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REVISÃO DE LITERATURA:
BIOTECNOLOGIA APLICADA À ALIMENTAÇÃO DE NÃO-RUMINANTES
Areia – PB
01/04/2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................. 3
2. BIOTECNOLOGIA APLICADA À ALIMENTAÇÃO DE NÃO-RUMINANTES ... 4
2.1. Aminoácidos industrializados .................................................................................. 4
2.2. Vitaminas ................................................................................................................ 5
2.3. Antibióticos ............................................................................................................. 7
2.4. Prebióticos ............................................................................................................... 8
2.5. Probióticos ............................................................................................................... 9
2.6. Enzimas exógenas .................................................................................................. 10
2.7. Nucleotídeos .......................................................................................................... 11
2.8. Adsorventes de micotoxinas ................................................................................... 11
2.9. Minerais orgânicos ................................................................................................. 12
2.10. Resíduos secos de destilaria com solúveis (DDGS) ............................................... 13
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 14
3
1. INTRODUÇÃO
A biotecnologia tem sido adotada na produção de bens e serviços por meio do uso de
organismos vivos ou parte deles. Na produção animal, a biotecnologia pode ser empregada a
fim de aumentar a produção de alimentos, a eficiência dos sistemas de produção, a qualidade
dos produtos de origem animal e a sustentabilidade do sistema (COUTINHO et al., 2010).
Inúmeros estudos trazem avanços consideráveis para o melhor aproveitamento das
rações de aves e suínos ao longo de décadas. Alguns deles já são consolidados, como a
utilização de aminoácidos industrializados, vitaminas e enzimas exógenas. Outros são mais
recentes, como o uso de resíduos secos de destilaria com solúveis (DDGS). Contudo, todos
necessitam de constantes pesquisas à medida que o conhecimento em nutrição evolui.
Atualmente, há uma tendência para a utilização de tecnologias voltadas à alimentação
animal que necessitam ser sustentáveis do ponto de vista ambiental ao passo que garantam
segurança alimentar ao consumidor. Nesse sentido, o maior exemplo é o impedimento do uso
de antibióticos em diversos países. A partir daí, novos avanços tecnológicos devem se
consolidar para garantir o desempenho dos animais mantendo a viabilidade da produção.
O custo com alimentação sempre é colocado como o maior dentro de um sistema de
produção. Assim, as pesquisas buscam novos avanços tecnológicos para a redução desse custo
sem perdas na eficiência produtiva, seja com a utilização de aditivos, suplementação com
vitaminas e minerais, microrganismos vivos, coprodutos e resíduos da indústria de alimentos.
O objetivo desta revisão é apresentar a aplicação das seguintes biotecnologias na
alimentação animal: aminoácidos industrializados, vitaminas, antibióticos, prebióticos,
probióticos, enzimas, nucleotídeos, adsorventes de micotoxinas, minerais orgânicos e resíduos
secos de destilaria com solúveis (DDGS).
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lisina, resultará em erros nas exigências dos outros aminoácidos, ocasionando queda no
desempenho e características da carcaça (COSTA et al., 2014).
O uso ideal das proteínas é essencial em qualquer sistema de alimentação, pois as fontes
de proteínas geralmente são mais onerosas do que as que provém de alimentos energéticos, o
que as tornam de grande importância nas formulações de rações comerciais, uma vez que as
necessidades das aves devem ser supridas, buscando reduzir o custo de produção (CORRÊA et
al., 2007). Além disso, a regulamentação ambiental está preconizando menores níveis de
proteínas dietéticas, com a finalidade de limitar o impacto da produção animal sobre a poluição
do solo causada pelo excesso de nitrogênio nas excretas, e isto requer uma melhor compreensão
das exigências de proteína bruta (ABD-ELSAMEE et al., 2014).
