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Índice

1. Introdução...............................................................................................................4
2. Objectivos...............................................................................................................5
i. Geral.......................................................................................................................5
ii. Específicos..............................................................................................................5
3. Necessidade nutricional para bovinos, caprinos em régios tropicais como
Moçambique..................................................................................................................6
4. Qual a aplicação dos conceitos de digestibilidade, conversão alimentar e
eficiência alimentar na nutrição pratica dos animais.....................................................6
5. A importância da eficiência alimentar nos sistemas de produção..........................6
6. valor nutricional de seguintes alimentos:...............................................................7
6.1. Farelo de milho...................................................................................................7
Composição Nutricional Média do Milho e a Sua Variação.........................................8
6.2. Farelo de arroz....................................................................................................8
6.3. Sêmea de trigo....................................................................................................9
6.4. Principais benefícios do farelo de trigo:.............................................................9
6.5. Bagaço de girassol............................................................................................10
6.6. Bagaço de copra................................................................................................10
7. Conclusão.............................................................................................................12
8. Bibliografia...........................................................................................................13
1. Introdução
As deficiências nutricionais são um dos graves problemas mundial e representam
grande desafio para a saúde pública. A estratégia global tem como propósito modificar
os padrões alimentares, dando enfoque ao resgate de práticas alimentares regionais,
relacionadas ao consumo de alimento local de elevado valor nutritivo para os animais
domésticos. Além disso, visa mudar padrões alimentares, desde os primeiros anos de
vida dos animais até a idade adulta e a velhice, por meio de programas de prevenção de
doenças crônicas não transmissíveis.

Define-se necessidade nutricional como sendo a quantidade de nutrientes e de energia


disponíveis nos alimentos, capaz de satisfazer suas necessidades fisiológicas normais e
prevenir os sintomas de deficiências. Segundo Cuppari (2006), a Food and Agriculture
Organization (FAO) desde 1950 estabelece as necessidades de proteínas e de energia.
2. Objectivos
i. Geral
 Compreender a composição nutricional dos alimentos para animais domésticos.

ii. Específicos
 Descrever os alimentos nutritivos;
 Caracterizar parcialmente cada um desses alimentos.
3. Necessidade nutricional para bovinos, caprinos em régios tropicais como
Moçambique

Define-se necessidade nutricional como sendo a quantidade de nutrientes e de energia


disponíveis nos alimentos, capaz de satisfazer suas necessidades fisiológicas normais e
prevenir os sintomas de deficiências. Segundo Cuppari (2006), a Food and Agriculture
Organization (FAO) desde 1950 estabelece as necessidades de proteínas e de energia.
Em 1997 a Food Nutrition Board/Institut of Medicine iniciou a elaboração das Dietary
Reference Intakes (DRI’s), que são as recomendações individuais a serem usadas
durante o planejamento do acompanhamento nutricional.

As necessidades nutricionais dos animais são influenciadas por numerosos fatores


como: estado geral de saúde; alterações na capacidade de mastigar e digerir os
alimentos e de absorver e aproveitar os nutrientes; modificações no sistema endócrino e
alterações no estado emocional.

4. Qual a aplicação dos conceitos de digestibilidade, conversão alimentar e


eficiência alimentar na nutrição pratica dos animais
5. A importância da eficiência alimentar nos sistemas de produção

A rentabilidade da produção de bovinos de corte é dependente dos “inputs” e dos


“outputs” do sistema. O fornecimento de alimentos é o input de maior custo na maioria
dos empreendimentos pecuários (Arthur et al., 2004), principalmente naqueles mais
intensivos. Talvez devido a isto, sua importância no melhoramento genético e na
seleção de animais foi reconhecida há muito tempo pelas indústrias de suínos e aves
(Arthur, 2001) já que aumentos na eficiência da utilização dos alimentos poderiam em
longo prazo reduzir os custos de produção (Arthur et al., 2004).

A relevância do aumento da eficiência alimentar também se expande à medida que a


área de pastagens para a produção de bovinos e também a produção de poluentes
ambientais como o esterco e o metano são reduzidos (Basarab, 2003), questão esta de
extrema importância quando o foco se torna a sustentabilidade dos recursos naturais.
Portanto, a eficiência alimentar é um candidato óbvio para o melhoramento genético
para melhorar a rentabilidade e a sutentabilidade da bovinocultura de corte.

