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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

CURSO DE INFORMÁTICA / 4º ANO 1º GRUPO

ARSÉNIO ANDICENE
HORTÊNCIO HASSAN
MIGO BERNARDO
VIRGÍLIO EDUARDO
ZACARIAS ANDRÉ GORIASSE

CONCEITOS INTRODUTÓRIOS DE ENCAMINHAMENTO

Quelimane
2023
ARSÉNIO ANDICENE
HORTÊNCIO HASSAN
MIGO BERNARDO
VIRGÍLIO EDUARDO
ZACARIAS ANDRÉ GORIASSE

CONCEITOS INTRODUTÓRIOS DE ENCAMINHAMENTO

Quelimane
2023
Índice
1. Introdução............................................................................................................................5

2. Objectivos............................................................................................................................6

2.1. Geral.................................................................................................................................6

2.2. Específicos.......................................................................................................................6

3. Conceitos Introdutórios de encaminhamento......................................................................7

3.1. Encaminhamento..............................................................................................................7

3.2. Elementos de encaminhamento........................................................................................8

3.2.1. Comutadores.................................................................................................................8

3.2.2. Roteadores....................................................................................................................8

3.3. Transporte de pacotes......................................................................................................8

3.4. Roteamento......................................................................................................................8

3.4.1. Critérios de escolha de rota..........................................................................................9

3.4.2. Exemplo Prático de Roteamento IP.............................................................................9

3.5. Encaminhamento X Roteamento...................................................................................10

3.6. Nós.................................................................................................................................10

3.7. Endereçamento...............................................................................................................10

3.8. Tabela de Encaminhamento (roteamento).....................................................................11

4. Tipos de Encaminhamento................................................................................................12

4.1. Encaminhamento Direto................................................................................................12

4.2. Encaminhamento indireto..............................................................................................12

4.3. Requisitos de um roteador.............................................................................................13

4.4. Algoritmos de Encaminhamento....................................................................................13

4.5. Características desejadas do algoritmo de roteamento..................................................13

4.6. Dinâmica de um algoritmo de roteamento.....................................................................14

5. Tipos de Algoritmo de Roteamento...................................................................................14

5.1. Encaminhamento Estático..............................................................................................15


5.2. Encaminhamento Dinâmico...........................................................................................15

6. Desafios e Tendências.......................................................................................................15

6.1. Escalabilidade................................................................................................................15

6.2. Segurança.......................................................................................................................15

6.3. Redes Definidas por Software (SDN)............................................................................15

7. Aplicações Práticas............................................................................................................15

8. Conclusão..........................................................................................................................16

Referencias bibliográficas.........................................................................................................17
1. Introdução

O encaminhamento IP, um dos pilares essenciais da comunicação em redes de computadores,


é uma técnica que permite o roteamento eficiente de pacotes de dados através de uma rede
complexa, garantindo que esses dados alcancem seus destinos corretamente. Desde a sua
concepção até a implementação prática em redes globais, o encaminhamento IP desempenha
um papel crucial na funcionalidade e expansão da Internet. Nesta exploração, discutiremos os
princípios básicos ao encaminhamento IP, os protocolos associados e a importância contínua
desse processo para a conectividade moderna. O encaminhamento IP é um dos princípios
fundamentais da comunicação de dados na Internet e em redes de computadores. Esse
processo essencial permite que os pacotes de dados sejam direcionados corretamente de uma
fonte para um destino, independentemente da complexidade da rede específica. O
encaminhamento IP desempenha um papel crucial na eficiência, escalabilidade e
conectividade da Internet moderna, garantindo que os dados cheguem ao seu destino de
maneira rápida e confiável.

Nesta exploração sobre o encaminhamento IP, examinaremos os conceitos subjacentes a esse


processo, os protocolos envolvidos e a importância do encaminhamento para o funcionamento
contínuo da comunicação digital. Além disso, discutiremos como o encaminhamento IP lida
com o crescimento da Internet e os desafios enfrentados para garantir uma entrega eficaz de
dados em um ambiente cada vez mais interativo e dinâmico.

