
Figura D.1 – Posição dos sensores (estufa de despirogenização)...............................................20
Figura E.1 – Posição dos sensores (estufa de incubação)............................................................24
Figura F.1 – Posição dos sensores (refrigerador, congelador e câmara fria)..............................28
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Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
Scope
This Standard establishes procedures for thermometric measurement trials in sterilization,
depyrogenization, disinfection, thermal disinfection, cleaning, incubation and equipment.
Introdução
As normas técnicas de validação requerem que os equipamentos passem por desafios termométricos
para atender aos requisitos definidos. Sem estes não é possível validar o equipamento na totalidade
requerida.
Para que as medições termométricas possam ter um resultado que represente o correto funcionamento
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do equipamento, é fundamental que o procedimento adotado seja adequado, que a pessoa que realiza
a atividade tenha conhecimento e treinamento específico, e que o equipamento de aquisição de dados
utilizado seja adequado para a finalidade da atividade. O resultado das medições devem ser apresen-
tados no relatório final, cuja estrutura está descrita no Anexo A.
O processamento dos dados primários também tem grande influência no resultado final dos ensaios,
portanto é necessário que procedimentos sejam adotados para que a análise exploratória dos dados
conduza ao correto resultado das medições realizadas no equipamento.
Este documento foi desenvolvido com base em requisitos de padrão e características do equipamento.
A intenção deste documento é oferecer aos usuários que querem validar os seus equipamentos
de acordo com padrões um procedimento que irá permitir completar a tarefa de medições termométricas
com um procedimento que pode ser replicado e vai garantir que os resultados finais representam
corretamente a operação em que o equipamento está sendo validado.
1 Escopo
Esta Norma estabelece procedimentos de ensaios de medição de temperatura em equipamentos de
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2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 11816, Esterilização – Esterilizadores a vapor com vácuo, para produtos de saúde
ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração
ABNT NBR ISO 10012, Sistemas de gestão de medição – Requisitos para os processos de medição
e equipamentos de medição
ABNT NBR ISO 13485, Produtos para saúde – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos para
fins regulamentares
ABNT NBR ISO 15883-1, Lavadoras desinfetadoras – Parte 1: Requisitos gerais, termos, definições
e ensaios
ABNT NBR ISO 17665-1, Esterilização de produtos para saúde – Vapor – Parte 1: Requisitos para
o desenvolvimento, validação e controle de rotina nos processos de esterilização de produtos para
saúde
ABNT NBR ISO 17665-2, Esterilização de produtos para saúde – Vapor – Parte 2: Guia de aplicação
da ABNT NBR ISO 17665-1
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT ISO/TS 11139 e os
seguintes.
3.1
calibração
operação que estabelece, sob condições especificadas, em uma primeira etapa, uma relação entre
os valores e as incertezas de medição fornecida por padrões e as indicações correspondentes com
as incertezas associadas; em uma segunda etapa, utiliza esta informação para estabelecer uma relação,
visando a obtenção de um resultado de medição a partir de uma indicação
3.2
compensação de junta fria
tecnologia necessária para melhorar a precisão nas medições de termopares
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3.3
flange
dispositivo para interconexão de termopares com o interior do equipamento
3.4
junta fria
ponto onde os fios que formam o termopar se conectam ao instrumento de medição
3.5
medições termométricas
medições de temperatura através de um instrumento
3.6
padrão de medição de trabalho
padrão de medição que é utilizado rotineiramente para calibrar ou controlar instrumentos de medição
ou sistemas de medição
3.7
ponta de medição
junção de dois condutores metálicos que gera uma tensão elétrica que é função da temperatura
3.8
termopar
dispositivo, utilizado em medição, que fornece uma grandeza de saída, a qual tem uma relação espe-
cificada com uma grandeza de entrada
3.9
termorresistências
sensores que se baseiam no princípio de variação da resistência ôhmica em função da temperatura
3.10
ensaio de estanqueidade
ensaio em que se verifica se a inserção dos termopares e transmissores não compromete a estan-
queidade da câmara de esterilização do equipamento
3.11
transmissor
dispositivo, utilizado em medição, que fornece uma grandeza de saída, a qual tem uma relação
especificada com uma grandeza de entrada
3.12
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verificação
fornecimento de evidência objetiva de que um dado item satisfaz requisitos especificados
4 Pessoal
Deve-se assegurar que o pessoal envolvido com as atividades contidas nesta Norma atendam no mínimo
aos requisitos a seguir:
a) o pessoal que realiza tarefas específicas deve ser qualificado com base em requisitos estabelecidos
de formação, treinamento, experiência e habilidades;
b) quando for empregado pessoal em treinamento, deve ser feita uma supervisão adequada;
d) todos os profissionais envolvidos nas atividades descritas nesta Norma devem receber treinamento
permanente, em conformidade com as atividades desenvolvidas, com registro de sua realização
e da participação destes profissionais;
e) todo profissional deve ser orientado quanto às práticas de higiene pessoal e ao uso de equipamento
de proteção individual (EPI) e equipamento de proteção coletiva (EPC).