Em frangos de corte, reduzir demais a proteína bruta dietética pode causar deficiência
dos aminoácidos essenciais, com consequente redução da eficiência produtiva (COSTA et al.,
2014). Segundo D’Mello (2003), isto acontece porque ocorre déficit de nitrogênio para a síntese
de aminoácidos não essenciais, fazendo com que ocorra a síntese de aminoácidos não essenciais
a partir dos aminoácidos essenciais, reduzindo a concentração deste último e limitando a síntese
proteica com consequente queda no desempenho.
Estudos com a utilização de aminoácidos industrializados devem ser constantes, uma
vez que as exigências nutricionais são modificadas com a evolução dos animais, que está
diretamente associada a inúmeros fatores, como a linhagem, raça, sexo, disponibilidade de
nutrientes, consumo de ração, nível de energia da ração, temperatura ambiente, umidade relativa
do ar e estado sanitário (ROSTAGNO et al., 2017).
2.2. Vitaminas
2.3. Antibióticos
simbióticos e outros produtos que estão se tornando cada vez mais objetos de pesquisa, como a
própolis e seus derivados.
2.4. Prebióticos
prebióticos durante seu trânsito através do TGI para entender sua estabilidade e quais os
membros da microbiota respondem à sua presença. Este estudo, combinado com a identificação
da população de microbiota presente em cada uma das seções do TGI pode ajudar a desenvolver
veículos de distribuição mais eficazes para prebióticos específicos (REIS e VIEITES, 2019).
2.5. Probióticos
alimentar, maior peso dos ovos, melhor qualidade de casca e menor quantidade de ovos
quebrados, maior concentração de ácidos graxos poli-insaturados e menor concentração de
colesterol nos ovos (REIS E VIEIDES et al., 2019).
2.7. Nucleotídeos
Segundo Butolo et al. (2010), os nucleotídeos são compostos naturais formados por
molécula de ácido fosfórico, uma molécula de açúcar (ribose ou desoxirribose) e uma molécula
de uma base (purina, adenina ou guanidina) ou uma pirimidina (timina ou citosina). Os
nucleotídeos têm ativa participação no processo de divisão celular, do crescimento da célula e
da modulação do sistema imunológico. Os nucleotídeos são blocos construtores para o RNA
(ácido ribonucléico) e para o DNA (ácido desoxirribonucléico), e ainda, são considerados
importantes constituintes de enzimas e co-fatores.
De acordo com a sua função em manter a salubridade do trato gastrointestinal, os
nucleotídeos agem como alternativa aos antibióticos na alimentação de animais jovens
(MATEO et al., 2004). Andrade et al. (2011) relata que os nucleotídeos têm efeitos benéficos
na morfometria de órgãos e na histologia do epitélio intestinal dos leitões. Além disso, há
indicações de que o nível de 150 ppm propicia ganho de peso similar ao obtido com
antimicrobiano. Abreu et al. (2011) também observaram que os nucleotídeos nas rações
melhoram o ganho de peso de leitões desmamados dos 21 aos 42 dias de idade.
Em estudo com suplementação de extrato de levedura rica em nucleotídeos em dietas
para frangos de corte de 11 a 35 dias em condição de desafio com Eimeria, Leung et al. (2019)
observaram que houve um efeito mínimo no desempenho do crescimento dos animais. Contudo,
a suplementação afetou negativamente a digestibilidade da energia bruta. Com base nas
respostas examinadas, os autores justificam que a quantidade de extrato de levedura utilizado
(500 g/mt) pode não ser benéfica na mitigação dos efeitos negativos do Eimeria. Portanto, mais
pesquisas são necessárias para determinar o nível ideal de inclusão de nucleotídeos e seus
efeitos em aves.
de espigas apodrecidas pelos fungos presentes no campo. No caso de grãos, estes podem ser
infestados durante o cultivo ou no período pós-colheita. Assim, os fungos detectados nas
propriedades agrícolas são subclassificados em fungos do campo e fungos do armazenamento
(BRETAS, 2018).
Em geral, os prejuízos causados pelas micotoxinas para os animais não são
contabilizados, principalmente devido à falta de informação dos criadores de suínos. As
principais micotoxinas que acometem os suínos e aves são: aflatoxina (AFLA), fumosina
(FUMO), deoxynivalenol (DON) ou vomitoxina, zaeralenonas (ZEA) e ochratoxinas (OTA)
(BRETAS, 2018).
