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Índice

RESUMO ......................................................................................................................... 3

ABSTRACT ..................................................................................................................... 4

CAPITULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................ 5

1.1.DELIMITAÇÃO DO PROJECTO ............................................................................. 6

1.2.PROBLEMA DE ESTUDO ....................................................................................... 6

1.3. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 7

1.4.HIPÓTESES ............................................................................................................... 7

1.5.OBJECTIVO .............................................................................................................. 8

1.5.1. Objectivo Geral....................................................................................................... 8

1.5.2. Objectivos específicos ............................................................................................ 8

CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA .............................................................. 9

2.1 Soja e sua importância ................................................................................................ 9

2.2 planejamento financeiro .......................................................................................... 11

CAPITULO III: METODOLOGIA ................................................................................ 12

3.1. Desenho do projecto ................................................................................................ 12

3.2. Colecta de dados ...................................................................................................... 12

3.3 Métodos .................................................................................................................... 13

3.4 Fluxograma de produção da farinha de soja fortificada com custos minimos ......... 13

3.5 Materiais usados para elaboração da farinha fortificada. ........................................ 14

CAPITULO IV. Plano financeiro/ orçamento e cronograma de actividades ................. 15

4.1 Plano de marketing ................................................................................................... 15

4.2 Mix de Marketing 4PS .............................................................................................. 15

4.3 Plano de produção .................................................................................................... 16

4.4 Esquema da Produção............................................................................................... 16

4.5 Sequenciamento da Produção ................................................................................... 16

4.6 Capacidade de Produção ........................................................................................... 17

1
4.7 PLANO OPERACINAL........................................................................................... 17

4.8 Fluxo de Caixa .......................................................................................................... 18

4.9 Tabela de orçamento para elaboração do plano financeiro ...................................... 19

4.10.plano financeiro ...................................................................................................... 19

5. Cronograma de actividades ........................................................................................ 20

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 21

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RESUMO
A farinha de soja é feita a partir de grãos de soja torrados que foram moídos e peneirados
com granulometria própria para a produção de farinha. A farinha de soja com gordura ou
desengordurada é amplamente utilizada na indústria como um ingrediente para aumentar
o conteúdo de proteínas de muitos alimentos, tais como em panificação (HE; CHEN,
2013). Além disso a casca é fonte de fibra alimentar, proporcionando uma farinha de alta
qualidade nutricional. Dantas et al. (2010) em seus experimentos, obtiveram boa
aceitação de bolos elaborados com a substituição parcial da farinha de trigo por farinha
de soja, demonstrando assim, a viabilidade da produção de bolos com maior teor de
proteína, contribuindo para a otimização do consumo humano dessa leguminosa. A soja
é uma das culturas de maior importância econômica no mundo. Em vista disso, as
cultivares soja geralmente são direcionadas para as indústrias de extração de óleo e o co
produto destas indústrias destinadas a alimentação animal. Contudo algumas cultivares
de soja geneticamente melhoradas podem apresentar características que as tornam
adequadas para diferentes utilizações, inclusive na alimentação humana.

Palavras-chave: Farinha de soja, Proteina

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ABSTRACT
Soybean flour is made from roasted soybean beans that have been ground and sifted with
their own grain for the production of flour. Soybean flour with fat or deforestation is
widely used in industry as an ingredient to increase the protein content of many foods,
such as bakery (HE; CHEN, 2013). In addition, the bark is a source of dietary fiber,
providing high-quality nutritional flour. Dantas et al. (2010) in their experiments, they
obtained good acceptance of cakes made with the partial replacement of wheat flour with
soybean flour, thus demonstrating the feasibility of producing cakes with a higher protein
content, contributing to the optimization of the human consumption of this leguminous.
Soybeans are one of the most economically important crops in the world. In view of this,
soybean cultivars are usually directed to the oil extraction industries and the co-product
of these hardworking.

Keywords: Soy flour Protein.