c) o erro máximo deve ser indicado pela especificação técnica do fabricante do equipamento;
d) para medições realizadas com termopares, o erro máximo da compensação de junta fria do equi-
pamento deve ser de 0,1 °C;
f) o erro total do equipamento de medição deve ser a soma dos seguintes erros: junta fria, conversor
analógico digital, linearidade, meio térmico e padrão de medição de trabalho de temperatura,
e deve ser ≤ 0,3 °C;
g) os erros de junta fria, conversor analógico digital e linearidade devem estar declarados no manual
do equipamento de aquisição de dados;
6 Proteção de dados
O computador e o equipamento de proteção de dados utilizados para a aquisição, processamento,
relato, armazenamento ou recuperação de dados dos ensaios devem atender ao seguinte:
b) devem ser estabelecidos e implementados procedimentos para a proteção dos dados, que devem
incluir, mas não se limitar a, integridade e confidencialidade da entrada ou coleta, armazenamento,
transmissão e processamento dos dados;
c) o equipamento de aquisição de dados, incluindo tanto o hardware como o software, devem ser
protegidos contra ajustes que invalidariam os resultados dos ensaios.
a) a manutenção dos sistemas deve ser realizada de acordo com as instruções do fabricante;
b) a calibração do sistema de aquisição de dados deve ser realizada no mínimo a cada 12 meses;
8 Equipamentos-padrão de calibração
Fazem parte do sistema de medição os equipamentos utilizados para a calibração dos sensores
de temperatura e dos transmissores de pressão e umidade. O erro desses instrumentos deve ser somado
ao erro total do sistema de medição.
8.2 O padrão de medição de trabalho de temperatura deve ser do tipo termorresistência de platina
e ter as seguintes especificações:
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As características técnicas dos instrumentos listados acima devem estar declaradas no manual
do equipamento.
9 Sensores de temperatura
Os sensores de temperatura, conhecidos como termorresistências, são os mais precisos para medições
de temperatura, porém não são adequados para medições em campo, devido à sua fragilidade.
Nesse caso o indicado é a utilização de termopares, que atendam às seguintes especificações:
a) termopar tipo “T”: liga cobre/constantan, classe A, para temperaturas de – 100 °C a 420 °C;
b) ponta de medição fundida ou soldada, não sendo permitida utilização de ponta trançada;
c) quando utilizada em temperaturas abaixo de 200 °C, a ponta deve ser revestida, de maneira
a proteger a ponta de medição contra corrosão e garantir a estanqueidade do sensor;
Todos os termopares devem ser calibrados antes do início de cada medição termométrica. Após a rea-
lização de todas as medições termométricas, os termopares devem ter a sua calibração verificada.
NOTA Convém que o intervalo máximo entre a calibração e a verificação da calibração seja de 30 dias.