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2. Objectivos
2.1. Geral
O objetivo geral deste estudo é fornecer uma compreensão aprofundada dos
conceitos fundamentais de encaminhamento IP, abrangendo desde os princípios
básicos até as aplicações práticas em redes de computadores.
2.2. Específicos
Pretende-se explorar como o encaminhamento IP é crucial para a comunicação
eficaz em redes e para a operação contínua da Internet, fornecendo uma base
sólida de conhecimento sobre essa área vital da tecnologia da informação;
Explorar os Princípios Básicos do Encaminhamento IP;
Investigar os conceitos fundamentais por trás do encaminhamento IP, incluindo
o funcionamento dos endereços IP, máscaras de sub-rede e tabelas de
roteamento.

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3. Conceitos Introdutórios de encaminhamento
3.1. Encaminhamento

O encaminhamento de pacotes IP é o processo pelo qual os roteadores e dispositivos de rede


direcionam pacotes de dados através de uma rede de computadores para que eles possam
chegar ao seu destino final.

Na internet, o roteamento é o caminho que os pacotes de dados de IP percorrem desde sua


origem até seu destino.

Por exemplo, quando um dispositivo deseja enviar dados para outro dispositivo em uma rede,
ele encapsula os dados em pacotes IP que contêm informações como endereço de origem,
endereço de destino e outros dados relevantes.

Fonte: Tomas (2016)

O encaminhamento de pacotes IP ocorre em cada roteador ao longo do caminho que os


pacotes precisam percorrer para alcançar seu destino. Os roteadores são dispositivos
intermediários que fazem a função de examinar o cabeçalho dos pacotes IP e decidir para qual
interface ou caminho o pacote deve ser direcionado. Eles utilizam tabelas de roteamento para
determinar a melhor rota para encaminhar o pacote.

Essas tabelas contêm informações sobre as redes conectadas diretamente ao roteador e as


rotas para outras redes alcançadas através de outros roteadores. O processo de
encaminhamento de pacotes IP envolve as seguintes etapas:

O computador envia um pacote de dados para um roteador;


O roteador recebe o pacote e lê seu endereço IP;
o roteador encaminha o pacote;
O processo se repete;
O roteador final envia o pacote de dados para o computador de destino;

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3.2. Elementos de encaminhamento
3.2.1. Comutadores
Mais rápidos
Menor custo
Sem endereçamento hierárquico
3.2.2. Roteadores
Mais lentos
Maior custo
Endereçamento hierárquico
Reduzir o número de entradas na tabela acelerar a busca.
3.3. Transporte de pacotes

Transportar pacotes pela rede é uma função relativamente simples realizada pelos roteadores.
Consiste em:

Verificar o endereço de rede para quem a mensagem esta destinada;


Determinar se conhece este endereço;
Traduzir pra um novo endereço físico e
Enviar o pacote.
3.4. Roteamento

É o processo de escolher o caminho mais rápido ou mais curto entre dois pontos para evitar
interrupções desnecessárias.

Rotear significa determinar qual o caminho que um pacote de dados deve tomar ao viajar
entre os nós de origem e destino. Em redes em laço completo no qual todas as máquinas estão
conectadas entre si, isto é uma tarefa fácil. Mas no caso de redes mistas, por exemplo, esta
pode ser uma tarefa complicada. Para fazer este serviço, costuma-se usar unidades de
hardware dedicadas chamadas roteadores.

O roteamento pode ser:

simétrico - todos os roteadores têm as mesmas informações sobre a rede;


assimétrico - o roteador não necessariamente tem as mesmas informações.

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3.4.1. Critérios de escolha de rota
Carga na Rede;
Tamanho do pacote;
Tipo de dado;
Tipo de serviço.
3.4.2. Exemplo Prático de Roteamento IP

Por exemplo, quando você envia um e-mail de um laptop conectado à sua rede Wi-Fi
doméstica, seu roteador doméstico recebe instruções sobre o endereço IP de destino.

Neste ponto, os pacotes IP do e-mail atingem a borda da sua rede LAN.

Aqui, seu roteador doméstico decide a rota que o e-mail deve seguir com base em sua tabela
de roteamento, enviando-o para a próxima rede em seu caminho.

Como é improvável que sua rede doméstica se conecte diretamente à rede de destino, os
pacotes de dados encontrarão roteadores diferentes em suas rotas.

Esses outros roteadores verificam os endereços IP de destino dos pacotes de dados que
passam em seu caminho e os redirecionam de acordo.

Por fim, o e-mail chega a um roteador conectado ao servidor que hospeda o e-mail do
destinatário, que o encaminha ao seu destino final.

Fonte: Marcelo (2011)

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3.5. Encaminhamento X Roteamento
Encaminhamento - “Mover” pacotes de uma entrada do roteador para a saída
apropriada.

• É função do protocolo IP

Roteamento - Determinar a rota a ser seguida pelos pacotes da fonte até o destino

• É função dos protocolos de roteamento.

3.6. Nós

Os Nós eles são dispositivos intermediários em uma rede que facilitam o encaminhamento.
Eles podem ser roteadores, switches ou pontos de acesso sem fio. Cada nó possui uma tabela
de encaminhamento que contém informações sobre como direcionar os dados, ou seja, Um nó
de rede pode ser um equipamento de comunicação de dados (DCE), como um modem, hub ou
switch, ou um equipamento terminal de dados (DTE), como dois ou mais computadores e
impressoras. Um link refere-se ao meio de transmissão que conecta dois nós.

Ex.: Roteadores, Rede de acesso, Switches, Conexão sem fio, Rede para data center.

Os eles de rede são pontos de conexão que tem função de ponto de redistribuição ou terminal
de comunicação.

Os nós de redes tem por finalidade rotear o tráfego para e a partir da rede externa (WAN).

Os usos de redes de computadores auxiliam comunicações interpessoais, de modo a


possibilitar que os usuários se comuniquem de forma eficaz e de maneira simples através de
vários meios, como:

e-mail;
mensagens instantâneas;
chat online;
telefone;
videoconferência.
3.7. Endereçamento

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Os dispositivos em uma rede são identificados por endereços únicos. No caso da Internet, o
Protocolo de Internet (IP) é usado para atribuir endereços IP a cada dispositivo, permitindo
que o encaminhamento encaminhado com base nesses endereços.

3.8. Tabela de Encaminhamento (roteamento)

Os roteadores constroem tabelas de roteamento para realizarem as suas tarefas, estas tabelas
de roteamento contem entradas que relacionam um determinado destino com um enlace e uma
métrica; dependendo das implementações, as tabelas de roteamento podem apresentar mais
dados, entretanto o destino, o enlace e a métrica são os dados essenciais.

Uma tabela de roteamento é um registro dentro de cada roteador, ela informa qual caminho
um pacote deve seguir para cada rede de destino. Cada tabela contém uma lista de destinos
com prefixos de endereços IP para os quais o pacote pode ser encaminhado. Quando um
pacote chega a um roteador, o roteador lê o cabeçalho para ver para qual endereço IP o pacote
está sendo enviado. Em seguida, ele verifica esse endereço IP em sua lista de destinos e, por
fim, determina a melhor rota para o pacote seguir.

Para lidar com uma quantidade média de tráfego de rede, um roteador deve consultar suas
tabelas de roteamento milhões de vezes por segundo. Obviamente, como a rede de
computadores nunca é complicada o suficiente. cada nó possui uma tabela de
encaminhamento que lista os possíveis destinos e os próximos saltos necessários para alcançar
esses destinos. Essas tabelas são atualizadas dinamicamente com base nas informações de
roteamento.

existem dois tipos de rotas dentro das tabelas de roteamento: estáticas e dinâmicas.