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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
A soja (Glycine max (L.) Merrill) é uma das culturas de maior importância econômica no
mundo. Com um patamar de crescimento constante, o complexo soja representa uma
dasmais importantes commodities brasileira. Em vista disso, as cultivares convencionais
de soja geralmente são direcionadas para as indústrias de extração de óleo e o co-produto
destas indústrias destinadas a alimentação animal. Pois suas caracteríticas organolépticas
não são adequadas para a produção de alimentos (CHEN; BUSS, 2004).
A cultivar de soja BRS 267 apresenta grãos graúdos, e quando colhida no estádio de
desenvolvimento R6, no qual os grãos estão verdes e imaturos, porém desenvolvidos se
constitui em matéria-prima adequada para ser consumida como hortaliça (Edamame) e
para processamento de tofu, quando os grãos estão maduros (CARRÃO-PANIZZI et al.,
2009). Essa cultivar apresenta elevado teor protéico, maior teor do ácido oléico, conteúdo
de isoflavonas agliconas, de açúcares, dos aminoácidos ácido glutâmico e alanina,
características que podem resultar em sabor mais agradável em alimentos de soja,
melhorando também o seu valor nutricional (SILVA, 2009).
A cultivar BRS 257, não apresenta as enzimas lipoxigenases que são responsáveis pelo
desenvolvimento dos sabores de ranço ou de feijão cru (beany flavor), entre as cultivares
especiais, possui rendimento elevado e é mais indicada para a processamento de farinha
e extrato hidrossolúvel de soja. Como as isoenzimas lipoxigenases não estão presentes no
grão, não se faz necessário o tratamento térmico para inativá-las (CARRÃO-PANIZZI et
al., 2009).
O melhoramento genético das qualidades organolépticas da soja e de seus produtos,
combinado com a divulgação dos benefícios à saúde, tem induzido um aumento do
consumopelos brasileiros, estimulando assim, o crescimento do mercado de produtos à
base de soja de melhor qualidade. Segmentos de grandes e pequenas indústrias têm
desenvolvido produtos á base da mesma, sendo alguns de uso direto e outros indiretos via
alimentos industrializados. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo aplicar a
tecnologia de processamento
de farinha de soja.

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1.1.DELIMITAÇÃO DO PROJECTO
Este projecto buscará principalmente produzir farinha de soja fortificada, forão comprada
as matérias primas como a soja, amendoim, bolachas de farinha de trigo, e foi feito o
plano financeiro onde foi compilado todo orçamento dos produtos. O projeto vai ajudar a
população do distrito de Angónia consumir farinha processada localmente sem gastar
muintos custos, evitando o consumo da farinha de soja proveniente do vizinho Malawi e
também a venda da matéria prima para o exterior.

1.2.PROBLEMA DE ESTUDO
A soja proporciona aumento para insumos para algumas agroindústrias que utilizam seu
os produtos e subprodutos no seu processo produtivo, garantindo assim uma cadeia de
suprimento para a cadeia produtiva da cultura.
Entre os diversos produtos que podem ser produzidos, a farinha de soja é amplamente
utilizada na indústria como um ingrediente para aumentar o conteúdo de proteínas de
muitos alimentos (HE; CHEN, 2013), trazendo desta forma, inúmeros benefícios à saúde.
Por ser rica em proteínas, substâncias responsáveis pelo transporte de vitaminas pelo
organismo, ela combate a fraqueza e a anemia.
Além de suas vantagens nutricionais, a farinha de soja é muito utilizada na panificação
proporcionando melhorias nas propriedades funcionais como absorção de água, absorção
de gordura, propriedades emulsificantes, espumantes, gelificação,entre outras
(NASCIMENTO, 2008). Dessa maneira, a farinha de soja, torna-se uma alternativa para
otimizar a elaboração de produtos derivados de soja para o consumo humano.
Diante disso, a problemática levantada neste projecto como produzir a farinha de
soja fortificada com custos mínimos de produção?

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1.3. JUSTIFICATIVA
A realização desse estudo se justifica pela relevância do ramo alimentar no cenário de
prudução da farinha de soja a baixo custos na vila Ulóngu, sendo que a população poderá
melhorar seus processos produtivos com o uso de tecnologias e atender a demanda .
A proteína da soja é a única proteína vegetal que contém todos os aminoácidos essenciais
necessários para dar suporte ao crescimento e a manutenção do organismo, de acordo com
a Organização Mundial de Saúde (OMS). Além de melhorar os níveis sanguíneos de
colesterol, a soja também é a única alternativa para as pessoas com intolerância à lactose
(CARRÃOPANIZZI; SILVA, 2011).
E, todos seguem uma linha de dieta saudável, pois a soja está no rol dos alimentos
funcionais.
1.4.HIPÓTESES
H0: Produzir a farinha de soja fortificada com custos minimos de produção, ajudará no

consumo do produto local .

