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ACIDIFICANTES COMO ADITIVOS EM DIETAS DE ANIMAIS NÃO

RUMINANTES
Thiago Rodrigues da Silva1, Henrique Barbosa de Freitas1, Luanna Lopes Paiva Copat1,
Violeta André Macie2, Larissa Albuquerque Rosa Silva2, Bruna de Sá Chaves Flores3,
Karina Marcia Ribeiro de Souza Nascimento4, Charles Kiefer4

1Doutorando em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal


de Mato Grosso do Sul. Email: thiagoth_rodrigues@hotmail.com
1Doutorando em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul. Email: henrique_barbosa_7@yahoo.com.br
1Doutoranda em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul. Email: lu.paiva.lopes@gmail.com
2Mestranda em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul. Email: violetamacie@gmail.com
2Mestranda em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul. Email: larissalbuquerquerosa@gmail.com
3Acadêmica do curso de Zootecnia, Bolsista PET Zootecnia, Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Email: bruna_sa@live.com
4Professora da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul. Email: karina.souza@ufms
4Professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul. Email: charles.kiefer@ufms

Resumo: A intensificação dos sistemas de produção animal é caracterizada por uma alta densidade. Esta
condição expõe os animais a maiores riscos de contaminação por patógenos que possam comprometer
principalmente a integridade dos órgãos digestivo, causando prejuízos no desempenho e até mesmo a
mortalidade dos animais. A utilização de antibióticos como aditivos para promover o crescimento do
animal, através do controle dos patógenos é uma pratica comum. Entretanto a possibilidade de
ocorrência de resistência bacteriana através do uso indiscriminado dos antibióticos faz com que sejam
empregados aditivos substitutos aos antibióticos com eficácia no controle de microrganismos
patogênicos. Entre estes aditivos os acidificantes atuam reduzindo o pH do trato digestivo, inibindo o
desenvolvimento dos patógenos sensíveis a pH acido e favorecendo os microrganismos com ação
benéfica ao hospedeiro através da exclusão competitiva. Com base nesta premissa o objetivo desta
revisão de literatura é levantar informações sobre o uso de acidificantes em dietas de animais não
ruminantes.
Palavras-chave: acido orgânicos, aditivos, antibióticos, microbiota intestinal, pH intestinal

ACIDIFIERS AS ADDITIVES IN NON-RUMINANT ANIMAL DIETS

Abstract: The intensification of animal production systems is characterized by a high density. This is the
exposure of the animals to the highest risk of contamination of theogen of theogen. The use of antibiotics
as an additive to promote animal growth through pathogen control is common practice. However, the
possibility of occurrence of bacterial bacteria through the indiscriminate use of antibiotics causes them to
be sequestered as substitute additives to antibiotics with action in the control of pathogenic
microorganisms. Among these additives the acidifying agents act the pH of the digestive tract, inhibiting
the development of acid pH and favoring the microorganisms with the beneficial action to the host
through the competitive exclusion. Based on this premise the objective of this literature review is to
gather information about the use of acidifiers in diets of non-ruminant animals.

Keywords: organic acid, additives, antibiotics, intestinal microbiotic, intestinal pH