10.2 Calibração
Os termopares devem ser inseridos dentro do meio térmico, juntamente com o padrão de medição
de trabalho de temperatura. As pontas de medição dos termopares devem estar na mesma profundidade
que a ponta de medição do padrão de medição de trabalho de temperatura. A profundidade mínima
de imersão deve ser maior ou igual a 10 vezes o diâmetro do padrão de medição de trabalho
de temperatura. A calibração deve ser realizada em três pontos, sendo o ponto intermediário o mais
próximo possível da temperatura de trabalho do equipamento a ser ensaiado. Os pontos inferior
e superior devem ser determinados de modo a garantir que toda a faixa de trabalho a ser medida
esteja dentro da temperatura calibrada. O erro máximo aceitável dos termopares antes do ajuste
é de 1,0 °C para temperaturas até 150 °C, e de 2,0 °C para temperaturas acima de 150 °C.
Para todas as medições, o padrão de medição de trabalho deve estar com uma estabilidade de 0,02 °C
por no mínimo 3 min, e os termopares devem estar com uma estabilidade de 0,2 °C por no mínimo
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2 min. O erro dos termopares deve ser corrigido e o novo valor deve ser monitorado por 3 min,
com registros a cada 30 s. O erro máximo aceitável dos termopares depois do ajuste é de 0,5 °C
para temperaturas até 150 °C, e de 1,0 °C para temperaturas acima de 150 °C.
Os termopares devem ser inseridos dentro do meio térmico, juntamente com o padrão de medição
de trabalho de temperatura. As pontas de medição dos termopares devem estar na mesma profundidade
que a ponta de medição do padrão de medição de trabalho de temperatura. A profundidade mínima
de imersão deve ser maior ou igual a 10 vezes o diâmetro do padrão de medição de trabalho.
A verificação de calibração deve ser realizada no ponto intermediário da calibração realizada.
Para todas as medições o padrão de medição de trabalho deve estar com uma estabilidade de 0,02 °C
por no mínimo 3 min, e os termopares devem estar com uma estabilidade de 0,2 °C por no mínimo
2 min. O erro dos termopares deve ser monitorado por 3 min, com registros a cada 30 s. O erro máximo
aceitável dos termopares é de 0,5 °C para temperaturas até 150 °C, e de 1,0 °C para temperaturas
acima de 150 °C.
13 Medições termométricas
Os termopares devem ser colocados dentro do equipamento a ser desafiado através de um flange
adequado. O comprimento total do cabo termopar dentro do equipamento deve ser suficiente para
garantir a medição em toda área útil do equipamento. Devem ser utilizados no mínimo 12 termopares
para equipamento com volume interno acima de 54 L. Em equipamentos com volume ≤ 54 L,
devem ser utilizados no mínimo três termopares. Ao término de cada estudo todos os sensores
devem estar em funcionamento e todos os dados devem fazer parte do relatório final. Não é permitido
desconsiderar qualquer sensor do relatório final.
NOTA Caso o equipamento não possua entrada apropriada para os termopares, convém que uma ação
seja tomada para garantir que os termopares causem a menor interferência possível no desempenho térmico
do equipamento.
Os transmissores de umidade devem ser colocados dentro do equipamento a ser desafiado através
de um flange adequado. O transmissor de pressão deve ser instalado na parte externa do equipamento,
em conexão com a comunicação com a área interna do equipamento. Ao término de cada estudo todos
os transmissores devem estar em funcionamento e todos os dados devem fazer parte do relatório
final. Não é permitido desconsiderar transmissor algum do relatório final.
NOTA Caso o equipamento não possua entrada apropriada para os transmissores de umidade,
convém que uma ação seja tomada para garantir que os transmissores de umidade causem a menor inter-
ferência possível no desempenho do equipamento.
Anexo A
(normativo)
A.1 Geral
Este Anexo apresenta o conteúdo mínimo do relatório final de qualificação de um equipamento.
a) objetivo do procedimento;
e) quadro de assinaturas, com campo para nome e cargo, assinatura, visto e data da assinatura.