H1: Produzir a farinha de soja fortificada com custos minimos de produção, não ajudará
no consumo do produto local.

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1.5.OBJECTIVO
1.5.1. Objectivo Geral
 Produção da farinha de soja fortificada com custos minimos de produção.

1.5.2. Objectivos específicos


 Produzir a farinha de soja fortificada com custos minimos;

Fazer o plano financeiro da produção da farinha de soja;

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CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Soja e sua importância
Nos estudos de Silva et al. (2010), a farinha de soja com casca apresentou melhor
qualidade protéica que a sem casca. Segundo os autores, isto se deve ao fato do tratamento
térmico ter reduzido o teor de fatores antinutricionais nas farinhas.

Além de suas vantagens nutricionais, a farinha de soja proporciona melhorias de


propriedades funcionais como viscosidade, absorção de água, absorção de gordura,
propriedades emulsificantes, espumantes, e de gelificação, entre outras (NASCIMENTO,
2008).

Segundo Vasconcelos et al. (2006), a adição do farelo de aveia e de farinha de soja eleva
o teor de fibras no pão, sendo um indicativo para sua classificação como fonte alimentar
com "alto teor de fibras" e ou"alimento funcional". A farinha é o produto menos refinado
da soja, porém é o industrializado mais importante, pois é usada para enriquecer alimentos
e para obtenção de texturizados, concentrados e isolados (DANTAS et al., 2010).
Produção de pão de soja é um processo físico complexo que envolve produção de farinha
de soja, mistura da massa, fermentação por leveduras, e panificação. O pão feito
parcialmente com a farinha de soja representa uma alternativa viável para a incorporação
de soja na dieta ocidental (SHAO et al., 2009).

A soja pertence à família Leguminosae, subfamília Papilionoidae e o gênero Glycyne,L.


A forma cultivada Glycine max (L.) Merrill, cresce anualmente e é uma das culturas
demaior importância econômica no mundo. Sua planta se desenvolve até a altura que
varia de 0,75 a 1,25m, de porte ereto e se ramifica escassamente ou densamente,
dependendo de cultivares e condições de crescimento (SILVEIRA, 2008; VILLALVA,
2008).Essa oleaginosa teve origem no Continente Asiático na região da antiga Manchúria,
atual China. Dessa região, por seu alto valor alimentício, expandiu-se para outras partes
do Oriente, Coréia e Japão. Nos séculos 15 e 16, a soja chegou ao Ocidente. Na América,
foi cultivada nos Estados Unidos como planta produtora de grãos e forrageira. No Brasil,
chegou à Bahia e espalhou-se para São Paulo (Campinas) e Rio Grande do Sul, onde foi
cultivada e tem grande importância até os dias atuais (PAIVA; ALVES; HELENO, 2006).

Em vista disso, o complexo soja é uma das mais importantes commodities brasileira,com
um patamar de crescimento constante. Em 2003 a safra foi de 52,1 milhões de toneladas

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de soja, representando aumento de 24,2% ou 10,1 milhões de toneladas em relação às
41,9 milhões de toneladas colhidas na safra de 2002 (CONAB, 2003). Após 10 anos, a
produção brasileira passou de 25,04 para 27,72 milhões de hectares, nos anos de 2012 e
2013,18 respectivamente, apresentando um incremento de 10,7% (2,68 milhões de
hectare). A safra brasileira de 2013 apontou para uma produção recorde de 81.456,1
milhões de toneladas, comparada com 66.383,0 milhões de toneladas em 2012,
representando um aumento de 22,7% (CONAB, 2013).

No mercado internacional o complexo soja rende divisas consideráveis para o país,


enquanto o mercado interno se concentra no consumo de óleo e ração animal, viabilizando
a suinocultura e avicultura, importantes componentes do agronegócio brasileiro
(CARRÃOPANIZZI; SILVA, 2011). As exportações brasileiras de soja foram de
aproximadamente 37,81 milhões de toneladas em 2013 e o consumo interno foi de 42,40
milhões de toneladas, produzindo, aproximadamente, 29,73 milhões de toneladas de
farelo de soja e 7,53 milhões de litros de óleo (CONAB, 2013).

Ao longo da história, os hábitos alimentares culturalmente diferenciados foram aos


poucos substituídos por dietas padronizadas, definidas por parâmetros científicos e pela
óptica do sistema moderno de produção de alimentos (AZEVEDO, 2011). Em vista disso,
o consumo de soja na alimentação humana entre os brasileiros está aumentando, em
decorrência da divulgação dos benefícios da soja para a saúde humana e do crescimento
do mercado de produtos à base de soja de melhor qualidade (CARRÃO-PANIZZI;
SILVA, 2011). Neste âmbito a soja ganhou status de alimento funcional, e com a inserção
da mesma na dieta, tem sido demonstrado que possui vários efeitos benéficos sobre a
saúde cardiovascular (CLARKSON, 2002).

A soja é uma leguminosa exótica que é cultivada, hoje em quase todo território brasileiro,
tornando-se uma das principais oleaginosas e commodities do país. Assim, este trabalho
teve como objetivo geral aplicar a tecnologia de processamento de farinha de soja
fortificada nos grãos com casca.

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2.2 Planejamento financeiro
O planejamento financeiro é uma condição necessária para alavancar o sucesso
empresarial. Não existe mais lugar para a improvisação na empresa. É preciso ser
profissional e estar atento a variações da economia e política, local e global, sabendo
enxergar oportunidades de expansão de mercado não só no meio local, mas também em
mercados externos, prever dificuldades inerentes a estes questionamentos e formular uma
política empresarial que atenda a todos estes fatores levando a empresa a ter um
crescimento homogêneo e constante.

O planejamento financeiro é um subsidiário do planejamento estratégico, responsável por


prever as necessidades monetárias da empresa a fim de atender certa expectativa de
produção, prever as possíveis incertezas do mercado, traçar planos alternativos se algo
planejado der errado ou se os resultados forem além das expectativas ter planos para
conduzir a produção sem que ocorra prejuízo da imagem da empresa por falta de oferta
de produto, ou por má qualidade causada pela produção indiscriminada juntamente com
a aplicação dos recursos provindos das vendas.

O processo de planejamento financeiro contém uma série de pontos relevantes sensíveis


à administração financeira e gerencial, os quais são de extrema importância para a
elaboração do mesmo e necessários para dar mais segurança para sua aplicação, entre os
quais estão o planejamento financeiro a longo prazo, planejamento financeiro a curto
prazo, planejamento de caixa, e um dos mais importantes, a previsão de vendas e o
planejamento do lucro, entre outros.

O planejamento financeiro deve ser profundamente analisado e discutido entre os


executivos até que se chegue a um consenso. O processo de planejamento financeiro não
deve ser uma atividade mecanizada, apesar dos avanços da tecnologia que trouxeram
muita agilidade ao processo com o uso de planilhas e gráficos.

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CAPITULO III: METODOLOGIA
3.1. Desenho do projecto
Os dados para a materialização do projecto forão colectados no distrito da Angônia, foi
comprado matéria prima no mercado Nguenha num ambiente controlado com todos
materiais higienizado. O Distrito de Angónia localiza-se na região do Baixo Zambeze,
Província de Tete, como limites Geográficos do Distrito de Angónia no Norte República
do Malawi, Sul Distritos de Tsangano (Província de Tete), Este República do Malawi,
Oeste Distritos de Macanga (Provincia de Tete) A área total do Distrito de Angónia é de
aproximadamente 3 259 km2.

Figura: Localização geográfica do distrito de Angónia


Fonte: MAE (2005).

3.2. Colecta de dados


A colecta de dados foi no mes de Outubro após a aprovação do tema com a docente. O
projecto tera duração de 3 anos . Forão registadas todas as actividades e processos desde
os custos da obtenção da matéria prima, equipamentos e foi necessário fazer um plano
financeiro.

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3.3 Métodos
3.4 Fluxograma de produção da farinha de soja fortificada com custos minimos

Etapa 1

Grãos
Descascado / inteiro

Etapa 2
d22
Branqueamento Secagem 40℃ Torra
/48h Etapa 3
95℃ / 5minutos 150℃ / 30min

Peneiramento Moagem.
Embalagem. Mistura/soja,amen
doim, bolchas.

Armaz e Fonte.Autor
Destribuição

 Grão Descascado / inteiro – O processo inicia no descascamento da soja para


obter soja sem casca após a recepção da matéria prima;
 Branqueamento- Consiste na inativacao das enzimas e reduzir a carga
microbiana da soja ,onde mergulhamos a soja sem casca na água quente em um
determinado tempo e posterior mergulhamos na água fria ou gelada, higienizando
a soja;
 Secagem- Secagem consistiu na redução da quantidade da água após a soja ter
obsorvido água após o branqueamento;
 Torra – Consiste na remocao da toxina existente na soja;
 Mistura/soja,amendoim, bolchas- Misturar a soja, amendoim, bolachas em
único recipiente;
 Moagem-Processamento da soja usando uma moagem;
 Peneiramento- Consiste na separação da farinha mais fina e grossa;
 Embalagem- Consiste na proteção da farinha das ações externa;
 Armaz e Destribuição- Acto de guardar para destribuir o produto.

