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À INCLUSÃO ESCOLAR
Francéli Brizolla
Docente, UFPR Setor Litoral/PR e UNIPAMPA, líder do Grupo INCLUSIVE/UNIPAMPA
Claudete da Silva Lima Martins
Docente, UNIPAMPA Campus Bagé, líder do Grupo INCLUSIVE/UNIPAMPA
Josi Storniolo Brasil
Mestranda, Mestrado em Ensino/MAE/UNIPAMPA, membro do Grupo INCLUSIVE/UNIPAMPA
Andresa Quartieri de Azambuja
Acadêmica, Curso de Licenciatura em Física, UNIPAMPA Campus Bagé, membro do Grupo
INCLUSIVE
Evelize Barreto
Acadêmica, Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza, UNIPAMPA Campus Dom
Pedrito, membro do Grupo INCLUSIVE
Eixo temático:
20. Pesquisa sobre a produção do conhecimento científico em Educação
Especial
Categoria: Comunicação Oral
Resumo:
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO-CONCEITUAL
O AEE, por sua vez, tem sido entendido e legislado como um serviço da
educação especial, que passa a desenvolver um trabalho específico para
contribuir no desenvolvimento individual dos alunos com deficiência e auxiliar os
espaços comuns das escolas para a inclusão. Assim, contribui com um novo
modelo de atendimento educacional que, embora especializado, está voltado à
construção e fortalecimento da escola comum inclusiva. Decretado como direito
educacional no Brasil desde 2011 (Decreto 7.611/2011), o desafio da escola
comum inclusiva é o de realizar a implantação e a operacionalização desse
atendimento. Na Educação Básica, figura atualmente o espaço da Sala de
Recursos e do professor especializado que atua em planejamento colaborativo
com o professor especializado (responsável pelo atendimento na sala de
recursos). Entretanto, pesquisas têm indicado a necessidade de
aprofundamento dessa proposição, evidenciando ainda questões de fragilidade
estrutural e organizacional, principalmente, para a plenitude do trabalho proposto
(CORREIA, 2016; HAAS, 2016; TEZZARI, 2015). Quanto ao Ensino Superior, a
lacuna quanto à implementação e à viabilidade é ainda mais evidente visto que,
embora o AEE esteja previsto de forma transversal para todos os níveis da
educação, não se configura com a mesma alternativa e, tampouco, com a
mesma política do atendimento dos estudantes desse nível de ensino em salas
de recurso e contraturnos, devido às características dos currículos dos cursos e
da educação na maioria das Universidades (BRIZOLLA, MARTINS, 2016).
Finalmente, a acessibilidade tem sido considerada como “conjunto de
medidas apropriadas para assegurar às pessoas com deficiência o acesso, em
igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao
transporte, à informação e à comunicação, inclusive aos sistemas e tecnologias
da informação e comunicação, bem como a outros serviços e instalações abertos
ao público ou de uso público, tanto na zona urbana como na rural”. (ONU,
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA,
2006, Artigo 9º, §1; BRASIL, DECRETO LEGISLATIVO nº 186/08, DECRETO
n.6.949/09). Em termos educacionais e nos ambientes escolares, a
acessibilidade é interpretada como a garantia do acesso e da permanência,
atendendo aos dispositivos legais vigentes. Pressupõe adaptação razoável e
atitude para assegurar a autonomia de qualquer sujeito, entendida como “a
condição de domínio no ambiente físico e social, preservando ao máximo a
privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce”. (SASSAKI, 2006, p. 35).
3.3 Metodologia
4. RESULTADOS DA PESQUISA
5. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS