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IV Jornada Científica
06 a 09 de Dezembro de 2011
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
A suinocultura é uma das atividades que mais se desenvolveu nos últimos 30 anos,
quando a carne suína assumiu o 1° lugar de preferência mundial mantendo-se nesta posição
(FARIA, 2011). Esta atividade tem caráter empresarial e requer a aplicação de tecnologias
modernas que permitam altos índices de produtividade. A carne suína apesar de alto valor
energético e suas demais qualidades, ainda sofre preconceitos de cunho cultural. O
desenvolvimento da suinocultura, e conseqüentemente de todas as biotecnologias que são
utilizadas nos seus segmentos de produção, estão diretamente relacionados com o
incremento do consumo per capita da carne suína. De acordo com Bellaver; Ludcke (2004),
cada granja apresenta o seu custo específico referente à alimentação do plantel e, assim, o
impacto da oscilação nos preços dos ingredientes no mercado reflete na rentabilidade da
atividade a nível de produtor. Este por sua vez, deve conhecer o real custo da alimentação,
de forma constante, deve ter seu objetivo centrado na redução dos custos, visando
simultaneamente a garantia da qualidade na produção. Por isso, sempre que se pensar em
alternativas na alimentação, há que se fazer um balanço de nutrientes oferecidos na dieta e
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG – campus Bambuí
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o custo de produção da ração, frente aos preços de mercado, devendo haver vantagem
econômica para que se façam mudanças. Este trabalho tem foco na fase de crescimento e
terminação da suinocultura.
De acordo com Tomm (2003), com a freqüente escassez de milho, grãos de ervilha
constituem excelente opção de alimento para os animais, porque a ervilha é colhida
justamente na entressafra de milho, o que propicia redução no custo das rações e aumento
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Para o aproveitamento ótimo do girassol recomenda-se que sua inclusão em dietas iniciais
não ultrapasse os 15%. Para crescimento e terminação, deve ser limitada a 10%, não
devendo ultrapassar os 25% nas dietas de gestação e lactação. A semente de girassol tem
em média 38% de óleo, 17% de proteína bruta e 15% de fibra bruta, mas é pobre em lisina.
Os custos do girassol giram em torno de R$8,50/Kg de sementes de girassol.
4. DISCUSSÃO
Os teores de proteína bruta e lisina das ervilhas variaram de 18,20 a 24,62% e 1,38 a
1,72%, respectivamente (Tabela 2). O teor de proteína bruta do milheto (Tabela 2) varia de
28 a 45%, mas é deficiente em lisina, este em energia equivale a aproximadamente 95% do
valor do milho, mas com teor e qualidade superiores de proteína. Todavia a produção e a
composição do grão são fortemente afetadas pelo ambiente ,como o teor de proteína
variando de 9 a 24% (ANDREWS ; KUMAR,1992).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSTAGNO, H.S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e
exigências nutricionais. 2.ed. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2005. 186p