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3.5 Materiais usados para elaboração da farinha fortificada.
 Fogão a carvão;
 Panela metálica;
 Tigela;
 Peneira;
 Ceifa;
 Colher;
 Bacia.

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CAPITULO IV. Plano financeiro/ orçamento e cronograma de actividades
4.1 Plano de marketing
A farinha de soja é uma opção nutricionalmente rica, adequada para pessoas preocupadas
com a saúde e nutrição. O nosso público-alvo inclui consumidores conscientes da saúde,
vegetarianos e pessoas com intolerância ao glúten, e todas fachas etárias.

4.2 Mix de Marketing 4PS


 Produto: Farinha de soja fortificada, destacando seus benefícios nutricionais.
 Preço: Preços competitivos em relação a outras opções de farinha.
 Praça (Distribuição): Inicialmente, venda no mercados locais, em sites etc.
 Promoção: Realizaremos campanhas nas redes sociais, parcerias com blogueiros
de alimentos saudáveis e degustações em mercados locais.

Gestão de Riscos:

Identificar riscos potenciais, como flutuações no preço da soja, problemas de qualidade,


concorrência, etc.

Desenvolver planos de mitigação para cada risco identificado.

Plano de marketing.

Produto Farinha fortificada de soja Preço

Distribuição Venda online vendedores 5000


informais

Comunicação Sites, rádios, panfletos 1500

Preço do produto 1kg por 250 mt 250

Total ----------------------------- 6750

Fonte. Autor (2023)

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4.3 Plano de produção
Matéria prima Preço

Soja 6000mt

Amendoim 3000mt

Biscoito 8000mt

Total 17000mt

Fonte. Autor (2023)

4.4 Esquema da Produção:*

Fase 1: Preparação e Configuração. Duração: 2 meses

Atividades:

 Adquirir e instalar equipamentos de processamento.


 Configurar a fábrica de processamento.
 Contratar e treinar pessoal de produção.
 Estabelecer parcerias com fornecedores de soja.

Fase 2: Produção

 Duração: 3 meses (início após a conclusão da Fase 1)

Actividades:

 Receber a matéria-prima (soja).


 Iniciar o processo de produção.

4.5 Sequenciamento da Produção:

 A produção de farinha de soja começará assim que a Fase 1 for concluída com
sucesso.
 A produção será contínua ao longo da Fase 2, com verificações regulares de
qualidade.

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4.6 Capacidade de Produção:

 A capacidade de produção será de 340 kg de farinha de soja por mês, com


potencial para expansão.

4.7 Plano operacional


Equipe do Projeto:

Gerente de Projeto: José cândido será o Responsável pela coordenação geral do projeto.

Engenheira de Produção: Luis Arginal Encarregado da operação da fábrica de


processamento.

Especialista em Marketing: Sanio Venancio Responsável pela estratégia de marketing e


vendas.

Gerente de Logística: Zelo Anacleto Encarregado da distribuição e logística.

Recursos Necessários:

Local para de venda do produto Vila ulongue (bairro francisco manyanga)

Equipamentos de processamento de Moagem, peneira, panela,cefa,bacias


soja.

Matéria-prima (soja). Soja, amendoim, biscoitos

Pessoal de produção. O pessoal da equipe

Orçamento para marketing e vendas. 6750mts

Fonte. Autor (2023)

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Plano operacional

Aquisição de produto Os clientes podem adquirir os produtos por sites, contactos


8776600149/866272000 ou por e-mail.com e também
podem adquirir o produto através de um estabelecimento de
informal que será montado no bairro Francisco manhanga
Momento de venda Vai ser feito através do estabelecimento acima citada ou
através de entrega ao domicilio.
Momento pós venda Assim que o consumidor ou cliente adquirir o produto e não
estiver satisfeito com o produto pode se dirigir novamente
ao estabelecimento para efetuar a devolução do produto
Fonte. Autor (2023)

Plano financeiros

Projeções de Receita:*

Produção (Primeiro Ano) *

Venda de farinha de soja: 250MT

Custos de Produção:*

Produção (Primeiro Ano) *

 Custo de matéria-prima (soja): 6000mts


 Custo de mão de obra: 700mts
 Custos de embalagem: 1000mts

4.8 Fluxo de Caixa:

Registramos as entradas e saídas de caixa mensalmente, incluindo investimentos de


capital, financiamento e despesas operacionais.