As rotas estáticas são definidas por um administrador de rede e não mudam, a menos que o
administrador as atualize. Isso significa que as entradas nas tabelas de roteamento estático não
respondem às condições da rede.

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Fonte: Marcelo (20011)

Uma tabela de roteamento IP contem dois campos:

Campo N: especifica o NETID do endereçamento IP;


Campo G: especifica o endereço IP completo do próximo gateway interconectado a
rede descrita no campo N.
4. Tipos de Encaminhamento
4.1. Encaminhamento Direto

Nesse tipo de encaminhamento o encaminhamento é feito na comunicação entre dois Hosts


alocados em uma mesma rede física, os dados são enviados diretamente do remetente ao
destinatário, sem passar por nós intermediários. Isso é comum em redes locais.

Fonte: Dalbert (2016)

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4.2. Encaminhamento indireto

No encaminhamento indireto, os dados passam por vários nós intermediários antes de


alcançar o destinatário. Isso é típico em redes maiores, como a Internet.

Fonte: Dalbert (2016)

4.3. Requisitos de um roteador

Para um roteador funcionar de forma adequada é necessário que desempenhe algumas tarefas:

O roteador deve conhecer a topologia da sub-rede e escolher os caminhos adequados


dentro da mesma;
O roteador deve cuidar para que algumas rotas não sejam sobrecarregadas, enquanto
outras fiquem sem uso.
O roteador deve resolver os problemas que ocorrem quando a origem e o destino estão
em redes diferentes.
4.4. Algoritmos de Encaminhamento

O algoritmo de roteamento IP utiliza tabelas de roteamento que contem endereços de


possíveis destinos e a maneira de alcança-los, alocados em Hosts e Gateways.

O algoritmo de roteamento é a parte do programa de nível de rede responsável por decidir


para qual linha um pacote deve ser enviado a fim de chegar ao seu destino.

Todos os roteadores executam um algoritmo de roteamento.

4.5. Características desejadas do algoritmo de roteamento


Correção – o algoritmo de roteamento tem de calcular rotas correctas para todos os
destinos, não pode falhar para nenhum e não pode indicar uma rota inexistente, não

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basta que o algoritmo descubra uma rota para um destino, é necessário que ele
descubra a melhor rota possível;
Simplicidade – o algoritmo de roteamento tem de ser eficiente sem sobrecarregar a
máquina. O administrador de rede precisa entender como o algoritmo é executado;
Escalabilidade – o algoritmo de roteamento tem de convergir imediatamente, e
convergir para um estado correcto, por exemplo, quando acontece alguma modificação
na topologia da rede, as tabelas de roteamento de alguns roteadores apresentarão uma
informação errada. As tabelas deverão ser rapidamente corrigidas pelo algoritmo, por
isso a necessidade da rápida convergência, no momento em que todos os roteadores da
rede estiverem com suas tabelas certas, diz-se que o algoritmo convergiu;
Robustez – uma vez que a rede entre em operação, deve permanecer assim durante
anos, sem que ocorram falhas de todo o sistema, durante o período, ocorrerão falhas
isoladas de hardware e software e a topologia de rede ira ser modificada diversas
vezes;
Consideração com o usuário – as vezes para melhorar o fluxo de dados na rede toda,
seria necessário impedir o fluxo de dados entre duas máquinas especificas;
Eficiência – a melhoria da eficiência global somente seria alcançada a partir da
desconsideração de alguns usuários, um algoritmo de roteamento deve melhorara a
eficiência da rede sem deixar de levar em conta os diversos usuários.
4.6. Dinâmica de um algoritmo de roteamento
Extrai o endereço IP destino do datagrama (ID);
Verifica se o NETID (IN) do endereço IP destino é igual ao endereço IP da rede
directamente conectada (Campo NETID);
SE in é igual ao endereço da rede conectada, efectua roteamento directo, encapsulando
o datagrama no frame da rede física e enviando o mesmo ao destino. Se o ID contem
rota especifica, roteia de acordo com a especificação da opção;
Se IN não é igual ao endereço da rede, consulta tabela de roteamento e envie o
datagrama ao Gateway mapeado.
Se IN não consta da tabela do roteamento, verifica se existe a descrição de um
Gateway default e envia o datagrama a este.
5. Tipos de Algoritmo de Roteamento
1. Estático ou dinâmico;
2. Estrutura plana ou hierárquica;
3. Intra-dominio ou inter-dominio

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Dois algoritmos são os mais comumente utilizados por protocolos de roteamento:

Vetor de distância e
Estado do link.