A.4 Anexos
Devem fazer parte do relatório final os seguintes anexos:
a) fotos ou diagramas das cargas, com indicação do local dos sensores utilizados nos estudos;
d) resultados e certificados dos indicadores biológicos utilizados nos estudos, quando aplicável;
e) resultados e especificação dos indicadores químicos utilizados nos estudos, quando aplicável;
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Anexo B
(normativo)
B.1 Geral
Este Anexo tem a intenção de ser uma lista de verificação para avaliar a conformidade com as normas
pertinentes ao equipamento em questão. Este Anexo fornece orientações para a padronização
do procedimento de medição e ensaio, proporcionando métodos aceitáveis para alcançar
a conformidade com os requisitos especificados.
e) a impressora deve possuir papel suficiente para todos os estudos a serem realizados,
ou deve haver bobinas de substituição à disposição;
f) deve ser verificado o histórico dos resultados do ensaio “Bowie & Dick” dos últimos 30 dias,
quando aplicável.
Os sensores de temperatura devem ser instalados dentro do equipamento, através de flange adequado,
conforme Figura B.1.
A
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A
SEÇÃO A-A
B.3.3 Procedimento
c) o transdutor de pressão deve estar instalado de maneira a medir a pressão da câmara interna
do equipamento;
g) repetir todo o procedimento três vezes, de modo a garantir a reprodutibilidade dos resultados.
Legenda
c) colocar um indicador biológico posicionado dentro da carga, em ao menos um ciclo de cada tipo
de carga;
NOTA Convém colocar um indicador biológico juntamente a cada sensor de temperatura posicionado
dentro da carga.
d) colocar um indicador químico, conforme rotina da instituição ou legislação aplicável, junto aos sen-
sores, localizado dentro da carga, em todos os ciclos;
e) o transdutor de pressão deve estar instalado de maneira a medir a pressão da câmara interna
do equipamento;
—— temperaturas máxima, mínima e média dos sensores, incluindo a temperatura calculada com
base na pressão;
j) repetir todo o procedimento três vezes, de modo a garantir a reprodutibilidade dos resultados.
Anexo C
(normativo)
C.1 Geral
Este Anexo tem a intenção de ser uma lista de verificação para avaliar a conformidade com as normas
pertinentes ao equipamento em questão. Este Anexo fornece orientações para a padronização
do procedimento de medição e ensaio, proporcionando métodos aceitáveis para alcançar a confor-
midade com os requisitos especificados.
e) a impressora, se aplicável, deve possuir papel suficiente para todos os estudos a serem realizados,
ou deve haver bobinas de substituição à disposição.
Os sensores de temperatura devem ser instalados dentro do equipamento, através de flange adequado
(Figura B.1).
C.3.2 Procedimento
b) passar os sensores de temperatura pelo flange, de maneira a garantir que estes tenham
comprimento suficiente para alcançar o carrinho do equipamento colocado na entrada do equipa-
mento e fechar o flange;
a) um sensor de temperatura posicionado em cada um dos cantos das laterais da câmara interna,
totalizando oito sensores;
b) um sensor de temperatura posicionado no centro de cada uma das laterais da câmara interna,
totalizando dois sensores;
Legenda
1 a 11 posição dos sensores de temperatura
12 posição do sensor de temperatura, adjacentemente ao controle do equipamento
C.4.2 Executar todo o procedimento quatro vezes, de modo a garantir a reprodutibilidade dos
resultados, respeitando os seguintes intervalos de tempo:
a) o primeiro ciclo deve ser monitorado depois que o equipamento ficar parado por pelo menos 60 min;
b) os três ciclos subsequentes devem ser monitorados com um intervalo máximo de 15 min entre
eles.
b) um sensor de temperatura posicionado no centro de cada uma das laterais da câmara interna,
totalizando oito sensores;
C.5.2 Executar todo o procedimento quatro vezes, de modo a garantir a reprodutibilidade dos
resultados, respeitando os seguintes intervalos de tempo:
a) o primeiro ciclo deve ser monitorado depois que o equipamento ficar parado por pelo menos
60 min;
b) os três ciclos subsequentes devem ser monitorados com um intervalo máximo de 15 min entre
eles.
Anexo D
(informativo)
D.1 Geral
Este Anexo não tem a intenção de ser uma lista de verificação para avaliar a conformidade com
as normas pertinentes ao equipamento em questão. Este Anexo fornece orientações para a padronização
do procedimento de medição e ensaio, proporcionando métodos aceitáveis para alcançar a conformidade
com os requisitos especificados.
e) se a impressora, se aplicável, possui papel suficiente para todos os estudos a serem realizados,
ou se existem bobinas de substituição à disposição.
Convém que os sensores de temperatura sejam instalados dentro do equipamento, através de flange
adequado (Figura B.1).
NOTA Caso o equipamento não possua entrada apropriada para os termopares, convém que uma ação
seja tomada para garantir que os termopares causem a menor interferência possível no desempenho térmico
do equipamento.
D.3.2 Procedimento
b) passar os sensores de temperatura pelo flange, de maneira a garantir que estes tenham
comprimento suficiente para alcançar o carrinho do equipamento colocado na entrada
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c) convém que seja respeitada uma distância mínima de 3 cm entre os sensores e as laterais internas
do equipamento;
d) quando aplicável, convém que a distribuição das cargas permita livre circulação de ar entre
as cargas, bem como mantenha livres as entradas e saídas de circulação de ar da câmara;
e) quando aplicável, convém não utilizar a base inferior da câmara interna para o armazenamento
de cargas, salvo sob recomendação expressa do fabricante
j) repetir todo o procedimento três vezes, de modo a garantir a reprodutibilidade dos resultados.
Legenda
NOTA Convém colocar um indicador biológico, ou endotoxina, juntamente a cada sensor de temperatura
posicionado dentro da carga.
h) repetir todo o procedimento três vezes, de modo a garantir a reprodutibilidade dos resultados.
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Anexo E
(informativo)
E.1 Geral
Este Anexo não tem a intenção de ser uma lista de verificação para avaliar a conformidade com as
normas pertinentes ao equipamento em questão. Este Anexo fornece orientações para a padronização
do procedimento de medição e ensaio, proporcionando métodos aceitáveis para alcançar a conformidade
com os requisitos especificados.
e) se a impressora, se aplicável, possui papel suficiente para todos os estudos a serem realizados,
ou se existem bobinas de substituição à disposição.
E.3.2 Procedimento
Seguir o procedimento abaixo:
b) passar os sensores de temperatura pelo flange, de maneira a garantir que estes alcancem todos
os pontos de medição do equipamento e fechar o flange.
sensores distribuídos no seu interior. Convém que o estudo de penetração seja realizado somente
para aqueles processos que forem requeridos.
NOTA Convém desligar o equipamento para instalação dos sensores de monitoramento, para evitar
sobrecarga do compressor (conforme recomendação do fabricante).
c) convém que seja respeitada uma distância mínima de 3 cm entre os sensores e as laterais internas
do equipamento;
d) quando aplicável, convém que a distribuição das cargas permita livre circulação de ar entre
as cargas, bem como manter livres as entradas e saída de circulação de ar da câmara;
e) quando aplicável, convém não utilizar a base inferior da câmara interna para o armazenamento
de cargas, salvo sob recomendação expressa do fabricante;
Legenda
e) registrar quando um dos sensores de temperatura ultrapassar os limites de operação, caso algum
tenha saído da faixa;
f) fechar a porta após o tempo estabelecido, e aguardar até que todos os sensores retornem à faixa
de trabalho para finalizar o estudo;
—— tempo total que o primeiro sensor levou para ultrapassar às condições de trabalho permitidas,
caso algum tenha saído da faixa;
—— tempo total que todos os sensores levaram para retornar às condições de trabalho permitidas,
caso algum tenha saído da faixa.
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f) monitorar o tempo e registrar quando um dos sensores de temperatura atingir o limite de operação
permitido;
—— tempo total que o equipamento mantém as condições de trabalho permitidas sem o forne-
cimento de energia elétrica.
Anexo F
(informativo)
F.1 Geral
Este Anexo não tem a intenção de ser uma lista de verificação para avaliar a conformidade
com as normas pertinentes ao equipamento em questão. Este Anexo fornece orientações para a padro-
nização do procedimento de medição e ensaio, proporcionando métodos aceitáveis para alcançar
a conformidade com os requisitos especificados.
e) se a impressora, se aplicável, possui papel suficiente para todos os estudos a serem realizados,
ou se existem bobinas de substituição à disposição.
Convém que os sensores de temperatura sejam instalados dentro do equipamento, através de flange
adequado (Figura B.1).