ANAIS DA XIMOSTRA CIENTÍFICA FAMEZ / UFMS, 1


CAMPO GRANDE,2018.
INTRODUÇÃO
Diante da necessidade de aumentar-se a produção de carne nas criações intensivas, a utilização de
antimicrobianos em doses subterapeuticas auxilia no controle de microrganismos patogênicos (Lovatto et
al.; 2005), favorecendo a saúde entérica, considerando que animais livres de patógenos apresentam
desempenho superior (Gaviolli, 2012).
Porém apesar dos benefícios zootécnicos referentes ao uso de antimicrobianos, existe a
preocupação com a segurança alimentar por parte da sociedade consumidora, relacionado à presença de
resíduos na carne, ovos ou leite (Santana et al., 2011), levantando o questionamento da possibilidade do
desenvolvimento de resistência bacteriana, que compromete a saúde humana.
Medidas alternativas ao uso de antimicrobianos comumente empregados na nutrição animal,
como promotores de crescimento tem sido estudada (Brumano & Gattás, 2009). Entre elas, os
acidificantes tem sido uma opção para melhorar os índices zootécnicos, sem a possibilidade de criar-se
resistência bacteriana (Miller, 1987).
Considerando que os problemas mais frequentes que comprometem o desempenho animal, estão
relacionados à integridade dos órgãos digestivos (Maiorka et al., 2002) e que a maioria destes problemas
são decorrentes da presença de bactérias que se proliferam em pH acima de 5 (Blanchard, 2000) a
utilização de acidificantes reduz o desenvolvimento destas bactérias e favorecem a proliferação de
bactérias benéficas que atuam em pH entre 3,5 e 4,0 (Walsh et al, 2007).
Com base nestas informações o objetivo desta revisão de literatura é levantar informações sobre
o uso de acidificantes em dietas de animais não ruminantes.

DESENVOLVIMENTO
Os acidificantes podem ser classificados em ácidos orgânicos ou inorgânicos. Os ácidos
orgânicos são encontrados como constituintes naturais dos alimentos e produzidos pelo organismo
durante as etapas do metabolismo intermediário (Fireman, 2010). Já os ácidos inorgânicos são de origem
mineral, sendo útil no aporte de nutrientes como o fosforo, favorecendo seu uso na nutrição animal (Viola
& Vieira, 2007).
Entre os acidificantes mais utilizados os ácidos orgânicos correspondem à maioria dos
acidificantes com interesses comerciais, devido ao baixo potencial de corrosão e toxicidade quando
comparados com os ácidos inorgânicos (Hermes, 2011). Em relação a sua composição química, os ácidos
orgânicos possuem estrutura geral composta por R-COOH, gerando grupos de compostos como os
aminoácidos, ácidos graxos, coenzimas e metabólitos intermediários (Solomon & Fryhle, 2002).
Sabendo que as principais influencias para a sobrevivência ou proliferação de bactérias no lúmen
intestinal estão relacionadas à disponibilidade de oxigênio, mudanças no pH luminal, concentração de
sais biliares, presença de bacteriocinas e ácidos graxos voláteis (Ito et al., 2004), a utilização de
acidificantes é justificada por efeitos como: alteração da microbiota intestinal por ação bactericida ou
bacteriostática; redução do pH estomacal ou do papo, melhora da atividade enzimática; melhora da
digestibilidade e retenção de nutrientes, resultando na melhor qualidade intestinal (Zanelato, 2009).
Os acidificantes podem apresentar efeito direto ou indireto sobre as bactérias. O efeito indireto
seria a redução do pH inicial do trato gastrointestinal e o efeito direto seria as propriedades extras, como
alteração do complexo enzimático intracelular das bactérias patogênicas (Van Den Broek, 2000).
O interesse zootécnico na utilização dos acidificantes é como mecanismo preventivo para
minimizar as infecções por bactérias patogênicas, em especial as Gram-negativas (Osterman et al, 2005),
alterando de maneira natural o status sanitário e nutricional a partir do perfil microbiano no trato intestinal
do animal (Corassa et al., 2012), favorecem o hospedeiro, com redução das necessidades de defesa,
fornecendo energia com baixo incremento calórico (Bonaparte et al., 2013).
A importância da ação dos ácidos nos processos digestivos pode ser avaliada pela pka, onde,
uma unidade de pka, indica que 90% do acido encontra-se na forma não-dissociada, e com duas unidades
de pH acima da pka, 99% do acido estará não-dissociado, podendo refletir na ação do acido nos diferentes
compartimentos digestivos (Kornegay, 1994). Quando o acido esta em sua forma dissociada, pode
difundir-se livremente através da membrana semi-permeavel do microrganismo, para o citoplasma, onde
em ambiente alcalino, libera prótons, reduzindo o pH intracelular (Canibe et al, 2001), inibindo a ação de
enzimas, fazendo com que a bactéria gaste energia, a esgotando-a completamente (Gauthier, 2005).

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Uso de sais de ácidos orgânicos
Os ácidos orgânicos além de serem encontrados na forma livre, podem ser encontrados como
sais de cálcio, potássio e sódio (Gauthier, 2002).
Os sais de ácidos orgânicos possuem vantagens em relação aos ácidos puros por serem
geralmente inodoros, apresentando menor efeito sobre a rejeição da dieta comparada aos ácidos puros e são
mais fáceis de manejar no processo de fabricação da ração (Canibe at al., 2001).
Considerando que a quantidade de aníons de ácidos orgânicos é importante para a eficiência do
mesmo, ácidos com peso molecular menor (Tabela 1) apresentam maior efeito nutricional (Eidelsburger,
2001).

Tabela 1. Principais ácidos e seus sais utilizados em dietas de não ruminantes


Substancia pKa Peso molecular Forma
Acido fórmico 3,75 46,0 Liquida Ac. Orgânico
Acido acético 4,75 60,1 Liquida Ac. Orgânico
Acido propiônico 4,88 74,1 Liquida Ac. Orgânico
Acido lático 3,88 90,1 Liquida Ac. Orgânico
Acido fumárico 3,03 116,1 Sólida Ac. Orgânico
Acido cítrico 3,14 210,1 Sólida Ac. Orgânico
Acido sórbico 4,76 112,1 Sólida Ac. Orgânico
Formato Na - 68,1 Sólida Sal
Propionato Ca - 186,2 Sólida Sal
Acido fosfórico 2,15/7,1/12,4 98,0 Liquida Ac. Inorgânico
Fonte: Roth (1998) e Brumano & Gattás, (2009).

Devido ao fato de cada órgão digestivo, ou segmento do mesmo, apresentar um pH especifico


(Tabela 2), o uso de misturas de diferentes ácidos pode manter a ação antimicrobiana em maior extensão
intestinal (Viola & Vieira, 2007).

Tabela 2. pH nos diferentes órgão e segmentos digestivos


Órgão Espécie pH
Papo Frango 4,0
Moela Frango 2,8 – 4,0
Proventrículo Frango 2,8 – 4,0
Estomago Suíno 2,6
Peixe 2,4 - 4,2
Intestino delgado Duodeno Jejuno Íleo
Frango 5,2 6,1 7,0
Suíno 5,5 6,0 6,3
Peixes - - -
Ceco Frango 5,8 – 6,2
Suíno 5,7
Peixe -
Fonte: Long, (1967); Viola & Vieira, 2003); Rotta, (2003).

Microbiota intestinal
A estabilidade da microbiota intestinal confere ao hospedeiro benefícios como a produção de
vitaminas, modulação imunológica, inibição de patógenos, enquanto o desequilíbrio pode contribuir para
o desenvolvimento de doenças imunológicas e metabólicas (Jeurissen et al., 2002).
Com base nesta premissa, a dominância de microrganismos benéficos sobre os prejudiciais é
essencial para a saúde intestinal, estando diretamente relacionado à adequada absorção de nutrientes no
intestino delgado, consequentemente apresentando um melhor desempenho e menor incidência de
doenças entéricas.
A influencia dos acidificantes sobre a microbiota esta relacionada com a facilitação da difusão
dos íons e prótons dos ácidos orgânicos sobre as camadas mais finas de peptidioglicanos das bactérias
Gram-negativas (Lückstädt, 2008; Dibner & Butin, 2002). Este controle faz com que ocorra o aumento da
população de bactérias Gram-positivas, que em sua maioria, são produtoras de ácido lático, estas reduzem

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o pH, mantendo e ampliando o efeito de inibição dos patógenos no intestino, sob a forma de exclusão
competitiva (Van Immerseel et al., 2002).