5.1. Encaminhamento Estático

Nesse método, as rotas na tabela de encaminhamento são configuradas manualmente. Ele é


adequado para redes pequenas e estáveis, mas não é eficiente em redes dinâmicas. Um
algoritmo de roteamento do tipo estático não baseia as suas decisões de roteamento em
medidas ou estimativas de tráfego e em topologias correntes; as rotas são definidas
anteriormente e carregadas no roteador no momento da inicialização da rede.

5.2. Encaminhamento Dinâmico

Os algoritmos de encaminhamento dinâmico ajustam automaticamente as rotas com base nas


condições da rede, como atrasos e congestionamentos. Protocolos como OSPF e RIP são
exemplos disso. Um algoritmo de roteamento dinâmico procura mudar as suas decisões de
roteamento de acordo com as mudanças de tráfego e de topologia; a tabela de roteamento vai
sendo modificada com o passar de tempo; algoritmos dinâmicos para roteamento apresentam
uma flexibilidade e uma eficiência em condições adversas muito maiores do que os estáticos.

6. Desafios e Tendências
6.1. Escalabilidade

Com o aumento constante do tráfego de rede, os algoritmos de encaminhamento devem ser


capazes de lidar com redes cada vez maiores e mais complexos.

6.2. Segurança

A proteção contra ameaças, como ataques de negação de serviço (DDoS) e intercetação de


dados, é um desafio significativo no encaminhamento.

6.3. Redes Definidas por Software (SDN)

A abordagem SDN apresenta separação entre o plano de controle e o plano de dados,


permitindo uma gestão mais flexível e eficiente do encaminhamento.

7. Aplicações Práticas

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O encaminhamento é crucial em várias aplicações, desde navegação na web até comunicações
em nuvem e IoT. Ele também é fundamental para o funcionamento da Internet das Coisas
(IoT) e das redes 5G.

8. Conclusão

Em um mundo onde a conectividade se tornou uma parte essencial da vida cotidiana, o


roteamento IP permanece como um Alicerce invisível, porém vital, que sustenta a Internet e
as redes de computadores. À medida que a tecnologia avança e novos desafios surgem, desde
a escalabilidade até a segurança, o encaminhamento IP continua a evoluir para atender às
demandas crescentes da sociedade digital. Seja para permitir a troca instantânea de
informações em todo o mundo ou para facilitar a interconexão de dispositivos inteligentes na
era da Internet das Coisas (IoT), o encaminhamento IP permanece como uma força motriz
subjacente à revolução tecnológica em curso. Portanto, conclui-se também que o
encaminhamento é um processo essencial em redes de comunicação que envolve a
transmissão de dados de um ponto de origem para um destino, através de uma série de nós
intermediários. Este trabalho cientificamente explora os conceitos fundamentais do
encaminhamento, abrangendo sua definição, tipos, algoritmos e desafios associados. Além
disso, são aplicáveis as aplicações práticas e as tendências emergentes nessa área.

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9. Referencias bibliográficas

Kurose, JF, & Ross, KW (2017). "Redes de computadores: uma abordagem de cima para
baixo." Pearson;

SOARES, Luiz F.; LEMOS, Guido e COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: Das
LANs, MANs e WANs às Redes ATM, Ed. Campus.

ROSS, Keith e KUROSE, JAMES. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova


abordagem, Ed. Addison Wesley.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores, Ed. Nova Terra.

TENENBAUM, Andrew. S.. Redes de computadores, Ed. Campus. 4ª Edição.

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