NOTA Caso o equipamento não possua entrada apropriada para os termopares, convém que uma ação
seja tomada para garantir que os termopares causem a menor interferência possível no desempenho térmico
do equipamento.
F.3.2 Procedimento
b) passar os sensores de temperatura pelo flange, de maneira a garantir que estes alcancem todos
pontos de medição do equipamento, e fechar o flange.
Arquivo de impressão gerado em 01/12/2017 18:41:44 de uso exclusivo de RAMILSON MARTINS MACHADO [838.588.730-04]
NOTA Convém desligar o equipamento para instalação dos sensores de monitoramento, para evitar o conge-
lamento do evaporador e sobrecarga do compressor (conforme recomendação do fabricante).
c) convém que seja respeitada uma distância mínima de 3 cm entre os sensores e as laterais internas
do equipamento;
d) quando aplicável, convém que a distribuição das cargas permita livre circulação de ar entre
as cargas, bem como mantenha livres as entradas e saídas de circulação de ar da câmara;
e) quando aplicável, convém não utilizar a base inferior da câmara interna para o armazenamento
de cargas, salvo sob recomendação expressa do fabricante
Legenda
d) registrar quando um dos sensores de temperatura ultrapassar os limites de operação, caso algum
tenha saído da faixa;
—— tempo total que todos os sensores levaram para entrar nas condições de trabalho permitidas,
caso algum tenha saído da faixa.
f) monitorar o tempo até que um dos sensores de temperatura extrapole os limites de operação
permitidos;
—— tempo total que o equipamento mantém as condições de trabalho permitidas sem o forne-
cimento de energia elétrica.
Anexo G
(informativo)
G.1 Geral
Este Anexo não tem a intenção de ser uma lista de verificação para avaliar a conformidade com as normas
pertinentes ao equipamento em questão. Este Anexo fornece orientações para a padronização
do procedimento de medição e ensaio, proporcionando métodos aceitáveis para alcançar a conformidade
com os requisitos especificados.
e) se a impressora, se aplicável, possui papel suficiente para todos os estudos a serem realizados,
ou se existem bobinas de substituição à disposição.
Convém que os sensores de temperatura sejam instalados dentro do equipamento, através de flange
adequado (Figura B.1).
G.3.2 Procedimento
b) passar os sensores de temperatura pelo flange, de maneira a garantir que estes tenham compri-
mento suficiente para alcançar o carrinho do equipamento colocado na entrada do equipamento,
e fechar o flange.
na instalação do equipamento e quando este tiver o seu local de instalação alterado. Nas requalificações
futuras, as medições podem ser realizadas com carga, com os sensores distribuídos no ambiente.
Convém que o estudo de penetração (com carga) seja realizado somente para aqueles processos que
forem requeridos.
a) Convém que seja desligado o equipamento para instalação dos sensores de monitoramento,
para evitar saturação da sonda de umidade e sobrecarga do compressor;
g) deve ser respeitada uma distância mínima de 3 cm entre os sensores e as laterais internas
do equipamento;
h) quando aplicável, convém que a distribuição das cargas permita livre circulação de ar entre
as cargas, bem como mantenha livres as entradas e saídas de circulação de ar da câmara;
i) quando aplicável, convém não utilizar a base inferior da câmara interna para o armazenamento
de cargas, salvo sob recomendação expressa do fabricante
Legenda
e) registrar o valor de um dos sensores quando ultrapassar os limites de operação, caso algum tenha
saído da faixa;
f) fechar a porta após o tempo estabelecido, e aguardar até que todos os sensores retornem à faixa
de trabalho para finalizar o estudo;
—— tempo total que o primeiro sensor levou para ultrapassar as condições de trabalho permitidas,
caso algum tenha saído da faixa;
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—— tempo total que todos os sensores levaram para retornar às condições de trabalho permitidas,
caso algum tenha saído da faixa.
f) monitorar o tempo e registrar quando um dos sensores atingir o limite de operação permitido;
—— tempo total que o equipamento mantém as condições de trabalho permitidas sem o forne-
cimento de energia elétrica.
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