A relevância do aumento da eficiência alimentar também se expande à medida que a


área de pastagens para a produção de bovinos e também a produção de poluentes
ambientais como o esterco e o metano são reduzidos (Basarab, 2003), questão esta de
extrema importância quando o foco se torna a sustentabilidade dos recursos naturais.
Portanto, a eficiência alimentar é um candidato óbvio para o melhoramento genético
para melhorar a rentabilidade e a sutentabilidade da bovinocultura de corte.

6. valor nutricional de seguintes alimentos:


6.1. Farelo de milho

Farelo de milho é um subproduto da fabricação da farinha de milho composto de germe,


pedaços de endosperma e casca, também chamado de canjiqueira. É um resíduo da
agroindústria, que pode apresentar composição química variada, pois tanto pode ser
oriundo da moagem do pericarpo, tanto como no processo de extração do óleo, por via
húmida ou seca.

As estruturas que compõe o grau de milho (pericarpo, endocarpo e gérmen) apresentam


diferentes teores nutricionais. LIMA (2007) cita que a membrana externa do grão do
milho, o pericarpo, é formada em sua maioria por fracções fibrosas; e na região interna
do grão podemos observar duas regiões distintas: o endosperma, constituído de amido e
proteína (zeina) e o gérmen, compospo por proteína (gluteína) e lípidos.
Composição Nutricional Média do Milho e a Sua Variação

6.2. Farelo de arroz

O grão de arroz é um conjunto de casca, endosperma, farelo e germe. É agrupado como


produto de maior consideração econômica em países em desenvolvimento.
A operação de beneficiamento do arroz com casca para obtenção do arroz branco
produz em média 8% de farelo de arroz, podendo variar, segundo relatos de Domene
(1996), de 4 a 12% do peso do grão.

Tratando de farelo de arroz, um sub – produto conseguinte de sua lapidação nua (arroz
marrom) para a produção do arroz branco, sucede um farto estudo sobre o farelo de
arroz e seu óleo, que pode ser composto por 30 % de arroz polido e 70 % de farelo.

O farelo de arroz possui consideráveis características, especialmente na sua estrutura


química, o alto teor de óleo, que aumenta sua chance de consumo como fonte de energia
principalmente para as aves, substituindo o milho em virtude do conjunto nutritivo,
contendo alto nível de fósforo, proteína e lipídeos.
Ali et al. (1998), ao analisarem o farelo de arroz de diferentes variedades, encontraram
óleo variando de 16,72 a 21,40%. O nível de proteína bruta do farelo de arroz é superior
ao do milho. Na literatura encontram-se valores de proteína bruta variando de 8 a 17%.
Ali et al. (1998), ao analisarem o farelo de arroz de diferentes variedades, encontraram
proteína bruta de 14,37 a 16,25%. Com relação à composição mineral, é rico em fósforo
e manganês, além de níveis de cobre, ferro e zinco superiores aos do milho.

ALI, M. M.; HUSSAIN, M. G.; NURUL, A. B. S. A. R.; SHAHJAHAN. M.; ABSAR,


N. Investigation on rice bran: composition of rice bran and its oil. Bangladesh Journal
of Scientific and Industrial Research, Dhaka, v. 33, n. 2, p. 170-177, 1998.

Entretanto, é desenvolvido calor durante um período, onde é provocado enzimas através


da hidrolisação e, consequentemente, o óleo produzindo acidez em poucas horas. Estes
ácidos graxos geram um paladar ácido e árido.

Com a oxidação, o óleo também fica com certos cheiros e sabores obsoletos, visto que
com essas circunstâncias, ele acaba perdendo valiosos elementos, como por exemplo,
antioxidantes, vitaminas, dentre outros.

Fontes de pesquisa:
http://www.beefpoint.com.br

6.3. Sêmea de trigo

Este alimento saudável é um subproduto obtido da produção de farinha de trigo.


Consiste na camada mais externa da parte comestível do grão de trigo e, devido ao seu
teor de fibra, tem elevada capacidade de saciar, ajudando a diminuir o apetite aos
animais domésticos.

6.4. Principais benefícios do farelo de trigo:

 A fibra de farelo de trigo contribui para uma aceleração do trânsito intestinal,


sendo que o seu efeito benéfico é obtido com uma dose diária de, pelo menos,
10g de fibra de farelo de trigo;

 O fósforo contribui para a manutenção de ossos e dentes normais;

 O potássio contribui para o normal funcionamento muscular e para a


manutenção de uma pressão arterial normal.
O Farelo de Trigo é rico em fibras, mantendo a saciedade e ajudando no processo de
emagrecimento!
O Farelo de Trigo é constituído por fibras insolúveis que exercem funções muito
importantes, auxiliando na formação do bolo fecal, aumentando e melhorando a
motilidade do mesmo. Também auxiliando para eliminar toxinas do organismo,
auxiliando na limpeza do sistema digestório.