As principais formas para prevenir esse tipo de intoxicação estão relacionados em evitar
a produção de fungos nos cereais e seus subprodutos por monitoramento por meio de análises
micotoxicológicas e utilizar adsorventes de micotoxinas nas rações para evitar sua absorção no
trato gastrointestinal. A adição de adsorventes minerais na ração é um procedimento efetivo,
pois estas substâncias se ligam às aflatoxinas formando um complexo, que é excretado pelas
fezes (DI GREGORIO et al., 2014).
Os principais inibidores das micotoxinas são: combinação de ácidos orgânicos
(propiônico, sórbico e acético); combinação de sais e ácidos orgânicos (propionato de cálcio e
sorbato de potássio) e o sulfato cúprico, líquido ou sólido (AKANDE et al., 2006). A adição de
ácido propiônico, a adição de isobutirato de amônia, aminoácidos sulfurados, vitaminas e
antioxidantes como o BHT também são considerados inibidores (BRETAS, 2018). Ainda
segundo este autor, ao se utilizar glucomanano modificado (Mycosorb®) como adsorvente,
pode ocorrer uma aderência de 95% para a ZEA, 77% para as FUMO e de 12% para VON.
2.9.Minerais orgânicos
Outra biotecnologia que vem se acentuando é o uso de DDGS na alimentação dos não
ruminantes. Os resíduos secos destilados com solúveis (Dried Distillers Grains With Solubles
– DDGS) são obtidos após a fermentação do amido do milho pelas leveduras e enzimas
selecionadas para a produção de etanol e o dióxido de carbono. Estes coprodutos possuem
concentração de proteína, lipídeo e fibra três a quatro vezes maiores que a do milho, isso pode
ser atribuído pela maior parte do amido ser convertida em etanol durante o processo de
fermentação (CORASSA et al., 2017).
Em estudo com poedeiras, Cotrina, Huamán e Sáenz (2018) observaram que as aves
melhoram o desempenho produtivo com a inclusão de até 15% de DDGS, no que diz respeito
à pigmentação da gema do ovo, peso do ovo, consumo de ração e porcentagem de postura.
Além da inclusão ter sido economicamente viável, as aves nesse estudo mantiveram o peso e
conversão alimentar semelhante ao controle e tiveram boa aceitabilidade das rações com
inclusão do DDGS.
Em contrapartida, Schone et al. (2017) avaliaram níveis de 5 a 20% de inclusão de
DDGS em rações para frangos de corte, machos e fêmeas, de 22 a 42 dias de idade, e
observaram que estes níveis promoveram queda no desempenho, além de queda no rendimento
de carcaça e cortes e maior deposição de gordura abdominal nas fêmeas. Os autores associam
o efeito negativo ao provável desbalanço aminoacídico das dietas com inclusão de DDGS, uma
vez que eles substituíram, em parte, o farelo de soja.
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Segundo Corassa et al. (2017), é possível utilizar o DDGS de milho em dietas para todas
as categorias de suínos. De acordo com os autores, este coproduto possui características
favoráveis como altos teores proteicos e energéticos, contudo a alta concentração de fibra limita
seu uso em maiores quantidades. O potencial para uso do DDGS de milho no Brasil é alto, e
pesquisas são relevantes para fazer com que se torne mais uma alternativa ao milho e ao farelo
de soja nas rações.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A alimentação de não ruminantes conta com uma gama de biotecnologias que podem
ser utilizadas das mais diversas formas a fim de reduzir os custos de produção e manter a
eficiência produtiva dos animais. Pesquisas no mundo inteiro estão promovendo avanços
tecnológicos na nutrição animal. O Brasil, estando em uma posição de destaque no cenário
mundial quanto a produção de carne de suínos e aves, deve investir em pesquisas que permitam
a criação e aplicação dos avanços tecnológicos na alimentação desses animais.
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