Efeito dos acidificantes sobre o desempenho de não ruminantes


Acidificantes em dietas de suínos
O uso de ácidos orgânicos na redução do pH estomacal suíno favorece o processo de digestão,
reduzindo a carga de microrganismos patogênicos, como Escherichia coli e Salmonella spp. Alguns
ácidos que podem ser utilizados em dietas de leitões são: ácido benzoico, fórmico, fumárico, láctico e
cítrico. Cada um age de um modo específico e de acordo com a necessidade da granja, uma interação
desses ácidos é necessária com o objetivo de melhorar o desempenho dos animais (Gabert et al.,1999).
Sua aplicação é mais frequente na fase seguinte ao desmame em decorrência desta fase ser o
período mais critico de suas vidas, pois os animais são submetidos a varias fontes de estresse, como a
separação da mãe, mistura de leitegadas e transição da dieta liquida para sólida (Kummer et al.,2009).
Considerando que ao desmame ocorre uma queda drástica na concentração de acido láctico
estomacal, devido à interrupção da disponibilidade de lactose para os Lactobacilos (Utiyama, 2004), o
animal passa a estar mais susceptível a ocorrência de diarreias, pois a baixa secreção de ácido clorídrico
dificulta o controle de agentes patogênicos (Braz, 2007).
No mesmo período os animais ainda não apresentam digestão satisfatória de carboidratos e
proteínas oriundas de fontes vegetais. Esta má digestão pode propiciar ambiente rico em substratos para
bactérias como a Escherichia coli, Streptococcus e Clostridium que podem aderir-se à mucosa intestinal e
durante o processo de fermentação, produzir toxinas como cadaverina, putrescina, tiramina, histamina,
agravando os danos ao epitélio intestinal (Molly, 2001).

Acidificantes em dietas de aves


Em aves, o uso de acidificantes tem como principal objetivo a ação antimicrobiana, pois, à
eclosão, a capacidade de digestão protéica tem menores limitações que em suínos em idades
fisiologicamente similares (Noy & Sklan, 1995). Porém a inclusão de acidificantes em dietas na fase
inicial pode ser determinante de respostas nas fases posteriores (Daskiran et al., 2004).
Dentre as desordens mais conhecidas para aves a coccidiose, causada por protozoário do gênero
Eimeria, que causa danos físicos ao epitélio intestinal, propicia a proliferação de patógenos como
Clostridium, prejudicando o aproveitamento dos nutrientes pelo animal (Hume et al., 2006).
Os acidificantes mais utilizados nas dietas das aves são os ácidos fumáricos, benzóico, butírico,
fórmico, propiônico, láctico, málico e cítrico (Gomes, 2008). Além de ação antimicrobiana, alguns ácidos
como os ácidos acético, propiônico e butírico têm ação trófica sobre a estrutura e o desenvolvimento
intestinais, aumentando o tamanho dos vilos e portanto, a superfície de absorção (Leeson et al., 2005).

Acidificantes em dietas de peixes


Em peixes, os acidificantes podem atuar para aumentar a palatabilidade em função do tempo de
retenção do sabor dos ácidos nos alimentos, aumentando assim o consumo e o ganho de peso dos animais
(Xie et. al., 2002), conforme resultados apresentados Silva et al., (2008) que verificou que a adição de
ácido orgânico (‘blend’) às rações influenciou no ganho de peso de tilápias do Nilo.
È relatado que embora o uso de acidificantes em dietas de peixes, resulte em melhora no
aproveitamento da dieta (Morken et al.,2011; Sarker et al., 2005),a desvantagem em seu uso ou de seus
sais na aquicultura é que eles possuem alta solubilidade em água, havendo grande lixiviação na ração,
necessitando assim de grandes quantidades para manter sua eficiência (Defoirdt et al, 2006).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O beneficio na utilização dos acidificantes para as diferentes espécies, são equivalentes aos
apresentados com a utilização dos antibióticos, entretanto sem a possibilidade de criar-se resistência
bacteriana.

LITERATURA CITADA
BLANCHARD, P. Less buffering... more enzymes and organic acids. Pig Progress, v. 16, p. 23-25,
2000.

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