O Farelo de Trigo ajuda a aumentar o período de saciedade e auxilia no processo de


controle e redução de peso pela grande quantidade de fibra presente, onde atua como
uma esponja, retendo líquidos e dando a sensação de estômago cheio.

Na sua composição são encontrados diversos minerais, inclusive o cromo, que possui
funções na manutenção do metabolismo dos carboidratos e gorduras, ajudando a
eliminar esses nutrientes, impedindo sua absorção.

Fonte de pesquisa
http://www.scielo.br/scielo

6.5. Bagaço de girassol

O uso de subprodutos alternativos dentro da nutrição animal é importante para amenizar


custos de produção de maneira a atender as exigências nutricionais dos animais, o
presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização do farelo de girassol em
substituição parcial ao farelo de soja como fonte de proteína. Os níveis de substituição
do farelo de girassol em relação ao farelo de soja foram 0, 16, 25,5, 32,3 e 50%. Para o
ensaio de digestibilidade foram utilizados 20 coelhos com 35 dias de idade. Ao término
do experimento foi feita análise bromatológica para estimativa dos coeficientes de
digestibilidade. Nas análises de desempenho e avaliação econômica foram utilizados 40
coelhos, dos 35 a 75 dias de idade. Foi determinado peso final, ganho de peso.

Fonte de pesquisa
http://www.scielo.br/scielo

6.6. Bagaço de copra

A copra é a polpa seca do coco (Cocos nucifera Linnaeus, Arecaceae). O nome deriva
da palavra em malaiala koppara, que significa "coco seco".
O copaol, ou óleo de coco, extrai-se ralando a copra e fervendo-a depois em água. A
copra foi desenvolvida como um produto comercial por mercadores dos mares do sul e
da Ásia durante a década de 1860.
A elaboração da copra, ou seja, retirar a casca, desfazer a polpa e secá-la, realiza-se
normalmente onde crescem os coqueiros. Na actualidade existem grandes plantações
onde se integram todas as operações, mas antigamente a copra era recolhida por
comerciantes que iam de ilha em ilha recolhendo-a pelo Oceano Pacífico. Na
actualidade o óleo de coco obtém-se em fábricas especializadas que extraem o óleo em
"expellers" ou por meio de solventes, sendo que por meio de "expellers" se obtém cerca
de 60% de óleo de coco e o resíduo chamado pasta de coco,
um alimento muito nutritivo para o gado bovino, principalmente leiteiro.
O óleo de coco processa-se para lhe retirar a acidez e a cor e é usado principalmente
para a fabricação de sabão. Usa-se ainda como manteiga para padarias, chocolate,
recheios de bolacha e inclusive em leite em pó e queijos, entre muitos outros alimentos.
Dicionário Houaiss: copra: substantivo feminino polpa oleaginosa da amêndoa do coco-
da-baía, seca e preparada para dela se extraírem óleo, glicerina, manteiga de coco etc., e
especialmente o copraol (substância gorda extraída da copra, própria para a fabricação
de velas, supositórios etc.
Fonte de pesquisa
http://www.scielo.br/scielo
7. Conclusão
Define-se necessidade nutricional como sendo a quantidade de nutrientes e de energia
disponíveis nos alimentos, capaz de satisfazer suas necessidades fisiológicas normais e
prevenir os sintomas de deficiências. Segundo Cuppari (2006), a Food and Agriculture
Organization (FAO) desde 1950 estabelece as necessidades de proteínas e de energia.

O Farelo de Trigo é constituído por fibras insolúveis que exercem funções muito
importantes, auxiliando na formação do bolo fecal, aumentando e melhorando a
motilidade do mesmo. Também auxiliando para eliminar toxinas do organismo,
auxiliando na limpeza do sistema digestório.

O Farelo de Trigo ajuda a aumentar o período de saciedade e auxilia no processo de


controle e redução de peso pela grande quantidade de fibra presente, onde atua como
uma esponja, retendo líquidos e dando a sensação de estômago cheio.

Na sua composição são encontrados diversos minerais, inclusive o cromo, que possui
funções na manutenção do metabolismo dos carboidratos e gorduras, ajudando a
eliminar esses nutrientes, impedindo sua absorção.
8. Bibliografia

ARTHUR, P.F. Feed efficiency in a historical context. In: FEED EFFICIENCY


WORKSHOP, 2001,

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