ANOS Cash flow


0 (23750)
1 10000
2 10000
3 10000
Fonte. Autor (2023)
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4.9 Tabela de orçamento para elaboração do plano financeiro
ITENS Valor
Plano organizacional ----------------

Plano de produção 17000


Plano marketing -6750
Plano operacional -----------------
Total 23750
Fonte. Autor (2023)

4.10.plano financeiro
Ano Cash-flow Cash-flow Cash-flow Cash-flow
Actualizado descontado descontado
anualmente
0 -23750 -23750 -23750 -23750
1 10000 -13750 8695,6221 -15054, 3479
2 10000 -3550 7561,4366 -7492,9113
3 10000 6250 6575,1623 -917,749

Fonte. Autor (2023)

𝒄𝒇𝒐 𝒄𝒇𝒏
𝒗𝒂𝒍 ∑𝒏𝒏=𝟎 = (𝟏+𝒊)𝒐 +.......(𝟏+𝒊)𝒏

−𝟐𝟑𝟕𝟓𝟎 𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎


𝑽𝑨𝑳=( + + +
𝟏+𝟎,𝟏𝟓)𝟎 (𝟏+𝟎,𝟏𝟓)^𝟏 ( 𝟏+𝟎,𝟏𝟓)^𝟐 ( 𝟏+𝟎,𝟏𝟓)^𝟑

VAL=-23750 + 8695,6521+ 7561,4366 + 6575,1623


VAL=-917,749
O projeto é viável e pode ser implementado e o cash flow e de 3 anos
Payback: 3 anos .

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5. Cronograma de actividades
N° Actividades 2023

Jan Fev Maç Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1 Levantamento X
Bibliográfico

2 Compra de X
materiais/m.prima

3 Elaboração do X
produto

4 Apresentação do X
projeto

Fonte: Elaborado pelo Autor (2023).

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, E. Riscos e controvérsias na construção social do conceito de alimento
saudável: o caso da soja. Rev Saúde Pública. v. 45, n. 4, p. 781-8, 2011.

CHEN, P.; BUSS, G. R. Breeding soybean for the soyfoods market: specific traits and

CARRÃO-PANIZZI, M. C.; SILVA, J. B. Soja na alimentação humana: qualidade na


produção de grãos com valor agregado. In: congreso de la soja del
mercosur - mercosoja, 5., 2011.

CONAB – Companhia Nacional de Abastacimento. Grãos, Safra 2002/2003. Sexto


primeirolevantamento, Agosto de 2003..

CLARKSON, T. B. Soy, soy phytoestrogens and cardiovascular disease. Journal of

Nutrition. v. 132, n. 3, p. 566S – 5669S, 2002.

DANTAS, M. I. S.; SILVA, M. G.; PINTO, C. R. R.; PEREIRA, C. A. S. P.; MINIM, V.


P.R.; BITTENCOURT, M. C. B.. 141-144, 2010.

SHAO, S.; DUNCAN, A. M.; YANG, R.; MARCONE, M. F.; RAJCAN, I.; TSAO, R.

Tracking isoflavones: From soybean to soy flour, soy protein isolates to functional soy

bread. Jounal of Functional Foods. v. 1, p. 119 – 127, 2009.

SILVA, J. B. Características de cultivares de soja convencionais e para consumo humano:


análises físicas, químicas e sensoriais (sentidos humano e sensores
eletrônicos). Tese de Doutorado (Doutorado em Ciência de Alimentos) –
Universidade Estadual de Londrina. Londrina/PR, 2009.

SILVEIRA, D. R. C.; KAMIKOGA, Á. T. M.; KAMIKOGA, M. K.; TERASAWA, J.


M.;ROMANEK, C. Avaliação de cultivares de soja convencionais e
Roundup Ready, 2008.

PAIVA, B. M.; ALVES, R. M.; HELENO, N. M. Propriedades funcionais da soja.


InformeAgropecuário, Belo Horizonte, v. 27, n. 230, p. 15-18, 2006

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